Tinha plena certeza que Fernando sabia que estava dividindo sua esposinha com seu patrão, assim como sabia que estava dividindo ele com a patroa, mas até o momento não tínhamos conversado sobre o que estava acontecendo com a gente.
Toda vez que tentava tocar no assunto, Fernando dava um jeito de mudar o rumo da conversa.
Então deixei rolar, afinal estava sendo convenientes para nós dois.
Nossa vida mudou da água para o vinho.
Assim que Fernando concluiu o curso profissionalizante começou a trabalhar na metalúrgica e não parou mais de estudar.
Também prestei vestibular e nem acreditei que após tantos anos parados consegui entrar pra faculdade.
Eu fazia administração e Fernando engenharia mecânica, me formei um ano antes que Fernando.
Após a festa da minha formatura quando chegamos a nossa casa, quase surtei com o presente que me esperava na garagem, afinal era meu primeiro carro, não vou dizer a marca nem o modelo, só posso afirmar que não era popular e nem nacional.
No ano seguinte no anfiteatro da faculdade ao lado do seu Augusto e dona Lúcia, chorávamos de emoções e orgulho ao ver Fernando, também emocionado, levantando seu canudo apontando pra nós dedicando seu sucesso às três pessoas mais importantes da sua vida.
Em pouco tempo conseguimos comprar nosso apartamento no mesmo prédio que Seu Augusto e dona Lúcia tinham sua cobertura, claro que eles facilitaram pra podermos comprar, pois ainda não tínhamos condições de adquirir um imóvel naquela região, sem contar que era um apto por andar, e o nosso ficava abaixo do deles.
Nossa carreira profissional ia se deslanchando cada vez mais.
Fernando já ocupava cargo na diretoria da empresa enquanto eu assessorava seu Augusto e dona Lúcia.
Na faculdade nossas mentes foram se abrindo e percebemos que a única coisa que estávamos fazendo de errado era ocultar um do outro o tesão que sentíamos eu por seu Augusto e ele por dona Lúcia, então de comum acordo decidimos nos rendermos aos prazeres da carne e assumirmos de vez a nova condição de vida que o destino caprichosamente tinha nos presenteado.
Assim que contamos para seu Augusto e dona Lúcia sobre nossa decisão, eles vibraram de alegria e naquele mesmo dia pela primeira vez dei minha bucetinha pro seu Augusto na sala enquanto ouvia os gemidos da dona Lúcia sendo arrombada pelo pau do meu marido no quarto ao lado.
Assim que seu Augusto encheu minha bucetinha de porra, fomos até a porta do quarto bem na hora que dona Lúcia estava sorvendo a última gota que tinha ficado no pau do meu marido.
Fernando olhou pra mim me beijou e sorriu vendo o gozo do seu Augusto ainda escorrendo por minhas pernas.
O fato de não termos mais segredos um com o outro fez sumir aquele peso na consciência que ficava toda vez que seu Augusto me comia.
A partir daquele dia o amor que tinha pelo Fernando aumentava cada vez mais, e podia ver em seus olhos que o sentimento dele também era recíproco.
Com o tempo novas amizades foram surgindo e foi através de dona Lúcia e seu Augusto que conhecemos os casais Carlos e Ângela, Paulo e Adriana.
Assim como nós, também eram casais liberais que alcançaram o sucesso ainda jovem, os únicos emergentes no meio era eu e Fernando.
Carlos é executivo bem-sucedido em uma multinacional. 43 anos, 1,75m mais ou menos, moreno claro, cabelos castanhos, um olhar profundo que atinge a alma da gente.
Carlos está um pouco acima do peso, mas é um homem lindo, educado, um amor de pessoa.
Sua esposa a Ângela é médica cardiologista, seu Augusto e dona Lúcia são seus pacientes.
Ângela é uma morena clara, 29 anos, 1,65m, cabelos castanhos escuros, olhos verdes, 58 kg bem distribuídos em um corpo perfeito.
