Nefasta vida de fome, violência e prazer. 2/2. Parte.

Nefasta vida de fome, violência e prazer. 2/2. Parte.
Continuando
Minha irmã já com quatro anos sendo cuidada por conhecidas do bairro. Eu ainda tinha que procurar minha mãe pela rua, drogada, suja, levava para casa cuidava, dava banho, alimentava, passava bons sermões e ela ficava uma semana trancada dentro de casa, não queria nem sair com medo de recaída, mas o vício era maior, sempre sumia novamente. Em 2005, trabalhei seis meses num estacionamento de em shopping e comecei a fazer o curso técnico de enfermagem na escola de enfermagem Ana Nery, nesse primeiro ano, foi difícil, eu trabalhei, bastante, fiz muitos extras, como cuidador de idosos para pagar a escola e sustentar minha irmã. Mas uma vez minha vida louca fluiu, conheci um professor de anatomia, um cara de uns trinta e dois anos, branco, com cabelos castanho, cumpridos, olhos de um castanho claro que encadeava ao sol, o qual foi muito importante para mim. Sempre me ajudava com a mensalidade, e esse era muito safado, íamos para sua casa sempre que podíamos transava-mos muito, nos dois passivos, ele tinha certos fetiches e sempre usamos calcinhas pequenas eu levava muita chupada no cuzinho, e rola, e fazia igual gemia no pau desse professor feito puta, eu já sabia que meu destino era ser uma putinha depravada, a muito custo dois anos passaram e eu me formei, com ajuda desse professor estagiei e trabalhei em alguns hospitais públicos e privados da capital, também com ajuda dele consegui não um mais alguns internamentos para minha mãe tentar largar o vício das drogas, sempre sem sucesso, mamãe que na minha infância era uma negra linda, de pele limpinha e bunda grande, agora era um esqueleto humano, usuária de tudo que o universo das drogas oferecia, com certeza o crack foi quem a destruiu mais rápido, ela contraiu uma tuberculose e passou três meses internada no Octavio, Mangabeira, eu estava sempre lá tentando cuidar, amigos meus que trabalhava nesse hospital sempre dava uma assistência maior a ela, no dia de sua alta quando cheguei para buscar ela já tinha saído eu procurei por semanas sem sucesso. Comecei a trabalhar em dois empregos, e ainda cobria plantão de colegas que me pagasse, tudo para juntar um bom valor e pagar escola de minha irmã queria dar a ela o que eu não tive. Uma noite eu estava chegando do trabalho, vizinhos vieram até mim, e comunicaram que minha mãe estava internada numa emergência, pois tinha sido agredida por traficantes de uma comunidade próxima e com um tiro na barriga, mais, uma saga de correr para hospital e cuidar de minha mãe, o tiro perfurou o intestino e ela saiu do hospital após alguns dias com bolsa de colostomia, foi para casa e eu cuidei como pode por quase um ano, nos tratamentos, consultas, exames até sua recuperação. Com esse acontecimento mamãe ficou limpa por quase dois anos, já tinha, ganhado peso, sua feição era outra, minha irmã que mal a conhecia, já visitava, estava tudo encaminhando normalmente, até que eu tinha tempo para mim, e comecei a sair com um carinha de minha idade, também enfermeiro, um cara de família evangélica, andava nos cultos aos domingos, um dupla face, era noivo mas gostava de dar e chupar até mais do que eu. Já estávamos no ano de 2008, mamãe com trinta e oito anos, três cirurgia na barriga, e todo dia uma guerra, para não voltar a consumir drogas, minha irmã com sete anos, estudando em uma escola particular eu custeando suas despesas. Dona, Julia com seus quase setenta anos