Descobrindo o prazer com o Sr. Augusto - Parte 1 - Editado

As dúvidas de Sophia

Quando meu marido chegou a casa radiante de alegria, tive esperança que nossos dias de sofrimentos estavam chegando ao fim.

Mesmo vindo de uma família humilde nunca tínhamos passado por uma crise tão ruim como a que estávamos atravessando.

Não era por falta de procurar o que fazer, pois saíamos cedo todos os dias atrás de emprego, mas por termos pouco estudo e sem capacitação alguma no mercado de trabalho, o não se tornou uma constante em todas as oportunidades de novos empregos.

Perdi a conta de quantas vezes tivemos que fazer uma refeição ao dia por não ter nada para cozinhar.

Por mim teria desistido de tentar a vida na cidade grande para voltar ao campo, pois lá era sofrido, mas pelo menos, tínhamos alimentos para por na mesa, além de estarmos perto de nossas famílias.
A grande experiência que tínhamos na lavoura, pouco valia aqui na cidade grande.

Nós vivíamos de alguns bicos que meu marido fazia, indicados por conhecidos que sabiam das dificuldades que passávamos, enquanto eu me virava como diarista em casas de famílias, mas o que recebíamos, mal dava para pagar aluguel, luz, água e demais despesas pessoais.

Tinha apenas 18 anos e Fernando 28 quando casamos.

Desde menina sempre fui apaixonada por ele, minha família no começo foi contra nosso namoro por ele ser 10 anos mais velhos do que eu, mas com o tempo, conhecendo melhor o Fernando, todos mudaram de opinião e abençoaram nosso casamento.

Fernando além de ser responsável, trabalhador, também é um homem lindo de morrer. 1,85m, 90 kg, moreno claro, olhos verdes, forte, corpo definido não forjado em academias de musculação e sim pela lida dura no campo.

O que mais adorava no meu marido era o censo de humor, Fernando tinha facilidade de me fazer sorrir mesmo quando estávamos atravessando a pior fase da nossa vida.

Outra de suas qualidades, era lutar por aquilo que queria e, nos dois anos que estávamos juntos, já conhecia o suficiente para saber que desistir de seus sonhos seria algo que sequer passava pela sua cabeça.


Agora, vou falar um pouco sobre mim.
Sou morena clara, 1m65, olhos castanho claros, cintura fina, pernas e coxas bem torneadas, a minha bunda é a parte do corpo que mais gosto, toda durinha, arrebitadinha, nada a mais nem a menos, na medida certa para a minha estatura.

Os meus seios são médios em formatos de peras, e por ainda não ter filhos, continuam durinhos, empinadinhos e, modéstia à parte, me considero uma mulher bonita.

Se fosse uma mulher fácil, sem sombra de dúvidas, eu estaria bem melhor, pois cantadas, elogios e gracinhas, eu ouvia todos os dias, inclusive minha maior dificuldade era lidar com isso.

Nas casas em que trabalhei como diarista, os homens, bastava uma oportunidade de ficarem a sós comigo, me cantavam descaradamente e, às vezes, até tinha que ameaçar contar para suas esposas para me livrar dos mais afoitos.

Em uma casa em que trabalhei um senhor já com seus 60 e tantos anos, loiro, alto, cabelos grisalhos, até que bonitão, teve a ousadia de sair do banheiro com um imenso cacete meio duro na palma da mão e na minha frente ficou alisando e apertando aquele trambolho me comendo com os olhos com a maior cara de safado.
Por um momento fiquei paralisada sem saber o que fazer olhando para o descaramento daquele velho asqueroso se mostrando de forma tão ridícula, bastou perceber sua esposa se aproximando ele sorriu para mim e, disfarçadamente, saiu da sala.

Para uma menina criada no interior educada por um sistema rígido, aquilo era o final dos tempos, não imaginava que poderia ter alguém no mundo, tão cara de pau, para agir daquele jeito na frente de uma jovem que tinha idade para ser sua neta, ainda mais com sua esposa a poucos metros de onde estávamos!

Passado o susto, dei uma desculpa pra dona da casa e fui embora sem ao menos receber pelo serviço que já tinha feito.

Na volta para casa, ia imaginando o que poderia acontecer se Fernando ficasse sabendo, me deu até um calafrio na espinha.


