Um novo estilo de vida... - Parte 2

Na hora marcada lá estavam.

O que era visto apenas por uma câmera, agora, ao vivo, era outra coisa.

Sophia, aos 38 anos, um metro e setenta, cabelos longos e castanhos, com luzes douradas, maquiagem sóbria, esbelta, num salto alto, vestia uma roupa sóbria na altura dos joelhos.

Embora o traje que usava naquele momento não a valorizasse, percebia-se ser ela dona de um corpo escultural, de formas graciosas, cuja natureza fora prodigiosa em sua anatomia, favorecendo-a em todos os ângulos, deixando Fernando visivelmente encantado.

Fernando por sua vez era um homem elegante, um metro e oitenta, esguio, dono de um sorriso largo e alvo, cabelos castanhos levemente grisalhos nas têmporas, e mesmo sem ter um porte atlético esbanja charme, educação e simpatia, dotes que todo o executivo bem-sucedido necessita.

Depois dos cumprimentos normais entraram no bar e ali descobriram mais uma afinidade.

Naquele fim de tarde quente de verão, pediram chopp com batatas fritas.

Combinação perfeita para um delicioso e descontraído bate papo.

O primeiro chopp foi de análise mútua.

Ambos se limitaram a conversar pouco sobre suas intimidades embora esse fosse o tema que os levou até ali.

A inibição inicial os constrangia.

Sophia temia expor seus reais desejos e pensamentos com receio que ele viesse a julgá-la vulgar.

Fernando também procurava se manter com certas reservas, com receio que ela viesse a avaliá-lo como um leviano ou mesmo promíscuo.

Mas uma coisa eles tinham em comum.

Ambos concordavam que o fracasso dos seus casamentos foi exatamente a falta de afinidade em suas preferências sexuais, e a ausência total de cumplicidade em seus atos.

Disfarçaram o nervosismo e a ansiedade inicial falando sobre seus trabalhos e a vida profissional.

Sophia, formada em administração de empresas, e Fernando um publicitário.

O segundo chopp já dava mostras de certa descontração e falaram sobre a vida familiar, filhos e como cada um geria sua vida atualmente.

Fernando contou-lhe que morava só, numa cobertura no bairro do Sumaré, perto do local de trabalho.

Sophia aos poucos, como que tateando no escuro, quis saber que quesitos a mulher precisa ter para ser ideal para ele.

Sorrindo, Fernando insistiu dizendo que não existem quesitos físicos especiais, mas sim a busca pela pessoa que te leve a realizar seus sonhos, juntos.

- Sonhos que são possibilidades esperando para se tornarem reais e se a gente tiver sorte, às vezes uma fantasia solitária, dependendo da pessoa que você tem do lado, pode se transformar em uma realidade muito prazerosa.

Diante do insistente assédio de Sophia, que sondava em querer saber sobre seus segredos mais íntimos, Fernando temeroso disse ter muitas fantasias, mas que tinha receio de falar sobre o assunto, pois ela poderia julga-lo leviano e não querer dar continuidade a essa amizade que ora nascia.

Sophia mostrando-lhe a necessidade de ambos se conhecerem nos mínimos detalhes e principalmente em suas intimidades disse:

- Se não soubermos dos desejos e fantasias de cada um, ambos corremos o risco de vir a cometer os mesmos erros do passado.

Fernando concordou e abriu o jogo.

Foi direto ao assunto, e preveniu-a que, caso ela se decepcione e queira ir embora, que ele compreenderá e não ficará magoado.

Sophia insistiu e ele continuou.

- Eu sou um voyeur. Quero amar uma mulher que além de valorizar e gostar de sexo acima da média das outras mulheres, goste também de exibicionismo e de relações plurais.

Ouve um tempo em que ambos ficaram olhando um para o outro e Sophia, como que tateando no escuro, num sorriso enigmático perguntou.

- O que você quer dizer com relações plurais?

- Ménage. Essa é uma parafilia que me dá muito prazer.

Disse Fernando num só impulso e com certo acanhamento, pois estava desnudando sua alma para um assunto que toda a vida manteve em segredo.

Percebeu que Sophia se ajeitou na cadeira enquanto o olhava fixamente e seus olhos brilhavam cheios de expectativa.

Seu coração batia acelerado e ela quis saber então, se o ménage que ele gosta é o feminino ou o masculino.

Ela sabia que a maioria dos homens tem como fantasia o ménage feminino, pois ter duas mulheres na cama lustra o ego machista desses homens.

A vivência, a experiência e a necessidade de não mais vir a incutir nos mesmos erros do passado, isentavam Fernando de subterfúgios na hora de expor essa preferência, e sem nenhum constrangimento foi franco, direto e objetivo.

