...Então veio um súbito silêncio entre nós, apenas o som da música dominava o ambiente e Fernando começou a beijar e mordiscar minha nuca, e veio com sua outra mão acariciar minha xoxota.
Fiquei numa total troca de olhares com Ed, com a cabeça de Fernando atrás da minha, navegando em meu pescoço (adoro isso!) ..., e eu ali, com aquele outro homem se transformando em macho na minha frente, me fitando diretamente nos olhos, e comigo retribuindo suas carícias, suas mãos já caminhavam muito além do meu pé, se estendiam pela minha perna, massageando agora minhas coxas, sua expressão foi se transformando e a minha também...
A química tinha rolado forte, e os desejos foram surgindo de maneira natural, sensual e também consensual... rsssssss.
Passado um tempinho o danado do Fernando se recompôs e disse que iria pegar outra garrafa de vinho que havíamos deixado no frigobar.
Danado..., porque depois me contou que fez de propósito esta sua saída de cena, para nos deixar sozinhos.
No momento, meio que saí do delicioso transe que vivia, pois não estava preparada para ficar sozinha com outro homem.
Eis aí um improviso, que não havíamos ensaiado em momento algum do nosso “texto” ... rsssssss
Mas assim aconteceu, e eu também acabei recompondo minha perna assim que Fernando saiu da hidro, mas felizmente, Ed não se intimidou com minha repentina timidez e, assim que Fernando saiu do ambiente, foi novamente me cativando e absorvendo com seu olhar bem safo, e se aproximando, devagar, até me abraçar, delicadamente encostar seu rosto ao meu e, sem pressa, começou a “brincar” com sua língua grande na minha orelha (vocês devem lembrar do saudoso Cazuza, e de uma música que fala sobre “segredos de liquidificador”, pois é, vivi estes segredos com aquela quente e enorme língua...) rsssssss.
E assim fomos começando, por uma troca de abraços carinhosos, mas repletos de malícia, com ele de cócoras, juntinho a mim, com suas pernas abertas, abraçando as minhas que estavam fechadas, nossos braços e mãos acariciando nossas costas e a língua dele me consumindo em tesão.
Então, eu simplesmente não resisti e fui abocanhar seu pescoço, mas contendo meu ímpeto para não machucar ou mesmo marcar.
Então ele foi conduzindo meu corpo para sair da posição em que eu estava, para que eu girasse e ficasse de costas para ele, e eu, simplesmente, deixei-me levar.
Quando me ajeitei na nova posição, ele foi me abraçando e se aproximando até ficar grudado em mim.
Eu de joelhos e ele ainda de cócoras foi com uma das mãos “conhecer” meus seios e com a outra, mostrar o tamanho dos seus grandes dedos ao massagear com muito carinho a minha bocetinha.
Veio com sua boca “devorar” habilmente meu pescoço, mas era o enorme volume do seu excitadíssimo pau, postado parte em minhas costas e o resto no rego da minha bunda.
Era o que mais absorvia minha atenção e tentação... rsssssss.
Eu ia inclinado minha cabeça para sentir aquela boca e língua percorrer todo meu pescoço; com todos os dedos de uma das mãos massageando forte sua cabeça e seus cabelos curtos e encaracolados, e com a outra deslizava em sua musculosa coxa, e aí sem mais nada a negar, apenas a desejar, me afastei um pouco dele e fui com minha “mão boba” deslizando por sua perna até aportar naquele apreciável cacete.
Era pouca mão para muito pau, primeiro fiquei deslizando com a palma da mão para conhecer toda aquela “extensão” ...
Ia do saco à protuberante glande, e pelo “caminho” ia sentindo os “relevos” das intumescidas veias saltadas...
Depois, instintivamente, peguei nele fechando a mão e instintivamente comecei “aquele” famoso movimento de sobe e desce.
Ao sentir este meu “carinho” ele foi simplesmente mais do que perfeito, colocou seu pronunciado queixo na minha nuca e com uma ligeira pressão começou a deslizá-lo entre meu pescoço e cabeça, subindo e descendo, no mesmo ritmo que eu acarinhava seu pau...
Nossa, que tesão fantástico eu senti..., acabei não contendo alguns suaves gemidos que eclodiam das profundezas do meu corpo, totalmente arrepiado pelo enorme prazer que eu sentia.