Não que fosse ignorante em relação a sexo, pelo contrário, meu marido me ensinou a ser bem safadinha.

Dentro dos limites do nosso quarto, o céu é nosso limite.

Quando Fernando todo sorridente me abraçou dizendo que nossos dias ruins estavam por acabar, senti certo alívio no coração por não ter que rever aquele velho asqueroso se mostrando para mim de forma tão idiota, nojenta e vulgar.

Fiquei super feliz quando meu marido disse que estávamos prestes a sermos contratados para cuidar de uma chácara nas redondezas de Curitiba, pois um industrial muito rico, dono de uma metalúrgica de renome na capital, estava com dificuldade em arranjar um casal jovem, sem filhos que tivesse experiência no campo.

Fernando disse que a moça do RH falou que tínhamos o perfil ideal de quem o industrial estava procurando, só faltava à maldita da entrevista para que começássemos a trabalhar e, o melhor de tudo era que eu também teria meu salário para trabalhar na casa do patrão.

Chegou o dia da entrevista, tanto eu como Fernando, estávamos ansiosos e com os corações nas mãos de medo de sermos recusados pelo tal industrial.

A entrevista foi marcada no local em que trabalharíamos caso fôssemos aprovados.

Coloquei meu melhor vestido, um pretinho básico pouco acima do joelho que delineava meu corpo.

Caprichei na maquiagem cuidando dos exageros, pois não queria parecer vulgar e, pelo contrário, queria causar uma boa impressão nos nossos “futuros patrões”.
Fernando também caprichou no visual, vestiu um jeans, uma camisa social bege de manga comprida e sapato social, meu marido como sempre estava um gato, quando me viu, pelo sorriso no rosto percebi que também estava agradando.
Chegando ao local ficamos maravilhados pela beleza do lugar.

A casa enorme parecia de novelas, uma verdadeira mansão cercada por árvores altas e frondosas.

O chão era todo coberto por um gramado que mais parecia um imenso tapete verde e ao lado da casa uma enorme piscina.
Pra nós aquilo tudo era um sonho, eles viviam em um mundo totalmente diferente do nosso.

Comentei com meu marido:

“-É tudo tão maravilhoso, só falta serem uns metidos a bestas, dos que gostam de humilhar os empregados.”

Fernando balançou a cabeça concordando, mas ficou em silêncio admirando aquele paraíso.

Fomos recebidos por uma senhora sorridente e educada que nos levou até um escritório enorme e todo decorado.

Atrás da mesa havia uma estante repleta de livros e na parede, vários quadros lindos e de muito bom gosto, fiquei imaginando o valor de cada um deles.

Nossas mãos estavam suadas, tamanha o nervosismo, tanto o meu quanto o do meu marido.

De repente entra um casal de meia idade, todo sorridente fazendo de tudo para nos deixar bem à vontade.

O primeiro a se apresentar foi o Sr. Augusto, um senhor da altura do Fernando, mais ou menos 55 anos, branco, corpo atlético, cabelos grisalhos, olhos negros..., resumindo, um homem bonito, educado e encantador.

O rosto daquele senhor irradiava simpatia, deu pra perceber logo de cara que de ranzinza não tinha nada, pelo contrário, mostrou ser uma pessoa muito humilde em relação aos bens que possuía.

Dona Lúcia, uma senhora loira, mais ou menos 1m70, olhos verdes, um corpo esculpido em academias, seios siliconados, mas sem exageros.

Sua pele bem cuidada combinava com o bom gosto de se vestir.

Olhando para aquela mulher, ninguém daria mais que trinta anos, mesmo já tendo passado dos quarenta.

Eles faziam um casal perfeito, tanto dona Lúcia como seu Augusto, e faziam de tudo para que nos sentíssemos em casa.

Assim que fomos apresentados, percebi de imediato que tinha agradado ao Sr. Augusto, pois o peguei vária vezes disfarçadamente com os olhos nas minhas coxas e nos meus seios.

O decote do meu vestido não era tão cavado, mas dava para se ter uma ideia do que estava escondido dentro dele.
Fernando conversava animadamente com seu Augusto e dona Lúcia.

Tudo levava a crer que tínhamos caído no gosto do casal.

