Me chamo Ana, hoje tenho 37 anos, sou casada e o que vou contar se passou há exactamente 22 anos e faz parte da minha juventude.
Acreditem que tudo que vi e ouvi naqueles tempos me tornou o que sou hoje. Uma pessoa aberta ao sexo e que sabe aproveita-lo ao máximo.
A principal razão disso tudo não poderia deixar de ser minha mãe: Lurdes
Na época ela já tinha seus quarenta e cinco anos, era uma mulher robusta, de seios fartos e ancas grandes ( para não dizer uma enorme cú ).
Se ela era motivo de olhares cobiçoso na época eu não fazia ideia e nem tão pouco como aproveitava seu corpo e deixava que outros se aproveitassem dele.
Ela e meu pai eram casados e para mim parecia que formavam um casal feliz. ( o porque eu descobri bem depois) sou filha única e lembro-me como tudo começou.
Certa noite, quando já dormindo fui acordada por sons estranhos na casa.
Eram o que percebi, gemidos e gritinhos seguidos de risadas. Todos pareciam de minha mãe e meu pai.
Curiosa me levantei e sai do quarto caminhando para a sala, que ficava no andar de baixo descendo as escadas. Não desci no entanto, pois de onde estava eu podia observar a meia luz que vinha dos abjures os vultos de meu pai e minha mãe.
Meu pai estava sentado no sofá, com uma garrafa de uísque quase vazia na mão e olhava atentamente em direcção à cozinha.
O que lhe chamava a atenção era dona Lurdes, minha mãe.
Ela alegríssima (bem embriagada) ensaiava um strip.
Quando a olhei, ela havia abaixado de todo o vestido e estava só de cuequinha e sutiã.
Ela era um tanto gordinha diga-se de passagem, mas confesso que fazia uns movimentos com o corpo que endoidavam qualquer um.
Não era para menos que meu pai parecia hipnotizado. Ela tirava aquelas tetas enormes fora do sutiã e lambia as aureolas grandes e escuras, chupava-as ou o dedo que enfiava por dentro da cuequinha se masturbando.
Sempre se contorcendo e falando palavras obscenas e palavrões que eu nunca havia ouvido sair de sua boca:
Esta gostando da sua puta hoje?
Vai comer ela vai?
Vai me foder seu tarado?
Meu pai já com o pau na mão se masturbava alucinada mente.
Eu na época já não era mais virgem, e há muito sabia o que era uma trepada e conhecia um pau bem de perto, mas olhar aquele cacete gigantesco e duríssimo me deixou sem fala.
Como era grande… Tão grande, que quando minha mãe se ajoelhou na sua frente e o abocanhou, facilmente percebi porque ele não cabia nem a metade na sua boca.
Enquanto ela o lambia, meu pai a chamava de tudo:
Puta, vaca, cachorra…
E mandava que ela mamasse no seu caralho que ele ia mostrar o que era foder.
Confesso que aquilo estava me deixando louca e pela primeira vez na vida descobri que adorava olhar.
Era excitante. Tão excitante que não me contive e ali mesmo enfia meus dedos por dentro da minha calça de pijama e comecei a me masturbar.
Meus dedos já estavam todos na minha cona, massa-geando-a e eu me sentia alucinada.
Tão louca, que se naquele momento tivesse a chance teria descido e fodendo com meu pai na frente da vaca da minha mãe.
E que vaca! Nossa como ela mamava naquele caralho! Era de dar agua na boca!
De repente no entanto não sei como devo ter feito algum barulho, pois percebi que eles pararam e olharam em direcção a escada.
Naquele momento, temendo ser pega fugi e silenciosamente voltei para meu quarto.
O mal no entanto estava feito e eu sentia que meu rosto pegava fogo e cada parte do meu corpo tremia.
Não sei quantas vezes me masturbei naquela noite, mas com certeza todas as vezes eu imaginei o final da foda dos dois.
Aquilo não parou naquela noite…
Nos dias que se seguiram me tornei desesperadamente curiosa quanto aos dois.
Entrei no seu quarto, cheirei as calcinhas de mamãe usadas e as cuecas de papai.
Lambi sutiãs e me masturbei na cama dos dois imaginando-os fodendo como animais.
O mais espantoso no entanto, foi quando revirando suas coisas descobri algo muito particular sobre os dois: centenas de fotos em que eles apareciam pelados e fodendo. Algumas batidas por outras pessoas e algumas ate mesmo dos dois fodendo de todas as maneiras com gente estranha que eu não conhecia.
Aquilo era demais!
Eu nunca poderia imaginar que a vida sexual dos sois era tão intensa.
Pelo menos ainda não imaginava….
Certa noite, notei no ar que aquela seria outra noite de sexo.
Os dois estavam animadíssimos e não demorei a perceber que ansiavam para que eu dormisse cedo.
A coisa ia acontecer e não perderia por nada…
Não! Eu tinha que ver
Mas isso vou deixar para outro dia.
Comentem se desejarem saber mais…