Descobrindo o prazer com o Sr. Augusto - Parte 2 - Editado


A descoberta de Sophia


Dona Lúcia passou a frequentar mais a chácara, mesmo quando seu Augusto estava ausente, tratando de negócios.

Certo dia estava no quarto do casal organizando as gavetas quando ela entrou e me perguntou:

“-E daí querida, está gostando de trabalhar aqui?”.

“- Estou adorando dona Lúcia, espero que a senhora também esteja gostando do meu serviço.”

“- Claro que sim querida, eu e o Augusto estamos muito contentes com você e com seu marido. E o Augusto, querida, ele está dando muito em cima de você?... Vocês estão se dando bem?”.

Olhei pra ela apavorada e disse:

“- Como, dona Lúcia?...”.

Dona Lúcia, vendo o medo estampado em meu rosto, me acalmou dizendo:

“- Calma minha filha!...

Não precisa ficar com medo de mim!...

Conhecendo meu marido, sei que nunca perderia uma oportunidade para te levar para a cama!

Por mim tudo bem, só depende de você!...”.

“- Mas a senhora não ama seu marido?

Não tem ciúmes dele com outras mulheres?”.

“- Não, quando eu escolho a mulher para ficar com ele.”

“- Como assim?!... Dona Lúcia?”.

“- Querida, quando contratei você, eu sabia que seria a mulher perfeita para me substituir nos momentos ausentes.

Você é jovem, linda, inteligente e, mesmo com esta carinha de anjo, não consegue esconder a putinha que existe dentro de você, e olhe que não costumo me enganar heim?”.

Dona Lúcia me abraçou carinhosamente, beijou meu rosto e disse:

“- Cuida bem do nosso homem querida.

Estamos contando contigo!”

Quando dona Lúcia saiu do quarto fiquei embasbacada, pensando comigo:

“Que horror, os ricos são mesmo estranhos, imaginem se teria coragem de oferecer meu marido para outra mulher!

Nunca teria coragem de contratar uma mulher para ter relações sexuais com o Fernando..., eu heim!”.

Quando seu Augusto entrou em casa após ter retornado da viagem, estava na sala ao lado da dona Lúcia.

Ele a cumprimentou com um beijo na boca depois me abraçou e disse:

“- Como estão as mulheres da minha vida?”.

Quando foi beijar minha boca virei o rosto, mesmo assim ele pegou no meu queixo e me deu um selinho na frente da esposa e, quando se retirou, deu uma tapinha na bunda da Dona Lúcia e não perdeu a oportunidade de apertar a minha também.

Neste momento percebi que realmente eles falavam a verdade sobre o tal relacionamento aberto.

Percebi que ali cada um corria atrás da sua presa.

Fiquei meio indignada no início, mas quem sou eu para condená-los se pareciam tão felizes?!

Pensava comigo:

Será que dona Lúcia também está dando em cima do Fernando?

Ultimamente Fernando andava meio cabisbaixo, já não fazia brincadeiras como antes, mas mesmo que estivesse tendo um caso com dona Lúcia não poderia criticá-lo, pois eu só não tinha sido ainda penetrada pelo pau do seu Augusto, mas mesmo assim a traição já estava consumada.

O ar de cumplicidade de Seu Augusto e Dona Lúcia me fazia sentir um pouco aliviada, mas meu marido nem imaginava o que estava se passando naquela casa.

Dona Lúcia não perdia uma oportunidade para me jogar na cama com seu marido, mas mesmo tendo vontade, o sentimento de culpa me impedia de dar a minha bocetinha para ele.

Certo dia quando fui limpar a sala, Dona Lúcia e Seu Augusto conversavam animadamente.

Quando entrei, abaixaram o tom de voz para que não escutasse o papo deles.

Dona Lúcia logo se retirou e seu Augusto ficou ali lendo jornal enquanto eu continuava a faxina.

Uns trinta minutos depois o celular do seu Augusto toca e após atender Seu Augusto mandou chamar Fernando, pois precisava falar urgente com ele.

