Meu nome é Ana e no meu conto anterior descrevi exactamente o que acontecera na minha juventude e que me transformara na vagabunda que sou hoje e que adoro ser. Como escrevi antes, eu havia observado minha mãe Lurdes, chupando o enorme cacete do meu pai e não estava contente. De repente, me dera conta que olhar duas pessoas tão próximas na intimidade havia me enchido de tesão e eu queria mais e mais… De repente, me vi escutando ouvido colado nas paredes, tentando perceber quando eles fodiam. Para minha surpresa isso acontecia diversas vezes na semana e parecia que os dois eram insaciáveis… Eu esperava ate altas horas da noite quando sabia que aconteceria e ai, me espreitava no corredor e ia ate o banheiro que era colado ao quarto dos dois e aonde as paredes eram mais finas. Agachada no chão eu não precisava esperar muito… Quase sempre começava com uma sessão de gemidos de minha mãe e suas palavras incitando o meu pai a chupar sua cona. Pelo jeito o trabalho era dos bons pois ela realmente não gemia, mas arfava e gritava… Aquela sessão preliminar era recheada de palavrões dela mandando o corno (ela o chamava assim) meter a língua na sua cona arregaçada. Então, depois os dois partiam para a foda. Ele parecia meter como um possesso, pois a cama dos dois só faltava arrebentar de tanto que batia nas paredes. Os palavrões nessa hora eram os mais cabeludos: ele a chamava de puta e vaca e ela dizia para ele arrombar sua cona se era homem. Eu enquanto isso me matava na masturbação. Apertava meus peitos, enfiava os dedos na cona e os lambia com gosto, até gozar e cair no chão frio do banheiro. Aquilo era demais e estava me enlouquecendo. Certa noite então, foi uma loucura quando pude ouvir claramente meu pai ordenar a mamãe: Vira de quatro sua puta! Vou comer o seu cú. Ela é sua querido… respondeu ela Me arromba o cu…isso…afunda nele….ahhhhhh! Soca esse caralho! Naquela hora arregalei os olhos. Minha mãe dando aquele cúzão devia ser uma visão magnifica. Papai enterrando aquela tora então…ui! Não aguentei e me passando a mão na única coisa que encontrei (uma escova de cabelos) molhei aquilo na agua com sabonete e comecei a forçar a entrada no meu próprio cúzinho… Era o máximo! No quarto mamãe gemia e pedia mais pau no cú e eu no banheiro enfiava ate o talo o cabo da dita escova… Eu delirei com aquilo. Lembrando-me hoje descubro que ainda tenho por costume tomar banho com o cabo de uma escova de cabelo ou outra coisa metida no meu rabo. Bom… A coisa não para ai! Tenho muito mais para contar…
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