Olhando fixamente nos olhos dela, Fernando falou sem titubear.

- Masculino.

E continuou antes que ela interrompesse.

- Quero uma mulher que aceite dois homens na relação.

O rosto de Sophia se iluminou, fazendo acender um largo sorriso.

Ela pressentiu que estavam sendo traçadas novas diretrizes para seu futuro, e que a partir daquele momento, aquele homem à sua frente iria mudar radicalmente sua vida.

Sophia, incontrolavelmente segurou a mão dele apoiada em cima da mesa e disse.

- Pensei que nunca fosse encontrar um homem como você.

Um clarão de repente se fez resplandecer em sua mente quando percebeu que ele não era único.

Quase gaguejando ele conseguiu perguntar.

- Você amaria um homem como eu?

Ao que ela disse sempre sorrindo.

- Amaria eternamente. Pois vou te confessar uma coisa que nunca falei para ninguém. O meu maior desejo, a fantasia que me acompanha há muito tempo e que
domina a minha mente na hora de buscar meu prazer é ter um marido que me permita fazer sexo com outro na frente dele. Ou que me veja fazendo sexo com outro, e
só depois me possuir. Isso é tão presente na minha cabeça que chego a ter alucinações.

Disse Sophia, quase descontrolada.

Deram-se as mãos e os copos se levantaram e foi feito um brinde a essa sintonia de prazeres e quando ambos esvaziaram seus copos, Fernando completou:

- Os relacionamentos começam com o sexo e terminam por falta dele. Por isso, vale a pena investir nos ideais liberais e adicionar um reforço sempre que a união ameaçar cair na rotina. As relações plurais é a opção que veio para solidificar os relacionamentos dos casais que necessitam quebrar a rotina.

- Concordo plenamente com você.

Disse Sophia cheia de entusiasmo por ter descoberto seu semelhante.

- No nosso caso não se trata de quebrar a rotina, pois nós temos os mesmos desejos.

Disse Fernando.

- Independente de quebrar a rotina ou não, se há uma fantasia comum aos dois cônjuges ela deve ser realizada desde cedo, para que ambos possam desfrutar todos os momentos deliciosos do sexo juntos.

Disse ela embalada pelo tema.

O terceiro chopp já evidenciava uma descontração de ambos, quando Fernando quis saber se Sophia já tivera alguma experiência nesse sentido e ela disse:

- Há muito tenho esse desejo, mas nunca consegui realiza-lo, pois nunca me foi dado essa oportunidade pelo meu marido. E isso é coisa que só se faz com um marido junto e a convite do próprio marido.

Fernando concordou e ambos foram unanimes em concluir que só realizariam isso com um parceiro que realmente amassem, sem o que não faria o menor sentido.

Sophia foi enfática em reforçar que esse procedimento só é válido e prazeroso para ela se houver muito amor entre o casal, e Fernando completou:

- Eu encaro isso como um presente do marido à esposa. É uma demonstração de confiança e amor do marido à sua esposa. Relações como esta se baseiam em honestidade, confiança e muito amor.

E empolgada Sophia completou:

- Essa é uma prática em que a esposa precisa ter a certeza de que o marido vai realmente apoiá-la e cuidar dela. Ela precisa se sentir segura e confiante para poder se abrir para outro homem. Precisa se certificar da cumplicidade do marido para não se sentir culpada e não ser taxada de vadia gratuitamente. Ela vai dedicar todo o
seu prazer ao marido, interagindo com ele todo o tempo numa demonstração de afeto, confiança mútua e muita cumplicidade.

Estavam maravilhados com a semelhança de valores e a sintonia que existia entre eles.

Ambos falavam a mesma língua com muita certeza e desenvoltura.

Sophia quis saber por que ele não fez essa proposta à sua esposa.

Ele contou então que há alguns anos atrás aflorou nele essa vontade compulsiva de ver sua esposa com outro.

Essa ideia fixa tornou-se um tormento na vida sexual dele, pois não conseguia transar com a esposa sem imaginar outro com eles.

Para tentar facilitar um início de diálogo sobre o assunto com a esposa ele adicionou ao seu relacionamento um bom vibrador, que usavam em suas relações
simulando essa terceira pessoa.

Ela aceitou normalmente, mas sem nenhum entusiasmo e também sem nenhuma pergunta ou comentário a respeito, o que acabou dificultando um possível dialogo sobre o assunto.

Quando essa fantasia começou a domina-lo intensamente Fernando abordou por diversas vezes o tema com a esposa, primeiro falando como se fosse um sonho que tivera, e depois em outra oportunidade criou coragem e falou abertamente que gostaria de vê-la dando para outro na frente dele.