Passei em casa, mas Fernando não estava lá.

Procurei pelo quintal também não encontrei, então só poderia estar na horta.

Para chegar à horta, tinha que atravessar um bosque que ia se afunilando até formar uma estrada com mata mais densa, uns 100 metros adiante se abria um campo onde começavam os canteiros de hortaliças.

No lado direito do terreno havia um barracão onde ficavam as ferramentas e na frente do depósito, tinha uma área coberta com várias mesas de cimento com banquetas em volta.

Ao me aproximar não vi meu marido, mas ouvi a voz da dona Lúcia, então pensei comigo: “neste mato tem coelho”, pois ela não tinha motivo para estar ali naquela hora.

Agucei meus ouvidos e fui me aproximando em silêncio, logo escutei dona Lúcia dizendo:

“- Uuiii! Que delícia! Não pare, continue assim! Ai como é bom!”.

Meu coração disparou, pois não precisava ser muito inteligente para saber o que estava acontecendo ali.

Por um instante fiquei parada sem saber se chorava se fazia um escândalo ou se voava naquela piranha de luxo estrangulava e arrancava seus cabelos.

Mil coisas passaram por minha cabeça naquela hora, mas ao mesmo tempo achava que Fernando estava sendo assediado por dona Lúcia assim como eu estava sendo assediada por seu Augusto.

Seu Augusto, mesmo tentando disfarçar, deixava bem claro, ou aceitaria seus termos ou teríamos que arranjar outro emprego.

Estava louca para ver o que estava acontecendo, mas não tinha certeza se suportaria ver meu marido enrabando outra mulher e, como os gemidos continuavam, minha curiosidade foi maior que minha resistência.

Com cautela caminhei até ao bosque e procurei um lugar seguro, mas que de onde eu pudesse ter uma boa visão dos dois.

Filhos das putas, foram às únicas palavras que me veio à boca quando vi dona Lúcia sentada na mesa com as pernas arreganhadas e Fernando ajoelhado com a boca na sua boceta.

A vaca não parava de gemer e se contorcia toda, como cobra mal matada.

De onde estava não dava para ouvir muito bem o que estavam falando, mas uma imagem vale mais do que mil palavras.

Vi quando dona Lúcia segurou na cabeça de Fernando e esfregou sua boceta na cara dele, com certeza aquela piranha estava gozando na boca do meu marido.

Após aquela vaca ter gozado trocaram de lugar e agora era dona Lúcia que tentava engolir o pau de Fernando que fodia sua boca como estivesse comendo sua boceta.

Minha raiva aos poucos foi diminuindo e quando dei por mim, estava com três dedos enfiados na minha bocetinha vendo meu marido fodendo a boca da nossa patroa.

Vi quando dona Lúcia se levantou, apoiou suas mãos na mesa e empinou sua bunda para que Fernando metesse o cacete nela.
De onde estava só ouvia os gemidos daquela vaca quando gozava no pau do meu marido.

Fernando não demorou em encher a boceta daquela vagabunda de porra.

Saí sem que percebesse minha presença, mas com ódio e ao mesmo tempo aliviada por não ser a única culpada naquele enredo que tinham tramado pra nós.

Com certeza foi armação do Seu Augusto e Dona Lúcia para que pegasse Fernando em flagrante!

Também era óbvio que dona Lúcia sabia que estava sendo observada por mim, pois às vezes ela exagerava nos gritos quando Fernando arregaçava sua boceta.

Voltei pra casa furiosa, decidida a dar o troco ao meu marido.

Poxa, quantas vezes me segurei ao máximo para não cair de boca no pau do Seu Augusto!

Quantas vezes não desejei aquele caralho enorme arrombando minha bocetinha!

Quantas vezes não pensei em deixar seu Augusto chupar minha bocetinha em vez de ficar cheirando minha calcinha enquanto se masturbava, mas não..., a idiota aqui preferiu ficar à distância, com a boceta escancarada, sedenta por rola, vendo aquele homem delicioso se acabando na punheta, tudo por se sentir culpada em desrespeitar o maridinho!