Resumindo, Ângela é uma mulher linda, dinâmica e divina, sem contar que também tem o dom de escrever, afinal é através dela que este conto se desenvolveu.
Paulo e Adriana são primos de Ângela e Carlos.
O que posso falar sobre Paulo e Adriana, é que formam o casal mais lindo que já vi em toda minha vida.
Somos felizes por tê-los no nosso círculo de amizades e algo mais.
Paulo é um gigante com 2,00m, 109 kg, moreno, pernas torneadas, uma bundinha linda de morrer, braços fortes, abdômen definido, uma caixa torácica de fazer inveja a qualquer homem.
Paulo é um belo exemplar de macho, resumindo, um homem lindo por dentro e por fora, sem contar a preciosidade que ele carrega entre as pernas.
Adriana além de ser uma mulher muito linda tanto de corpo quanto de rosto, ela é extremamente simpática, alegre e extrovertida.
Adriana é morena clara, 1,75m, cabelos encaracolados um pouco abaixo dos ombros, olhos cor de mel, lábios carnudos, peitos bundas e peso na medida certa, nem a mais nem a menos, a mulher gostosona como os homens costumam dizer.
Adriana é o tipo de mulher que se quiser, tem qualquer homem aos seus pés, é só estalar os dedos que eles vêm correndo como cachorrinhos ao seu encontro abanando o rabinho.
Eu não a culpo, pois ela é realmente encantadora.
Paulo e Ângela são donos de uma famosa agência de modelos.
Estava formado nosso pequeno e seleto grupo de casais cujo objetivo era viver intensamente cada momento, sem preconceitos, ciúmes e tabus.
Entre nós o prazer estava acima de tudo, nosso lema é: Gozar e ser feliz.
Quando nos reunimos é normal a troca de casais entre nós.
Claro que temos nossas normas e devem ser respeitadas.
Somos contra as orgias onde os casais se juntam e formam aquelas baixarias.
Podemos até trocar de parceiros várias vezes nos nossos encontros, mas só que de maneira ordeira e cada casal em quartos separados, exceto no batismo e quando for de comum acordo com os casais envolvidos resolverem fazer duplas penetrações nas suas esposas.
Antes de sermos batizado no grupo de casais, tanto eu como meu marido tivemos que fazer uma bateria de exames para atestar que estávamos livres de quaisquer DST, o mais legal de tudo foi que todos os casais que formavam o grupo nos apresentaram os exames deles também.
Eu e Fernando aguardávamos ansiosos o dia da nossa iniciação.
Só de pensar que minha bucetinha ia conhecer mais paus me molhava todinha.
Minha maior expectativa era em relação ao Paulo, pois se sofri para me acostumar com o pau do meu marido e depois mais ainda para aguentar o pau do seu Augusto no meu cuzinho, imagina o que me guardava, pois sua cotação entre as mulheres do grupo era alta.
Dava pra imaginar vendo o volume que formava na frente da sua calça.
Sem contar que a fama do Carlos era fazer as meninas atingirem múltiplos orgasmos fodendo seus cutinhos.
Acredito que Fernando também contava os dias para poder foder a bucetinha e o cuzinho da Adriana e da Dara Ângela.
Nossa, eu não cansava de admirar a beleza delas, cada uma com uma beleza diferente, mas todas lindas de morrer.
Será que me achavam linda também?
A resposta veio quando fui ao banheiro de um restaurante em que jantávamos.
Ao entrar ouvi Adriana e Ângela comentando com dona Lúcia:
- Nossa! Vocês repararam na Sophia?
Ela é perfeita!
- Realmente ela é linda demais, quem dera tivesse aquela pele, aquela bunda!
Aquele corpinho!
Disse dona Lúcia.
- Eu e o Augusto levamos anos para achar Sophia e Fernando.
