Ainda presa no trânsito, perto das onze da manhã, não aguentei de ansiedade e telefonei para meu marido.
Precisava ouvir sua voz.
Ele não estava mais em casa, atendeu do escritório, dizendo que não poderia deixar tudo fechado por lá.
Quando me perguntou se eu “ainda” era só dele, eu respondi:
“- Agora eu sou mais sua do que nunca... Mas meu corpo não é mais só seu”.
E ele respondeu:
“- Vai pra casa... A noite você me conta tudo”.
Foi só o que me respondeu.
Pude sentir a excitação no seu tom de voz, como um gemido contido e abafado.
Em casa meu corpo ardia e os pensamentos não me davam sossego.
Era hora do almoço quando liguei para Victor novamente.
Ele estava almoçando com Bruno.
Conversou comigo como se não soubesse de nada.
Disse que seu primo não foi trabalhar pela manhã porque estava passando mal, e que não iria almoçar em casa.
Pela sua forma de falar percebi que eles estavam almoçando juntos, fiquei excitada com isso.
Ele não me respondia, nem poderia responder, quando eu o provocava, dizendo coisas do tipo:
“- Tá passando mal? Ele ainda não te falou que estava comendo a tua mulher?... Você pode ter a certeza de que ele estava passando muito bem!”
Senti-me bem, me senti livre, feliz..., me senti muito fêmea.
Naquele dia estávamos começando uma nova fase em nossas vidas.
Uma nova forma de viver com muita cumplicidade e confiança.
Eu queria aproveitar o momento para provocar os dois.
Eles ainda estavam no restaurante quando eu liguei, logo em seguida, para o celular do Bruno.
Ele nem respondeu, quando eu disse apenas que:
“- Estou sentindo mais um pouco de você saindo de dentro de mim agora..., minha bocetinha está regurgitando seu suco!”.
E desliguei.
Pela reação de Bruno, constrangido, Victor percebeu que era eu quem o estava provocando.
E ficou muito excitado quando, em casa, contei para ele o que foi que eu fiz.
Para quem esteve a manhã toda passando mal, Bruno estava muito bem-disposto.
Como os dois são primos e trabalham juntos há muitos anos, é natural que tenham certas intimidades.
Tanta intimidade que Bruno acabou confidenciando ao Victor que não conseguiu ir ao escritório pela manhã porque estava com uma mulher que o fez ir às nuvens como nenhuma outra antes, mas que ela é casada, e por isso não poderia dizer quem é.
Meu marido só deu um sorriso e, deixando ele mais à vontade, disse para não se preocupar que no escritório as coisas estavam indo bem e ficaram sob controle, e que ninguém mais que ele sabe o quanto Bruno merece uma chance de se divertir de verdade.
À tarde foi Victor quem deixou Bruno sozinho no escritório para voltar mais cedo para casa.
Esperei por ele ansiosa.
Ao chegar ele foi logo me perguntando:
“- Como foi?”
Respondi apenas que:
“- Ainda estou esperando por você”.
Isso tudo era muito novo para nós dois.
Eu nunca havia transado assim com dois homens, um logo depois do outro.
Foi muito sexy.
Eu ainda me sentia quente, excitada, muito lubrificada pelo pênis de Bruno.
Quando ele se deitou, eu saltei por cima dele, cavalgando-o, e nessa posição pude contar para ele tudinho que havia acontecido.
Sempre falamos sobre nossas brincadeiras e fantasiamos juntos nessa posição.
Eu posso ver e sentir as suas emoções, e ele pode ver e sentir as minhas.
Nesse dia Victor escorregou sem nenhuma resistência para dentro de mim.
Não pude deixar de me sentir muito “larga” no sexo, como nunca tinha sentido, e isso me excitou demais.
Ele teve ciúmes quando contei que Bruno é mais bem-dotado que ele, e que gozou dentro de mim.
Nós sabemos que a ex-mulher dele sempre foi muito nojenta, do tipo que: “só transava com camisinha para não se melar” (ela mesma me disse isso várias vezes).
Além disso, Bruno sempre foi muito sistemático com isso.
Eu já sabia que gozar assim comigo foi realmente algo muito especial para ele.
O ciúme de Victor nasceu porque nós não havíamos falado, nem fantasiado nada sobre isso.
Mas se por um lado ele sentiu ciúmes, com certeza não ficou magoado..., muito pelo contrário.