Quando finalmente abri meus olhos deparei com Fernando em pé, próximo de nós, completamente estático, segurando a garrafa de vinho com uma expressão de total aprovação!
O cara estava com seu caralho empinado, e quando trocamos nossos olhares, ele foi instintivamente com sua outra mão na direção do seu gostoso pau e começou a acariciá-lo, num gesto de total prazer pela sedutora e desavergonhada cena que, sabe-se lá, há quanto tempo presenciava de camarote.
Eu ainda mais absorvida, permaneci sem mudar em nada do que fazia naquele deleite de prazer com Ed, nem sabia se Ed estava vendo Fernando e nem mais me importei com isso, fiquei subitamente envolvida por aquela situação, pois senti um novo, envolvente e diferente prazer em ser observada por meu marido num descarado desfrute com outro homem...
Desejando e sendo desejada!
Foi assim que eu e Fernando nos deparamos com uma nova “interação” entre nós, que até então nos era, obviamente, desconhecida...
Descobrimos o quão delicioso e delirante pode ser o simples fato de observar e ser observado fornicando ou transando com “outro” alguém.
Hoje sabemos que isso é algo fundamental para um casal que decide adotar uma filosofia liberal em sua intimidade...
Interessante que, quando simulávamos pela imaginação uma situação assim, surgia um certo incômodo pela vergonha, mas ao vivê-la no real, nada disto surgiu, nada mesmo, muito pelo contrário... rsssssss.
Por um breve momento ficamos ali, nos embriagando com aquela “descoberta”, mas depois senti outro repentino desejo, e com uma voz quase tremula, pedi para Fernando entrar e vir ficar conosco:
- Amor... Entre na banheira..., venha ficar conosco...
Mais do que depressa fui atendida, ele foi entrando com cuidado para não nos atrapalhar em nada e, na realidade, demonstrava pelos cuidados que tinha que não queria que parássemos com a nossa troca de carinhos, e com suavidade, ele foi se ajeitando também de joelhos à minha frente, e logo veio acariciando minha cabeça com suas mãos, me beijando com profunda ardência, deixando depois sua língua saltada, ereta, para eu sugá-la como fosse um cacete.
Depois, sem cerimônia, estendeu seus braços nas costas do Ed e juntou com comedida força nossos três corpos...
Gente, aqui foi para mim outra nova e deliciosa sensação de intenso prazer..., que tesão que é ficar como “recheio” num sanduíche de corpos...
Eu simplesmente fui me sentindo como a uma deusa do Prazer! ...
Depois fiquei totalmente entregue àqueles dois homens, totalmente imersa e submissa a um transe de maravilhosa luxúria interior..., sentido aquelas quatro mãos e vinte dedos, percorrendo o meu corpo, disputando meus espaços, ora me acariciando, ora me apertando com desejo; seus corpos deslizando sobre o meu, suas audaciosas bocas..., suas profanas línguas..., e seus tesos cacetes ali à minha total disposição, para tocá-los ou chupá-los..., com eu quisesse...
Como num ato combinado, os dois levantaram-se, e de pé ficaram, lado a lado, com seus membros na altura do meu rosto, começaram a deslizar e bater seus paus em minha cara, quase ordenando para serem chupados...
Controlei os “dois”, pegando cada qual com uma das mãos e comecei a chupá-los, com despudorada vontade, ora um, ora o outro, fazendo-os entrar em minha boca “quente”..., e enquanto chupava um, punhetava o outro..., e ora juntava suas cabeças e percorria minha língua nas duas, misturando os sabores daqueles líquidos transparentes que vertiam em deliciosa abundância pelos canais das suas glandes, e neste momento eu olhava para cima, para ver a expressão em seus rostos, ambos totalmente transfigurados pela excitação que estavam sentindo..., e eu, simplesmente me deliciava com aquele visual!
Um pequeno parêntese...
Aqui, confesso que comecei por aprender, já neste primeiro encontro, um fato inquestionável:
Como os homens são solidários num momento de tesão...
É algo muito forte e, diria até, bonito, pois podem ser na essência desconhecidos, mas na hora de oferecer prazer a uma mulher, parecem amigos de longa data... rsssssss..., realmente para certas “coisas” eles pensam com a cabeça de “baixo” e, curiosamente, em uma inexplicável “sintonia” ... rsssssss ...