- Os homens estão babando, loucos para entrarem naquelas carnes.
- Paulo diz que quer vê-la gemendo na sua vara, será que ela vai aguentar ele no cuzinho?
Disse Adriana sorrindo.
- Não subestime Sophia!!!
Augusto fala maravilhas sobre ela.
- Meu Deus, e Fernando?
Que espetáculo de homem!!!
O que é aquilo, Jesus!
- Meninas, ele realmente é muito gostoso!!!
Vocês vão adorar a pica dele nas suas bucetinhas e nos cuzinhos também, que fôlego tem aquele homem!!
Vocês imaginam onde foi parar minha alta estima ouvindo aquilo das bocas daquelas beldades!
Tossi para elas perceberem minha presença, fiz minhas necessidades e fiquei entre elas para retocar o batom.
- Estávamos falando em você quando entrou disse dona Lúcia.
- Ah é? Espero que estejam falando bem!
Disse sorrindo.
Todas riram do meu comentário.
- Claro que sim querida, e todas sorridentes voltamos para a mesa.
Era ainda quarta feira e eu estava ansiosa para que chegasse logo o sábado para o tão esperado batismo.
Nem dona Lúcia, nem Adriana, muito menos a doutora Ângela, elas evitavam fazer comentários sobre o tal batizado.
Fernando também não conseguiu tirar nada dos homens, a única coisa que nos adiantaram era que o encontro seria na cobertura do seu Augusto e dona Lúcia.
Finalmente chegou o sábado tão aguardado.
Tirei o dia para ir ao cabeleireiro, manicure, pedicure, depilação, massagem e uma caprichada higiene anal para não passar vergonha com os homens, principalmente Paulo que era o mais avantajado entre eles.
Queria-me sentir linda leve e solta para os novos amores da minha vida.
Fernando também caprichou no visual.
Cada ano que passava Fernando ficava mais lindo.
Sentia-me orgulhosa em tê-lo como companheiro, marido amante e parceiro nas nossas aventuras.
Acho que toda mulher gostaria ter um homem como ele para ser seu companheiro para a vida toda.
Antes de me vestir, olhei no espelho e adorei o que vi.
Meus peitinhos em formatos de peras continuavam durinhos.
Minhas pernas torneadas combinavam com minhas coxas grossas que sustentava uma bundinha dura delineada por uma cintura fina.
Totalmente depilada, minha bucetinha saliente mostrava toda sua forma em alto relevo destacando ainda mais a raxinha que protege meu clitóris, os grandes e os pequenos lábios.
Não querendo ser narcisista, mas realmente, ainda não tenho o que me queixar em relação a beleza.
Após pulverizar meu corpo com um delicioso e inebriante perfume, escolhi uma calcinha preta com a frente semitransparente que destacava mais o formato da minha bucetinha que teimava em morder aquele fino tecido dividindo-o em duas partes.
Coloquei um vestidinho preto bem justo ao corpo com o comprimento um pouco acima dos joelhos.
Um decote generoso deixava amostra uma boa parte dos meus peitinhos e para finalizar, uma sandália com saltos altos fazia realçar ainda mais minha silhueta.
Meu marido quando me viu disse:
- Uauuu!!! Você está vestida para matar!!!
Meu Deus que tesão de mulher é essa?
- Tem certeza que é a Sophia minha esposa?
- Seu bobo!!! Não sou tudo isso que está dizendo!
- Está falando isso só pra me agradar não é?
- Claro que não querida, você está simplesmente maravilhosa, um verdadeiro tesão, Se tivéssemos mais tempo te comeria aqui agora!
- Você também está um gato! As mulheres vão te devorar!!!
Na hora marcada, pegamos o elevador e subimos para a cobertura do seu Augusto.
Quando chegamos já estavam todos na sala tomando vinho na maior expectativa.
Adriana, Ângela e dona Lúcia estavam como sempre, lindas e maravilhosas.