Quis saber em detalhes de como me senti.
Eu disse que não estava acostumada com um cacete daquele tamanho, que fiquei muito excitada, até gozei só de sentir ele me penetrando com dificuldade, me abrindo mesmo.
Não senti dor porque estava muito excitada, mas como se fosse uma virgem, eu pude sentir minha xaninha se laceando para ele poder me penetrar.
Contei também que fiquei louca de tesão e gozei mais ainda sentindo ele gozar muito forte e sem parar, muito mesmo, dentro de mim.
Na verdade, a surpresa de me encontrar assim, acabou virando uma deliciosa brincadeira entre nós dois e, até hoje, Victor me provoca dizendo que estou “toda meladinha e arrombadinha” quando fazemos amor.
Ficamos ambos sempre muito mais excitados em fazer amor depois de eu ter transado com Bruno.
Sei e sinto dentro de meu coração que tudo isso que gozo com Bruno só é tão gostoso e tão intenso porque faz parte de uma brincadeira muito maior minha com Victor e que, sem ele, Bruno não seria nada além de um outro cara qualquer.
Tanto é assim que, por mais exausta que eu esteja, até hoje, sempre volto para ele cheia de desejos em
fazer amor e dividir com meu maridinho tudo o que senti.
Quando contei o que eu tinha prometido a Bruno de continuar no dia seguinte, Victor ficou alucinado de
tesão.
Pediu para eu ligar pra ele para provocar e confirmar.
Na mesma hora, ainda com ele dentro de mim, fiz o que me pediu.
Quando Bruno atendeu, eu disse que estava sozinha, que meu maridinho tinha ido ao supermercado e que queria saber se ele viria mesmo me visitar no dia seguinte.
Conversamos por pouco mais de meia hora, e eu assim, trocando provocações com ele e com meu marido me acariciando os seios e o corpo todo.
Senti Victor gozando dentro de mim no momento que eu falava com Bruno sobre como senti meu corpo o resto do dia, contando que ele tinha deixado minha “menina” (... “boceta”, ele me fez repetir...,) muito larga, e que podia sentir isso, que pude sentir também ele saindo de dentro de mim várias vezes no dia todo.
Já faz quase um ano que vivemos essa deliciosa fantasia.
Os dois são primos e sócios.
Trabalham juntos.
E conversam, é natural.
Saímos e viajamos juntos os três por muitas vezes, como sempre fizemos antes de começarmos com isso.
Até hoje Bruno acredita que meu marido não sabe de nada.
Ele conversa com Victor sobre a “mulher misteriosa” com quem que está saindo, mas nunca nem chegou perto de dizer que sou eu.
Nunca deu bandeira.
Depois de termos transado umas quatro ou cinco vezes, Bruno chegou a me dizer que não queria magoar o primo e que ele não merecia.
Aquilo me pareceu uma despedida.
Eu disse que ninguém estava sendo magoado, que com um pouquinho de cuidado e muita discrição de
nossa parte; tudo não passaria de uma deliciosa brincadeira.
Disse a ele que amo meu marido e a última coisa que eu faria seria magoá-lo.
Dessa forma, o que parecia ser uma despedida acabou sendo a minha chance para criar um pacto para nós, e estamos vivendo isso até hoje, intensamente.
Sobre o porteiro do prédio de Bruno, ele já sabe de tudo, de tantas vezes que me vê indo lá, e até nos dá
cobertura.
Ele sabe que eu transo com o Bruno, e quando vou lá com Victor o porteiro fica meio constrangido.
Eu percebo, mas ele não dá nenhuma bandeira.
É uma delícia para mim.
Bruno sabendo disso vive puxando assunto com ele.
O rapaz é discreto, mas entrega o ouro.
Depois Bruno fica me provocando, dizendo que eu deixo o rapaz alucinado por mim.
É verdade, gosto de provocar e me exibir.
Muitas vezes quando estou indo embora Bruno interfona na minha frente, dizendo para ele que está
mandando um presente.
Quando passo pela guarita mostro meus peitinhos pelo decote vou embora.
Esse jogo é delicioso.
Publicar essa nossa história aqui no está sendo uma experiência deliciosa para nós dois.
Nós estamos juntos escrevendo, relembrando e revivendo um momento mágico e especial em nossas
vidas.
É gostoso também poder ouvir a opinião e os comentários de quem leu e gostou.