Mesmo com receio, acabei cedendo a proposta do meu marido - Parte 1


Na primeira vez que o Fernando me falou sobre sua fantasia, ou melhor, sua vontade, de compartilharmos as nossas intimidades com a participação de outro homem, confesso que fui tomada por um misto de surpreendentes sensações, mas de imediato absorvida por uma questão:

- Nossa..., mas você está mesmo falando sério, porque disso?

Na hora veio um medo por achar que existia algo errado, ou mudado, em nossa relação.

Refeita pelo impacto da inesperada pergunta, conversamos com profundidade sobre sua proposta e pude assimilar que, na realidade, a nossa boa história conjugal na cama, e fora dela, conspirava realmente em boas possibilidades para novas ousadias ligadas ao nosso “universo” de prazer, até porque, sempre curtimos ocasionalmente algumas inventividades picantes na hora de fazer nosso sexo, e noutras, o recato do nosso romantismo muito aconchegante no momento de fazermos Amor.

O porquê da opção por um homem, também fez sentido, ele sabia que para experimentarmos uma conduta liberal com a presença de outra mulher seria impraticável pela minha maneira de pensar, sentir e reagir, pois pelo menos naquela ocasião eu era assim, mas viver nos ensina e vamos descobrindo que alguns de nossos medos e receios, vão simplesmente mudando no decorrer do aprendizado que o tempo e a convivência nos proporcionam, mas Fernando também admitiu que a fantasia, em me ver transando com outro homem, o excitava muito...

Chegava mesmo a sonhar situações assim!

Então terminamos aquela diferente conversa na incumbência de ambos pensarmos com mais critério nos prós e contras do que havíamos, por ora, apenas “divagado” a respeito.

Mas digo para vocês, como disse a ele naquele dia, que minha primeira reação foi naturalmente de esposa, mas meu lado mulher também aflorou e se fez presente, principalmente quando os argumentos foram surgindo no desenrolar daquele assunto...

Eu diria que foi algo agridoce para mim... rsssssss...

Pois é, amadurecemos este conteúdo por dois longos anos, mas digo “longos”, hoje... rsssssss, pois na ocasião ficava dividida entre o “sacro” e o “profano” ..., ora desejando experimentar, ora achando louco demais, ora perigoso demais, ora interessante demais, ora isso, ora aquilo... rsssssss!

Mas fomos caminhando vez ou outra nessas reflexões, que no início, começavam boa parte das vezes, estimulada por ele, e depois, no decorrer do tempo, começavam também por mim...

E às vezes fantasiávamos juntos, “algo assim”, quando estávamos fazendo sexo.

Era onde, depois do suculento gozo, continuávamos a conjecturar para o lado quase acadêmico e muito filosófico, sobre a possibilidade de assumirmos o liberal em nossas vidas, ou de apenas experimentarmos para saber qual seria o “sabor”, ou mesmo o “efeito”, pois não deixaria de ser uma prova de fogo para o nosso Amor.

Hoje, comparamos a prática do nosso liberal como sendo a mesma coisa de um esporte radical, onde planejamento e preparo para enfrentar “riscos” desnecessários, são fundamentais para minimizar a possibilidade de grandes “acidentes” ...

Pode parecer estapafúrdia está comparação, mas é assim mesmo..., existindo dúvida não nos aventuramos!

E assim, curiosos, nós fomos aprendendo sobre o “desconhecido tema”, lendo artigos relacionados, vendo sites que favorecem encontros liberais, conversando com “praticantes” que conhecemos através destes sites e até alugando filminhos de sacanagem de correlato conteúdo... rsssssss

Quando finalmente resolvemos nos aventurar, deixamos de lado a teoria e começamos a pensar na prática, na realidade, quando eu resolvi..., e o interessante, é que o Fernando nunca esboçou fraqueza sobre..., mas também nunca me cobrou nada, muito menos pressa para decidir.

Vez ou outra se mostrava ansioso, mas o danado me conhece muito, pois sabe que com suavidade, naturalidade e respeitando o meu “tempo” e, principalmente, meus limites pode conseguir meu envolvimento...

Ele é uma gracinha mesmo, sempre foi, e sempre será minha “Alma Gêmea! ...”.

E assim naturalmente veio a primeira grande e principal questão:

- Com quem será?

E depois, como se desenrolaria nossa “peça teatral” de sexo na vida real. rsssssss.

Como já estávamos “familiarizados” com os sites de relacionamento, na época, proporcionados principalmente por casas de swing, onde até participávamos com um discreto anúncio.