Será que ele pensava em mim quando estava fodendo a vaca da nossa patroa?

Naquele dia tirei o resto da tarde de folga, resolvi ficar em casa esperando meu marido só para ver sua reação quando me visse.

Fernando chegou a nossa casa quase no horário de ir para o curso.

Senti certa inquietude por parte dele, por certo estava lutando para que não percebesse nada de estranho.

Abracei-o e disse:

“- Tudo bem amor? Como foi seu dia, muito cansado?”.

“- Hoje foi puxado amor, se não tivesse prova ia faltar no curso, pois estou exausto.”

Pensei comigo:

“Eu estaria também estaria, se tivesse dado minha boceta a tarde toda para o patrão.”
Fernando tomou seu banho, fez um lanche rápido e saiu.

Fiquei na janela pensativa observando meu marido no ponto de ônibus que ficava em frente à entrada da chácara.

Com certeza, seu Augusto estava nos espionando, pois foi só Fernando entrar no ônibus e o tempo de eu tomar um banho, ouvi alguém me chamando.

Vesti um roupão e fui ver quem era, quando abri a porta não fiquei nem um pouco surpresa em ver seu Augusto ali parado, tentando ler meus pensamentos.

Fingindo certa preocupação me perguntou o que tinha acontecido por Fernando não ter ido falar com ele, e porque tinha sumido a tarde toda.

Eu disse a ele:

“- Sr. Augusto, eu tenho certeza que sabe muito bem o que aconteceu, afinal foi o Senhor e dona Lúcia, que armaram tudo não foi?”.

“- Princesa!

Só queríamos provar que seu marido não é tão fiel como você pensa, a Lúcia me contou tudo, até que viu você espionando os dois à distância, por certo gostou do que viu se não teria armado o maior barraco, mas sabemos que não foi isso que aconteceu não é mesmo?”.

“- E agora, ainda vai continuar bancando a difícil?

Vai me mandar entrar ou vai me deixar aqui do lado de fora feito um dois de paus?

Prometo que não vou te morder, a não ser que você implore para que te morda!...”.

Disse sorrindo.

“- Desculpe-me seu Augusto, por favor, entre, só não repare nos meus trajes!”.

“- Que isso princesa, você está linda neste roupão se bem que ficaria bem melhor sem ele!”.

“- O senhor não tem jeito mesmo!

Não perde uma oportunidade para me azarar.”

“- Não custa tentar, né?!

Quem sabe, uma hora você não abaixa a guarda e deixa que eu me acabe neste corpinho delicioso.”

“- Sente-se seu Augusto, vou preparar um cafezinho fresco pro senhor.”

Deixei seu Augusto na sala e fui pra cozinha pensando: e agora meu deus, o que faço?!

Dai-me coragem!

Se ele tentar alguma coisa...

Dito e feito, assim que me virei, seu Augusto estava encostado à porta da cozinha me observando em silêncio.

Via o desejo estampado em seu rosto.
Uma sensação estranha percorreu todo o meu corpo, estava com medo do que poderia acontecer a qualquer momento.

Minhas pernas tremeram quando ele veio em minha direção, parou na minha frente olhando nos meus olhos e sem dizer nada, levou as mãos até minha cintura e desatou o nó que prendia meu roupão.

Fiquei com minha tetinhas e a minha bocetinha totalmente expostas para que seu Augusto admirasse com aquele seu olhar pidão!

Senti meu sangue ferver e circular por meu corpo deixando minha pele em um tom avermelhado.

Após um longo silêncio, seu Augusto me disse:

“- Nossa princesa, poderia ficar a noite inteira te admirando, adoro o formato dos seus peitinhos, adoro ver sua bocetinha inchadinha e toda raspadinha, adoro seu corpinho de menina mulher, resumindo, adoro tudo em você, veja o estado que você me deixa sem ao menos te tocar...”.

Disse, mostrando seu pau que fazia um volume enorme por dentro da calça.