e sua filha Bethânia uma cinquentona solteira, eram tão apegadas a Renata, que nem fazia questão que ela fosse visitar mamãe, eu todos os dias que largava eu passava para vê-la, saber de seu dia. Em agosto desse mesmo ano, no dia do aniversário de mamãe, quando chego em casa, diferente dos demais dias a casa estava toda fechada, quando eu abro escuto gemidos me aproximo esta mamãe de quatro e um camarada conhecido do bairro, atrás dela enfiado uma bela rola no seu cu, eu fiquei puto, mas não tinha direito, mas sabia que iria começar todo inferno novamente, isso era questões de tempo, eles pararam foram para o quarto e tempos depois minha mãe veio falar comigo, eu estou viva é meu aniversário, eu mereço ser feliz, a casa e minha, etc... Ela tinha razão, eu calei-me e disse a vida e sua faça o que quiser. Sai e não voltei para casa, passei a noite com meu boy da época. Quando cheguei do plantão seguinte, novamente eles, só que desse vez estavam no quarto, ela aos berros com certeza dando o cu outra vez, fiquei no meu quarto, quando estou perto de dormir, mamãe entra chapada devia ter cheirado e bebido tudo que pode, pedindo desculpa e chorando, pedindo ajuda, filho que é filho sofre com a mãe no estado lamentável desses, fiz ela tomar banho, arrumei sua cama e joguei ela se desfez da toalha e esparramou na cama, eu olhava aquele corpo nu, via sua buceta lisinha, seus peitos hoje caídos, barriga flácida, longe de uma mulher exuberante de anos passados, mesmo assim ainda era desejada, velei seu ressonar até entrar em sono profundo, não me contive e fui abrir suas pernas para melhor apreciar sua buceta, lembrando dos tempos que ela esfregava na minha cara, que me iniciou na putaria junto com o Freitas, isso me excitou e eu comecei a enfiar o dedo nela, sem reação alguma dela, eu subi sobre ela e fodi, sua buceta, chupava seus peitos, beijava, sua boca, virei ela e mordi sua bunda, e sem cerimônia, enfiei meu pau no seu cu, que entrou fácil, tirei a camisinha e gozei sobre seu cu, ela reclamava sem forças e balbuciava algumas palavras inaudíveis, sai sem remoço e dormi bem, no outro dia quando cheguei ela não estava em casa, chegou depois sob efeito de drogas novamente, agressiva, me chamando de tarado, infeliz, maldiçoado, filho da puta, entrava no ouvido e saia no outro, quando ela se acalmou, levei para o banho, e no banheiro mesmo ela me mamou, e trepou comigo, eu puxava seus cabelos e enfiava com força no seu cu, ela berrava, e pedia goza filho no cuzinho de tua mãe, nós vamos para o inferno mesmo então aproveita, foi virando rotina, ela sempre usava drogas e vinha meter comigo, eu nem saia mas com o boy, sabia que em casa tinha um cu e uma buceta à minha espera, e foi assim por um bom tempo, as vezes ela drogada, as vezes sóbria, nos fodia-mos sempre que eu tinha uma folga, pois o tempo era corrido com meus plantões. Ano seguinte, quase fim de 2009, mamãe, já uns três meses sóbria, pediu para eu procurar um local que a ajudasse a não usar mais entorpecentes, corri atrás dos contatos e consegui um internamento em Camaçari-BA consegui descontos e seis meses lá ela, não quis sair, repetiu por igual período. Eu junto com Renata, visitávamos sempre que podíamos, ela já estava colaborando nesse espaço, passando de paciente a funcionária, seu primeiro emprego. Mamãe ficou por lá até seus quarenta e dois anos quando conheceu um interno e se juntaram mudou para o norte de Minas Gerais, hoje vive numa igreja lutando diariamente para não cair na tentação do vício.
