Descobrindo o prazer com o Sr. Augusto - Parte 3 - Editado

A surpresa


No dia seguinte estava morrendo de vergonha de me encontrar com seu Augusto, dei graças a Deus por ele já ter saído quando cheguei à sua casa.

Dona Lúcia assim que me viu, abriu um enorme sorriso, me pegou pelas mãos e me arrastou para o seu quarto.

Assim que entramos me abraçou toda feliz e me disse:

“- Obrigada querida, sabia que não ia nos decepcionar!

Peço desculpas pelo que viu na horta, mas tinha que fazer alguma coisa para te provar que seu marido, de santo não tem nada, na primeira oportunidade que teve, não hesitou em momento algum em me levar pra cama.

Inclusive a nossa primeira vez, foi na sua cama, na mesma em que você gozou várias vezes no cacete do Augusto, ele já me contou tudinho!...

Eu tinha certeza absoluta, de que você era uma safadinha, apenas não tinha tido ainda uma oportunidade para revelar a putinha que estava escondida dentro de você.”

Não vou dizer que não estava com raiva da dona Lúcia, pois fechava os olhos e ainda via ela com as pernas arreganhadas oferecendo sua boceta para meu marido chupar.

“- Dona Lúcia!... Eu gostaria de deixar as coisas como estão não quero que Fernando saiba sobre eu e seu Augusto, assim como vou continuar fingindo que não sei de nada sobre a senhora e ele.”

“- Claro que sim querida!

Eu te entendo perfeitamente, pode ficar tranquila que se depender de mim e do Augusto, as coisas vão continuar como estão..., está bem meu amor?”

Dona Lúcia me abraçou me beijou e saiu.
Nos dois dias seguintes não vi nem a dona Lúcia e nem seu Augusto.

Estava molhando as flores na varanda quando vejo um caminhão baú entrando na chácara e parando na frente de casa.

Pensei comigo:

“Nossa!...

Será que vão nos mandar embora?

Afinal já tinham conseguido o que queriam!...”.

Meu coração batia acelerado tentando achar um motivo pelo qual aquele caminhão estar parado em frente de casa com três homens indo de um lado para outro, gesticulando e conversando animadamente.

Logo vi o carro da dona Lúcia se aproximando da casa principal.

Eu já estava super apreensiva, já esperando pelo pior, pois nunca se sabe o que passa pela cabeça desses riquinhos.

Dona Lúcia desceu do carro, veio até mim, e disse:

“- Querida, chame Fernando e tirem o dia de folga para ajeitar os móveis novos que eu e o Augusto compramos para vocês, espero que você goste.

Eu mesma que escolhi.”

“- Nossa Dona Lúcia..., não precisava tudo isto!”

“- Vai querida!

Vocês fizeram por merecer, não se preocupe com seu trabalho.

Não volte aqui enquanto não terminar de ajeitar sua casa está bem?!”

Respirei aliviada em saber que estava tudo bem.

Quando cheguei a casa, Fernando já estava lá meio perdido, sem saber direito o que fazer.

Aos poucos, fomos tirando os moveis velhos e ajeitando os novos no lugar.
Aqueles móveis eram um sonho!

Jamais poderíamos comprar algo igual.

O sofá enorme e confortável se destacava na nossa sala.

A mesa era lindíssima com oito cadeiras todas com estofados combinando com o sofá, sem falar na pia, geladeira, fogão, exaustor, máquina de lavar roupa, lava louças..., resumindo, tudo que uma família precisa numa casa para viver confortavelmente.

Entre todos os moveis, o que mais me impressionou foi o tamanho e o conforto da cama nova que ganhamos.

Acho que a dona Lúcia e o seu Augusto não tinham gostado da experiência que tiveram na nossa cama velha (risos).

Entrei no quarto e fiquei parada olhando para aquela enorme cama, imaginando quantas horas de “rola” a coitada da minha bocetinha teria que aguentar para pagar aquilo tudo.

Claro que Fernando também ajudaria com a dona Lúcia, a dúvida era, será que ele irá conseguir dar contas de nós duas?

Pois mesmo obtendo orgasmos múltiplos com o pau enorme do seu Augusto, eu não dispensaria meu maridinho de maneira alguma.

Dona Lúcia sempre arrumava um jeito para ficar com Fernando.

Certo dia, ela inventou uma viagem de carro para São Paulo e fez questão que Fernando fosse dirigindo.

Era óbvio que queria ficar três dias desfrutando do pau do meu maridinho.

Já não me importava mais, pois tinha me acostumado com o rumo que nossas vidas tinham tomado.