Enquanto olhava para aquele monte de nervos quase furando sua calça, o seu Augusto se aproximou e suas mãos pegaram em meus peitinhos e ficou apertando delicadamente, desta vez correspondi seu beijo, pois quando seus lábios tocaram nos meus, nossas línguas travaram uma batalha dentro de nossas bocas.

Aquele homem realmente, sabia como tirar o fôlego de uma mulher.

Desta vez também não impedi que suas mãos explorassem meu corpo, pelo contrário, quando chegou sobre minha bocetinha abri um pouco as pernas facilitando para que seus dedos explorassem profundamente o interior da minha grutinha que até naquele momento, só meu maridinho conhecia, e pela segunda vez gozava nos dedos do seu Augusto, o líquido do meu prazer se fazia ver na mão do meu novo macho.

De tão molhada que estava, ouvia-se ruídos que vinham de dentro da minha bocetinha enquanto aqueles dedos incansáveis me brindavam com mais um orgasmo.

Meu corpo se arrepiava quando sentia a boca do Seu Augusto mordiscando e chupando suavemente o meu pescoço.

Eu ia aos céus e voltava, cada vez que sua língua serpenteava dentro dos meus ouvidos.

Estava completamente entregue àquele senhor que, aos poucos, ia me dominando por inteira.

Atordoada dizia:

“- Aaaiii, que delícia seu Augusto, só toma cuidado para não deixar marcas no meu pescoço e nos meus peitinhos, se não como vou explicar para o Fernando?”

“- Calma minha gostosinha, não se preocupe ok?

Jamais te prejudicaria, se bem que minha vontade é a de te morder todinha.”

Seu Augusto suspirou quando sentiu minhas mãos abrindo seu zíper e adentrando em sua calça e apertando seu caralho enorme e quente.

Sentia na mão um líquido pegajoso que saía do orifício do seu pau enquanto suavemente iniciava uma punhetinha nele.

Achei que já estava na hora de retribuir o prazer que estava recebendo então me ajoelhei à sua frente, libertei aquele monstro de dentro da calça e antes de levar à boca, deslizava minha mão por toda extensão do seu pau que estava duro como uma pedra.

Poucas vezes vi meu marido com uma ereção como aquela.

Fiquei algum tempo alisando e admirando aquele falo, seu Augusto parecia não acreditar quando minha língua tocou a cabeça do seu pau tentando sorver aquele líquido salgadinho e viscoso que saía do orifício central, quando coloquei a cabeça do seu pau na minha boca, seu Augusto fechou os olhos e me disse:

“- Que delícia princesa, chupa o pau do seu patrãozinho!...

Chupa assim bem gostoso, aaaiii!...

Que delícia de boquinha! Não pare, continue!”.

Mal conseguia agasalhar aquela tora na minha boquinha, segurava com as duas mãos e chupava com gosto aquela cabeçona rosada em forma de cogumelo.

Enquanto tentava engolir ao máximo que podia, uma de minhas mãos punhetava aquele pau enorme e cheio de veias e com a outra mão acariciava seu saco.

Assim como tudo naquele homem, era enorme, com seus testículos também não poderia ser diferente, suas bolas enchiam minha boquinha e como forma de agradecimento alternava mordidinhas de leves em cada grão daquele homem maravilhoso tentando dar a ele o máximo de prazer.

Já estava começando a sentir câimbras na boca de tanto chupar aquela tora descomunal.

Temendo que meu marido pudesse me pegar com a boca na botija, tirei o pau do seu Augusto da boca, olhei nos olhos dele e disse:

“- Goza logo seu Augusto!

Minha boca já está doendo e o Fernando pode chegar a qualquer momento!...”.

“- Calma princesa, ainda falta quase duas horas para seu marido chegar, relaxa.”

Eu sabia que Fernando ainda demoraria a chegar, mas quis apressá-lo.

“- Princesa, eu não saio daqui enquanto não sentir o gosto da sua bocetinha na minha boca, eu quero engolir gota por gota de tudo que sair desta bocetinha deliciosa enquanto for chupada por mim.”