Fernando fazia uma triagem de possíveis “candidatos”, trocando e-mails, para depois submeter à minha “apreciação” ..., mas apesar da minha segurança no querer “evoluir”, havia sempre uma questão que incomodava meu lado ingênuo e até infantil:

-Será que depois não vai rolar um envolvimento, será que depois está “pessoa” não vai misturar as coisas... Será que depois não vai ficar pegando no meu “pé”?

Conversando com Fernando sobre este último “fantasma” que me atormentava, ele sugeriu então procurarmos uma ajuda “profissional”:

-E se fosse com um Garoto de Programa? ...

Sugeriu isso com um sorriso maroto e com ares de malícia estampado no seu rosto safado!

Novamente ele me pegou de surpresa, mas desta vez foi perfeito... rsssssss, contou-me que, navegando na internet conheceu alguns Sites de Acompanhantes Masculinos, mas que não tinha colocado como possibilidade, por achar que eu não gostaria que assim acontecesse, mas ao contrário do que ele pensou, eu achei que a possibilidade era muito mais adequada.

E assim mudamos o “foco” para a pesquisa de “pretendentes” ... rsssssss e fiquei maravilhada em conhecer as opções de homens disponíveis no “mercado” de sexo pago...

Existem para todos os gostos!

“Tamanhos” ...

E formas de prazer... rsssssss

Mas então, e pela primeira vez, fui eu a surpreender Fernando nesta história, pois ele ia abrindo perfis de acompanhantes com um perfil físico, que ele achava que me agradariam...

Eram homens loiros, de olhos claros, tipo Brad Pitt...

Realmente já tive esta fase na vida..., mas Fernando estava desatualizado..., rsssssss, e então eu me abri, admitindo que na verdade, eu gostaria de um homem de pele bem morena, alto, forte, rosto másculo, dentes perfeitos, cabelos curtos e encaracolados, tipo Denzel Washington...

Melhor ainda, se fosse o próprio... rsssssss, de preferência bem-dotado principalmente na grossura do cacete...

Ele quase caiu de costas da cadeira e disse:

- Poxa, agora você foi fundo mesmo...

Sabe que eu gostei?!...

E deu risadas! ...

Então justifiquei:

“-Bom, se resolvi visitar o inferno quero abraçar o meu capeta preferido! ... rsssssss.”

De certa maneira, eu já vinha pensando e fantasiando qual tipo de homem realmente mexeria com a minha libido e com os meus fetiches na cama, mesmo porque, o que rolaria seria puramente e essencialmente, carnal.

Então fui abrindo aqueles “armários” interiores, que todos nós temos, e vislumbrei, ou melhor, encontrei minha vontade de fêmea entregue a um deus “Ébano” (E saibam vocês que foi algo delicioso, para eu poder refletir e sonhar acordada a respeito disso...

Simplesmente voltei no tempo, mas amadurecida pela evolução dos meus desejos de Mulher!

Depois de avaliar muitas opções e já com olhos de fêmea no cio... rsssssss, ia também ligando nos telefones postados nos anúncios para conversar com aqueles que eu achava mais interessantes.

Aqui vale um comentário..., realmente a prática faz diferença em tudo que nos propomos a fazer na vida; nas primeiras ligações ficava tímida e até encabulada pelo “teor” da conversa, mas no decorrer do “exercício”, fui ficando mais solta, mais segura e até mesmo mais audaciosa nas perguntas e, principalmente, ansiosa para escutar as respostas... rsssssss.
Finalmente chegamos (cheguei..., risos) ao elegido pretendente, um vigoroso pedaço de mau caminho, até então visto apenas em fotos, com todos os “predicados” do meu pessoal desejo, mas que infelizmente não era o próprio e nem era parecido com o “original”, Denzel... rsssssss e de quebra se mostrava uma pessoa simpática, muito comunicativa, desembaraçada e principalmente descomplica para compreender a nossa pretendida “travessura” de casal, aliás, sua proposta de “terapia”, era apenas voltada para casais.

Tudo certo, conversado, revisado e principalmente refletido em gênero, número e grau, pelas possíveis consequências entre nós, resolvemos seguir em frente nesta completamente nova e “bombástica” experiência em nossa intimidade; apesar das inúmeras fantasias que nos proporcionamos ao longo de anos de casamento (roupinhas, filmes, histórias, personagens, lugares, situações, brinquedinhos, etc..., etc..., & etc...) para fugir da rotina e temperar nosso entusiasmo através do despojado erotismo, mas nada se comparava ao que estávamos prestes a nos permitir.