Os homens também capricharam no visual.
Após algumas taças de vinhos, nossa anfitriã pegou na mão de Fernando e o levou até a suíte, onde ele logo seria abatido por elas.
Dona Lúcia o deixou lá e voltou para a sala.
- Está preparada para os melhores orgasmos da sua vida querida?
- Estou um pouco nervosa, mas ansiosa para que comece logo.
Dona Lúcia chamou as meninas e fomos abraçadas para a suíte onde iria ficar.
Chegamos a um quarto enorme, com uma hidro gigante e uma imensa cama redonda, coberta por um lençol azul bem claro de cetim, que resplandecia com o clarão que saia das luminárias a meia luz.
As mulheres capricharam na arrumação, se queriam me impressionar com certeza conseguiram.
Confesso que fiquei bastante nervosa quando dona Lúcia e as meninas se aproximaram de mim e começaram a me despir.
Dona Lúcia, vendo meu ar de preocupação, passou carinhosamente a mão no meu rosto e disse:
- Não precisa se preocupar querida, confia em nós!
- Tenho certeza que você vai guardar esta noite para o resto da vida meu bem;
Disse a Dra. Ângela.
- Hoje é o seu grande dia querida você vai arrasar! Disse a Adriana com um sorriso maravilhoso estampado no rosto.
Aos poucos foram me despindo e me deixaram só de calcinha.
- Nossa, caprichou em querida! Disse Adriana.
As três olharam para a minha bucetinha totalmente sem pelos e sorriram.
- Os homens vão adorar o banquete que estamos preparamos pra eles.
Dona Lúcia foi até o closet e voltou com uma camisola de seda transparente, me vestiu, levantou o lençol e pediu que me deitasse.
Assim que deitei a Dra. Ângela me cobriu e diminuiu ainda mais o clarão das luminárias deixando o quarto uma penumbra, não dava para enxergar quase nada naquele ambiente, e pra completar, Adriana colocou uma venda nos meus olhos e pediu que não a tirasse, pois fazia parte do ritual.
Antes de sair as três me abraçaram e me beijaram.
Dona Lúcia disse:
- Relaxa e aproveita querida!
- Tenha muitos orgasmos; disse a Dra. Ângela, sussurrando em meus ouvidos.
- Fique sossegada que nós três também vamos cuidar direitinho do seu maridinho.
Quando as meninas saíram do quarto, fiquei naquela escuridão total.
Cheguei até a pensar em tirar a venda dos meus olhos, mas para não estragar a surpresa resolvi seguir conforme tínhamos combinados.
A ansiedade e a expectativa do que iria acontecer comigo, me fez viajar em pensamentos no tempo em que eu e meu marido chegamos em Curitiba.
Naquela época chegamos a passar fome por não ter nada em casa para cozinhar, mas mesmo assim eu e Fernando éramos felizes.
Lembro que tínhamos uma vida sexual intensa, mas tudo dentro dos padrões do matrimônio cristão.
Eu já tinha visto alguns filmes pornôs, tinha até algumas fantasias na cabeça, mas o medo de perder meu marido me impedia até em pensar no assunto quanto mais realizá-las.
A vida da muitas voltas.
Há dez anos, quem diria que aquela caipirinha semianalfabeta que chegou até a passar fome.
Aquela menina bobinha, puritana, que repudiava os assédios dos maridos nas casas que trabalhava como diarista, estaria hoje inserida na alta sociedade, no quarto de uma cobertura, deitada em uma cama enorme, seminua, esperando para ter sua bucetinha e seu cuzinho arrombados por três homens lindos, ricos e bem dotados, sem contar que no quarto ao lado, meu marido estava na mesma situação, esperando para ser devorado por três lindas mulheres.
Meus pensamentos se dispersaram no momento que ouvi a porta se abrindo, e silenciosamente os homens foram se aproximando da cama onde estava deitada.