Para mim é coisa de DNA masculino..., tanto que hoje acredito que se praticava sexo liberal ainda na era das “cavernas” ... rsssssss.
Então fui me sentindo invadida por uma enorme vontade de continuarmos com aquele maravilhoso “vuco-vuco” com mais espaço na cama...
Soltei seus membros e manifestei o meu desejo, pegando nas mãos dos dois para me ajudarem a levantar..., e quando em pé, fui abraçada e beijada por Fernando, com Ed por trás e seu gostoso membro duro, agora quase no meio das minhas costas, e novamente surgindo aquele apertar gostoso do meu corpo entre os dois, depois do beijo, olhei com malícia para Fernando e perguntei se poderia me virar e ele respondeu apenas com uma palavra:
- Deve!
Girei entre os dois e fui buscar, sem vergonha alguma, a boca de Ed que me aguardava também em declarado desejo e, simplesmente, me lambuzei sentindo aquela língua enorme se enrolado com a minha..., com seu cacete agora apertando minha barriga, e novamente rolar naquele delicioso aperto entre nós três, mas desta vez também com a minha colaboração, pois peguei com as minhas duas mãos aquelas volumosas, duras e lindas nádegas de Ed e as trouxe com vontade contra o meu corpo...
Aaahhhhh...
Aquilo foi simplesmente inesquecível! ...
Ajudamo-nos para sair com segurança da banheira, pegamos nossas toalhas e fomo-nos enxugando e caminhado com cuidado em direção a escada...
Fernando na minha frente, me dando a mão, e Ed atrás, acariciando meu pescoço..., e finalmente chegamos à cama...
Fernando foi o primeiro a ir deitar-se, e quando fui me curvando para também ir, Ed me puxou para continuar de pé, me abraçando por trás, e dizendo baixinho no meu ouvido...
- Calma... Pra quê essa pressa?!
Então repetimos, mas agora em pé, o que vivemos momentos atrás na banheira, e desta vez, com ele fazendo aquele delicioso movimento de quadril, encoxando e deslizando seu pau duro bem no meio da minha bunda...
Nem preciso dizer o quanto fiquei maluca de tesão com isso e, então inclinei o mais que pude meu rosto para trás e complementei aquele “contato de enésimo grau” oferecendo minha boca para ele sugar...
Ficamos assim deliciosos minutos, depois ele foi me conduzindo, sem soltar ou separar seu corpo do meu na direção da parede do quarto e, quando estávamos próximos ele me induziu com suas mãos a inclinar meu corpo, apoiando com meus braços ligeiramente abertos, minhas mãos na parede..., e depois continuou com as mãos orientando minhas pernas para se afastarem, e quando estavam na posição que ele desejava, posicionou seu caralho para deslizar com aquela pele repleta de veias entre o meu reguinho, indo na direção da minha boceta..., começando em seguida um movimento de vai e vem suave, até para lubrificar com o meu abundante “néctar” um possível desconforto pelo atrito, mas quando seu pau ficou bem melecado, foi naturalmente acelerando e inclinando seu peito em minhas costas pegando com suas mãos minhas tetas, que estavam com os bicos quase explodindo de tão intumescidos que ficaram e ainda envoltos por aréolas descaradamente arrepiadas.
No desenrolar desta ardente “manobra” na parede, ainda que envolvida por um delicioso transe de profunda excitação, fiquei meio apreensiva que ele fosse me penetrar por trás, sem camisinha (e até já estava “preocupada” ao sentir aquela enorme cabeça de pau, cutucando ao passar, o meu pobre e desprotegido cuzinho... rsssssss, mas quando percebi que seu ideal era apenas de eu sentir a pele do seu pau, deslizando nos lábios da minha bocetinha encharcada de tesão...
Eu arrebitei o mais que pude a minha bunda e fechei as pernas para colaborar com um suave aperto no seu pau que se manifestara feroz.
Quando ele percebeu minha aprovação complementou todo este maravilhoso momento verbalizando uma irreverente vulgaridade...
E saibam, eu adoro isso no sexo!
- Está gostando minha Putinha Safada? .... Está gostando de sentir meu pau massageando sua bocetinha molhada? ... Isso é só para “ela” ir se acostumando com “ele” ..., e já-já você vai sentir “ele” todinho dentro “dela” ... Já-já você vai conhecer a minha gostosa pegada!
Então fui viajando junto com ele...
