Sempre secavam a mim e minha filha. Nesse ponto Ernesto estava muito maduro, pois parecia não se incomodar. Talvez um pouco diferente de mim, que me incomodava um pouco o fato de ele olhar bem mais para a menina do que para mim. Mas eu ficava calada.
Foi assim o nosso primeiro dia em Tambaba e posso dizer que todos nós gostamos, tanto que na volta para casa, quando vestimos a roupa, Eduardo disse:
- Depois de um tempo andando nu nos até estranhamos em vestir a roupa, não é?
Érika balançou a cabeça com um gesto afirmativo e eu ri. Nisso Ernesto disse:
- Se quiser podemos continuar com o naturalismo em casa, pelo menos já ficamos com o costume para amanhã.
Nessa hora eu olhei para o Edu, que também me olhava, e disse:
- Parece ser bem divertido! Quem topa?
Eduardo disse: - por mim tudo bem. Ou seja, todos topamo-nos, já que Érika nunca dizia nem sim nem não, mas sempre acabava fazendo.
Assim que chegamos em casa, ou melhor, no apartamento que estávamos hospedados, Eduardo foi logo tirando a roupa, seguido por mim, que logo me pus de biquíni. Lembro que Ernesto estranhou, como se houvesse esquecido que a ideia foi dele, mas disse que ia tirar a roupa no quarto, pois tomaria banho. Havia dois banheiros e Érika disse que também ia tomar banho e que já sairia só de toalha. Assim foi cada um para um banheiro e ficamos na sala apenas eu e meu filho, que estava completamente nu. Liguei a televisão e ele veio em minha direção, como quisesse mudar o canal, e chegando perto de mim perguntou se eu não tiraria a roupa. Eu disse que sim, mas que ia tomar um banho antes. Ele pediu que eu tirasse o biquíni para que ele não ficasse sem roupa sozinho, então eu disse que tiraria a parte de cima, e a tirei ali na sua frente, mostrando-lhe meus peitões a ele. Ele pediu pra que eu tirasse a parte de baixo, no que eu disse: “não precisa.” Ele então levou a mão ao meu biquíni e voltou a pedir que eu tirasse, e que não fazia sentido não tirar já que havíamos passado o dia junto. Então eu mesma baixei meu biquíni e disse: “Pronto satisfeito?”. Nessa hora Eduardo olhou tão descaradamente para minha buceta que seu pau, que estava mole, foi crescendo em minha frente até ficar apontado para o teto. Eu disse:
- Menino abaixa isso! Tu não podes ficar assim toda vez que me ver nua não.
- Desculpa mãe, é que a senhora esta muito bonita assim - disse ele, e completou - A senhora deveria andar assim sempre...
- Muito engraçadinho - eu disse - mas baixa esse negócio aí antes que venha alguém.
- Affe mãe! Já não me basta ter que ficar me controlando na praia, ainda ter que ficar assim em casa. Deixa-me ficar do jeito que eu quiser.
- Menino põe na cabeça que tu não pode ficar assim por minha causa.
- Ah mãe – ele disse – não é por causa da senhora não. É porque não tenho costume de ver mulher assim.
- Ah é... – eu fingi que acreditei – E por que não ficou assim quando via outras lá na praia?
- É porque estavam muito longe – ele disse.
- Não vem com essa – eu disse – Pensa que eu não estou notando que é porque você ta vendo minha buceta?
Nessa hora Edu me olhou nos olhos, pois eu não tinha costume de falar obscenidades e ele nunca havia escutado falar esse tipo de coisa. Admito que isso só serviu pra me deixar mais excitada, a ponto de constranger meu filho.
- Ah mãe... – ele disse.
- Ah nada – eu continuei, apontando para seu pau – Tu não podes ficar com esse negócio tão duro toda vez que me ver pelada. Já pensou se tua irmã vê isso, ou se teu pai descobre que ele fica grosso assim por causa da minha buceta? É isso que tu queres?
- Não – ele disse, mais baixo do que falávamos e balançando a cabeça.
- Pois então tenta se controlar pelo menos mais um pouco – eu disse, e antes que ele pudesse falar eu continuei – O que eu posso fazer pra acalmar mais esse negócio aí? Quer mais um abraço?