Por estar com os olhos vendados não conseguia ver nada, só sentir os perfumes dos meus novos amantes.
Um eu já conhecia pois foi eu mesmo que dei de presente no aniversário, os outros dois ainda não conseguia identificar de quem era.
Meu coração veio parar na boca quando senti alguém puxar o lençol me deixando totalmente descoberta.
Como gostaria de ver as caras deles me devorando com os olhos.
Minha vontade era arrancar aquela venda dos olhos e abocanhar o primeiro cacete que visse pela frente, mas tinha que seguir o ritual impostos por todos do grupo.
Logo senti uma boca mordiscando os biquinhos dos meus peitinhos e um par de mãos subindo por minhas pernas acariciando minhas virilhas e fazendo pressão na minha bucetinha que há essa hora já estava começando a babar.
A boca que brincava com meus peitinhos não parava momento algum.
Quando senti a mão que estava em baixo arredar minha calcinha para o lado e um dedo enorme penetrar na minha bucetinha enquanto uma língua serpenteava meu grelinho já tive meu primeiro orgasmo.
Após perceberem meu primeiro gozo, fui surpreendida por um enorme cacete procurando minha boca que não hesitei em abri-la bem para abocanhar aquele monte de nervos que cadenciadamente ia fodendo minha boca como estivesse fodendo minha bucetinha.
Agora estava completo o trio que iria arregaçar com todos os meus buraquinhos.
Pelo tamanho e pelo perfume, sabia que quem estava fodendo minha boca era o seu Augusto, ainda não sabia quem era que estava chupando meus peitinhos e nem aquele que agora carinhosamente tirava minha calcinha me deixando completamente nua a mercê daqueles três lindos e maravilhosos homens.
Completamente alucinada, eu segurava no pau que estava na minha boca e engolia o que podia depois voltava lambendo as laterais até chegar no saco e engolir aquelas bolas gigantes que mal cabia na minha boquinha.
A sensação de ter um pau na boca, uma boca deliciosa percorrendo seu corpo e chupando seus peitinhos, uma mão com dois dedos dentro da sua bucetinha enquanto outra língua brinca com seu grelinho é indescritível, é um orgasmo atrás do outro.
Ainda não tinha sido penetrada por nenhum pau, mas já tinha perdido as contas de quantas vezes tinha gozado.
O meu corpo tremia a todo instantes e meus algozes não me dava tempo de renovar o fôlego e me levava a completa loucura.
Até o momento eu só gemia e gozava.
O que mais me incomodava, era o silêncio dos três homens que estavam ali me dando tanto prazer.
Depois de algum tempo, o que estava chupando minha bucetinha parou e o que estava chupando meus peitinhos ocupou o lugar dele.
Como estava deitada de costa, quem foi para minha bucetinha fez que levantasse os joelhos, abriu bem minha xotinha separando bem meus grandes lábios e senti sua linha se aprofundando na minha boceta.
Ele tirava a língua e sugava forte fazendo todo meus fluídos pararem na sua boca enquanto ele engolia e estalava a língua para saber o que estava acontecendo.
Seu Augusto não cansava de fuder minha boquinha, quando senti quem estava na minha bucetinha se ajeitar nos meios das minhas pernas e direcionar seu pau na entrada e ficar batendo a cabeça em meu grelinho fiquei em alerta, pois não sabia qual pau me iria fuder por primeiro.
Quando senti aquele pau deslizando suavemente para dentro da minha bucetinha, pude perceber que era Carlos que estava na minha xotinha, pois mesmo sendo um pau comprido não tinha a grossura do pau do Seu Augusto e nem o tamanho e a grossura do pau de Paulo.
Agora mesmo eles me fodendo em silêncio, sabia que chupava o pau do seu Augusto, Paulo chupava meus peitinhos e meu pescocinho, enquanto Carlos bombeava forte na minha xotinha.