A reação dramática foi instantânea.

Repudiado violentamente ela ordenou que ele jamais voltasse a falar sobre aquele assunto, e o recomendou a um tratamento psicológico, pois havia um desvio sério em seu comportamento que punha em risco o casamento.

Daí em diante nunca mais tocou no assunto e, sem clima, viu aos poucos seu interesse no sexo com a esposa diminuírem substancialmente, e com isso, gradativamente, o diálogo entre ambos ficava mais distante.

Passou a preferir uma masturbação solitária imaginando um ménage com outra mulher, do que o sexo obrigatório com sua esposa.

Claro está que o tempo delineou o encerramento dessa união absurda.

- E foi o que aconteceu há dois anos.

Disse Fernando, sentindo-se aliviado de certa forma.

Quando Sophia lhe perguntou quais seus planos futuros ele continuou.

- Havia prometido pra mim mesmo que não me envolveria com nenhuma mulher que não comungasse comigo dos mesmos pensamentos e desejos. Quero amar uma
mulher que saiba se defrontar com novos desafios, que saiba respeitar as diferenças, ao invés de gastar seu tempo e energia tentando me mudar. Que saiba que com cumplicidade e companheirismo a relação amadurece e entra na fase do liberalismo. Que aceite o ménage com naturalidade e com muita cumplicidade, pois acho que isso deveria ser um direito de toda a mulher.

- Eu também acho.

Disse Sophia, sorrindo maliciosamente.

E mudando o tom, Fernando continuou.

- Acredite se quiser, mas depois que me separei, aquele dia que conversamos era a primeira vez que entrava numa sala de bate papo, e você a primeira mulher com quem conversei. Incrível como o destino conspira em cumplicidade com nossos desejos.

Sophia ouvia atentamente toda essa explanação de Fernando e de olhar fixo nele, bebia avidamente suas palavras.

Em uma pausa ela quis saber.

- Depois que você se separou de sua mulher, você nunca mais teve relações sexuais com ninguém?

- Não. Nunca.

Confessou Fernando.

- Somos parecidos até nisso. Eu também, depois que me separei não me relacionei com ninguém. Mesmo antes de me separar já não mantinha relações com meu
marido. Depois da separação, criei coragem e visitei um sex shop. Adquiri uns brinquedinhos com os quais satisfaço minhas vontades.

Disse Sophia com certo encabulamento.

Suas cabeças fervilhavam de desejos, que eram saciados por regulares masturbações que acalmavam temporariamente esses instintos mais libidinosos.

Fernando está longe de ser um atleta sexual, mas é só imaginar uma situação que lhe dá prazer para se sentir estimulado e cheio de excitação.

Sophia, por sua vez, sente constantemente seu corpo arder de desejos insanos e se acalma com o uso de seu vibrador em vigorosas masturbações.

Curiosa quis saber.

- E você, já teve alguma vez experiência com ménage à trois?

- Não. Nunca fiz. Tive oportunidade de participar com alguns amigos e algumas garotas de programa, mas essa não é a maneira que vejo um ménage. Se um ménage não é feito junto com a pessoa que se ama, passa a ser uma orgia, um bacanal, uma suruba. Minha fantasia é estar junto da mulher que amo. Ver a mulher que amo tendo prazer com outro. Se não for assim não tenho nenhum interesse, não sinto prazer nenhum.

O largo sorriso de Sophia evidenciava o quanto ela estava amando aquele momento.

- E você? Que outros desejos povoam essa cabecinha?

Perguntou Fernando carinhosamente após ambos darem um gole no chopp.

- São muitos, mas todos só na minha imaginação. Nunca nenhum foi realizado. Todos reprimidos. É muito difícil para uma mulher expor seus desejos sexuais, a um marido que não lhe dá abertura nenhuma. Ela, com certeza, dependendo da situação, será vista como vulgar ou vagabunda, e descriminada pela sociedade. Mulheres normalmente não tomam certas iniciativas se não perceberem antes uma abertura, um sinal, de seu marido ou companheiro.

Foi quando ela explicou detalhadamente o caráter de seu ex-marido, que a proibia de tudo, interferindo até nas roupas que usava.

Ela disse que, a exemplo de Fernando, só depois de alguns anos de casada é que começou a sentir certos desejos mais exacerbados em relação a sexo.

- Tinha constantes sonhos eróticos, sempre sentia necessidade de se masturbar, e nas suas relações com o marido, para tentar sentir algum prazer, imaginava uma terceira pessoa junto. Desde que casei, disse ela, nunca tomei a iniciativa do sexo, mas depois que comecei a ter esses desejos, uma noite me descontrolei e tomei a iniciativa. Me mostrando disponível e me insinuando toda com meu marido, fui repudiada com veemência o que me traumatizou de certa maneira. Desse dia em diante, sempre me mantive passiva. Aguardava os raros momentos que ele resolvia fazer sexo. - O sexo com ele era simples, apático e desprovido de qualquer criatividade.