Continuei minha saga trabalhando e custeando as despesas de minha irmã que chama-me de pai, quando esta brava com alguma coisa trata-me pelo meu nome, em 2013, passei no concurso do estado para prestar serviço em feira de Santana, comecei a trabalhar no HGCA, e só vinha em casa uma vez por semana, consegui outro plantão por lá em outro hospital o Santa Emília, período, esse que eu já tinha dado uma melhorada substancial na casa, era bem mais habitável do que na minha infância, no ano seguinte me mudei para feira de Santana, e minha irmã quis vir mora comigo, há uns quase três anos eu não trepava com nem um ouro homem, vez ou outra saia com alguma colega, mas nada sério, e quando estava com muito tesão enfiava um consolo no cu, nada se comparava a chupar uma rola, ou ter um macho de verdade me possuindo por trás, mas na vida há escolhas e eu escolhi ficar sozinho. Aluguei uma casa pequena dois quartos e sala com cozinha conjugada com uma pequena área de serviço, e em janeiro de 2014, minha irmã veio morar comigo, aluguei a casa de salvador e quase uma pagava o aluguel de outra. Minha Renata, muito bem centrada, já tinha foco no que queria, a todo custo queria ser médica, e eu a incentivava, ajudava. Mas com diz o ditado goiabeira só dar goiaba, e nunca vai dar maçã, uma noite eu cheguei do plantão e estava Renata, com um rapaz dentro de casa deveria ter a mesma idade ou um pouco mais velho, puta que pariu meu mundo caiu, tive um ciúme besta, muita raiva, perguntava o que estavam fazendo e disseram que estavam estudando eu não acreditei e o moleque logo vazou, a Renata, ficou muito brava com minha atitudes brigou, disse que eu não era seu pai, não era seu dono e ficou um clima chato, dias assim, ela tem um gênio forte, depois de muitas e muitas conversas ficou tudo numa boa, ela disse que queria namorar, eu apenas expliquei os perigos, gravidez, doenças, ela não consegui seus objetivos etc. e foi acontecendo, vez ou outra eu pegava ela com um garoto, e sempre ela dizia que ainda era virgem só estava curtindo. No seu aniversário de 15 anos tirei uns dias de folga, e fomos visitar mamãe, ainda bem que ela estava focada e limpa das drogas, o casal um ajudava o outro, as marcas da vida de rua ainda permanecia no seu semblante, mas era outra mulher. Passamos um final de semana com mamãe e de lá partimos para chapada diamantina, era o presente de minha irmã e claro meu sonho em conhecer e fazer as trilhas, as quais só ouvia falar e nas reportagens que por muito tempo assistia. Nos hospedamos em uma pousada simples e aconchegante, um quarto com duas camas, a noite fria e gostosa de Igatu, nos próximos quatro dias foram bem intenso, muitas trilhas, grutas, cachoeiras, e nascentes, além de muito espinhos pelo caminho. Mas foi nossa primeira viagem e nós adoramos essa experiência. De volta para casa, a rotina continua, vez ou outra íamos a Salvador, visitar dona Julia, e resolver alguns assuntos, e quando chegava em casa que hoje estava alugada me trazia lembranças me dava um arrepio uma vontade louca de dar o cu, chupar um pau, lembrava da buceta de mamãe, era um misto de prazer e culpa. A Renata e eu íamos muito a praia também, e nessas idas a praia eu via como minha menina estava crescida, quando ela usava uns pequenos biquínis de amarrar cavado, eu via aquela garota de pele morena clara, desfilando eu a desejava, mas repreendia meus pensamentos. Nossas atividades seguiram normalmente quando Renata fez 16 anos ela pediu para ir a salvador com uns colegas e ela ficaria na casa de vó Julia, como ela a chamava, eu liberei, afinal era seu aniversário e eu não poderia acompanhar devido ao trabalho, ela foi no sábado pela manhã e no domingo à noite ela estava de volta, quando ela chegou eu já estava em casa, ele jogou a mochila no quarto tomou banho e veio até onde eu estava, e deitou junto a mim, e falou pai, aconteceu, eu gelei sabia o que tinha acabado de escutar, mas deixei ela continuar, ela disse eu já não sou mais moça, eu fiquei com meu namorado, eu fiquei calado, não tinha reação, meu olhos encheram de lagrimas, ela olhava para mim enxugava minhas lagrimas e também começou a chorar, depois de choros falou, porque você está chorando pai, falei você é tudo que eu tenho já, já vai embora e eu ficarei sozinho, ela disse, ei caretice, eu só transei, não vou embora, não vou te deixar, eu só queria saber como é e é ótimo, mas e você que nunca vi arrumar uma namorada, eu disse que não tinha tempo, meu tempo era cuidar de dela, trabalhar, e cuidar da casa. Na primeira oportunidade eu fui a Salvador, eu que nunca tinha bebido, tomei umas cervejas e terminei num quarto do volúpia com um colega casado, e foi uma noite acordado de muita safadeza, muita chupada no cuzinho, mamada de rola, e sentada na tora dura um no outro eu me sentia uma puta quando estava com outro homem, era bem diferente de minhas poucas transas com mulheres que era uma coisa automática. Depois de anos cai em tentação e dei a um homem, voltei para casa de cu ardido e sorriso no rosto.