Carlos tinha uma pegada forte, as sucessões de gozos eram intermináveis.
Carlos para retardar sua ejaculação, deu lugar ao seu Augusto, e ocupou o lugar dele, enchendo minha boca com o líquido da minha bucetinha.
Que delícia sentir o gosto da minha boceta no pau de um homem.
Seu Augusto posicionou seu cacete na entrada da minha bucetinha e foi enfiando devagar até sentir seus testículos baterem no meu cuzinho.
Já conhecia a pegada do seu Augusto, e sem delongas foi metendo e tirando seu pau da minha bucetinha com rapidez.
Sentia que minha bucetinha agora estava completamente preenchida, pois o diâmetro do cacete do seu Augusto era bem maior que o do Carlos.
Seu Augusto ficou no vai e vêm por uns 10 minutos e deu lugar para o que estava chupando meus peitinhos.
Mesmo estando toda arrombada e gozada, senti uma boca deliciosa sugando minha bucetinha tirando o excesso do meu gozo que escorria pelo rego do meu cuzinho e molhava a cama.
Quando senti aquele cacete esfregando no meu grelinho, levei a mão de encontro e me assustei com tamanho e a grossura daquilo.
Senti uma mão enorme sobre a minha, fazendo pressão para que sentisse a rigidez e a potência daquele falo que estava preste a deixar minha bucetinha completamente dilacerada.
Naquele momento descobri que tudo que tinha ouvido falar sobre o Paulo ainda era pouco diante do que estava segurando na mão.
Após ter feito o reconhecimento, Paulo me colocou de quatro na cama e colocou a cabeça daquela tora na portinha da minha boceta e foi fazendo pressão.
Quando fui falar para ir com calma no início, Carlos que estava com seu pau na minha boca prevendo minha intenção forçou um pouco atingindo minha garganta me causando ânsia de vômito, entendendo o recado, relaxei e me preparei para receber aquela enormidade nas minhas entranhas.
Aos poucos Paulo ia me possuindo de tal maneira que em vez de dor só conseguia ter prazer.
Minha bucetinha atingiu o nível máximo de elasticidade para receber aquela tora dentro dela.
Devido o meu estado de excitação, timidamente jogava meu corpo para trás e arriscava com cautela umas reboladinhas para facilitar a penetração, Paulo aceitando meu jogo deixou-me no comando da situação.
Paulo me segurava pela cintura e administrava um vai e vem cadenciado cuidando para não me machucar, levei minha mão pra trás e percebi que ficava um bom pedaço fora da minha bucetinha, der repente minhas pernas começaram a tremer e senti uma descarga elétrica percorrendo meu corpo e completamente fora de mim joguei meu corpo pra trás e fui tendo um orgasmo atrás do outro, só quando voltei daquele êxtase que tinha invadido meu corpo foi que senti aquele falo forçando meu útero e um saco enorme fazendo pressão no meu cuzinho.
Paulo depois que viu só seus bagos de fora da minha bucetinha, parece que foi possuído por uma força estranha e começou a socar forte na minha bucetinha fazendo um barulho enorme quando nossos corpos se encontravam.
Não existia mais dor nem desconforto só prazer.
Seu Augusto não tirava o pau da minha boca e Carlos não se cansava de acariciar meu corpo enquanto Paulo fodia minha bucetinha agora um pouco mais larguinha.
Senti quando Paulo agarrou com mais força na minha cintura e aumentou a velocidade e a força das estocadas que me possuía, de repente senti algo quente e consistente inundando minha bucetinha bem na hora que tinha alcançado mais um orgasmo.
A mistura dos nossos gozos formou uma cascata quando Paulo retirou aquela tora de dentro da minha boceta.
Quando Paulo me largou, fui tirar a venda dos meus olhos, mas senti uma mão me impedindo que retirasse.