Quando seu Augusto e dona Lúcia disseram que éramos o casal que estavam procurando, não tive como esconder as lágrimas que teimavam em cair dos meus olhos, Fernando me abraçou também felicíssimo.

Dona Lúcia toda amável pegou em nossas mãos olhando em nossos olhos disse:

“- Meninos, a partir de hoje, vocês vão fazer parte desta família, por isso não nos decepcionem, tenho certeza que seremos muitos felizes em nossa convivência.”

Seu Augusto aproveitando a deixa olhou pro meu marido e falou:

“- Nossa política é dar oportunidade a todos nossos colaboradores, aliás, estão substituindo um casal que hoje ocupa cargos de confiança na metalúrgica.

Se for de seu interesse temos convênio com o SENAI, à empresa cobre as despesas com o curso que escolher, pense sobre o assunto e se estiver interessado fale comigo.”

Seu Augusto chamou um vigilante e ordenou que nos mostrassem a casa onde iríamos ficar.

Também mandou anotar nosso endereço para que no dia seguinte mandasse um caminhão buscar nossa mudança.

A casa era bem aconchegante, com duas suítes, sala, copa, cozinha, e um banheiro no corredor.

Ao fundo ficava uma edícula com churrasqueira, mais um banheiro e um quarto que servia como lavanderia.

Todos os cômodos eram espaçosos e bem arejados, o acabamento era como tudo naquele lugar..., impecável.

Fernando e eu andávamos de um lado para outro como criança em um parque de diversão.

Falei pro Fernando:

“- Não temos tantos moveis para encher essa casa.”

Fernando falou que aos poucos iríamos comprando, e logo estaria toda mobiliada.
Fernando disse que assim que nos instalássemos na nova moradia, iria matricular-se no curso de tornearia e que nunca mais passaríamos por necessidades novamente.

No dia seguinte pela manhã o caminhão encostou-se na frente de casa, não tínhamos muito que levar, portanto em pouco tempo deixávamos o barraco em que morávamos para recomeçarmos em um lugar onde nunca teríamos vergonha em receber nossos parentes e amigos.

Com certeza nosso novo emprego seria um divisor de águas em nossa vida.

Após termos nos acomodados na casa, percebemos que os nossos moveis não combinavam de jeito algum com o padrão do imóvel, mas no momento estávamos com o saldo zerado no banco.

Fernando ficou encarregado de manter o terreno sempre limpo, o gramado bem aparado e o mais importante, era uma horta gigante com uma variedade enorme de hortaliças que abasteciam a casa e o restaurante da metalúrgica.

Eu como combinado, fui trabalhar na casa dos patrões.

Na casa trabalhava uma cozinheira, duas senhoras que cuidavam da limpeza, e eu, fiquei como camareira e serviços gerais.
Todos me receberam muito bem, sempre amáveis e atenciosos comigo principalmente o Sr. Augusto.

Não demorou muito para perceber que o casamento deles era um casamento de fachada, fiquei sabendo que houve muito interesses das duas famílias em juntar suas fortunas.

Dona Lúcia vivia mais fora do que em casa, viajava o tempo todo, tinha mês que mal se via ela, pois quando não estava viajando, preferia ficar na cobertura que tinham em um bairro nobre da cidade.

Seu Augusto, ao contrário da esposa, adorava a chácara.

Com o passar do tempo fui notando que seu Augusto dedicava uma atenção especial a mim.

No começo achei normal, pois achava que estava tentando me agradar, mas as mulheres tem o dom de captar algo diferente no ar, então comecei a me policiar para deixar bem claro que era uma mulher de respeito e que amava meu marido, mas mesmo assim, as investidas do Sr. Augusto continuavam.

Certo dia estava arrumando o quarto do casal e distraidamente me agachei para organizar os chinelos e pegar algumas roupas que estavam espalhadas pelo chão.

Levei um susto enorme e me levantei rapidamente quando vi seu Augusto parado na porta me observando.

Fiquei vermelha de vergonha porque naquele dia estava usando uma saia curta, com certeza ele teve uma bela visão da minha bunda e da calcinha que eu usava, pois não tinha como ignorar o volume que se formou na calça social que ele usava naquele dia.

Quando fui sair do quarto pedi licença ao Sr. Augusto, mas ele ficou imóvel me observando.

