- Vanessa, vou tomar um banho, você vem?
- Não, vai lá. Vou pedir comida, estou faminta.
Diante da recusa, Laurinha começou a se despir ainda na sala deixando Vanessa sedenta. Com um sorriso malicioso, Laurinha ia jogando as peças de roupa em cima da amiga na ultima tentativa de leva-la para debaixo do chuveiro.
Vanessa assistia ao mini strip com os olhos vidrados e não resistindo avançou contra a amiga lhe jogando no sofá.
Laurinha já caiu de pernas abertas e Vanessa não perdeu tempo, chupou a amiga com volúpia lhe fazendo gozar intensamente na sua boca.
- Nossa Vanessa, que chupada foi essa?
- Vai tomar banho, mais tarde eu te como do jeito que você merece.
Laurinha foi pro banho e Vanessa tratou de pedir comida que não demorou a chegar. Laurinha ainda passava creme pelo corpo quando ouviu a campainha tocar, era o entregador. Assim que Vanessa abriu a porta ele entrou, pelo tom da conversa Vanessa já o conhecia há bastante tempo, pareciam íntimos.
Curiosa que só, Laurinha foi até a sala ver quem era o dono da voz grossa que conversava com Vanessa na sala.
Chegando lá, sentiu sua calcinha molhar quase que instantaneamente.
- Laurinha, esse é o Paulo, um grande amigo.
- Prazer!!
Paulo se aproximou e deu dois beijos no rosto de Laurinha.
- Ele é o dono do restaurante onde costumo comprar comida – emendou Vanessa.
Paulo era moreno, quase negro, tinha um porte físico avantajado, 1,80 de altura, braços fortes, peitos largos, pernas grossas, um voz potente, uma boca grande e um sorriso avassalador. Usava uma bermuda bege onde dava para ver que ali embaixo tinha algo muito maior do que Laurinha estava acostumada, a camisa branca colada no corpo entregava que se tratava de um cara que cultuava o corpo.
Laurinha tentou disfarçar mas o calor que subia pelo seu corpo era mais forte. Ela usava uma blusinha de seda sem nada por baixo e um short jeans curto, deixando suas pernas de pele clara bem amostra.
Após uma conversa rápida, Paulo se despediu de Vanessa com um selinho e se aproximou de Laurinha que sentiu suas pernas tremerem com a proximidade daquele homem enorme, um beijo no canto da boca selou a despedida.
Assim que Paulo saiu as duas começaram a rir e Vanessa disse que já tinha transado com ele algumas vezes, Laurinha sentiu sua boceta lhe traindo novamente e a cada palavra de Vanessa sobre o amigo sua calcinha molhava cada vez mais.
Após almoçarem as duas foram para o quarto e adormeceram, o cansaço falou mais alto. Lá pelas duas da manhã Vanessa acordou, olhou pro lado e viu Laurinha apenas de blusinha e com uma calcinha bem pequena, não resistiu, começou a beijar a amiga pelos pés, subiu pelas pernas, ouviu um suspiro da amiga e seguiu em frente, Laurinha abriu as pernas de leve e Vanessa pode sentiu o cheiro doce que exalava da sua boceta, não resistiu, meteu a boca ainda por cima da calcinha e Laurinha gemeu bem baixinho, acariciou levemente o cabelo da amiga que tratou de colocar a calcinha da amiga de lado e começou a lhe chupar com delicadeza, alternando as lambidas e chupadas com beijos fazendo Laurinha tremer de tesão.
- Meu chupa logo vai!!
Vanessa obedeceu, começou a esfregar a boca na xana da amiga alternando a velocidade, acelerava, mordia, lambia, chupava, metia os dedos e fodia a amiga que não segurou o orgasmo por muito tempo e lambuzou a cara de Vanessa ao gozar com uma intensidade incrível.
O silencio tomou conta do quarto, se ouvia apenas a respiração das duas até que Vanessa quebrou o silencio.
- Vamos sair?
- Mas são duas da manhã?
- Aqui é São Paulo Laurinha.
As duas se arrumara e foram para uma baladinha repleta de gente descolada, meninas com meninas, meninas com meninos, meninos com meninos. Laurinha estava se sentindo em casa, o local tinha cheiro de sedução, o tesão estava no ar e as pessoas se azaravam o tempo todo. Vanessa então puxou a amiga pro bar e pediram duas tequilas.
- A primeira rodada é por minha conta.
Vanessa se virou, era Paulo, estava bem atrás das duas. Vanessa não perdeu tempo e foi em direção aos lábios do amigo, beijou com vontade e depois olhou maliciosamente para Laurinha que meio que hipnotizada não percebeu o amigo se aproximando dos seus lábios.
Quando ela voltou a si, percebeu que seus lábios estavam sendo invadidos pela língua voraz de Paulo, sentiu suas mãos grandes puxando forte seu corpo pequeno em direção ao dele, sentiu seu perfume invadir sua mente e relaxou.
Vanessa entrou na brincadeira e os três foram para a pista de dança se divertir.
Após algumas doses de tequila, muitos amassos Vanessa pediu que Paulo comprasse mais uma garrafa de tequila.
- Vamos beber lá em casa.
Laurinha sentiu aquela sensação de novo, suas pernas tremiam, sua buceta pulsava e uma vontade incrível de trepar tomava conta dos seus pensamentos.
Rapidamente saíram da boate e foram para a casa, subiram as escadas rapidamente e em poucos minutos eles já estava na sala.