Percebi que alguém se deitou de costa na cama, e alguém me guiou para que ficasse por cima e levou minha mão num pau duro apontado para o teto.
Assim que toquei naquele falo, percebi que era seu Augusto que estava ali.
Mesmo esgotada de tanto meter, não pensei duas vezes para direcionar aquele mastro na entrada da minha bucetinha e fui sentando devagar até sentir a cabeça do seu pau forçando meu útero.
Como estava com as pernas ainda bambas, e sem forças para cavalgar, me deitei sobre seu Augusto e ele foi comandando o entra e sai do seu pau na minha boceta, de repente sinto dois dedos molhados fazendo pressão até entrar no meu cuzinho e movimentar laceando meu buraquinho.
Pensei em não permitir, mas estava tão gostoso que deixei que continuasse, sempre tive vontade de fazer uma dupla penetração mas ainda não tinha tido oportunidade para realizar esta fantasia.
Meu único medo era que fosse o Paulo que estava brincando no meu cuzinho, se fosse ele sem chance, não conseguiria aguentar ele e seu Augusto de uma vez só de jeito nenhum, mas para minha felicidade era o Carlos que estava no meu cuzinho, percebi assim que senti a cabeça do seu pau romper a barreira do meu anelzinho e se acomodar bem no fundo do meu cuzinho fazendo companhia para o pau do seu Augusto que estava agasalhado bem no fundo da minha bucetinha.
No começo senti um desconforto, mas alternando as metidas fui me acostumando e passei a sentir uma sensação incrível tendo dois paus dentro de mim.
Eu gemia de prazer enquanto minha bucetinha e meu cuzinho estavam sendo arrombados ao mesmo tempo.
A pressão dos dois paus dentro de mim fez que meus dois buracos estreitassem e pressionassem os paus que me estavam fodendo, então logo senti meu cuzinho e minha bucetinha inundados de porras novamente.
Não consegui gozar na minha primeira dupla penetração, mas mesmo assim adorei ter dois paus dentro de mim.
Assim que seu Augusto e Carlos gozaram nos meus respectivos buracos, foi à vez do Paulo assumir meu cuzinho, pois ele era o único que não tinha comido ainda.
Por estar bem laceado e lubrificado pelo gozo do Carlos, não tive dificuldade para aguentar o Paulo no meu cuzinho, se é que agora podia chamar de cuzinho.
Senti uma pequena ardência quando passou a cabeça, mas depois que Paulo começou a socar forte, senti uma sensação maravilhosa e gozei bem gostoso com seu enorme pau no meu rabinho, uns cinco minuto depois senti algo crescendo ainda mais dentro do meu cuzinho e uma quantidade enorme de porra inundar meu intestino, quando pensei que já estavam todos saciados, ouço uma voz bem conhecida sussurrando no meu ouvido:
- Abra a boca princesa ainda não terminamos.
Acho que a visão do enorme caralho do Paulo arrebentando todas as pregas do meu cuzinho fez com que seu Augusto e Carlos ficassem de pau duro novamente, e para não decepcioná-los abri minha boca e fiquei ouvindo os homens se masturbando com os cacetes encostados nela, logo fui surpreendida pela primeira golfada de porra, logo outra e mais outras.
Pelos urros foi seu Augusto que gozou primeiro, em seguida foi à vez de Carlos despejar uma quantidade enorme, fazendo escorrer muita porra pelos cantos da minha boca.
Quando pensei que tinham acabados, Paulo me surpreendeu com vários jatos de porra que fez com que minha boquinha atingisse a capacidade máxima suportada.
Ficava imaginando só a cara deles se deliciando com a visão da minha boceta, meu cuzinho e agora minha boca cheia de porra.
Novamente ouço a voz do seu Augusto cochichando nos meus ouvidos:
- Princesa, mostra pra eles como gosta de tomar leitinho, mostra!
Não foi nem um sacrifício engolir toda aquela porra, e com a língua, ainda juntei os restos que tinham ficado nos meus lábios e nos cantos da boca.