Como ele não saía do lugar, mesmo me encolhendo ao máximo que podia, não tive como escapar de algo duro espetando minha bundinha.

Na hora lembrei-me do velho tarado que se masturbou na minha frente e pensei comigo:

“Os homens são todos iguais, pensam que as mulheres são meros objetos de prazer que usam e depois jogam fora”.

Puta da vida, eu olhei pra ele e falei:

“- Sr. Augusto, não gostei nem um pouco do que acabou de acontecer aqui, o Senhor sabe muito bem que eu e o Fernando precisamos demais deste emprego, mas nem por isso vou me sujeitar às safadezas que passam por sua cabeça.

O Senhor sabe muito bem que sou casada e que respeito o meu marido, nem quero imaginar o que acontecerá quando ele souber que está dando em cima de mim.”

“- Sei muito bem o que senhor quer comigo!”.

Seu Augusto me abraçou carinhosamente por trás fazendo questão que sentisse seu membro rígido cutucando minha bundinha.
Colou sua boca em meu ouvido e com voz suave quase sussurrando me disse:

“- Calma princesinha!... Não sei o porquê desse escândalo todo, é muito normal um homem sentir atração por uma mulher jovem e bonita como você, seu marido é um homem de muita sorte e o invejo por isso, sabia?”

“- Sei que gosta do seu marido e isto é muito louvável!

Acho bonito o amor de vocês, mas o que quero que entenda é que somos pessoas livres e ninguém é propriedade de ninguém!”

“- O tempo fará você perceber que a vida será bem melhor quando as pessoas conseguirem diferenciarem amor e sexo.”

Meu coração disparou e minhas pernas amoleceram sentindo aquele homem todo cheiroso com fala mansa, me abraçando, se esfregando na minha bunda e eu ali completamente indefesa sem saber o que fazer.

Ele continuou:

“- O mundo às vezes oferece oportunidades que devemos agarrar com unhas e dentes, pois poderá ser a única em toda uma vida. O sucesso, assim como o fracasso, caminham lado a lado, o que definirá entre um e outro são as escolhas que fazemos ao longo do tempo.”

Antes de me soltar seu Augusto levou as mãos nos meus seios por cima da camiseta apertando os delicadamente, me forçando contra seu corpo falou:

“- Princesa, pense bem antes de tomar decisões precipitadas, pois poderá se arrepender no futuro! Promete que vai pensar com carinho sobre o que te disse?”

Um nó na garganta me impedia de responder às perguntas que seu augusto me fazia.

Sentia-me como uma fera acuada nos braços daquele homem sedutor que continuava acariciando meu corpo tocando nas minhas partes íntimas como se fosse à coisa mais natural do mundo.

“- Fala alguma coisa princesa, não precisa ter medo de mim, não vou fazer mal algum pra você, confia em mim!”

Por mais que tentasse não conseguia responder, quanto mais encarasse aquele homem, que fazia meu corpo arder por dentro, então fiquei imóvel olhando para o chão enquanto flutuava sentindo aqueles braços fortes me apertando de encontro ao seu corpo.

“- Princesa, amanhã é domingo, Lúcia está fora e não tenho nenhum compromisso agendado, então farei uma visita a você, para ver como ficou a sua casa, está bem?...

Vou ficar a noite toda imaginando você todinha nua ao meu lado na cama.

Agora vai princesa! Vai para casa, cuidar do seu maridinho! Até amanhã.”

Quando cheguei a nossa casa dei graças a Deus por Fernando já ter saído para o curso, pois não tinha mais lágrimas em meus olhos de tanto que já tinha chorado.

Com certeza meus olhos vermelhos me denunciariam e Fernando iria querer saber o motivo por chegar naquele estado.
Estava na dúvida se contaria pro meu marido ou não.

Demoramos tanto tempo para conseguir o emprego e Fernando estava tão feliz trabalhando e estudando!

Estava decidida, com certeza arranjaria uma maneira de lidar com Seu Augusto.

Se fosse aos dias de hoje, não hesitaria em denunciá-lo por assédio sexual, mas na época, achei que não seria uma boa ideia, pois a corda sempre arrebentava do lado mais fraco, sem contar que ainda poderia sair prejudicada no final daquela história.
Sempre quando meu marido chegava, já estava dormindo, mas naquela noite não consegui pregar os olhos.