03 de Abril de 2014 foi nosso dia “D”, onde “desembarcamos” no Motel Ele & Ela (zona Oeste de São Paulo), por volta de 20h; praticamente duas horas antes do horário marcado com nosso bem selecionado “terapeuta” do prazer... rsssssss...

Escolhemos uma suíte completa, cama grande, hidro, sauna, e tudo mais que era de direito...

Afinal, nossa aventura especial, deveria possuir também um “cenário” condizente com a proposta.

Quando previamente programamos a data e acertamos os detalhes práticos com o Ed (nosso terapeuta escolhido!) deparamos com outra interessante polêmica entre nós:

De que maneira rolaria o encontro?

Após muita conversa, repleta de imaginação (e quanta imaginação... (risos...)) chegamos à seguinte conclusão:

Eu ficaria imersa numa banheira repleta de espuma e o Fernando o aguardaria apenas de robe para recebê-lo em sua chegada; depois de recepcioná-lo o traria na sequência para eu, finalmente, conhecê-lo pessoalmente e nos cumprimentarmos comigo a “pelo”, mas na água, apenas coberta pela espuma, e por fim, o convidaríamos para entrar e se refrescar conosco...

Daí por diante, iríamos “escrever” o nosso roteiro na medida em que as coisas fossem acontecendo...

Parece algo muito simples, assim à primeira vista, mas para chegarmos ao consenso deste singelo “enredo” foi muito complicado, mas foi divertido também... rsssssss...

Previamente, nós combinamos algo que seria fundamental: caso eu “amarelasse”, qualquer que fosse o motivo faria um sutil e discreto sinal combinado para Fernando e ele se encarregaria de conversar com o Ed para pararmos na hora...

Seria realmente uma situação delicada, mas foi uma imposição minha, para que o encontro pudesse ser viabilizado.

O mesmo, eu pedi para Fernando em situação contrária, caso ele se sentisse incomodado no desenrolar do encontro.

Mas também combinamos um sinal caso estivéssemos bem e propensos a seguir em frente..., e foi esse que acenei algumas vezes, já quase sem fôlego... rsssssss.

Entramos na suíte e começamos a nos preparar para o encontro; tomamos banho, Fernando, na sequência, foi preparar a banheira, enquanto eu fazia uma maquiagem leve, até porque, começaríamos dentro d'água.

Abrimos uma das garrafas de vinho que levamos de casa e fomos bebericando para relaxar a nossa ansiedade e absorver o clima.

Abraçamo-nos muito e nos beijamos mais ainda, até para evidenciar sem a necessidade de palavras, o nosso maior elo de ligação e a garantia de que nada se interporia a ele, apenas demos uma momentânea trégua ao pretendido erotismo, para também evidenciar nosso sincero Amor.

Cenário pronto e, personagens, em teoria, “incorporados”, permitiu com que Fernando ligasse para Ed para dizer o número do nosso quarto.

Como era próximo do horário combinado, ele não demorou muito a chegar.

Estávamos um pouco mais tranquilos e, até menos ansiosos, comigo dentro da banheira e Fernando sentado numa espreguiçadeira ao lado, bebendo nosso vinho, escutando música, e aguardando o desenrolar, ou não, de nossa primeira “festinha” a três.

Gente..., quando o interfone tocou, com a recepção avisando da chegada de nosso “amigo”, pensei que o meu coração fosse sair pela boca, mas respirei e contive minha inexplicável vontade de fugir... rsssssss, e Fernando também, num assustado impulso, me deu um carinhoso selinho e saiu para aguardá-lo à porta do nosso Ap.

O apartamento que escolhemos, tinha dois andares, térreo e garagem e, subindo uma escada, chegava-se à suíte propriamente dita, e subindo outro lance de degraus era onde eu estava; um espaço amplo, com hidro, sauna, cadeiras, TV, som e um teto que descobria o ambiente ao simples apertar de um botão, que por sinal, havíamos deixado aberto, para refrescar a noite quente que fazia.

Meu primeiro desejo era escutar as vozes e a conversa entre eles, mas o som da música não me deixava ouvir com clareza, depois fixei meu olhar na direção da escada, aguardando o apontar das cabeças subindo..., nossa! ...

Foram poucos instantes, mas que me pareceram uma eternidade.