- Estou adorando seu Puto gostoso! .... Você está sentindo, como ela tá quentinha? Seu vadio...
Nisso comecei a rebolar no seu cassete, e de tão tesuda que estava, fui com uma das mãos segurar sua bunda e parar o “vai e vem” do quadril dele contra o meu, queria grudá-lo em mim, e então, apertei bem sua rola, fechando mais ainda minhas pernas, e abaixei bem minha cabeça, para ficar vendo a cabeça do seu pau se “lambuzando” na minha bocetinha; então voltei minha mão e fui acariciar sua glande quente e bem lubrificada, enquanto voltei a rebolar que nem uma louca naquele duro e grosso mastro..., além de acariciá-lo o puxava para cima enquanto rebolava..., foi simplesmente alucinante sentir aqueles relevos das veias pressionando e massageando na “porta” do meu sexo...
O calor daquele frenético atrito subia pelo meu corpo até o meu rosto e, então, falei com uma voz totalmente leviana:
- Gosta assim meu Putinho? .... Eu estou adorando rebolar e sentir as veias deste seu caralhão!
Ele retrucou também no mesmo clima:
- Quero ver você rebolar assim, quando engolir “ele” todinho, sua Safada!
Confesso que toda essa orgia de corpos e mentes me fez esquecer por aquele breve, ou longo momento, nem sei..., do meu maridinho Fernando, e quando percebi isso, pedi ao Ed para irmos para a cama.
Ao virarmos para cama encontramos meu Amor batendo uma frenética punheta, e num incontido impulso, fui bem depressa na direção do seu pau e sentei gostoso para fazer meu cavalinho...
Depois de sentar, inclinei meu corpo e comecei a beijá-lo com vontade..., muita vontade..., sentia meu rosto arder em brasas, e deliciosamente, mais Puta do que nunca havia me sentido antes no sexo!
Depois perguntei:
- Gostou da cena, meu Safado? ...
Ele então respondeu com uma cara de tarado:
- Gostei, gostei muito!
Depois voltei meu corpo para cima e comecei a “cavalgar” naquele meu amado e gostoso pau..., apoiando minhas mãos juntas na barriga de Fernando, com ele acariciando meus seios, e então Ed ficou em pé na cama, veio por trás de mim e começou a roçar seu pau na minha nuca..., depois foi se aproximando do meu rosto e começou a bater suavemente seu caralho em minha cara...
Eu virei meu rosto na sua direção e comecei a lamber seu pau ainda que meio desajeitada.
Fernando, vendo meu desajeito para mamar pediu para Ed ficar na minha frente, e foi conduzindo as pernas dele até elas ficarem uma de cada lado do seu peito, então, tive aquele enorme pau bem de frente à minha boca e comecei a mamá-lo loucamente...
Que delícia foi descobrir o prazer de cavalgar numa rola, chupando outra!
Então o inevitável aconteceu..., fui me absorvendo em profundos e desmedidos gemidos, e ao sentir o meu gozo eclodindo como se fosse um vulcão emergindo das entranhas do meu sexo, subindo em direção ao peito, e explodindo em minha mente, eu comecei a gritar, sem querer tirar aquela rola da boca, e sentindo as mãos de Ed conduzindo minha cabeça naquele vai e vem de sexo.
Agora com uma maior onda de calor invadindo todo meu corpo, principalmente minha boceta que vertia uma enorme umidade, nem me apercebi que Fernando tinha gozado junto comigo, e só dei conta do fato quando seu pau foi esmorecendo vagarosamente...
Meu Gostoso gozou quietinho, inebriado, completamente e totalmente absorvido que estava pela “situação” que rolava pela primeira vez em nosso sexo...
E que sexo! ...
Então dei uma trégua com a minha boca naquele pau e fiquei apenas o punhetando..., olhei para meu Amor entre as pernas de Ed e disse para Fernando:
- Gozou comigo né, seu Puto.... Gozou quietinho...
Então verti minha atenção para o meu outro macho, que ainda acarinhava minha cabeça enquanto sentia minha mão deslizar e pressionar seu caralho com muito desejo.
Eu olhei para Ed e disse:
- Já gozei com Fernando, agora quero gozar com você seu Puto, veste a camisinha e deita aqui..., deita! ...
E completei:
- Quando começo a gozar, não quero mais parar! ...