Quando Fernando entrou e me viu acordada, todo feliz me abraçou dizendo que seu Augusto iria liberá-lo na parte da tarde quando fosse fazer o estágio, e o melhor que não descontaria do salário as duzentas horas que o curso exigia.

Deu-me uma dor no peito ver meu marido todo feliz, fazendo planos para o futuro, mal sabia ele o preço que eu teria de pagar para que ele realizasse seus sonhos.

Aquela noite para mim foi um martírio, me virava na cama e não conseguia fechar os olhos pensando em tudo que seu Augusto me disse.

Tinha medo de tomar a decisão errada, mas de uma coisa tinha certeza, não queria voltar a ter a vida que levávamos antes de irmos pra a chácara, além do mais, não seria tão ruim assim atender os caprichos do Sr. Augusto, afinal ele não era de se jogar fora.

Pensei em quantas mulheres não dariam tudo para ter um homem como ele aos seus pés, só não sabia se na hora “H” teria coragem de levar adiante, pois Fernando até ao momento, tinha sido o único homem em minha vida.

Quando me casei não sabia quase nada sobre sexo, pois esse assunto era tabu em casa.

Só fui sentir prazer de verdade, mais ou menos uma semana após ter perdido meu cabacinho.

Sentira muita dor, pois o pau do meu marido era um pouco acima da média.

No início tinha nojo quando Fernando pedia para eu chupar seu pau.

Rezava para que não pedisse para comer meu cuzinho, pois toda tentativa acabava em desistência por ainda não estar preparada para aguentar aquela tora dentro do meu anelzinho.

A dor era quase insuportável, mas o que nós mulheres não fazemos para agradar aos nossos homens, não é mesmo?

Só eu sei como sofri pra conseguir aguentar 20 cm de pau no meu cuzinho, coisa que hoje não conseguiria viver sem.

Hoje adoro dar meu rabo para o meu maridinho, assim como também adoro chupar seu pau.

Quando Fernando goza na minha boca, faço questão de olhar para ele, enquanto engulo tudinho.

Quando dei por mim, estava com os dedos na minha bocetinha me masturbando, e pensando no Seu Augusto esfregando seu pau na minha bundinha e me dizendo coisas nos meus ouvidos.

Pelo que senti, aquele homem era dono de uma senhora ferramenta.

Gozei bem gostoso imaginando seu Augusto arrombando minha bocetinha e nem me senti culpada em trair meu marido em pensamentos.

O que mais me preocupava era o que seria de mim, se Fernando descobrisse.

O que meus pais achariam em saber que tinham uma filha putinha, pois para eles, mulher que trai marido é vagabunda!...

Dormi com minha bocetinha ensopada pensando como seria o pau do meu patrão.
Acordei um pouco tarde no domingo.

Quando ouvi a voz do Sr. Augusto na sala, me lembrei da visita que ele falou que nos faria e, aí sim, me bateu certo arrependimento e me senti um pouco culpada pelos pensamentos que tive com ele durante a noite.

Enquanto o Sr. Augusto esteve em casa evitei ao máximo olhar em seus olhos, mas toda hora que meu marido se distraía, ele não tirava os olhos de mim, tentando adivinhar o que se passava na minha mente.

De uma coisa ele tinha certeza, eu não tinha contado nada para Fernando, se não a conversa que estavam tendo seria bem diferente.

Fernando fez questão de que Sr. Augusto almoçasse conosco.

Senti um pingo de ironia em seu rosto, quando ele olhou para mim e disse, sorrindo, que não era tolo a ponto de recusar, pois minha comida deveria ser ótima.

Já era tarde quando seu Augusto foi para sua casa.

Quando ele saiu, senti-me um pouco envergonhada por nossos moveis serem bastante usados, mesmo porque ele estava acostumado com tanto luxo.

Seu Augusto viajou a negócios e só retornou uma semana depois.

Quando o vi chegando, senti um calafrio na minha barriga.

Aquele homem com certeza me perturbava, ainda mais sabendo que não tinha contado nada para o meu marido sobre a conversa que tivemos.

Seu Augusto entrou em casa, cumprimentou uma por uma de suas empregadas, e quando chegou a mim disse:

“- Tudo bem princesa? Acompanhe-me até ao quarto, pois quero que desfaça minhas malas.”

