O que eu não sabia é que essa cobiça resultaria em uma aventura, simplesmente, inesquecível! E tudo começou com uma provocação …
Era uma manhã de outono e eu acordei louco de vontade de urinar …, efeito das cervejas que eu tomara com uns amigos na noite anterior; levantei-me desesperado, esquecendo que estava pelado, e corri para o banheiro; abri a porta com um empurrão e dei de cara com o Bruno! Ele havia acabado de tomar banho!
Comentário: O Bruno tem um corpo pouco atlético, mas apresentável; a barriga não é “tanquinho”, mas também não é de “Mestre Cervejeiro”; é alto e bem-apessoado; estava em frente a pia se barbeando, com a toalha enrolada na cintura, exibindo seu peito com nenhum pelo, enquanto me olhava pelo espelho, com o cigarro entre os lábios no canto da boca.
-Tudo bem, garoto – ele disse se demonstrar surpresa com minha entrada – pode entrar …
Ele sempre me chamava de “garoto”; acho que a razão reside no fato de ninguém gostar do meu nome …, afinal, quem gostaria de se chamar “Eustáquio”! De qualquer modo, controlei minha vergonha por estar nu e corri até a privada, onde me sentei para urinar.
-Você sempre senta na privada para urinar, garoto? – ele perguntou com um tom de ironia.
-Sempre – respondi, com certa hesitação – me sinto melhor do que fazê-lo em pé.
Houve um silêncio incomodo, em que palavras eram inúteis; olhei de soslaio para o Bruno e notei que a toalha tinha uma protuberância interessante pulsando na altura da virilha …, senti que ele estava excitado …, será que eu seria a razão disso?
-Tá gostando do que está vendo, garoto – ele perguntou, quebrando o silêncio e me deixando ainda mais envergonhado.
-Hã, não entendi – respondi, mal conseguindo disfarçar meu desconforto com a pergunta.
-Não se faça de idiota, garoto – ele devolveu, sem olhar para mim – Eu perguntei se está gostando de ver meu pau endurecendo …
-Desculpa, Bruno – tornei a desconversar – Mas, não sei o que você quer dizer com isso e …
Sem aviso, Bruno soltou a toalha que foi ao chão, exibindo sua nudez inquietante.
Quando vi aquele pau enorme em processo de ereção, senti um arrepio percorrer todo o meu corpo! Que loucura! Era um pau lindo, cabeçudo, e, agora, estava ali, ao meu alcance! Tentei evitar encarar o rosto de Bruno, mas a curiosidade era maior que minha vontade; ele me fitava com um olhar safado e um sorriso cheio de intenções.
-Então, garoto? – ele tornou a perguntar – Gostou do que está vendo? Viu como é grande e grosso? Diz pra mim …, gostou, ou não?
-Sim, sim …, quero dizer – respondi com voz titubeante e tom falho – Sim …, gostei muito …
Bruno largou a gilete sobre a pia e voltou-se para mim; deu dois passos, de modo que sua rola ficou próxima do meu rosto …, bem próxima!
-Então, mostra que gostou mesmo – ele disse com tom provocador – pega ele com sua mão …, sente como está ficando duro …, vai …, pega!
Instintivamente, eu obedeci; segurei a rola com a mão direita, sentindo arrepios percorrerem todo a extensão da minha pele; como era grossa! E grande! E a medida que endurecia, ganhava uma dimensão impressionante!
-Vamos, garoto – ele insistiu – brinca com ele …, bate uma punheta pra mim …, tô precisando muito …
Sem pensar nas consequências, obedeci outra vez; comecei a masturbar aquela rola grossa que crescia na minha mão, como que respondendo ao meu estímulo. Logo, ela estava no ápice, pulsando com a cabeça inchada; continuei masturbando, imprimindo um ritmo cada vez mais rápido e cadenciado. Bruno havia semicerrado os olhos e gemia de tesão; senti sua mão nos meus cabelos, me acariciando.
-Isso, garoto! – ele sussurrou em estado de êxtase – Não para …, está bom assim …
Prossegui na masturbação, sentindo a rola vibrar em minha mão …, Bruno estava descontrolado, gemendo e suspirando como um animal selvagem no cio, deixando-se levar pelo momento em que era masturbado por mim …, de repente …, ele segurou minha cabeça com força …, e, então, ele ejaculou!
Senti os jatos de porra quente lambuzarem meu rosto e meu peito; Bruno gozava aos borbotões …, era uma carga quase infindável de sêmen que me deixou totalmente melado, mas também muito satisfeito.
-Ufa! Você tem o dom, garoto! – Bruno balbuciou, enquanto tentava se recobrar do gozo que eu lhe proporcionara – Acho que vamos nos dar muito bem nas próximas vezes …, mas, agora, pode soltar a rola …
Foi nesse instante que eu percebi que ainda tinha na mão a rola de Bruno; mesmo amolecendo, ela ainda mostrava toda a sua exuberância …, soltei a mão e Bruno retornou para a pia, retomando seu barbear. Incapaz de esboçar qualquer reação, permaneci onde estava até que ele terminasse o que estava fazendo e saísse do banheiro. Entrei no box e abri o registro do chuveiro, deixando a água escorrer pelo meu corpo.