Edu fez que sim com a cabeça. Eu olhei para seu pau, que estava duríssimo e com a cabeça babando, aí eu disse: “pois vem”. Então ele veio e me abraçou, pressionando seu peito no meu e o pau em minha barriga. Devo admitir que estava tão excitada que sentia minha xana molhada. Porém, uma coisa inusitada aconteceu. Quando nossos corpos se separaram senti algo melado em minha barriga, e quando olhamos para baixo vimos um fio que ligava seu pênis a meu umbigo. Começamos a rir e eu o tirei com a mão. Os bicos dos meus peitos estavam para explodir de tão excitados, então eu disse: “quer o abraço mais apertado também?”, no que meu filho voltou a me abraçar, ali, em frente à televisão, pressionando do mesmo modo meus seios contra o seu, mas só que dessa vez senti ele baixando mais o corpo (embora eu seja mais alta que ele), fazendo seu pau tocar minha vulva. Quando senti a cabeça de seu pau roçar em meus pentelhos eu me assustei, e disse: “Ta bom, já chega! E me afastei um pouco”.
Eu já estava decidida a ir ao quarto, tomar um banho para esfriar os pensamentos, mas da sala ainda escutávamos o barulho dos chuveiros derramando água. Nisso meu filho me puxou pelo braço, implorando: “ah mãe, não vai agora. Só mais um abraço, por favor...”. Era como se meu filho soubesse que eu estava ludibriada de tesão. Os bicos dos meus peitos estavam duríssimos e excitados. Eu então olhei para seu pau, que estava com a cabeça toda melada, e não aguentando disse: “Ta bom. Só mais um”, e o recebi ele entre meus braços.
Nessa hora Edu veio sem cerimônias direcionando o pau duríssimo em minha barriga, fazendo roçar nos pelos de minha buceta. Não me abraçou na parte superior, preferiu ficar vendo o movimento do membro entre minhas pernas, e nisso subiu uma das mãos por minha coxa e apertou levemente a polpa de minha nádega. Eu imediatamente tirei a mão dele, sem ter tempo, no entanto, de evitar que ele fizesse o pau roçar por toda a rachinha de minha buceta, quase entre os grandes lábios, chegando a tocar em meu clitóris, o que só serviu para me deixar mais excitada. Eu olhei para seu pau duríssimo e disse: “Ta bom agora menino”, pegando seu pau com a mão. “Teu pai ta aí...”, disse começando a esfregar a baba da cabeça por todo o membro. Eu alisava seu pau por toda sua extensão, deixando-o todo lubrificado. Meu filho levou a mão a meu seio, mas dessa vez não impedi, pois ele ficou apenas massageando o bico. Passando a mão pelo mamilo rosado de meu peito, que por já estar duríssimo me dava enorme prazer. Nisso eu disse: “Já chega. Vou pro quarto...”, mas ele pareceu não dar muita importância, até porque eu não parava de alisar seu pau. Alisava com gosto, baixando a pele e indo da base até a cabeça, onde passava o dedo pela ponta mais molhada.
- Que negócio duro! - eu disse no que meu filho respondeu:
- Não vá agora.
- Tenho que ir tomar banho – eu disse, sem soltar seu pau.
- Pois dá só mais um beijinho nele – meu filho teve a cara dura de me dizer.
- Naam! – eu exclamei, largando seu membro.
Eduardo soltou meu seio e me segurou pelo braço, pedindo, por favor, e dizendo que não custava nada. Admito que na hora me sentei no sofá mais pelo medo de começarmos a discutir, mas logo que ele se chegou mais, voltei a alisar seu pau bem em frente a meu rosto. Alisei um pouco a cabeça e dei um beijo nela. Senti minha buceta molhar na hora e meus bicos dos seios se ouriçarem ainda mais. Voltei a alisar e dei outro. Em seguida dei um terceiro, só que fazendo um bico maior com os lábios, o que abrangeu mais da cabeça de seu pau. Depois disso me levantei e disse: “Pronto. Agora vá se aquietar!”, e sai da sala.