Rapidinho eu fui atendida, ele saiu da cama pegou a camisinha GG que estava próxima à cama e vestiu no seu pau, olhando o tempo todo para mim, eu também fiquei sem tirar os olhos dele enquanto continuava a cavalgar no pau de Fernando, que teimava em não “amolecer” totalmente... rsssssss.
Depois de “vestido”, ele veio na minha direção, gatinhando, de joelhos na cama, e foi me levando para o lado, até eu me deitar ao longe.
Aí Fernando veio por cima, me acariciando toda com suas enormes mãos, abrindo suavemente minhas pernas, e quando me dei conta, eu comecei a sentir aquela jeba entrando em minha bocetinha, que apesar de estar mais que lubrificada, não fez por diminuir minha diferente sensação, algo diferente, eu diria até ardente, envolvente e arrebatador...
Aliás, e sem qualquer exagero, foi bem além do que imaginava que viesse a ser...., foi gostoso, foi bom demais... rsssssss.
Depois que ele me consumiu “todinha”, ou eu a “ele”, tanto faz.... Rsssssss, veio com seu rosto de encontro ao meu e me beijou com muito tesão, enquanto deslizava suas mãos pelas laterais do meu corpo, passando pela minha bunda, até aportarem por debaixo das minhas coxas, as erguendo vigorosamente, até para abrir mais “espaço” a sua penetração.
Obedeci com vontade e levantei minhas pernas, enquanto chupava aquela língua enorme, e então ele começou seu vai e vem devagarinho, mas foi logo mostrando “serviço” ... rsssssss
E que serviço... rsssssss.
Gente...
Que “pegada” maravilhosa aquele homem tinha, ou melhor, tem... (risos!), cheguei a pensar que fosse me dividir a meio... rsssssss, tamanha sua desenvoltura ao bater seu corpo contra o meu...
E que deliciosa a sensação que me surpreendeu, quando ele foi invadindo meu corpo!
Senti profundos arrepios de prazer percorrendo minha pele toda, algo que até então, eu nunca havia vivenciado com tanta profundidade...
E que “profundidade!” ...
Outra deliciosa surpresa foi a de sentir, momentos depois, as mãos de Fernando passando a segurar os meus pés no alto, apertando suavemente os calcanhares, com ele de pé sobre Ed....
Primeiro porque, novamente absorvida que estava em meu tesão, havia me esquecido dele, e depois senti em seu carinho, uma total aprovação do meu intenso e profano desfrute...
E eu estava verdadeiramente entregue àquele vendaval de prazeres e de novas sensações.
Sentia muito prazer..., muito mesmo, mas queria mesmo era gozar; e como minha sagrada posição para que isto aconteça é apenas no “cavalinho”, pedi para meu vigoroso Negro deitar ao meu lado porque eu queria sentar no seu pau.
Ele relutou um pouco, até porque seu entusiasmo pela posição era forte também, mas acabou cedendo momentos depois ao meu pedido...
E depois que se acomodou, e como Fernando gentilmente cedeu a cama toda para nós, (ele saiu da cama e ficou em pé ao lado dela), fui por cima dele e guardei novamente aquele maravilhoso cacete todinho dentro da minha boceta.
Eu peguei suas mãos, acomodei-as segurando meus seios e comecei minha diferente cavalgada, totalmente “travada” que estava por aquele rijo, grosso e grande pau...
Aí eu não demorei muito e já comecei a gozar com um tesão enorme, e enquanto gozava, ele apertava os bicos dos meus seios no exato momento da minha volúpia de prazer...
Aquele rapaz sabia tudo! rsssssss.
Depois que gozava parava um pouco para respirar, mas na sequência sentia novamente aquela “onda” percorrendo o meu corpo, me fazendo ir outra vez às nuvens...
Gozei várias vezes, suava em bicas apesar do frescor do ar condicionado percorrendo meu corpo.
O próprio Ed ficou surpreso com a minha desenvoltura para gozar e começou a me incentivar...
- Isso vai..., esquenta de novo o meu pau..., esquenta “ele” sua delícia..., não para não..., sua vadia gostosa..., goza mais na minha rola... Goza!
Fernando, já “armado”, batia uma gostosa punheta em nossa “homenagem”, e quando não aguentou mais de tesão... ele subiu na cama e veio me dar a sua porra quente, onde também se ajeitou de pé na minha frente, como Ed havia ficado antes com ele deitado.
