“Só as mãos, meu amigo? Coloca o pau também… é o mínimo que espero de ti!” respondi com os dedos trêmulos.
Em seguida, veio a foto do pau dele entre aquelas nádegas fortes de ciclista da minha amada:
“Camisinha?” perguntava ele.
Lembrei-me da última vez em que fizemos amor e ela, mordendo de leve meus lábios, confidenciou baixinho que se um dia me traísse, era para voltar pingando porra de outro macho.
“Só se ela pedir, bróder…
Senão pode encher a minha gata de porra!
Você sabe que a ideia sempre que me encheu de tesão: uma honra que seja você!” respondi.
Algumas horas depois, ela batia na porta do meu apartamento.
Assim que abri, ela me abraçou:
“Posso dormir hoje aqui com você, amor?
Tô precisando de carinho de namorado...”
Beijei-a na testa, depois devagar e de mansinho na boca:
“Claro, meu amor!
Aconteceu algo?
Pode abrir seu coração comigo, amada.”
Ela colocou as duas mãos no meu peito sem conseguir olhar nos meus olhos:
“Nada não, meu bem: só precisando me sentir amada, protegida…
Você me ama, não é?”
...
tb quero