Não dava mais para disfarçar que eu estava doida para dar para meu filho, e ele doido para me comer. Bolei então a ideia, chegando ao quarto, que me ajudaria a conseguir aquilo, já que a casa era pequena e ficaríamos ainda uns dias ali. E o que pensei foi em jogar de vez Ernesto para cima de Érika, pois não tinha outra opção.
Quando meu marido saiu do chuveiro me viu sentada na cama. Ele vinha nu e se enxugava com a toalha. Perguntou-me:
- Cadê o Eduardo?
- Ta lá na sala – eu disse.
- E a Érika?
- Deve ta saindo do banho agora – eu disse, e continuei – Vai lá ver você. Vai dar um pouco de atenção a tua filha...
Dizendo isso entrei no banheiro, despreocupada e tomei uma bela ducha, me lavando bem e pensando no que estava acontecendo. O problema é que aí era que a excitação voltava.
Saí do banho já era noite. Enxuguei-me e deixando a toalha sobre a cama fui para a sala, onde vi Ernesto no sofá de frente a TV e Érika na parte da cozinha, enrolada numa toalha. Notei que Edu estava sentado na cama no quarto, onde a irmã dormia, pois dava para ter uma vista de lá da sala. Sentei então onde pudesse ser vista, ao lado do meu marido, numa posição que desse para ele ver minhas pernas e meu bundão. Reparei que Eduardo me via. Então disse para Ernesto: “É tão excitante ficar assim não é?”, no que me inclinei propositalmente na intenção de lhe dar um beijinho, ficando tão de lado que aparecia minha buceta entre minhas pernas. Reparei que Edu me olhava e que seu pau já estava duro, mesmo de longe. Fiquei então naquela posição, o que fez logo minha buceta inchar e meus seios endureceram de tanta excitação. Comecei então a pegar no membro do Ernesto, mesmo na frente de nossa filha. Estava meio mole, mas talvez pela situação só bastasse eu dar alguns toques ele endureceu em minhas mãos. Érika nos olhava, como se não acreditasse, e Ernesto disse: “É melhor parar querida...”. Eu, ao contrário, fazia era pegar mais ainda em seu pau, que estava cada vez mais duro. Ele me alertou com ar de tesão: “Querida, os meninos estão aí”. Eu disse: “os meninos já estão maduros para entenderem que os pais deles namoram”. Pedi então que Eduardo, que não queria vir, viesse pra sala. E depois de insistir ele apareceu com o pau duro, que chamou a atenção de todos, e se sentou todo envergonhado no outro sofá, cobrindo-se com a almofada (pois estávamos no sofá de 2 lugares e havia outro de 3 lugares).
- Tu viste isso Ernesto? – eu disse – Esse menino agora só anda assim. Ta igual ao pai.
Nisso eu alisei mais ainda a pomba do Ernesto e murmurei em seu ouvido: “vai buscar a tua filha pra ficar aqui com a gente...”. Tudo isso já fazia parte da idéia que eu tive. Então falei mais alto para todos ouvirem: “VAI ERNESTO, VAI BUSCAR TUA FILHA PRA CÁ!”, no que Ernesto se levantou com a vara dura mesmo e foi em direção a menina. Érika parecia assustada, e eu disse: “Deixa Érika, o teu pai te ajudar com essa toalha...”. Ela estava enrolada numa toalha verde e parecia paralisada, enquanto seu pai chegava nela com a vara dura. Ernesto chegou suavemente, como se tivesse com um pouco de vergonha da situação, mas livrou a menina da toalha, expondo seu delicado corpo. Érika havia vestido por baixo apenas uma calcinha, o que me motivou a dizer: “Tu já fez foi se vestir menina!”. A visão de seu corpo seminu havia deixado o pau do Ernesto apontando pra cima. Ela estava com os lindos peitões a mostra, e dava pra ver as marcas do biquíni, mas seus cabelos, que são pretos e lisos, cobriam os mamilos rosados. Eu então orientei ao Ernesto que pegasse sobre a mesa uma liga minha e desse para a filha amarrar o cabelo. Érika assim o fez, expondo ainda mais os belos seios, e nesse tempo pedi que Ernesto tirasse também a sua calcinha, já que estava todo mundo sem roupa. Ele me olhou sem acreditar, Érika me olhou sem acreditar, enquanto fazia o rabo de cavalo, e até o irmão deveria não está acreditando, mas como eu já estava excitada demais com aquela situação pra voltar atrás, pegava pesado só para ver até onde iria. Entretanto Ernesto não se fez de rogado e foi tirar a peça da filha. A cena foi linda de ver, pois Érika voltou a prender o cabelo, como se não se importasse, e a imagem de meu marido com o pau duro colocando a mão nas laterais da calcinha da filha, foi, acredito eu, de excitar a todos que estávamos na sala.
