De volta a minha terra 3

Já em casa em uma oportunidade eu disse em seu ouvido agora podemos continuar, ela apertou meu pau e perguntou pode? Eu queria comer de todo jeito aquela bundinha que rebolava em minha frente. No outro dia deixei meu pai no trabalho já que eu queria ficar com o carro ele queria ir de ônibus, mas eu insisti em levá-lo também deixei minha mãe no médico e voltei para casa onde a Andréa preparava o almoço e a Cris arrumava a casa. Cheguei junto a Déa e disse estamos sozinhos, – oba podemos continuar eu segurei sua bundinha e disse sim, estava no meu quarto quando ela entra tomada banho e com um vestido curtinho azul sem alças e disse agora sim eu sem falar nada ela me pegou pela mão e sentou na cama pegou meu pau e começou a alisar tirou minha bermuda abocanhou e que chupada nossa lambia com carinho passava a língua na glande e enfiava tudo na boca e babava feito uma doida e comecei a chupar seus peitinhos e a massagear seu clitóris ela abriu mas as pernas e deixou tudo amostra, já estava sem calcinha, de uma lambida que ela deu em meus testículos eu anunciei que ia gozar logo ela abocanhou e só tirou da boca quando estava cheia de esperma. A prevenida que ela era já me entregou um preservativo e disse é para nos continuarmos ela saiu e disse volto já fiquei no quarto uns vinte minutos só pensando na bela chupada que ela me proporcionou nesse tempo meu pênis já estava meio bambo quando ela entrou que arriou o vestido o meu operário ficou logo esperto para agir ela colocou o preservativo e me guiou na sua buceta nossa até que não era tão fole transei com ela em diversas posições já cansado ela fica de quatro me proporciona uma visão daquele cuzinho e diz e teu come nossa coloquei bastante saliva em meu pau e fui empurrando logo estava com as bolas batendo em sua buceta não aguentei muito e gozei, ela percebendo rodou e retirou o preservativo e me chupou feito louca tentando tirar o que ainda tinha. Terminamos, ela saiu e eu tomei um banho e cai na cama dormi já acordei com minha mãe chamando para almoçar. Já à noite saímos fui buscar meu pai em seu trabalho deixando-o em casa. E eu e as meninas saímos para um barzinho próximo e depois de umas doses a Cris falou próximo do meu ouvido você ainda esta com todo gás viu painho, foi a primeira vez que ela me chamou de pai, papai, painho ou coisa parecida eu disse como? Ela me disse vi você hoje com Déa, eu fiquei meio sem jeito mas levei na esportiva. Depois desse dia eu e a Andréa sempre dávamos uma trepadinha quando podíamos, chegou o natal, nos reunimos em casa vieram uns parentes e fizemos uma farra. No natal foi à única vez que vi a Cris falar da mãe com emoção vi lagrimas em seus olhos e todos a consolaram. Meus dias de férias estavam acabando e eu teria que voltar a São Paulo, então a ordem era diversão e aquelas garotas minha filha e sua prima estavam me proporcionando ao extremo. As meninas não são bonitas loiras de olhos verdes ou azuis, são simplesmente garotas normais, com celulite, excessos de barriga, piercinga no umbigo, tatuagem e gírias de povão, mas eram as melhores férias da minha vida. Programei minha volta a São Paulo para uma quinta feira seis de janeiro de 2011. Comprei a passagem e junto com as garotas fiz uma programação do que teríamos que curtir nos últimos dias. Planos traçados nos começamos a agir, logo após o a passagem de ano bem cedinho saímos para um banho de rio coisa boa há anos que não tomava um banho de rio foi ótimo brincamos bastante ainda deu pra mim da uma transar com a Andréa dentro e fora do rio, já noite exausto fomos para casa e marcamos a volta fugindo dos planos anteriores. Domingo 2 de janeiro 2011 saímos bem cedinho para o rio, depois que chegamos nos acomodamos em uma mesinha do bar e eu e Andréa saímos para um matagal que tinha próximo e foi maior loucura transamos bastante, num dado momento tive a impressão de esta sendo observado mas procurei e nada, continuei a afundar no cuzinho da Déa e logo vi o flash de uma máquina quando olhamos a Cris sorrindo e vindo em nossa direção eu logo tentei sair e esconder minha nudez já a Andréa muito louca disse quase choramingando não para por favor eu meio sem jeito continuei. A Cris chegou junto a nos e comentou ta bom ai não é vocês! Eu continuei, mas nessa hora não sei o que me deu eu não olhava, mas para a Andréa e sim para Cristiane, ela toda sorridente com um curtíssimo short jeans e com a parte de cima do biquíni nossa fiquei imaginando essa garota transando e não aguentado mas disse que iria gozar ela saiu da posição em que estava e segurou meu pau me masturbando com perícia gozei em seu rosto no momento fiquei perplexo ao ver minha filha pressionando a bucetinha sobre o short, na hora em que gozei ela se aproximou juntou o esperma do rosto da prima levando a boca da prima e em seguida passando os dedos em sua própria boca, nossa fiquei sem ação, sem muito arrodeio ela segurou no meu pau ainda duro e colocou na boca da prima, que sensação segurei na bunda da Cris e puxei pra mim e ela já veio toda se abrindo, abaixou junto à prima e começou a chupar meu pau ambas no mesmo tempo, nesse momento não a via como filha, alias em nem um momento já que não tinha aproximação era as primeiras vezes que havia, pois as duas ali tentando deixar meu pau novamente de pé, não foi difícil aquela cena ali até defunto se excitava, não nos prolongamos muito apenas mamei nos peitos de Cris em quanto a Déa enfiava o dedo em sua buceta e chupava a prima. Resolvemos voltar para o bar onde