Seu Augusto me pegou no colo, me sentou na pia da cozinha, tirou minha calcinha, abriu minhas pernas, se ajoelhou e caiu de boca na minha bocetinha.

Confesso que Fernando nunca me chupou daquela maneira, a agilidade da língua daquele homem e a experiência que adquiriu ao longo da vida, fazia com que ele acertasse em cada ponto que deveria ser tocada, a sucessão de orgasmo era inevitável, nunca pensei que pudesse gozar tantas vezes na boca de um homem.

Em pouco tempo já estava quase sem fôlego e com o corpo mole de tanto gozar.

Lembrei-me novamente do meu marido e disse:

“- Seu Augusto, o Fernando já está para chegar, vamos continuar amanhã na sua casa, prometo que farei tudo que o senhor quiser!...

Por favor, seu Augusto, vamos parar, por enquanto!”.

“- Ainda temos um pouco de tempo princesa, relaxa, amanhã terei que viajar novamente.

Prometo que serei rápido, não posso sair assim deste jeito, você me enlouquece princesa.”

“- Então seja breve seu Augusto!

Por favor!

Estou ficando com medo que o Fernando chegue a qualquer momento.”

“- Tá bom, querida, então vou me apressar.”

Seu Augusto se ajeitou no meio das minhas pernas, cuspiu na cabeça do seu pau molhando bem, e foi quando senti a quentura do seu gigantesco cacete na entrada da minha bocetinha.

Senti um frio na barriga.

Aos poucos fui sentindo minha bocetinha se abrindo ao máximo para suportar a grossura daquele intruso que, aos poucos, ia ocupando todo o espaço dentro dela.

Seu Augusto ia metendo devagar até que senti aquela cabeçona forçando meu útero, então agarrei em seu pescoço e gemia em seu ouvido pedindo para ir devagar até que me acostumasse.

Aos poucos seu Augusto iniciava um vai e vem lentamente e, quando me senti mais à vontade, abracei seu corpo e pedi:

“- Me avise quando for gozar seu Augusto, pois não quero que goze dentro de mim!

Aaaiii!...

Que delícia! Como seu pau é gostoso!

Goza logo, não estou mais aguentando!

Goza, por favor!”

Quando pensei que seu Augusto estava prestes a gozar, com o pau ainda atolado na minha bocetinha, ele pegou-me pelas minhas pernas e me levantou.

Para ajudar cruzei minhas pernas na sua cintura e agarrei forte em seu pescoço enquanto ele, engatado em mim, foi andando em direção à sala.

Achei que ele queria me levar para o sofá, mas ele passou direto e foi em direção ao meu quarto.

“- O que está fazendo seu Augusto!...

Isso é loucura, o senhor tem que ir embora!

Por favor, goza logo para ir para sua casa.”

Quase chorando implorei:

“- Seu Augusto, se o senhor continuar com isso, acaba aqui agora mesmo!...

O Senhor nunca mais vai comer minha bocetinha!”.

“- Tá bom princesa, só me diga qual é o seu lado da cama!”

“- O lado esquerdo, por quê?”

“- Calma princesa, eu só quero foder sua bocetinha no mesmo lugar que o corno do seu marido te fode todas as noites.”

Com o pau ainda atolado na minha boceta me deitou de costa na cama e sem tirar de dentro, pediu para que abrisse as pernas e levantasse o joelho.

Seu Augusto se ajeitou no meio das minhas pernas e novamente começou a bombear forte na minha bocetinha, no melhor papai e mamãe que já tinha feito na minha vida.

Enquanto sentia seu pau entrando e saindo na minha bocetinha, ele dizia em meu ouvido:

“- Seu maridinho fode gostoso sua bocetinha como te estou fodendo?

Está sentindo meu pau no fundo da sua bocetinha está?

Está gostando que sua bocetinha esteja sendo arrombada por um macho de verdade?”.