A calcinha que Érika vestia era branca e minúscula, e cobria apenas sua buceta, deixando um volume bem bonito em sua vulva. Mesmo assim Ernesto a baixou e quando chegou à altura dos joelhos Érika ajudou com as pernas. Foi lindo ver a menina assim, pois senti que deixou os rapazes ainda mais doidos na sala. A imagem de Érika nua era de excitar mesmo as mulheres. Sua bucetinha gordinha e bem aparada estava deixando Ernesto louco, pois eu via seu membro brilhar mesmo de longe. Então eu pedi que Érika viesse sentar conosco e chamei Ernesto pra mim.
Quando meu marido sentou ao meu lado não deixei seu membro acalmar e já comecei a alisá-lo novamente, sem disfarçar e na frente de todos. A televisão estava ligada, mas ninguém dava atenção. Meus filhos olhavam para mim. Então eu disse:
- Por que isso ta assim Ernesto?
Ele não respondeu. Então eu pedi que o Edu tirasse a almofada de seu colo, o que ele fez com alguma resistência, expondo seu pau também duro. Então eu disse: “Érika, vamos ter que descobrir o que está deixando esses homens assim, afinal só tem nós duas em casa...”, e continuei, “a gente pode Ernesto?”, no que ele disse, “à vontade”. Perguntei também ao Edu, e ele respondeu com ar de riso que a gente podia sim. Então eu disse:
- O que você acha Érika que está deixando eles assim?
- Não sei mãe – ela disse tímida, mas participando da brincadeira.
- Tu achas que ele já estava assim antes de tirar tua calcinha? – perguntei a ela.
- Estava – ela disse.
- Mas tu não acha que ficou maior enquanto ele a tirava?
- Não sei – ela disse.
- Pois pergunto a ele?
Érika estava tímida, assim como todos, mas mostrou que não deixaria de responder nenhuma pergunta. A tudo ouvia com o pau quase na mão o Edu. Aí eu disse:
- Então Ernesto ficou maior ou não quando tu estavas baixando a calcinha dela?
- Nós não podemos ajudar – ele disse, saindo da pergunta. Eu insisti para provocá-lo:
- Pois diz só se gostou de tirar a calcinha da tua filha? – eu disse, voltando a pegar seu membro duro.
Ele ficou calado, mas vi que gostava, principalmente porque seu membro babava. Eu perguntei também ao Edu o que estava deixando ele assim, e igual ao pai ele não disse. O pau do Edu estava duro como rocha, só de ouvir nossas conversas. Nessa hora não pude deixar de encarar
aquele cacete duro enquanto passava a mão no do meu marido.
Esse conto está se revelando o melhor que li até agora!!!
Delicia de conto, excitandte, voto certo. Ufa que doidera, ótimo!!1 Olhe meus contos de incesto com fotos reais minha e de mamãe, se gostar comente, se gostar muito vote!!! Não tem como não gostar!!
estou louco aqui , muito exitado
que delicia to rendendo to até lendo devagar para curtir mais e mais pois esta muito gostoso,,,,que tesão isso que delicia parabéns ,,,, leia meu conto tbem e se gostar vote no o orgulho de ser corno manso..abçs
Maravilha, muito excitantem cada vez melhor,,,,delicia....
Que excitante... Essa história já me fez gozar...!
ai,ai,ai, loucuraaaaaaaaaa
cadê a continuação???
pelo amor de deus continua esse conto... é d++