Assim que Dona Lúcia e Fernando pegaram a estrada, seu Augusto me ligou dizendo que passaria a noite comigo para inaugurar a cama nova, tinha certeza que ele e dona Lúcia tinham tramados a viagem para ficarem a sós conosco.

De maneira alguma contrariaria meus patrõezinhos, pois na casa deles realmente passei a ser tratada como princesa.

Meu salário tinha sido triplicado, o valor das joias e das roupas de grifes que eu e Fernando ganhávamos era muito maior que o salário que recebíamos.

À noite fui para casa, tomei um belo banho, raspei minha bocetinha, me perfumei toda e, a pedido do seu Augusto, o esperei na sala só com o roupão que usei na primeira vez em que transamos na minha casa.

Da janela da sala, eu vi seu Augusto se aproximando sorrateiramente evitando que os vigilantes o vissem entrando, com certeza eles sabiam que ele comia minha bocetinha quando quisesse, mas por medo de perder os empregos faziam de conta que não sabiam de nada.

Sempre me trataram com muito respeito.

Assim que entrou, seu Augusto desatou o nó que segurava meu roupão, mordeu meus peitinhos enquanto uma de suas mãos apertava a testa da minha bocetinha.

Desta vez ele se livrou do meu roupão deixando cair ao chão, me pegou no colo, me levou para o quarto e me deitou sobre a cama que tinha nos presenteado.

Sua boca brincava com os bicos dos meus peitinhos e seus dedos dedilhava meu grelinho tirando tremores do meu corpo.

Agora livre do sentimento de culpa e com todo o tempo que precisávamos me entreguei de corpo e alma para aquele homem que me dava tanto prazer.

Eu correspondia a cada toque, a cada carícia, a cada novo orgasmo que aquele homem experiente me proporcionava.

Depois de gozar várias vezes na boca do patrãozinho, chegou a minha vez de devolver a ele, todo o prazer que tinha me proporcionado até ao presente momento.

Levantei-me da cama, carinhosamente virei seu Augusto de costas e comecei lambendo aquela cabeçorra que mal cabia na minha boca.

Achava desproporcional a cabeçorra daquele cacete, a natureza realmente tinha sido generosa com o patrãozinho.

Seu Augusto gemia, enquanto eu sugava seu pau.

Brincava com minha língua naquela cabeçorra, depois engolia o quanto podia dando mordidinhas, engolia novamente ora brincando com seus testículos e depois voltava para a cabeça outra vez.

Quando abocanhei seu pau ao máximo que pude, Seu Augusto por instinto forçou a entrada ainda mais na minha boca, atingindo minha garganta.

Engasguei-me e quase vomitei, então com uma mão segurei seu cacete enquanto chupava só a parte que sobrava controlando suas investidas.

Descia com a língua até seu saco, e chupava levemente, colocava seus bagos, um a um na minha boca e brincava um pouco e, depois voltava chupando até chegar à cabeça e engolir de novo.

Quando novamente abocanhei seu pau, e comecei a punhetá-lo, Seu Augusto não aguentou e inundou minha boca de porra sem antes me avisar, quando pensei que tinha acabado, fui surpreendida por mais uma golfada que atingiu meu rosto.

“- Desculpe-me princesa!

Não deu tempo de avisar.”

Olhei para ele com a cara e a boca, todas esporradas, e engoli.

Limpei com a mão um filete de porra que escorria pelo meu rosto e levei até minha boca sugando-a deixando-a limpinha.

Sorri para o meu patrãozinho, dizendo que estava desculpado e voltei para limpar os vestígios de porra que ainda restavam no seu cacete.

Estava louca de vontade de sentir aquele pau dentro da minha bocetinha, mas seu Augusto precisava de um tempo para recuperar as forças, afinal já era quase um sessentão.

Deixei Seu Augusto na cama e fui pegar uma taça de vinho para relaxarmos um pouco.

Deitei-me ao seu lado na cama e enquanto conversávamos ia brincando com seu cacete punhetando lentamente.
Seu Augusto com a boca colada no meu ouvido dizia:

“- Você ainda vai acabar comigo minha gostosinha.”

“- O Senhor acha?

Quer que eu pare?”

Eu disse sorrindo.

“- Nem pense nisso gatinha, hoje quero ver você gemer com meu pau no seu cuzinho!”

“- Quem disse que vou dar meu cuzinho para o Senhor?

Não sou louca de deixar o senhor enfiar esse negócio gigante nele!...

Ele não iria aguentar coitadinho!...