Antes de saírem do quarto ofereceram seus paus para que não deixasse nenhum vestígios de porra neles.
Nem me passa pela cabeça a hora que os homens saíram, só sei que estava exausta, com minha bucetinha e meu cuzinho cheios de porras e assados de tanto levar pau.
Acordei com meu marido entre minhas pernas, talvez examinando em que condições os homens tinham deixados minha bucetinha e o meu cuzinho.
Com certeza ele sentiu uma grande diferença de como era e de como estava naquela manhã.
Ainda sentia que tinha ficado muita porra dentro de mim, e para minha surpresa, sinto a língua do meu marido percorrendo minha virilha, não se contentando ele abriu minha boceta, e com a boca foi beijando, sugando e engolindo tudo que saia de dentro dela.
Estava tão bom que meu esgotamento sumiu e deu lugar a uma sensação maravilhosa que fazia meu corpo se arrepiar e levitar em cada toque e em cada chupada que recebia do meu marido.
Que delícia quando Fernando juntou minhas duas pernas levantou por sobre sua cabeça, e sua língua deslizou por meu reguinho até senti-la bem no fundo do meu cuzinho, nesta hora não tive mais controle do meu corpo e gozei novamente, fazendo escorrer abundantemente os fluídos do meu gozo com as porras que ainda teimavam em sair de dentro da minha boceta.
Após meu marido ter me chupado toda, subiu sobre meu corpo, me abraçou e me beijou com tanta ternura, dizendo que me amava, e que, com certeza, eu era a mulher da vida dele, claro que amei o que ele me disse, qual mulher apaixonada não se derrete após uma declaração como essa do homem que ama?
É óbvio que eu também o amo, e agora cada vez mais, pois mesmo trocando de parceiros na hora do sexo não há traição entre nós ao dividirmos prazeres entre nossos amigos.
Enquanto trocávamos juras de amor, sinto entre minhas pernas o pau do meu marido ganhando vida e cutucando a testa da minha bucetinha, naquele momento percebi que tudo que meu marido me dizia era a pura verdade, pois mesmo tendo passado a noite toda fodendo, seu pau ainda batia continência para mim.
Mesmo estando com minha bucetinha assada, levei minha mão até seu pau, bati uma punhetinha como ele adora e antes de enfiar na minha bucetinha, me abaixei e levei seu pau na minha boca e comecei a chupá-lo do jeito que ele gosta.
Ainda deu para sentir os gostos das outras bucetas que ficaram no seu pau, isso não me causou nojo, pelo contrário, me deu ainda mais tesão.
Quando senti que seu pau estava pronto pra minha bucetinha, me deitei de costa e chamei meu marido pra cima de mim, e em pouco tempo, naquele vai e vem, senti meu marido despejando uma boa quantidade de porra dentro da minha bucetinha, misturando as porras dos quatro homens que me foderam naquela noite.
Depois do nosso batismo, nem uma mulher ficou com todos os homens e nem um homem ficou com todas as mulheres em uma noite novamente, no máximo reuníamos dois casais, e quando fosse de comum acordo com os respectivos casais, uma dupla penetração.
Quando nós nos encontramos para uma festinha, o que mais gosto é quando fazemos o sorteio das chaves.
Funciona assim; os homens vão para os respectivos quartos, e nós mulheres sorteamos entre nós as chaves, assim antes de entrarmos nos quartos ninguém saberá quem vai ser o dono das nossas bocetinhas e dos nossos cuzinhos naquela noite.
Entre nós não temos preferências uns pelos outros, pois, qualquer um que cair no sorteio é garantia de uma noite repleta de muito sexo e muitos, orgasmos.
FIM.
Espero a versão dele. Deve ter sido top
Batizado de picas na boca buceta cuzinho DP, ou seja o paraíso pra mulher batizada ...