demoramos menos de meia hora e saímos destina ainda inserto. No caminho resolvemos ir para a casa da Cris onde fizemos uma orgia a três. Já no local tomamos banho um por vez em um minúsculo banheiro radiado por feixes de luz devido às frestas que eram muitas, depois do banho sai enrolado em uma toalha em direção ao quarto onde estavam a minha espera a Andréa bebia cerveja, direto na lata e a Cris, secava os cabelos quando perguntei onde estava minhas roupas sorriram pra que roupas tio é painho pra que roupas ta calor risos. Sentei na beira da cama e a Cris já se lançou sobre meus ombros e começou a falar bem que mainha dizia que meu pai era um filé, num é Déa vê se meu pai num é um gostoso! Rsrsrsrs. Nessa hora a Déa se abaixou em minha frente suspendendo a toalha estava meu pênis lá murcho, murcho, mas logo ela colocou na mão e seus movimentos fizeram com que ficasse logo duro, começou uma chupadinha que vi estrelas, em quanto isso a Cris só ficava olhando e esfregando em minhas costas seus lindos peitos e massageando sua buceta. Logo não aguentei e puxei a Cris pra mim afastei sua calcinha com estampa de oncinha e lambi, chupei, enfiei o dedo naquela buceta grande e inchada que só pedia para ser fodida, nesse momento estava a Déa com minha rola na boca e eu chupando a Cris, até mudarmos eu chupava a Déa que chupava a Cris que essa me chupava, nossa essa era a primeira experiência desse tipo em toda minha vida. Quando meu pau já estava super duro, nunca medi, mas deve ter uns 22cm, a Cris pulou em minha frente tirou a calcinha e sentou de vez em meu colo procurando enterrar tudo em sua suculenta buceta e gemia dizendo fode painho fode come essa buceta que é tua, fode rápido seu porra, até o fim e eu estava no máximo ofegante em quanto ela olhava pra mim e sorria, a Déa começou a chupar seus peitos acompanhando os movimentos, Cris, começou a gemer quase chorando dizia rápido, rápido vai rápido aiiiiiii aaaiiiiii hummmm ela pulou do meu colo para cama ficou em uma posição que me deixou ver toda sua buceta e o cuzinho e ordenando que continuasse, parti para traz dela e enfiei a rola na buceta dela as estocadas era com violência e ela pedia mas, passamos uns dez minutos nessa até que ela disse que ia gozar, a Déa passou as penas sobre ela oferecendo a buceta molhadinha para a Cris chupar eu não aguentei e gozei, quase nada sai de esperma a fonte tinha secado, mas senti um prazer imenso. Sentei escorando as costas no lençol esticado, as pernas tremiam, fui servido de um gole de cerveja e arriei ali mesmo descansando por mais de uma hora.
Já perto das quatro horas da tarde a Cris saiu para comprar queijos, suco, cerveja e mais uns petiscos para acompanhar a bebida. Eu e Andréa ficamos na cama nos beijando e tentando avançar o sinal ficamos apenas nisso. A Cristiane chegou sorridente e disse eu tenho uma surpresa, ficamos curiosos, mas ela não revelou. Comemos para repor as energias, ficamos conversando escutando música e vendo DVD de umas bandas de brega do Recife, os quais só induzem ao sexo rsrsrs… Já noitinha a Déa e a Cris começaram a dançar com dedinho na boca descia até o chão me chamando apenas com o dedo batendo na buceta sobre a calcinha, eu estava no verdadeiro arem com minhas diabinhas, com tanta excitação o pau já foi subindo e puxei a Déa coloquei sobre a cama e comecei a fazer uma espanhola e ela esforçava para passar a língua no meu pau, em quanto isso a Cris se ausentou e voltou com algo não dei atenção, ela se apoiou entre as pernas da Andréa e só vi quando a Déa reclamou, ai caralho o que é isso? Risos a Cris tinha atochado um pepino maior e mas grosso do que minha rola na buceta da Déa e começou a foder a Déa com um pepino ela se contorcia toda. A Déa ficou na posição de frango assado sobre a cama me oferecendo seu cuzinho não me fiz de rogado ela me fez colocar a camisinha e empurrei no caneco dela, quando eu já estava bombando no ritmo a Cris veio e enfiou o pepino em sua boceta ela urrava e dizia vários palavrões. Demorei alguns minutos e ela gozou, a Cris continuou a foder a Déa com o pepino até que ela cansou. A Déa para vinga-se da Cris deitou a na cama e enfiou o pepino na buceta da Cris e brincando disse come puta a rola do teu pai, ai queria eu ter a virilidade daquele pepino, com tanta sensualidade envolvendo o ambiente meu operário inventou e murcha, apenas toquei uma siririca na Cris e enfiava em sua boceta a surpresa que ela havia prometido o pepino. Já quase dez horas da noite saímos e fomos para casa, ao chegar os três cansados exausto do dia minha mãe olha pra nos e diz eita o dia hoje foi que foi em! Hahaha, ela nem imagina o quanto. Meus últimos dias em companhia da minha filha estavam uma maravilha melhor do que a encomenda como se diz o ditado popular.
continua...

segue fotos de cris

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Comentários


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voyspmen Comentou em 18/06/2018

elas não são loiras de olhos azuis, mas são duas autenticas mulheres brasileiras, morenas lindas e gostosas, com cara de safadinha, fui pro outro, kkkk

foto perfil usuario baianosafado13

baianosafado13 Comentou em 17/06/2018

Deliciosa essa morena. Coloca fotos da Andrea tbm




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Ficha do conto

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Nome do conto:
De volta a minha terra 3

Codigo do conto:
119590

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
17/06/2018

Quant.de Votos:
25

Quant.de Fotos:
3