na mensagem tinha uma foto dela e de Vanessa transando no carro e uma mensagem de texto:
- "precisamos conversar!"
Ficou assustada mas não teve tempo de pensar, pois seu telefone tocou.
Em meio a mil pensamentos sórdidos, loucos e perigosos, Laurinha viu que era seu marido ligando, querendo notícias da sua esposa.
- Ei amor, Saudades!
- Eu também meu bem, como estão as coisas ai?
- Bem, Vanessa esta dormindo no quarto e eu vi te atender aqui na sala.
- Está gostando de São Paulo?
- Muito, quero que você venha na próxima.
Enquanto falava com o marido Paulo surgiu na porta do quarto, completamente nu e foi caminhando na direção de Laurinha que usava apenas uma calcinha branca. Ao perceber as intenções do amigo, tratou de fazer sinal com o dedo pedindo que ele não falasse nada.
Paulo sorriu, ajoelhou-se de frente, abriu lentamente as pernas de Laurinha, colocou sua calcinha de lado e caiu de boca na sua boceta que ainda apresentava um vermelhidão e inchaço da surra de pica que o próprio Paulo havia lhe dado.
Tentando manter a concentração, Laurinha se esforçava para não gemer de prazer no telefone, o marido poderia desconfiar e pedir que ela voltasse imediatamente para casa.
Após alguns minutos de conversa Laurinha se despediu do marido fazendo juras de amor enquanto Paulo deslizava sua língua por todo seu corpo.
Assim que deligou Laurinha soltou um gemido.
- Ahhhhhh cachorro chupa a sua putinha chupa!
- Você é minha putinha?
- Sou.
Paulo se levantou, pegou sua tora que já estava dura como pedra e mandou Laurinha ajoelhar na sua frente.
Enrolou seus cabelos na mão como se estivesse fazendo um rabo de cavalo, mandou ela abrir a boca e enfiou o poste de carne preta até ela engasgar, retirou, ela respirou e ele meteu fundo de novo, repetiu o movimento e depois lhe deu um tapa estalado na cara.
- Você é a vagabunda de quem?
- Sua!
Outro tapa.
- Fala mais alto sua cachorra.
- Sua putinha, sua vagabunda, sua mulher.
Paulo sorriu e começou a socar forte sua pica na boca delicada de Laurinha que se esforçava para tentar engolir ela
por inteiro. Quando ela tentou segurar ele mandou que ela colocasse os braços para trás e continuou o castigo.
Depois de muito foder a boca de Laurinha ele a ordenou que ela ficasse de quatro. Sua boceta ainda ardia, ela pediu calma e ele se posicionou atrás dela. Encaixou a pica e começou a entrar forte, de uma vez só.
Laurinha gemeu, sentiu arder e queimar ao mesmo tempo mas o tesão que consumia seu corpo falou mais alto e ela pediu que ele socasse forte.
Paulo lhe segurou pelas ancas e em seguida começou o bombardeio, o pau entrava inteiro e saia numa velocidade alucinante, Laurinha gemia gritava, se contorcia, pedia mais e gozava ininterruptamente até que ele anunciou seu gozo enchendo sua boceta com fortes jatos de porra.
Assim que gozou continuou com seu pau atolado dentro da xana da casadinha até que deu outra ordem.
- Ajoelha e limpa meu pau. preciso ir embora.
Laurinha apenas obedeceu, ajoelhou-se em frente do negão e caiu de boca naquela vara, lambendo, sugando e a deixando brilhando.
Após terminar uma voz veio da porta da sala.
- Muito bem putinha. Deixou o pau dele limpinho. Agora é a minha vez de brincar no parquinho.
Paulo sorriu e percebeu que ainda demoraria mais um pouco para ir embora.
I