Sabia que era apenas um pretexto para ficar a sós comigo e eu não tinha como recusar, portanto, o segui com o coração na boca, já prevendo o que estava prestes a acontecer.
Foi só entrar no quarto, seu Augusto fechou a porta e me abraçou, me apertando contra seu corpo.

Seu Augusto tentou me beijar, mas não permiti que sua língua entrasse em minha boca.

Suas mãos passeavam por meu corpo habilmente.

Enquanto uma mão apertava meus peitinhos à outra desceu para a minha virilha.

Logo senti minha bocetinha sendo empalmada, apertada e eu, flutuava no ar sem saber como reagir.

Quando senti seus dedos penetrando fundo na minha bocetinha resolvi dar um basta, pois estava perdendo o controle da situação.

Empurrei Seu Augusto que estava com a boca nos biquinhos dos meus peitinhos e disse já quase sem fôlego:

“- Pare com isso seu Augusto, isto já foi longe de mais!...

Não é certo o que estamos fazendo! Se dona Lúcia descobrir ela vai me matar!...

E como vou encarar meu marido quando ele descobrir nossas safadezas?!”

Seu Augusto angustiado me disse:

“- Já falei para você não se preocupar com a Lúcia!

Se é disso de que tem medo, se acalme!

Nós temos um relacionamento aberto.

Tanto eu quanto ela, temos total liberdade para escolher nossos parceiros!...

Quando a Lúcia ficar sabendo, será a primeira a nos apoiar, afinal se vocês estão trabalhando conosco hoje, foi por consentimento dela, pois é ela quem escolhe quem trabalha em nossa casa.”

Com o coração acelerado e também gaguejando, eu disse ao Seu Augusto:

“- Mas e o Fernando?...

Ele não é liberal assim como vocês, ele será capaz de nos matar se pegar a gente na cama.”

“- Ele só vai saber se você contar, princesa!”

“- Sr. Augusto, eu pensei e repensei mil vezes em tudo o que o senhor me disse naquele dia.

Juro que estou tentando, mas está sendo muito difícil pra mim!...

No entanto, eu prometo que quando estiver preparada será diferente, basta o senhor ter um pouco mais de paciência comigo.”

“- Princesa, você terá todo o tempo que precisar, mas, por favor, agora você não pode me deixar neste estado.”

Seu Augusto pegou minha mão e colocou sobre seu pau.

Senti em minha mão a quentura daquele pau enorme com a cabeçona vermelha e veias da grossura dos meus dedos em toda a sua extensão.

Minha mãozinha mal conseguia fechar em torno daquele mastro.

Era a primeira vez que sentia em minhas mãos o caralho de um homem que não fosse o do meu marido.

Comparando com o do meu marido, a diferença era a grossura, aquelas veias estufadas e alguns centímetros a mais, olha que meu marido tem 20 cm de pau, medido e conferido por mim.

Seu Augusto olhando nos meus olhos disse:

“- Princesa, claro que te entendo, mas você também tem que me entender!... Veja o meu estado, você não vai me deixar assim, vai?!”.

Vendo aquele colosso na minha frente, me ajoelhei e comecei a lamber aquela cabeçona, mas o sentimento de culpa fez que me travasse e não conseguisse de jeito nenhum continuar.

“- Me desculpe seu Augusto, não vou conseguir!... Por Favor, dá mais um tempo pra mim!... Eu juro que estou tentando, mas não estou conseguindo!...”.

Chorando pedi que me deixasse ir pra casa.
Naquela hora vi que seu Augusto era um homem descente, pois me abraçou carinhosamente e disse:

“- Está bem querida, eu sei que está sendo difícil para você, prometo que não vou te forçar a nada, mas eu preciso me aliviar.

Veja como você me deixou!...

Só te peço que também ceda um pouquinho tá bom?!”.

Fiquei imóvel vendo aquele homem maravilhoso se ajoelhar na minha frente, levantar minha saia e descer minha calcinha delicadamente.

Meu coração acelerou seus batimentos, pois era a primeira vez que ficava seminua na frente de outro homem.