- O Senhor não tem dó da sua princesinha?”.

“- Princesa, você não só vai aguentar como irá implorar para que eu ponha tudo no seu cuzinho!”.

“- Não sei não seu Augusto, o senhor vai ter que fazer por merecer, afinal quem sentirá dor será eu não o senhor!...”.

Ajoelhei-me entre suas pernas e voltei a chupar aquela delícia de pau até deixa-lo em ponto de bala novamente.

Então seu Augusto me deitou de costa, abriu minhas pernas, escancarou minha bocetinha e caiu de boca nela, arrancando-me um suspiro cada vez que mordia meu grelinho e enfiava a sua língua a fundo, na minha xotinha.

Seu Augusto em pouco tempo descobriu todas as partes do meu corpo que deveriam ser tocada, era incrível a facilidade que aquele homem tinha em me fazer gozar.

Cada vez que gozava, eu apertava sua cabeça na minha bocetinha e me esfregava na sua cara, deixando-a toda lambuzada pelo meu gozo.

“- Por favor, seu Augusto, coma minha bocetinha não estou aguentando mais!!

Fode sua putinha fode!...

Arromba minha bocetinha eu te imploro!...”

Seu Augusto se ajeitou entre minhas pernas, segurei em seu pau direcionando para a entrada da minha bocetinha e senti aquela tora entrando ocupando todo o espaço da minha xotinha, até sentir a cabeçorra da sua rola tocando meu útero.
Devido ao meu estado de excitação minha bocetinha não ofereceu resistência alguma àquele invasor, na verdade, ela já estava laceada, pois não era a primeira vez que dava minha boceta para aquele pauzudo gostoso...

Aos poucos seu Augusto foi iniciando um vai e vem cadenciado.

Minha bocetinha agora bem mais lubrificada recebia com certa facilidade aquela pica maravilhosa que me fazia gemer quando ele socava fundo e forte em mim.

“- Uuiii Seu Augusto!

O senhor está me matando!...

Não aguento mais...

Vou gozar...

Aaaiii!...”.

Meus joelhos começaram a tremer, minhas pernas bambearam e meu corpo foi invadido por uma onda de calor e frio ao mesmo tempo.

Seu Augusto percebendo que eu estava gozando, com suas mãos fortes e másculas, empalmou meus seios, me segurou firme e me estocou forte e profundamente me apertando contra seu corpo enquanto gozava deliciosamente com aquele enorme caralho atolado na minha bocetinha.

“- Que delícia seu Augusto!

Como é gostoso sentir seu pau na minha bocetinha!...

O senhor me deixou com o corpo todo mole de tanto gozar!...

Ainda vai me deixar mal acostumada, hem?...”.

“- Que bom que está gostando princesa!

Você é muito gostosa, adoro meter nesta sua bocetinha apertadinha.

Confesso que tive que me segurar ao máximo, para não gozar novamente, pois quero gozar no seu cuzinho!...

Você vai dar ele pra mim, não vai?...

Vai deixar seu patrãozinho comer seu rabinho?...

Eu até sonhei a noite toda com isso.”

Eu já era acostumada a dar meu cuzinho para o meu marido, mas não custa jogar um charminho não é mesmo?

Os homens adoram quando nos fazemos de difícil e não é qualquer mulher que aguenta o pau do seu Augusto no rabo!

“- Tá bom, eu jamais negaria esse prazer para o Senhor, mas se doer, o senhor promete que para?!”.

“- Claro que sim princesa, eu não quero te machucar, só quero te dar prazer!”.

“- Se o senhor prometer que não vai me machucar eu deixo, mas terá que ir bem devagar, pois ele não está acostumado com um pauzão enorme e grosso como esse do Senhor!”.

“- Pode deixar princesa, vou fazer você implorar para meter tudo no seu cuzinho, você vai ver!

Seu marido gosta de comer o cuzinho da princesa?

Gosta, não é?!

Diga-me um homem que não gosta de comer o cuzinho da esposa?”.

“- Dona Lúcia deixa o senhor comer o cuzinho dela?”.

“- Aquela adora gozar com um pau no rabo!”.

Seu Augusto me colocou de quatro na cama, abriu minha bundinha, salivou meu cuzinho, enfiou um dedo dentro e começou a tirar e por.

Quando sentiu que eu estava mais relaxada, colocou mais um dedo no meu buraquinho e fazia movimentos circulares para amaciar a minha parede anal.

Quando sentiu que meu cuzinho estava laceado, seu Augusto encostou aquele mastro na entrada do meu anelzinho e tentou me penetrar.