Mas finalmente aconteceu..., começou a despontar o rosto de Ed à frente, com Fernando logo atrás, e ao vê-lo de corpo inteiro caminhando a minha direção, fitando diretamente nos meus olhos e, com um lindo sorriso simpático no rosto, todo aquele desconforto que me cercava simplesmente desapareceu como que num passe de mágica.

Muito bem vestido, num esporte fino, bem transado, se aproximou e curvou-se para um delicado beijo em meu rosto, onde, instintivamente, também me ergui em sua direção para facilitá-lo, e nem me ative que os meus seios ficaram à vista com a espuma escorrendo por eles.

Depois do beijinho ele olhou fixamente para mim e disse:

- Nossa..., você é muito bonita! ...

Eu retribuí com um sorriso gentil e um simples:

- Você também é! ...

Na mais solene verdade, faltou uma palavrinha no final da minha curta resposta, que apenas pensei, mas que não proferi... “Você também é um tesão!”

Então nem precisamos sugerir nada, ele se antecipou dizendo:

- Tem lugarzinho nesta água para mim também?

Pois eu via Fernando tirando o Robe e entrando na hidro para ficar comigo.

Então respondi:

- Claro que tem sim, e é justamente o que iríamos propor para você...

Ele retribui com um natural sorriso de aprovação... rsssssss.

Fernando, sentado ao meu lado, ofereceu vinho a ele, que apenas agradeceu, preferiu um suco, então sugerimos de ele pedir o que desejasse beber pelo interfone.

Ele pediu licença e desceu para tomar um chuveiro e pedir sua bebida.

Ao sair de cena, eu e Fernando nos olhamos e ele perguntou:

- E daí..., você gostou?

Desembaraçada e sem cerimônias respondi:

- E Muuiitto! ...

Tomados por uma repentina excitação, começamos a nos beijar, chupar e acariciar nossos corpos e, principalmente, nossos sexos, sem qualquer pudor; simplesmente guardamos nosso romantismo para enaltecer, ou invocar nosso lado carnal, absorvidos que ficamos por aquele diferente clima de sensações e desprendido tesão que estávamos vivenciando e prestes a explorar com maior profundidade.

Permanecemos calados, porém, nos consumindo e imersos, cada qual em suas mais loucas e pessoais fantasias; acho até que foi neste mágico momento, que ambos descobrimos que realmente levávamos jeito pra “coisa” ... rsssssss.

Ficamos naquele maravilhoso, “rala e rola”, mas totalmente antenados com os sons que vinham da suíte...

Ele ao telefone, pedindo seu suco de laranja, o chuveiro abrindo, e depois fechando...

A campainha do Box do quarto, e finalmente nos recompusemos, esperando ele subir.

E novamente me ajeitei aguardando sua aparição na escada, mas desta vez minha ansiedade era beeemmmm diferente, era algo que vertia completamente ao fetiche, do meu lado fêmea, prestes a ser realizado... rsssssss.

E assim ele foi surgindo, degrau a degrau, vestindo o robe branco do motel que evidenciava, pelo contraste, sua reluzente pele morena, com rosto e peito repletos de gotículas d'água escorrendo pelo seu corpo, novamente com um doce sorriso e mais uma vez, caminhando em nossa (minha... Risos...) direção fitando apenas os meus olhos.

Com um copo de suco de laranja na mão se aproximou, perguntando se estávamos servidos...

Colocou o copo sobre uma mesinha que havia ao lado das cadeiras..., e continuou me proporcionando sua total atenção no olhar, e de pé, à nossa frente, já na borda da banheira, desfez o laço da tira de pano que mantinha seu robe fechado, foi abrindo e o tirando de maneira calma, serena, e até despretensiosamente sensual.

Bebericando meu vinho, fiquei por aquele breve momento que antecedeu sua entrada na hidro, numa incrível “câmara lenta” em minha mente, apreciando em detalhes cada fração do seu maravilhoso corpo...

Sua pele lisa, quase brilhante, seus braços fortes, os poucos, ralos e encaracolados pelos distribuídos em seu pronunciado peito, sua enxuta cintura, seu bem formado quadril, suas musculosas e grossas coxas e seu membro do prazer que, mesmo flácido, me embriagou de desejo...

“Foi tentação à primeira vista” ... rsssssss, realmente avantajado na espessura (como desejava “conhecer” ... risos), coommpprriiíído e com sua glande ainda semiescondida pela pele do prepúcio.

Ao fitar seu pau, não tirei mais o copo de vinho da boca, não ingeria nada, acho que queria apenas esconder minha boca aberta, e, principalmente, a minha saliva que escorria... rsssssss.