Ele se satisfazia e terminava. Tudo era monótono. Uma relação, excessivamente previsível, destituída de criatividade, sem tempero emocional. Sentia-me aprisionada nessa mesmice. Os dias eram tediosos e não poucas vezes indigestos. Não suportava mais, aquela vida. Um marido protocolar, sem a mínima criatividade que reproduzia sempre o mesmo comportamento no sexo. Era o trivial, com poucas variações, gozava logo e só. A verdade é que eu navegava num oceano de tédio.

Nunca ousou nada mais com esta mulher repleta de desejos.

Disse ela sentida percebendo o quanto de sua jovialidade foi desperdiçada.

E continuou num tom magoado.

- Para matar meus desejos de sexo, que faziam minhas entranhas arder, apelava para a masturbação solitária, que passou a ser muito mais satisfatória do que a relação sem desejo com o marido.

- Eu entendo muito bem tudo isso que você passou, pois eu também vivenciei isso e busquei na masturbação a satisfação tão necessária. Apesar de perceber que a masturbação é uma satisfação momentânea que não convence. Mas sempre é melhor que uma relação apática e desinteressada.

Disse Fernando no embalo emocional de Sophia.

- Hoje, continuou ela, aos 38 anos e separada há quase dois anos, sinto meus desejos aflorarem dia após dia, meu corpo ansiando por sexo, me masturbando duas a três vezes ao dia e um receio que nunca vá encontrar o homem certo que me leve a realizar minhas fantasias.

Por força de seu trabalho, e pelo cuidado em manter sua posição social, ela disse temer se expor e colocar em risco seu trabalho e sua família.

- Quando não se tem o respaldo de um marido para cuidar da gente fica difícil ousar em alçar outros voos. Uma coisa é você ser flagrada com o marido numa atitude mais liberal, e serão vistos como um casal que está se divertindo, outra coisa é ser flagrada sozinha, e será vista como vagabunda.

Disse Sophia de maneira franca e absoluta.

Fernando concordou, pois, a mulher sofre certos estigmas que são heranças passadas quanto a comportamento.

Mas o mundo está mudando, alguns conceitos já caíram por terra e percebe-se um visível crescimento no que diz respeito a comportamento liberal.

Essas mudanças, pouco a pouco, veem colaborar com homens e mulheres que sentem desejos diferentes.

Infelizmente, tanto o homem quanto a mulher ainda são descriminados quando expõe seus desejos mais íntimos.

- Da mesma maneira que a esposa do homem que pratica o ménage é vista como puta, o homem por sua vez é visto como corno, por isso a necessidade de nos segregarmos em determinados redutos.

Completou Fernando com sabedoria.

Sophia acrescentou, dizendo que esse comportamento parte exatamente das pessoas que não aceitam essa prática.

- No caso das mulheres ditas não liberais, que dizem sentir raiva das liberais, na verdade o que elas sentem mesmo é inveja da nossa liberdade.

Fernando sorriu e disse.

- Por isso a cada dia existem mais locais para essas pessoas se concentrarem e se divertirem. É o caso das casas de swing que crescem em número a cada dia.

Lembrou Fernando.

Sophia entusiasmada disse nunca ter ido a uma casa de swing e mostrou muito interesse em conhecer.

Embalado por esse entusiasmo, Fernando a convidou para conhecer uma das muitas casas que existem naquele bairro, e marcaram no dia seguinte irem ao Tânger, uma casa ali perto.

E emendou.

- Do jeito que estou vendo seu ânimo, tenho certeza que você não só vai conhecer como vai acabar se tornando uma assídua frequentadora.

- E você gostaria que isso acontecesse?

Perguntou ela, para se certificar das verdadeiras intenções dele.

- Eu adoraria.

Disse Fernando sorrindo.

A conversa estava para lá de animada, onde o tema principal era sexo, e tanto Fernando quanto Sophia davam mostras evidentes da satisfação que estavam passando por se conhecerem naquele momento especial e tão oportuno.

Percebiam que eram pessoas com características especiais em seus desejos. e que por uma coincidência muito grande ambos tinham os mesmos anseios e compartilhavam os mesmos desejos.

Até nos vícios sociais ambos tinham similaridade, pois nenhum dos dois era fumante e bebiam apenas socialmente.

Continua...


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Um novo estilo de vida... - Parte 2

Codigo do conto:
119165

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
06/06/2018

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