Minha irmã estava trepando todo final de semana, sempre ela levava o namorado dela pra casa estudavam e terminava numa foda, eu orientava quanto ao uso das camisinhas, levei ela ao ginecologista e comecei a aplicar injeções mensalmente, eu as vezes em casa ela se trancava no quarto dela e eu dizia essa é minha sina escutar as mulheres ser fodida. O tempo passou e Renata, já com dezessete anos fez as provas do Enem, suas notas não foram suficientes para o curso que ela queria, mas como segunda opção entrou na UEFS para cursar ciências biológicas até o próximo vestibular tentar novamente. O seu namorado passou num curso de matemática e foi estudar em Salvador, em poucos meses o namoro dele acabou. Ela estava contente com o curso, cursou os três primeiros períodos e veio a paralização por conta da pandemia, período estressante, mal eu ia em casa, trabalhei como um condenado, vi dezenas ou centenas de óbitos em um ano de linha de frente no hospital de referência. Meados de 2021, eu adoeci e fiquei afastado, nada grave precisava de repouso, havia períodos de eu passar quarenta e oito horas sob pressão sem dormir, em fim o corpo não aguentou, em casa, minha irmã cuidava de mim, Renata, com seus vinte anos uma mulher linda, de bumbum empinado, pele sedosa, era radiante sua beleza, eu ficava feliz em ter criado uma garotinha que transformou numa bela mulher. Também foi nesse período que mudou nossas vidas, uma noite em casa, Renata e eu assistíamos a filmes, e comentamos sobre minha infância, nossa família, eu já tentava escrever sobre, e comecei a relembrar, e aos poucos fui relatando para ela, claro não falei tudo, omiti alguns acontecimentos, mas falei dos abusos do Freitas o pai dela comigo, como ele morreu, das lutas que tivemos para sobreviver, dos meus irmão que nunca mais tive contato, de minha tia e irmã que moram em São Paulo, que nunca fez questão de nos procurar, e foi assim que ela por meio de redes sociais começou a buscar descobriu que minha irmã é casada, trabalha como secretaria em uma construtora, tem dois filhos, minha tia ficou viúva, tem três filhos, quatro netos e é evangélica. Já meus outros irmãos nós não conseguimos contatos ou descobrir seus paradeiros. Os meses foram passando, Renata, estudava de casa, vivia sempre a vontade, vestia roupas ousadas, mas tínhamos essa liberdade, eu a observava, certo tempo ela começou abusar da liberdade e começou a andar em casa de calcinha e blusa curta, de bunda de fora, não tinha postura para sentar, muitas vezes mostrava a bucetona coberta por pequenas calcinhas, não usava sutiã, e eu via aqueles seios duros, tudo isso eu ficava incomodado, e sempre tinha uma excitação, mas nunca reclamei, e começou a beber escutando músicas, eu a acompanhava em uma ou duas taças de vinho enquanto ela secava uma ou duas garrafas, uma noite tomamos vinho, depois de duas garrafas ela foi para o banho eu fui deitar, fiquei olhando o celular estava alternando entre uma página de contos e uma foda que dizia ser mãe e filho, estava com muito tesão, não via a hora de Renata, dormir para me trancar no quarto e enfiar meu consolo no cu e bater uma punheta e gozar, quando menos espero entra a danada apenas de calcinha, pula sobre minha cama ainda de cabelos molhados, aqueles peitos duros apontando para mim, eu bloquei o celular e joguei para o lado, e perguntei o que ela queria, ela, não falou, apenas levou sua mão a meu ombros apertou e deitou sobre mim, forçando seu seio na minha boca, eu reclamei, tentei sair, ela disse - para Rafa, vem cá, e eu fui aceitando, comecei a mamar no seio dela e ela me punhetando, foi descendo e começou a mamar minha rola que não parava de pulsar, passou alguns minutos mamando e subiu sobre mim, afastou a calcinha e sentou, entrou tudo, eu não tenho um pau tão grande, entrou com facilidade, ela me usou, sim ela me usou eu fiquei maioria do tempo estático, flutuava em minha mente