Quando ele se virou e curvou o corpo para descer na banheira foi outra overdose de arrepios para mim..., que bunda! ...

Que maravilhosa bunda! ...

O meu primeiro impulso foi o de pegar nela, como vez ou outra surpreendo meu Fernando...

Ele se acomodou sentando a nossa frente, e aí foi como numa mesa de bar, os três comportados e iniciando um bate papo informal, de quem acabou de se conhecer pessoalmente.

Não demorou muito e a conversa saiu do trivial e caminhou para o “profissional”, dele principalmente, motivada por mim é claro..., por natureza, sempre fui uma pessoa curiosa e ávida por aprender coisas novas, então não iria perder esta singular oportunidade para saber como rolavam os “atendimentos” do nosso “terapeuta”.

Sem citar nomes de seus clientes, que ele insistia chamar de amigos, foi contando situações picantes vividas com alguns casais, mas a que chamou mais a minha atenção foi a de um casal de dentistas que ele ocasionalmente atendia já tinha alguns anos, aliás, afirmou ele, serem eles, seus mais antigos “amigos”.

Gente..., fiquei “passada” em saber que uma cadeira de dentista poderia ser usada também em nome do prazer, eu sempre associei aquele “assento” como fonte de desconforto e até dor, mas aprendi que pode ser usado de “outras” maneiras muito mais “interessantes” ... rsssssss.

Até hoje quando vou à minha dentista vejo sua cadeira com outros olhos, e já tive vontade, em algumas ocasiões, de perguntar para Dra. Verá se ela já havia transado em sua cadeira de trabalho, só não fiz a pergunta porque minha intimidade com ela não chegava a tanto, aliás, ela tem um perfil super discreto e é até meio carola.

Mas o fato que o Ed nos contou, era que a maior “tara” do casal de dentistas, entre outras que não mencionou, era transar no consultório dela no final do expediente, aonde Ed chegava como “paciente” e sempre no último horário de “atendimento” da clínica do casal...

E que atendimento..., rsssssss.

Mas toda aquela conversa diferente também serviu para derretermos o gelinho do encontro, e aí Fernando, que até então estava sentado ao meu lado e com sua mão “quieta”, apoiada em meu ombro, se aproximou mais e começou a acariciar meus seios com suavidade e muita malícia, como se fosse um sinal de que estávamos bem e à vontade, para “continuarmos” com a principal proposta do encontro.

Ed entendendo a deixa começou acariciando minhas pernas com o peito do seu pé, e então, não só o favoreci, esticando minha perna, como retribuí da mesma maneira, o seu carinho.

Não demorou muito ele se curvou e pegou meu pé que o tocava, elevando-o suavemente até apoiar meu calcanhar no seu joelho e, na sequência, iniciou uma gostosa massagem com suas duas mãos deslizando por ele.

Fez comentários amistosos sobre nossa simpatia como casal, mas verteu elogios apenas a mim.

Para Fernando, que também foi enaltecendo minhas “qualidades” de mulher e fêmea..., neste momento eu fiquei um pouco encabulada, mas só neste momento disse ele... rsssssss.

Continua...


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Comentários


foto perfil usuario maisaibida

maisaibida Comentou em 17/02/2024

Essa história tá muito bem escrita, gostei pois não partiu direto pra sexo, houve algo mais, falo em relação ao explicaçoes e desejos e fatos que levaram ao sexo. mega votadssmo.

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rbtc Comentou em 29/07/2022

Parabéns que conto gostoso e bem motivado para as esposa que ainda fica com muito medo de prática e da o maior tesão que um homem pode ter.

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hbijac Comentou em 29/07/2022

Que escrita maravilhosa, bem redigido, complexo e com muito detalhes. Perfeito.. e muito excitante

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kazzadorp Comentou em 28/07/2022

Linda esta historia de cumplicidade e descoberta, parabens e Fernando com esta mulher, concerteza vc vai ter muitas historias para nós contar

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medeiros61 Comentou em 28/07/2022

Texto longo e perfeito, se reduzir perde o teor e nos deixa perdidos, perfeito, lido e Votadissimo, parabéns ao casal pela cumplicidade.

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casalbisexpa Comentou em 28/07/2022

Bem vindo ao clube dos cornos




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Ficha do conto

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dudusaint

Nome do conto:
Mesmo com receio, acabei cedendo a proposta do meu marido - Parte 1

Codigo do conto:
205265

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
28/07/2022

Quant.de Votos:
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