Assim que terminei, voltei para meu quarto e me vesti para mais um dia de rotina, pensando na rola de Bruno.
Quando retornei à noite, dei com Bruno na sala …, ele estava pelado, sentado em uma poltrona com uma lata de cerveja na mão; assim que entrei, fiquei paralisado com a visão do macho desnudo olhando para mim e sorrindo com ar de safadeza.
-Senta ai, garoto – ele disse – Ou, se quiser, pega uma cerveja na geladeira e vamos beber juntos.
Sem saber bem o que fazer, fui até a cozinha e retornei com uma latinha nas mãos; abri a cerveja e sentei-me no sofá ao lado da poltrona. Bruno estava zapeando a televisão, mas parecia não prestar muita atenção no que estava passando nos canais; ele bebericava sua cerveja, absorto em pensamentos apenas dele.
-Gostei da punheta, garoto – ele disse, quebrando o silêncio – Mas, quer saber de uma coisa …
-Saber o que? – perguntei, interrompendo o comentário.
-Acho que você pode fazer outras coisas pra mim – ele emendou.
-Que tipo de coisas? – tornei a perguntar.
-Bom, pensei em algo bem gostoso! – ele devolveu, me encarando com firmeza – Faz o seguinte …, tira a roupa …
-O que! – exclamei de uma maneira quase teatral – Olha Bruno, se você está pensando que eu sou ...
-Não se faz de difícil, garoto – ele me cortou abruptamente – Eu não estou rotulando você, e muito menos me rotulando …, quero apenas aproveitar a situação …, vamos, deixa de frescura e tira logo a roupa …, fica peladinho pra mim.
Por um momento tive ímpetos de levantar e ir embora sem olhar para trás …, todavia, o olha de Bruno, seu ar de macho safado e aquela rola começando a ficar ereta, me convenceram que o melhor a fazer era entrar no clima. Fiquei de pé e me despi lentamente, tomando o cuidado de mostrar minha bunda para ele enquanto me livrava da cueca.
Peladinho, tornei a pegar a latinha de cerveja e sentei no sofá; tomei uns goles e olhei para o Bruno, cujo olhar parecia soltar faíscas. Sem aviso, ele se levantou e veio sentar-se ao meu lado. Nos entreolhamos num clima de expectativa.
-Você tem uma piroquinha bonita – ele disse, enquanto sua mão enorme e quente segurava minha rola que também estava ficando ereta – Posso brincar com ela?
Acenei com a cabeça, deixando-o à vontade para que fizesse qualquer coisa; Bruno, então, começou a me masturbar; era uma sensação gostosa, sentir aquela mão de macho fazendo meu pau subir e descer, causando uma sensação gostosa de prazer. Bruno tinha muita habilidade em masturbar alguém …, e eu estava começando a me entregar à sua sensualidade discreta.
-Ai, Bruno …, que gostoso! Assim você vai me fazer gozar – eu balbuciei sentindo todo o meu corpo fremir de tesão, com arrepios correndo por toda a extensão de minha pele – Como você é safado! Ai …, não para …, acho que vou gozar …
-Ainda não, seu putinho! – disse Bruno, com voz rouca, apertando meu pau com força.
-Porque não? – eu quis saber, sentindo um pouco de dor pelo apertão.
-Porque sou eu quem decide quando você vai gozar – ele respondeu, com um tom safado e provocador – Não se apresse …, essa pica ainda vai sofrer um pouco mais na minha mão!
Dizendo isso, Bruno intensificou a punheta, mantendo meu pau apertado em sua mão; com a outra mão, ele apontou um dedo para minha boca, e eu, seguindo meu instinto, comecei a chupá-lo como se chupasse uma rola; deixei o dedo bem babado, e Bruno começou a esfregar meus mamilos, deixando-os durinhos. Eu estava dominado pela sedução de Bruno, que sabia muito bem como causar prazer em alguém.
Toda a vez que eu sentia o orgasmo se aproximar, respirava mais rápido e olhava para que, ao seu turno, retinha a punheta, apertando meu pau pela base e impedindo que o gozo ocorresse; foram horas intermináveis em que meu parceiro me sacrificava com sua destreza …, eu, na verdade, estava adorando tudo aquilo, que além de novo, era muito excitante.
-Agora sim – disse Bruno, aumentando o ritmo da punheta – Agora você vai gozar pra mim …
Ele mal conseguiu terminar a frase, pois eu senti um forte estertor que me fez gozar como louco …, ejaculei violentamente, com Bruno apontando a rola para minha barriga, me deixando todo melado. E mesmo enquanto eu ejaculava, ele continuava me masturbando, proporcionando ondas secundárias de prazer. E quando tudo acabou, eu estava ofegante e satisfeito.