“- Aaaiii!...

O senhor está me machucando seu Augusto!...

Antes, passe alguma coisa para lubrificar o meu cuzinho, assim, eu não consigo!

Está doendo demais!

Aaaiiii, seu Augusto!...

Que pau grosso o Senhor tem!..., dóóóiiii... uuiii!...

Devagar!...”.


Pelo espelho seu Augusto via a agonia estampada em meu rosto, mas ele sabia que eu estava gostando de sentir a dor de ser enrabada...

“- Quer desistir princesa?!...”.

“- Nãããooo!...

Só espera um pouquinho se não, não aguento!...

Uuuiii!

Que cacetão grosso que o senhor tem

Aaaiii!...

Está doendo muito!”

“- A princesa quer que eu tire um pouquinho?”

“- Só um pouquinho, mas não tira tudo não!”.

“- Tá bom assim?

Ou quer que eu tire mais?”

“- Não Senhor Augusto, agora, eu só quero que pare um pouquinho. Deixa eu me acostumar melhor!...”.

Eu empinei mais minha bundinha enquanto, por baixo, com meus dedinhos acariciava minha bocetinha toda melada elevando meu tesão para aguentar o cacetão do seu Augusto todo dentro do meu cuzinho.

Quando senti que estava no ponto, arrebitei mais minha bundinha e falei:

“- Agora seu Augusto!

Mete mais um pouquinho!”.

“- A princesa quer que ponha mais no cuzinho?

Quer?”

“- Quero seu Augusto...

Mete mais um pouquinho!

Aaaiiii...

Dói, mas é gostoso.

Aaaiii que pintão enorme!...

O senhor está arregaçando com o meu cuzinho...”.

“- Tá gostando de ter seu cuzinho arregaçado princesa?”

“- Aaaiii!...

Dói, mas é bom demais da conta!”.

Passado o medo inicial, e eu com a metade daquele mastro no meu cuzinho, após algum tempo comecei a mexer minha bundinha devagarinho, seu Augusto então aproveitou e botou tudo para dentro numa estocada só.

Como não estava esperando, dei um grito e comecei a chorar baixinho pedindo para o Seu Augusto parar um pouco.

“- Desculpe-me princesa, não pude resistir!

Quer desistir?”.

“- Não! Nem pensar...,

Aaaiiii!

Só dá mais um tempo. para me acostumar.”

Seu Augusto pegou na minha mãozinha e levou na minha bundinha para eu verificar que só estavam suas bolas do lado de fora.

“- Nossa!...

Eu exclamei, começando a soltar-me mais, arriscando uma mexidinha e, já bem mais relaxada, fazendo acontecer o vai-e-vem.”

Depois de certo tempo com o entra e sai daquela tora no meu cuzinho, comecei a sentir um ardume no reto, não era uma dor insuportável e sim um misto de dor e de prazer.

Seu Augusto como um alucinado, sem pena de mim, socava todo seu caralho alargando mais o meu anelzinho até seu saco bater na minha bocetinha.

Seu Augusto gozou tanto que chegou a vazar e escorrer pelas minhas pernas.

Neste dia não consegui gozar pelo meu cuzinho, devido ao incômodo causado pela pressão que o pau do seu Augusto fazia nele.

Assim que gozou, Seu Augusto deitou-se sobre mim com o pau atolado no meu rabo.

Conforme seu pau amolecia, ia saindo aos poucos e, quando saiu totalmente, eu senti um vazio enorme dentro de mim.

“- Obrigado princesa, sabia que você não iria me decepcionar, você simplesmente é maravilhosa, adoro sua bocetinha apertadinha, adorei comer seu cuzinho, foi o mais apertadinho que comi até agora.

Princesa fica comigo, que não se arrependerá...

Não estou pedindo para você largar seu marido, eu não me importo de dividir você com ele, só não imagino a minha vida sem você daqui pra frente.”

Nos três dias que Fernando ficou fora com Dona Lúcia, todas as noites eu recebia a visita do seu Augusto na minha cama, e cada noite que passávamos juntos era uma sessão de sexo interminável.

Minha bocetinha vivia inchada de tanto levar rola, sem contar o ardume no meu cuzinho que agora, mais acostumado, ainda sofria para aguentar o pau do seu Augusto.

Continua...


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Comentários


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gostodafruta Comentou em 19/08/2024

Esposa não vive mais sem dar pro patrão, está viciada ...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Descobrindo o prazer com o Sr. Augusto - Parte 3 - Editado

Codigo do conto:
218238

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
19/08/2024

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7

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