Quando ele se aproximou e eu entendendo pela expressão do seu olhar o que queria fazer, tirei as mãos de Ed dos meus seios e os juntei com as minhas mãos para receber seu leite quente neles, depois fiquei massageando com seu creme, sentindo o seu perfume e dedilhando, eu mesma, meus mamilos arrepiados...
E gozei novamente..., e ainda mais vigorosamente...
Na realidade gozei ardentemente..., de maneira devassa..., quase insana!
Depois deste compulsivo e absurdo gozo, levei um dedo à boca e fiquei chupando para sentir agora o gosto do meu eterno macho, olhando com tesão e muito carinho para ele que ainda se tocava para mim...
Totalmente esgotada que eu estava, transpirando sem parar, eu saí de cima de Ed e deitei de bumbum para cima ao lado dele....
Nos demos um carinhoso selinho e então pedi para ele gozar na minha bunda...
Ele, que também devia estar se segurando, se posicionou de joelhos ao meu lado, na direção do meu quadril, e começou a se masturbar...
Eu fiquei olhando maravilhada a sua desenvoltura ao se tocar, e comecei a incentivá-lo para aguçar seu erotismo...
- Goza meu gostoso.... Dá-me você, agora, a sua porra..., goza em cima da minha bunda seu cavalão! ...
E depois de algum tempo, onde com uma mão se tocava e com a outra percorria minha bunda, ora acariciando, ora apertando, e vez ou outra tocando com certa pressão seu dedo grosso o meu “buraquinho”, ele gozou fartamente em minha bunda, nas minhas costas e até na cama, em meio de sonoros urros...
Depois, num gesto de inesperado carinho, se deitou ao meu lado espalhando com a mão, sua porra no meu corpo e me dando novamente um carinhoso selinho na boca e dizendo:
- Adorei..., gostei muito de trocar está maravilhosa energia com você...
- E você também, foi algo surpreendente para mim.... Pode acreditar que foi mesmo! Disse a ele.
Acomodamo-nos melhor para que Fernando também pudesse deitar do meu outro lado..., e quando ele se aproximou também nos beijamos, trocando olhares de carinho e total aprovação por tudo que vivemos juntos.
Depois conversamos um pouco, os três, e então Ed se levantou e foi tomar seu banho, e depois de arrumado e perfumado voltou para o quarto para se despedir, e o fez de maneira muito simpática, beijando com muito carinho meu rosto e ao Fernando também, nos agradecendo pela oportunidade e afirmando que foi realmente um privilégio nos ter conhecido.
Fernando o acompanhou até à porta entregando o “envelope” e assim ele se foi...
Mas já estava combinado de ele voltar no mês seguinte... rsssssss..., porque o que é bom merece replay! ...
Isso foi outra lição aprendida em nossa nova e reluzente cumplicidade.
Bom pessoal, eu agradeço pela paciência de vocês por lerem esta nossa verdadeira história; acabei me estendendo demais em detalhes do caminhar da nossa introdução ao “Mundo Liberal”, mas realmente gostaria de passar todo o contexto da nossa iniciação...
Saibam que fiz com muito carinho e também entusiasmo, pois realmente foi e continua sendo algo muito especial que aconteceu para nossa intimidade...
E, para mim, foi inesquecível, por isso talvez, haja tanta riqueza da minha memória, que acaba por me ascender e assanha muito ainda, pois “A primeira festinha, a gente nunca mais esquece”
Beijos a Todos!
Rose!
E Abraços do meu maravilhoso diabinho do prazer, o Senhor Fernando, meu maridinho preferido...
Só depois é que vêm os das outras...
Beijão!
Votem... Comentem... Adoro ler seus comentários... Beijos!
Que conto maravilhoso! Uma riqueza de detalhes e mistério que deixa qualquer um cheio de tesão, só de imaginar acontecendo! Parabéns!
Passo a passo do texto foi dez, pra quem gosta de ler, seu texto é arte, detalhes fatos sem se alongar. adorei seu relato. votadssmo
Excelente conto, muito bem escrito.
Simplesmente lindo, adorei a riqueza de detalhes que vc, nós brindou e parabens mais uma vez pela cumplicidade de vcs, adorei
Mais um ótimo conto, muito excitante e já votado.
Mas gostou da proposta né safadinha 😋😋