Vanessa ligou o som, colocou uma música sexy e começou a dançar, puxou Laurinha e as duas começaram a dançar de forma sensual enquanto Paulo abria e servia as doses de tequilas para as duas.
O clima foi esquentando, a dupla se transformou em um trio e as duas foram despindo Paulo bem lentamente.
Enquanto Vanessa puxava a camisa, Laurinha se agachou na sua frente e começou a tirar lentamente a sua calça, ficou impressionada com o volume que havia debaixo da cueca box. Paulo e Vanessa dançavam em sincronia enquanto Laurinha apertava a rola do novo amigo por cima do tecido, sentiu que era enorme e grosso.
Na medida que a musica invadia sua mente e o álcool subia Laurinha sentia seu tesão aflorando cada vez mais, levantou-se, beijou Vanessa e depois Paulo, sentiu quatro mãos percorrerem o seu corpo e tirando toda a sua roupa, ficou nua e foi levada pro quarto onde foi devorada por Vanessa e Paulo.
Laurinha já deitou com as pernas abertas, enquanto Vanessa beijava seus lábios e massageava seus seios, Paulo caiu de boca na sua xana, uma chupada forte, intensa, sentiu sua língua meio áspera invadir seu sexo lhe fazendo gritar de prazer. Por mais que seu marido e seu amante lhe comessem direito, aquela sensação ela nunca havia sentido. Paulo meteu dois dedos longos, grossos na sua boceta, ela arfou, sentiu seu corpo tremer e sentiu o maior orgasmo da sua vida, sentiu vontade de berrar mas Vanessa sufocou seu grito com outro beijo.
Enquanto Laurinha recuperava o folego, Paulo foi tratar de Vanessa, chupou-lhe a buceta, meteu os dedos na xana, no cuzinho, mordiscou os seios, os dois tinham uma química perfeita e Vanessa resolveu retribuir o amigo com um delicioso boquete.
Sacou a tora de dentro da cueca, um pau grande, mais de 23 centímetros, grosso, cheio de veias, uma cabeça grande e roxa. Vanessa mal conseguia abocanhar a pica do amigo quando percebeu que Laurinha vinha em sua direção.
- Minha nossa.... que pau é esse?
Vanessa sorriu, ofereceu a tora pra amiga que não pensou duas vezes e caiu de boca. Chupou a cabeça, lambeu toda extensão, foi até o saco. Sua mão não conseguia sequer fechar de tão grosso. Paulo gemia, sua voz rouca pedia que as duas o chupassem aos mesmo tempo. As duas obedeciam, chupavam, lambia e as vezes os seus lábios se tocavam.
- Laurinha, senta na minha rola que eu quero te foder.
Ela olhou pra Vanessa assustada mas o tesão era maior, ela não resistiu, se posicionou em cima e sentiu a cabeça roçar na porta da sua boceta. Seu corpo arrepiou, um misto de tesão e medo tomou conta do seu corpo. Paulo ergueu o corpo e o pau começou a invadir, Laurinha sentiu suas entranhas queimarem na medida que ele empurrava o poste de carne pra dentro dela. Vanessa beijava seus lábios, o suor escorria da sua testa, sua boceta melada foi engolindo todo o pau do amigo que começou a bombar com força, Laurinha gemia, pedia mais e a velocidade das estocada foram ficando cada vez mais forte.
O gozo logo veio, seu corpo tremeu e em seguida ficou mole e arriou sobre o peito de Paulo que insistia e massagear seu cuzinho com os dedos.
- Te quero de quatro.
Laurinha saiu de cima do corpo de Paulo e Vanessa se encaixou por baixo dela, um sessenta e nove começou a rolar quando Paulo posicionou atrás de Laurinha e foi metendo a rola de uma vez só. Tapas, socadas mais viris, puxões de cabelos e Laurinha gozou no pau e na boca de Vanessa.
Depois de outro orgasmo Laurinha deitou-se na cama e enquanto descansava assistiu Paulo comer Vanessa de todas as formas possíveis, os orgasmos se sucediam sempre com muita intensidade, sua boceta continuava escorrendo apesar de dolorida e inchada.
A cena dos dois acendeu o fogo da menina que pediu para ser comida de novo.
- Paulo, me fode.
Paulo sorriu com malicia, deixou Vanessa descansando, e partiu pra cima de Laurinha, querendo o cú, mas ela negou dizendo que o cú dela pertencia a somente uma pessoa. ele entendeu e meteu sem pena na buceta já inchada de Laura.
Pediu calma ao amigo que lhe obedeceu prontamente, mas continuou a entrar devagar, até que o pau sumiu dentro da xana de Laurinha. Depois de alojado por inteiro, Paulo começou a meter forte, o som dos corpos se chocando ecoavam dentro do quarto e a velocidade ficou cada vez maior até que urrando Paulo gozou enchendo dentro uma quantidade absurda de porra.
Depois os três caíram exaustos na cama e adormeceram até o meio da tarde até que Laurinha acordou com o som de seu celular tocando. era uma mensagem de um numero desconhecido.
na mensagem tinha uma foto dela e de Vanessa transando no carro e uma mensagem de texto:
- "precisamos conversar!"
Ficou assustada mas não teve tempo de pensar, pois seu telefone tocou.
Nossa...amo mulheres que se soltam dessa forma...se transformando em verdadeiras cadelas...é uma delicia...
CURUIZ DE NOVO.