Quando olhei para Bruno vi que ele aproximava sua mão lambuzada da minha boca; deixei que ele se aproximasse o suficiente para que eu esfregasse meus lábios em seus dedos, sentindo minha porra quente; sem pensar, comecei a chupar os dedos dele, saboreando o gosto agridoce do meu próprio sêmen; foi algo inusitado e também deliciosamente prazeroso.
Permanecemos ali, no sofá, nus, um perto do outro; Bruno terminou sua cerveja e eu a minha; perguntei se ele queria mais uma …, e a resposta foi alucinante:
-Não, não quero …, o que eu quero agora é que você chupe meu pau! Olha como ele está duro! Vem …, me chupa!
Bruno me segurou pela nuca e começou a puxar minha cabeça na direção de sua rola; eu bem que tentei resistir …, cheguei mesmo a recuar …, mas olhando aquela pica duríssima com a cabeça inchada, mais uma vez, deixei-me levar pela situação; afinal, eu não tinha nada a perder …, apenas ganhar.
Inclinei meu corpo, enquanto Bruno puxava minha cabeça na direção de seu pau, ficando em uma posição mais confortável; segurei aquela delícia pela base com uma das mãos, envolvendo as bolas com meus dedos; quando senti a glande próxima dos meus lábios, abri a boca e deixei que minha língua sentisse a maciez aveludada da glande de Bruno; lambi como se fosse um picolé, até o momento em que a envolvi em meus lábios, chupando carinhosamente.
Bruno gemia de tesão, acariciando meus cabelos, sem forçar nada, permitindo que eu conduzisse a situação; lentamente, fui engolindo aquela rola enorme que não coube por inteiro em minha boca; senti sua pulsação em minha garganta e iniciei uma chupada sem pressa, sentindo os nervos saltados dela e toda a sua rigidez pulsando dentro de minha boca.
Aos poucos, fui aprimorando minha chupada, e cada vez que eu engolia e cuspia a rola, Bruno gemia como louco, demonstrando seu estado de êxtase absoluto; fui aumentando as chupadas, ao mesmo tempo em que apertava a base da rola e massageava as bolas, que estavam inchadas e duras …, Bruno se depilava, o que ampliava a sensação de sentir sua pele em minha mão e em minha boca.
Logo, eu estava chupando aquela rola com tal vigor, que meu parceiro se contorcia, mostrando-se dominado pela minha destreza; eu podia sentir que Bruno, naquele momento, era meu …, e apenas meu …, e o tinha em minha mão e também em minha boca …, era uma sensação indescritível …, gostosa …, alucinante e inesquecível.
De repente, ele grunhiu, contorcendo seu corpo, retesando os músculos e deixando claro que o gozo estava muito próximo; Bruno gozou com violência, ejaculando uma carga volumosa de sêmen, projetando jatos intensos para dentro de minha boca; bem que eu tentei retê-la, mas, era muita porra para minha boca pequena; parte do volume vazou pelos cantos, melecando o ventre de meu parceiro, que gemia e segurava minha cabeça, impedindo que eu recuasse.
Ele somente me libertou quando percebeu que eu corria o risco de engasgar com seu leite quente e viscoso; assim que levantei a cabeça, Bruno exigiu que eu mostrasse o que tinha em minha boca; com um sorriso sapeca, abri a boca, exibindo a carga de sêmen que eu ainda retinha em seu interior; seus olhos brilharam ainda mais quando eu engoli aquela carga, deixando claro o quanto eu havia apreciado.
Vencidos por nosso próprio esforço, adormecemos ali mesmo no sofá; quando dei por mim, estava deitado sobre o colo de Bruno, com sua rola amolecida próxima do meu rosto; muito sonolento, peguei no sono de verdade e apenas voltei à realidade quando meu parceiro deu uns tapinhas no meu rosto.
-Acorda ai, garoto – ele disse com voz rouca – Está na hora de dormir …, amanhã tem trabalho …, vamos, vá para a cama …
Levantei-me com dificuldade, e cambaleando fui para o quarto, desabando sobre a cama e voltando a dormir. Quando acordei, na manhã do dia seguinte, fui ao banheiro e tomei uma ducha revigorante. Voltei para o quarto e me vesti. Já na cozinha, percebi que Bruno não estava; fui até o seu quarto que estava vazio; concluí que ele saíra mais cedo que o usual, e não me importei muito com isso.
Saí para o trabalho, e durante o dia, fiquei pensando na experiência da noite anterior; o que me preocupava era como Bruno tinha encarado tudo aquilo; será que ele me tinha como um gay devasso que se entregava ao primeiro homem que o aliciasse? Nunca havíamos conversado sobre o assunto, e eu receava que ele acabasse com uma imagem a meu respeito que não condizia com a realidade.
Bruno fora minha primeira experiência sexual (em todos os sentidos), e embora tivesse acontecido algo muito bom e compensador, eu não queria que ele me visse como um homossexual que se entregava ao primeiro macho que o assediasse.
Nossa, deliciosamente excitante .!!!