Já estávamos transando sempre que possível havia três meses; houve uma ocasião que minha mãe saíra para o trabalho e minha avó fora visitar minha tia que já estava em franca recuperação. Novamente, eu e Valéria estávamos sozinhos. Ela terminou seus afazeres e veio sentar-se na sala comigo. Perguntei se ela queria que eu lesse para ela, ao que Valéria respondeu que não.
-Hoje eu quero outra coisa, Bruninho – ela disse com a voz lânguida, esfregando seu corpo no meu.
-Ah, é! – exclamei, curioso – E o que é que você quer, Val?
-Tira a calça e a cueca que eu vou te mostrar – ela respondeu, enquanto ficava apenas de lingerie.
Assim que obedeci, Valéria me fez sentar no sofá e deitou-se sobre o meu colo com seu rosto voltado para minha rola; ela começou, então, a lamber minhas bolas, enquanto segurava a rola com uma das mãos. Meu corpo todo estremeceu e senti um arrepio percorrer minha espinha. “Está gostando, Bruninho?”, ela perguntou entre uma lambida e outra; incapaz de reagir, limitei-me a acenar com a cabeça.
Valéria seguiu em frente, lambendo o resto do meu pau como se ele fosse um picolé, até que seus lábios encontrassem a glande, que ela envolveu entre os lábios, chupando e lambendo com a ponta da língua; eu estava em um estado de excitação que não conseguia esboçar alguma reação.
Acariciei seus cabelos, deixando-se levar pela boca de minha parceira; no momento em que ela começou a chupar a rola inteira, engolindo-a e cuspindo-a em movimentos sincronizados, eu não aguentei e gemi alto. “Ai, minha nossa! Isso é bom demais, Val!”, eu balbuciei, acariciando seus cabelos. Valéria seguiu em frente, aumentando o ritmo das chupadas, até que eu, vencido pelo desafio, acabei por ejacular dentro da boca dela!
Valéria me segurou com força, impedindo que eu retirasse a rola de dentro de sua boca, sorvendo todo o sêmen que eu expelia em jatos quentes e viscosos. E quando terminou, exibiu a boca cheia de porra, sorrindo e engolindo todo o resultado de sua chupada! Imediatamente ela se levantou e correu até o banheiro, de lá retornando com uma toalhinha felpuda; ela me limpou todo e depois vestiu-se.
-Na próxima, vai ser a sua vez, viu? – ela insinuou, enquanto me beijava na boca.
Senti o gosto do meu sêmen na boca dela, e isso me deixou novamente excitado; Valéria riu do meu jeito e foi para o seu quarto. Fiquei curioso em saber o que significava “ser a minha vez”, e fui pesquisar a respeito, valendo-me do que tinha a mão …, revistinhas do Carlos Zéfiro e afins …, e logo eu descobri do que se tratava “ser a minha vez”, e fiquei extasiado! Aguardei ansioso por essa oportunidade que, eu sabia, seria memorável.
Lamentavelmente, esse momento tão ansiado demorou mais que o normal; Valéria teve que acompanhar minha mãe em seu trabalho por alguns dias a mais, acumulando as várias tarefas que já desempenhava, razão pela qual, no final do dia, a garota estava exausta e sem energia para mais nada.
Eu bem que insisti, assediei …, mas, tudo foi em vão, pois Valéria estava muito cansada. Uma noite, fingindo que assistiria ao “Corujão”, esperei que meus pais dormissem, para que eu pudesse fazer uma nova tentativa. Esgueirei-me pela sala e cozinha, abri cuidadosamente a fechadura da porta e fui dar no quarto de Valéria; bati algumas vezes na janela, e estava quase desistindo, quando ela abriu a porta, nua em pelo.
-Me perdoe, meu lindo – ela disse com voz sonolenta – Mas, hoje não vai dar …, além de muito cansada …, estou menstruada …, vá para a cama, tá! Outro dia …, outro dia.
Valéria fechou a porta e eu fui para a cama, satisfazendo-me com uma saudosa punheta. E nos dias que se seguiram, eu procurei dar uma trégua para Valéria, pois, afinal, eu não podia exigir dela algo além de sua capacidade. Vez por outra, trocávamos beijos e amassos às escondidas, mas nada além disso.
