Para Laurinha já era uma mistura de sentimentos. Estava deixando pra trás uma cidade que fervia e que havia lhe proporcionado as melhores experiências em relação ao sexo sem limites e sem pudor. Estava com saudade do marido e do amante, mas as loucuras de Sampa iriam ficar na sua memória por muitos anos.
Enquanto Vanessa dirigia Laurinha acabou adormecendo. A farra na noite anterior transando com dois dotados e a escapada pela manhã com o jovem da padaria fizeram seu corpo arriar, o sono tomou conta e ela adormeceu.
Quando Laurinha despertou, percebeu que estava sozinha no carro, Vanessa tinha parado para abastecer, esticar as pernas e tomar um café. Enquanto o frentista enchia o tanque, ela engatou uma conversa com um Vitor, um jovem de 18 anos, alto, moreno, forte, cabelos longos, estudava numa faculdade próxima da cidade dela e estava aguardando uma carona que já estava atrasada em mais de duas horas.
Laurinha saiu do carro e caminhou lentamente até Vanessa e Vitor, se apresentou, trocou dois beijos com o rapaz e em seguida correu os olhos por todo o seu corpo. A conversa foi ficando animada e interessante e vanessa o convidou para uma carona, coisa que inicialmente irritou irritou Laura (que tinha ideias para o resto da viagem) mas diante de um pedido cheio de manha ela acabou cedendo.
No caminho Vanessa, Laurinha ( no volante) e Vitor falavam de vários assuntos e elas foram acostumando com a presença do rapaz ao mesmo tempo que percebia as intenções de de Vanessa.
- Você tem namorada ou é casado Vitor? Perguntou Vanessa.
V - Não, sou solteiro. Não nasci pra isso.
Van - Ah é, porque?
V - Gosto de variar. E vocês, são casadas?
L - Vanessa é solteira, eu sou casada e também gosto de variar - respondeu Laura de pronto.
Vanessa sentiu um arrepio ao ouvir isso de Laurinha e Vitor sentiu o pau latejar.
V - Adoro mulheres decididas.
Vanessa sorriu e se ajoelhou no banco da frente, passou a mão pelas coxas de Vitor e foi em direção do seu pau que parecia que iria explodir dentro da calça.
Laurinha observava tudo pelo retrovisor sem perder o foco na estrada mas já sentia sua boceta melar.
- Pula aqui pra trás moça. Vamos resolver isso de outra forma.
Vanessa se desvencilhou do cinto de segurança e passou para o banco de trás, Vitor já havia se livrado da calça e colocado uma tora de 23 centímetros, grossa, cheia de veias e com uma cabeça enorme pra fora. Vanessa já chegou abocanhando, chupou até onde coube na sua boca, mordeu a pica de Vitor que gemia alto a taca chupada recebida.
Laurinha com uma das mãos, mesmo guiando pela estrada, alisava a bunda de Vanessa que rebolava nos dedos da amiga.
Vitor despiu Vanessa, deixou-a nua e abriu bem as suas pernas, caiu de boca, chupou seu grelo até sentir o primeiro orgasmo da menina na sua boca, não parou, continuou chupando, mordendo, metendo os dedos na boceta melada fazendo ela gozar várias vezes.
Laurinha abriu o porta luvas e jogou uma camisinha pro banco de trás, Vitor se sentou no banco, encapou a rola e com um único movimento sentou Vanessa no seu colo.
A cabeça enorme do pau de Vitor encostou na porta da xaninha e Vanessa gemeu, sentiu que o pau era grande e grosso mas ela iria encarar. Aos poucos ela foi sentando, descendo, sentindo a vara do novo amigo preencher o seu sexo e levando-a a outros orgasmos.
Vitor começou a socar cada vez mais rápido, Vanessa gemia, pedia mais, sentia seu corpo estremecer a cada gozada que ela dava, teve o cuzinho fodido pelos dedos do amigo, os seios sugados ao extremo e quando Vitor não aguentava mais pediu pra gozar na sua boca, Vanessa obedeceu, saiu de cima da tora, abriu a boca, sorveu toda porra que jorrou para dentro da sua garganta.
Assim que pararam perceberam que Laurinha havia estacionado o carro debaixo de uma arvore um pouco distante da estrada, Vitor olhou pra Laurinha que estava começando a se despir.
- Agora é a minha vez. Vanessa, leve o carro.
Vanessa pegou as chaves das mãos de Laurinha e assumiu a direção do carro. Vitor sentou-se no banco de trás e em minutos os três já estavam na estrada. Depois de cinco quilômetros percorridos, Laurinha pediu que Vanessa saísse da estrada e entrasse em direção a uma clareira. Lá havia uma arvore e Vanessa estacionou ali
- Saia do carro – ordenou Laura Vitor.
Vitor obedeceu meio ressabiado mas foi recebido com um beijo ardente. Laurinha o encostou na porta do carro e começou a despir o rapaz, seu pau já dava sinais de vida e não demorou muito para ela cair de boca na sua rola grande e grossa. Vanessa assistia a tudo sentado num tronco debaixo da arvore
- Fica quieta ai e assiste.
Laurinha começou pelo saco de Vitor, passou a língua em toda extensão do pau do amigo indo em direção a cabeçorra, mordeu levemente antes de enfiar o pau inteiro na boca. Chupou pelo tempo que quis sempre mandando Vitor segurar o gozo. Laura sentia o gosto da boceta de Vanessa ainda no pau do amigo, mas não se importava, eram sabores distintos mas conhecidos por ela.
- Agora senta ali, do lado dela.
Vanessa e Vitor não entenderam nada, Laura tratou de se despir e já se aproximou sentando na pica de Vitor que a esta altura estava apontando pro céu de tão dura. Vanessa sentia sua calcinha molhar cada vez mais, sua boceta pulsava, sua boca salivava mas era Laurinha quem estava sentando lentamente no caralho grosso de Vitor.
- Agora me fode.
Vitor não pensou duas vezes, começou a socar a boceta de Laurinha com toda força, o pau ia até o fundo e saia num velocidade incrível, ela gemia, arranhava as costas de Vitor que batia fortemente na sua bunda.
Vanessa assistindo a tudo não resistiu e começou a acariciar o cuzinho da amiga que pediu que ela enfiasse os dedos até onde fosse possível pois ela estava quase gozando.
Assim que Laura teve o primeiro orgasmos, Vitor mandou que ela ficasse de quatro na beirada da porta do carro, cuspiu na porta do cuzinho e tentou entrar de uma vez só mas foi impedido por Laura, então socou de vez na xana dela, soltando um – filha da puuuuuuta – entre os gemidos.
Vitor metia cada vez mais forte, Laurinha já não tinha mais força nem pra gemer muito menos pra gozar, estava exausta e sentia seu rabo arder com aquela pica toda lá dentro.
Sentiu os primeiros jatos de porra jorrando fartamente dentro da buceta e assim que o pau de Vitor saiu de lá de dentro todo melado Laurinha caiu no banco de trás totalmente sem força.
Vitor então olhou pra Vanessa e ordenou.
- Ajoelha e limpa.
A putinha não pensou duas vezes, abriu a boca e meteu a vara toda pra dentro chupando o cacete de Vitor até deixá-lo completamente limpo.
Depois, Laurinha se acomodou no banco de trás, já vestida mas ainda bem cansada e Vitor foi pro banco da frente enquanto Vanessa assumia a direção do carro.
Chegando na próxima cidade Vitor se despediu das duas, pegou suas malas e desceu. Laurinha e Vanessa seguiram em frente, próxima parada seria a cidade delas e muita coisa boa ainda viria a acontecer .