milhões de coisas, ela gozou caiu do lado me beijou e saiu do quarto, eu acabei batendo uma punheta, gozei e fui tentar dormir, a muito custo consegui. No dia seguinte eu estava tomando meu café da manhã quando ela levantou apenas de blusa e calcinha, e dar um bom dia estalante, eu respondo, pensando que ela estaria constrangida e foi tudo efeito do vinho, que nada ela estava era feliz, tomou seu café, foi para sua aula remota,   e quase meio dia ela foi ao meu encontro na cozinha onde eu finalizava nosso almoço e disse hoje vamos repetir viu, eu amei, apenas olhei para ela e vinha uma culpa, por esta aceitando isso, nos almoçamos e eu me tranquei no quarto e fiquei imaginando o que fazer, como agir nessa situação. A verdade é que eu não tinha desejo nela eu a tinha como minha filha, eu a via como aquela garotinha criada por vizinhos que quando eu chegava ela corria para me abraçar e chamava de papai, eu imbuído nos meus pensamentos, recebo uma mensagem no meu telefone, Renata, perguntando se eu estou me escondendo dela, dei um tempo e respondi que não estava resolvendo umas coisas e em pouco tempo estaria com ela. Eu precisaria está com tesão para ficar com ela, com ajuda do celular entrei em sites de putaria e fiquei assistindo vídeos amadores de incesto, vídeos gay me deixava de rola dura, quando eu estava a ponto de bala mandei mensagem, ela no quarto dela eu no meu, eu falei Re, você dormiu, ela respondeu não e mandou uma foto, da mão na buceta, estou relaxando, já que você não quer, eu respondi da mesma forma, já que você não quer eu vou relaxar, mandei uma foto segurando a rola dura, ela mandou umas carinhas de espanto e línguas, e veio bater em minha porta eu disse está aberta, ela entrou e começamos sem muita conversas eu comecei a chupar ela e colocava a ponta do dedo na buceta dela fiz ela gozar só com o dedo e a língua, ela ficou de quatro eu chupava o cu dela a buceta, ela me chupava e eu meti com gosto pela primeira vez na minha irmã filha, gozamos, ela muito decidida, falou vamos ficar sem neuras e vamos gozar, ainda nesse dia transamos mais uma vez. Outra vez que transamos ela veio mexer no passado, perguntou sobre quando eu era comido pelo Freitas se eu gostava, eu disse que nos mais de dois anos de putarias havia momentos que eu queria outros não, e eu acostumei, na nossa foda ela sem perguntar enfiou o dedo no meu cu e deu um choque, o pau parece que tinha vida própria, a safada ficava falando putarias e dizia para eu imaginar uma rola me fodendo, muitas vezes dava nome a suas fantasias, perguntava se mamãe participava nua, se eu já tinha comido ela, eu não negava, mas também não falava, sempre enrolava, nossas fodas foram melhorando e eu já fodia com vontade, voltei a trabalhar depois de mais de três meses em casa, sempre que eu chegava do trabalho Renata e eu, nos atracávamos feitos cachorros no cio, e varava noite trepando, toda oportunidade que tínhamos viajávamos, para onde fossemos éramos marido e mulher, ela sempre se apresenta como minha esposa, no final de 2022 viajamos a porto seguro, uma semana de amor, em 2023, Renata, se formou, dona Julia e Bethânia estavam presentes, nesse ano não viajamos, além faltar tempo o orçamento estava apertado por conta da formatura, ela já iniciou o mestrado, e não quer parar de aperfeiçoar, já está dando aulas em cursinhos e uma escola particular, e estamos planejando uma viagem para Fernando de Noronha, se tudo der certo em outubro iremos, vamos viver uma lua de mel entre meio irmãos, enquanto não acontece, sempre vamos para algumas chácaras e praias e aprontamos muito, ela está cada vez mais puta e eu mais feliz.                     

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Nefasta vida de fome, violência e prazer. 2/2. Parte.

Codigo do conto:
226177

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/12/2024

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