A oportunidade surgiu uns três meses depois …, era um sábado pela manhã, e minha mãe me disse que ela e meu pai precisavam empreender uma pequena viagem para uma cidade próxima a fim de resolver algumas pendências, e que minha avó iria com eles (soube, um bom tempo depois, que eles foram tratar meu pai de uma doença através de um curandeiro muito conhecido na época).
Ouvi nitidamente, quando minha mãe repreendeu Valéria, exigindo que ela se comportasse na sua ausência …, aquilo me deixou curioso …, será que minha mãe desconfiava de alguma coisa? Será que eu dei bandeira e ela percebeu o lance entre eu e Valéria? Fiquei muito apreensivo.
Assim que eles partiram, fui até a cozinha, ter com Valéria; e cheguei logo questionando sobre a conversa que ouvira e manifestando minha apreensão a respeito. Valéria deu uma risada discreta, e me confidenciou:
-Fique tranquilo, Bruninho …, sua mãe está desconfiada que eu trago machos para dentro de casa …, ela acha que o Nélson vem aqui …, não é engraçado?
Senti-me aliviado quando Valéria me contou aquilo, e também como ela, achei graça. Aproveitamos para almoçar um pouco mais cedo e eu a ajudei com a louça e a limpeza da cozinha. “Nós estamos parecendo um casal, não é?”, ela comentou sorrindo para mim. Eu concordei com o comentário.
Quando terminamos nossos afazeres, Valéria me pediu que eu ficasse na sala, enquanto ela tomava um banho.
-Estou toda suada – ela comentou, despindo o vestido na minha frente – E não quero que você sinta gosto de suor …, me espere aí mesmo, viu?
Fiquei na sala, impaciente e ansioso. Nosso banheiro ficava entre a sala e a cozinha, pois, se tratava de uma construção antiga, e como fora incorporada ao imóvel, tinha uma pequena janela basculante que dava para o estreito corredor dos fundos que não tinha saída.
Corri até lá, subi em uns caixotes de madeira que ficavam por ali, e espiei para dentro do banheiro. Era uma visão do paraíso: Valéria nua esfregando a esponja no corpo, detendo-se nos seios, na barriga, no baixo-ventre e na vagina, que ela lavava com muito cuidado. Estava tão entretido que tomei um susto ao ouvir ela dizer: “Está gostando do que está vendo, seu safadinho?”; quase caí dos caixotes, mas não respondi, saindo de lá e voltando para a sala.
Minutos depois, ela saiu do banheiro enrolada em uma toalha e com outra secando os longos cabelos. “Agora, é sua vez”, ela disse me encarando. “Entre nesse banheiro e tome um banho …, depois vá para meu quarto que estarei a sua espera”, ela ordenou, voltando-se para a porta de saída em direção ao seu quarto.
Tirei a roupa rapidamente e entrei debaixo do chuveiro, tomando um banho sem muitas frescuras, apenas cuidando do “essencial”. Com a tolha enrolada na cintura, corri na direção do quarto de Valéria, cuja porta estava entreaberta. Valéria estava a minha espera, nua, deitada sobre a cama; assim que me viu sorriu e abriu as pernas, exibindo sua vagina que estava depilada. Era a primeira vez que eu via sua vagina destituída de pelos. E era uma coisa linda!
-Vem aqui, Bruninho – ela pediu em tom lânguido, enquanto abria ainda mais as pernas – Vem aqui e me chupa …, me chupa bem gostoso …, hoje eu quero gozar na sua boca!
Sem saber muito bem o que deveria fazer, mergulhei entre as pernas dela, e comecei a lamber a região vaginal. O sabor era agridoce e a umidade que vertia era cristalina; não sei o que acontecia, mas ao lamber aquela vagina, fiquei mais excitado que o normal, sentindo minha rola pulsar entre as pernas.
Com a dedicação similar e de alguém que ensina os primeiros passos a outra pessoa, Valéria me orientava como proceder e o que fazer, e aquilo me deixava com mais tesão! Um tesão que queria explodir, mas que se continha dado o significado do momento.
-Isso, meu bem …, é assim mesmo! – ela dizia, enquanto acariciava meus cabelos – Agora abre minha xaninha com os dedos e procura pelo grelinho …, ele deve estar inchado de tesão …, isso! É aí mesmo! Ai! Que doce sua língua, meu lindo …, isso chupa …, Afff …, espertinho, hein? Mordendo com os lábios? Annhhhh! Que bom!