Após ter tirado minha calcinha seu Augusto ficou algum tempo admirando minha bocetinha inchada e totalmente raspadinha.
Vendo-me naquele estado, sem tirar os olhos da minha bocetinha me disse:

“- Ela é linda princesa, é do jeitinho que imaginava!...

Desculpe-me, mas não vou aguentar ficar só olhando, posso dar um beijinho nela?

Deixa, por favor!...”.

Vendo que eu continuava imóvel feito uma estátua em sua frente, ele chegou bem perto e ficou algum tempo sentindo meu cheiro.

Antes que se levantasse, eu senti sua boca na minha xotinha e sua língua tentando abrir passagem entre os grandes lábios, me afastei rapidamente e disse:

“- Seu Augusto, o senhor prometeu que não ia me forçar a nada!...

Pare, por favor!”.

“- Me desculpe princesa, não consegui resistir, você é muito gostosa.”

Seu Augusto se levantou, me pegou no colo e me sentou na beirada da cama levantando minha saia e abrindo minhas pernas.

Eu fiquei ali com minha bocetinha inchada escancarada enquanto ele alisava seu enorme pau com minha calcinha no nariz.

Às vezes seu Augusto parava e lambia a parte da calcinha que cobria minha bocetinha, confesso que dessa vez não senti raiva e nem nojo vendo Seu Augusto se masturbando na minha frente, pelo contrário, senti excitação pelo poder que exercia sobre aquele homem poderoso agindo como um adolescente alucinado se masturbando enquanto cheirava minha calcinha.

“- Abra mais um pouquinho as pernas princesa! Como você é linda!...

Que cheiro delicioso tem sua bocetinha!

Eeeuuu vou gozar!

Aaaiii!”

Vi vários jatos de porra golfar da cabeçona daquele caralho, lavando minha calcinha.

“- Nossa princesa, sem dúvida alguma foi a melhor punheta que toquei em toda a minha vida.

Eu juro para você que nunca gozei tão gostoso me masturbando.”

Seu augusto se aproximou de mim, se ajeitou entre minhas pernas, me abraçou carinhosamente beijando meu pescoço.

Quase que mandei tudo às favas e deixei ele me comer quando senti a cabeçona do seu pau enorme tocando na entrada da minha bocetinha.

Seu Augusto ficou algum tempo abraçado em mim e antes de cair na cama entregou-me a minha calcinha encharcada com sua porra.

Levantei-me sem dizer nada e fui ao banheiro do quarto me arrumar.

Nossa!

Minha bocetinha estava alagada por ter visto aquele homem maravilhoso se masturbando na minha frente.

Como já disse antes, adoro quando meu marido goza na minha boca, então, vendo minha calcinha completamente ensopada, não resisti e levei a minha boca à parte que tinha mais gala e suguei uma quantidade razoável.

Senti que o gosto da porra do seu Augusto era mais adocicado do que a do Fernando.

Fiquei na dúvida, mas não resisti e acabei engolindo toda a gala que estava na minha boca.

Após ter me arrumado saí do banheiro e seu Augusto ainda estava deitado de barriga pra cima com seu cacete meio mole caído sobre sua barriga, aquele treco mesmo mole quase chegava ao seu umbigo.

Despedi-me do seu Augusto e agradeci por não ter me forçado a dar para ele naquele dia e fui pra casa.

No caminho ia pensando que aos poucos meus paradigmas estavam sendo quebrados, pois também era a primeira vez que sentia em minha boca a porra de um homem que não fosse o meu marido.

Naquela noite tomei um bom banho, coloquei meu melhor lingerie, me perfumei e esperei meu marido chegar.

Quando abri a porta e Fernando me viu naquele estado, nem jantou direito.
Tomou um banho rápido e fizemos amor durante a noite inteira.

No outro dia estava com minha bocetinha e meu cuzinho assados de tanto levar rola, mas, no entanto, me sentia uma mulher saciada e feliz por ter dois machos maravilhosos que não mediriam esforço para apagar o fogo da minha xana.


Continua...


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Comentários


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gostodafruta Comentou em 19/08/2024

Relaxa e aproveita todo o tesão que ele te faz sentir. Libera tudo pra ele e vai ver todo o prazer que isso te proporciona ....




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Nome do conto:
Descobrindo o prazer com o Sr. Augusto - Parte 1 - Editado

Codigo do conto:
218251

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
19/08/2024

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