Ainda agarrada em seu pescoço eu dizia:

“- Estou adorando ter seu pau arrombando minha bocetinha!...

Me fode gostoso!...

Assim!...

Aaaiii!...

Eu vou gozar!...

Que foda gostosa!...

Fode sua putinha fode!

Uuiii que delícia de pau!...

Mas não vá gozar dentro, tá bom?!...

Aaaaiiiiii!”.

“- Posso então, gozar na sua boquinha?”.

“- Pooode, mas goza logo!...

O Senhor está acabando comigo!”.

Seu Augusto continuou castigando minha bocetinha, nessas alturas, até tinha esquecido que estava quase na hora do meu marido chegar!

Enquanto fodia minha bocetinha alucinadamente, seu Augusto abocanhava meus peitinhos e chupava como uma criança faminta.

Sua boca revezava entre meus peitinhos e meu pescoço.

“- Seu Augusto, eu não estou mais aguentando, o senhor está acabando comigo, goze logo, por favor!”.

Seu Augusto me abraçou forte dizendo aos gritos:

“- Eu vou gozar!

Que bocetinha apertadinha!

Que delícia!...

Eu vou gozar!...

Uuiii!...”.

Seu Augusto aguentou o quanto pode com seu pau dentro da minha bocetinha, então retirou rapidamente e levou à minha boca, foi o tempo de abri-la e sentir a primeira golfada forte batendo na minha garganta, em seguida mais quatro jatos encheram minha boquinha de porra.

Como sempre faço com meu marido, olhei firme nos olhos do seu Augusto, abri a boca mostrando pra ele a quantidade enorme de porra que estava dentro e engoli todinha.

Abri bem a boca novamente para que visse que estava vazia, então coloquei seu pau novamente na boca e chupei todo o restinho de porra que tinha ficado deixando o limpinho.

Seu Augusto me deu um beijo na boca e disse:

“- Como você é gostosa minha putinha! Adorei foder sua bocetinha na cama do seu maridinho.”

“- Agora vai para sua casa seu Augusto, realmente está na hora do Fernando chegar.”

Antes de sair seu Augusto abriu novamente minhas pernas e ficou admirando minha bocetinha toda vermelha e inchada de tanto levar pau, e ainda não satisfeito arreganhou bem ela, enfiou três dedos dentro, retirou e levou a boca sugando a mistura do nosso gozo.

“– Até logo minha gostosinha, não vejo a hora de foder sua bocetinha novamente!”.

Antes de sair, outra vez seu Augusto abriu minhas pernas deu um beijinho na minha bocetinha e foi pra sua casa.

Fiquei deitada exausta sobre a cama pensando na foda maravilhosa que tinha acabado de dar, pena que tivemos tão pouco tempo.

Acho que dei uma cochilada e levantei assustada assim que ouvi o barulho do ônibus parando no ponto, me apavorei ainda mais, quando vi a enorme mancha que tinha ficado sobre a cama, foi só o tempo de trocar de lençol ouvi os passos do meu marido se aproximando.

Fernando entrou em casa bem na hora que tinha acabado de vestir meu roupão.
Tenho dúvidas se meu marido não sentiu cheiro de sexo e o gosto de porra na minha boca quando me beijou.

Tentando agir naturalmente disse a ele:

“- Nossa, amor!...

Peguei no sono vendo a novela que até me esqueci de tomar banho!...”.

E rapidamente entrei no banheiro fechando a porta.

Minhas pernas ainda estavam moles e minha bocetinha ardida de tanto meter com seu augusto!

Tenho certeza que meu maridinho percebeu que tinha rolado alguma coisa diferente na sua ausência naquela noite, mas preferiu ficar calado, pois ele também tinha culpa no cartório.


Continua


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Comentários


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gostodafruta Comentou em 19/08/2024

De recatada para putinha rapidinho no mesmo dia ....




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Nome do conto:
Descobrindo o prazer com o Sr. Augusto - Parte 2 - Editado

Codigo do conto:
218237

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
19/08/2024

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