Prossegui na minha doce tarefa, e em muito pouco tempo, Valéria teve seu primeiro orgasmo …, e depois dele outro …, e outro …, e outro …
-Ai, meu Deus! Você é demais, Bruninho – ela me elogiava com voz embargada de tesão – Isso …, isso …, não para! Não para …, isso …, assim …, vou gozarrrrrr! De novo! Quero mais!
Valéria gozou tantas vezes que perdemos a conta, e eu continuava lambendo e chupando aquela vagina suculenta. “Vem aqui, vem”, ela sugeriu. Vem me foder gostoso …, adoro sua pica dentro de mim …, vem!”, ela disse em tom de súplica. Imediatamente, subi sobre ela e meu membro escorregou para dentro dela, provocando um delicioso espasmo seguido de gemidos.
Fodemos a tarde inteira, trocando de posições, com ela me cavalgando, enquanto eu olhava para seus peitos, apertando os mamilos, e segurando-a pela cintura, impulsionando seu corpo.
Finalmente, após tanto esforço, eu gozei; ejaculei como louco, enchendo minha parceria com meu sêmen quente e viscoso; ela se contorcia em cima de mim, rebolando e deixando a carga escorrer para fora lambuzando nossos corpos. Ela se deitou ao meu lado e nos beijamos várias vezes …, até adormecermos profundamente. Acordamos no fim do dia, sobressaltados, temendo que pudéssemos ser flagrados com a chegada de meus pais. Para nossa sorte, eles demoraram um pouco mais para retornarem para casa.
Na semana seguinte, Valéria partiu …, foi sem se despedir de mim …, desconfiei que, talvez, a razão fosse eu …, mas, a suspeita de minha mãe era outra: ela achava que Valéria desviava dinheiro tanto das despesas da casa como do resultado dos negócios que minha mãe empreendia …, de qualquer maneira ela se foi sem que eu pudesse me despedir.
Anos se passaram até que, um dia, eu a vi. Estávamos no centro da cidade, e eu trabalhava em uma instituição financeira na rua XV de Novembro; eu a vi sim, mas, lamentavelmente, não consegui falar com ela …, nos desviamos. E mesmo depois de todo aquele tempo, eu ainda pensava nela …, e a desejava.
Algum tempo depois, nós nos reencontramos de fato. Foi no final da tarde. Eu estava saindo do trabalho para ir para a faculdade (na época, eu cursava engenharia química na região da Barra Funda); eu descia a avenida São João, quando a vi; estava mais gordinha, mas, ainda me tocava profundamente. Quando me viu sorriu e correu em minha direção. Nos abraçamos e eu a convidei para tomarmos um café, ao que ela aceitou prontamente.
Conversamos um pouco; ela não guardava mágoa do que acontecera e me jurou que jamais retirou um centavo do dinheiro de minha mãe. Eu acreditava nela. Relembramos nossa deliciosa aventura …, e ela me contou que casara, e depois, se separara …, quando saímos do boteco onde tomamos café, eu perguntei se ela ainda gostava de mim. “Você é meu doce menino, Bruninho …, o menino que eu ensinei a ser homem! Claro que gosto de você!”, ela respondeu.
Todavia, quando perguntei se ela sairia comigo, a resposta foi surpreendente. “Olha, Bruninho …, agora sou mulher da vida …, faço programa …, você entende, né?”. Acenei com a cabeça e respondi sem medo:
-Para mim, você é Valéria …, a mulher que me fez homem …
Naquela tarde não fui para a aula; corremos para um hotel de péssima categoria localizado na avenida Duque de Caxias, e fodemos gostoso; Valéria ainda era um mulherão …, sabia dar prazer a um homem, e sabia ser saboreada por um. Quando fiz menção de chupá-la ela me interrompeu. “Você não tem medo? Eu sou da vida!”, ela disse. Não respondi, apenas fiz o que tinha vontade, e ela gozou muito!
No fim da noite, nos despedimos na calçada em frente ao hotel; deixei meu telefone do trabalho e também o de casa; ela disse que talvez ligasse para meu trabalho, mas jamais para casa …
Infelizmente, ela jamais ligou …, de qualquer maneira, até hoje relembro de Valéria com imenso carinho e tesão! Preciso confessar que jamais encontrei uma mulher tão sensual e tão boa de cama como ela …
ai amigo lindo priemiro grata pelo carinho e leitura em meus contos segundo vc tem um rapa de contos bons prometo lê-los ok lindo amigo bjos da Laureen votadaçoooooooooooooooooooo