Mamãe não desistiu de mim!

O ano foi 2002, Exatamente, 30 de junho de 2002. Minha vida mudou completamente.
Copa do mundo festa da vitória na rua e eu cai numa barricada policial que mudou meus rumo e planos.
Meus pais são da cidade de Monção Maranhão, no ano de 1982, meu pai veio para a capital em busca de trabalho e minha mãe ficou na cidade gravida e no ano seguinte meu pai mandou que ela viesse, em 1983 eu nasci. Ainda criança eu lembro que morávamos em um barraco, e com um banheiro anexo, quando o tempo fechava para chover a agua já dava no joelho, e se chovesse era um deus nos acuda, na época eu criança, lembro que eram poucas casas e eu brincava na rua com outros garotos, o tempo foi passando e eu assistindo meu pai chegando bêbado em casa, e isso quando vinha, minha mãe cobrava satisfação e as brigas começavam, eu com uns seis para sete anos minha mãe engravidou e apanhava do meu pai quase todos os fins de semana, com tanta violência minha irmã nasceu antes do tempo, e morreu ainda novinha antes de completar um mês de vida, com esse acontecimento minha mãe o desprezava e aos poucos ele foi sumindo de casa, até que nos deixou e apareceu com outra família e um filho um ano mais novo do que eu. Minha mãe não casou mais e vez ou outra ela tinha um namorado, meu pai ainda o perseguia sem sucesso. Mamãe trabalhava em casa de família e restaurantes e como pobres nunca deixou¬-me faltar nada.
Uma breve apresentação; Minha mãe Edvânia, uma mulata, de traços finos, meu pai Francisco, um negro alto e forte e eu Fabio, puxei a estatura do meu pai e traços de minha mãe, todos nós somos pessoas normais sem beleza exorbitantes ou que chame atenção.
Pois bem, os traumas de infância superados eu em 2002 com 19 anos trabalhava e estudava, trabalhava numa lanchonete indicado por mamãe, e estudava em um cursinho para entrar na faculdade e prestar concurso para o estado ou prefeitura esse era o meu objetivo, na época tinha um incentivo, minha namorada Valeria também com 19 anos, com objetivo de cursar letras.
Domingo, 30 de junho de 2002, acordei cedo e reunir com outros amigos para assistir à final da copa do mundo de futebol, colocamos uma tv na rua com um sistema de som e reunimos alguns amigos e curtíamos o jogo, regado a tensão, e cervejas, jogo terminados vitória do Brasil, e nos comemorando, tudo isso em nossa rua, juntou tanta gente que tinha uns que nem conhecia. E umas dez horas da manhã acabou a cerveja e pediram para comprar, me ofereci, colocaram três engradados no porta malas de uma parati, e eu sai à procura de cerveja gelada, depois de bater alguns locais encontrei, comprei e voltando para casa antes de entrar na comunidade, tinha uma blits da polícia, eu como não tinha habilitação diminui a velocidade e tente i encostar, mas segui, e fui parado, pediram documento e habilitação, eu não tinha a CNH, e não achei o documento do carro, expliquei que o carro não era meu, e sim de conhecido, tinha apenas ido comprar umas bebidas, e pediram para eu sair do carro eu fiquei a distância , começaram a revistar o interior do carro, e do nada um policial me dar um soco na barriga me joga no chão e algema de mão para traz e diz que eu estou preso por tráfico. Encontraram um saco com maconha e cocaína coisa grande, me levou até o local que estávamos em busca do dono do carro e esse se esquivou do entorpecente, o carro era de um amigo de amigos e eu nem o conhecia, um soldado do exército, se identificou conversaram e foi liberado e eu para a delegacia. Eu fiquei detido no segundo distrito e no outro dia o delegado fez os tramites e eu fiquei detido lá por vinte e três dias, todos os dias minha mãe me visitava e minha namorada ia quase sempre, até que fui encaminhado para o presídio de pedrinhas, onde meu inferno começou. No início fiquei em uma cela com mais de trinta detentos, e foi tormento, por eu morar na comunidade, tinha outros camaradas lá que me conhecia, pois o tráfico e consumo de drogas no local é alto então detentos da minha comunidade lá era comum encontra. E isso aliviou um pouco os abusos e me proporcionou uma cela menos populosa devia ter umas vinte pessoas nesse espaço, onde dormíamos em pé ou no máximo sentados. Minha mãe arrumou um advogado, para tentar me soltar, porem eu ainda não tinha sido julgado estava apreendido aguardando julgamento, esse advogado ladrão, cobrou na época doze mil reais, minha mãe, arrumou na favela com agiotas empenhando a casa que tínhamos. Nessa época recebia a visita de minha mãe todos os finais de semana e da valeria algumas vezes ao mês que foi sumindo, e disse que não iria mais, pois estava sendo pressionada pelos pais. Sobrou para minha mãe que toda semana levava, produtos de higiene pessoal e alimentos, eu fui acostumando, com a miséria e a super população local. Com um ano nesse inferno, conheci uma mulher que aparecia por lá e trepava com quem pagasse, eu consegui ficar com ela uma vez uns parceiros de cela conseguiu para mim, arrumava o barraco na cela com lençóis e ficávamos. A super lotação era tanta que não podíamos nem bater uma punhetinha, e quando aparecia um que desse uma mamada aceitávamos. Nessa época o desejo era tanto por uma mulher que eu ficava doente, e quando minha mãe chegava eu recebia e pedia para ela falar com Valeria, para me visitar, e essa nunca apareceu. Em 2004, depois de um motim no presidio com quatorze mortes, uns detentos inclusive eu fomos transferidos para outras unidades e eu fui para UPR de Pedreiras - MA, com essa mudança minha mãe só me visitava uma vez ao mês. Nesse espaço era menos ruim não tinha super população até tinha celas com quatro, três presos na época. E sempre saímos para outras celas quando tinha visita intima. Nessa época eu estava magro desfigurado, longe do que era anos antes, e minha mãe vinha me visitar muitas vezes apenas com a passagem de ir e voltar para casa, mas nunca deixou de levar coisas para mim. O advogado comeu o dinheiro e nem dava mais as caras, e eu preso a quase três anos sem julgamento, quando minha mãe conseguia contato com ele falava sempre a mesma coisa estamos aguardando o julgamento Sra. Edvânia. No mês de dezembro de 2005, três dos cinco que dividia carceragem comigo receberam indulto natalino e saíram minha mãe nessa data veio me visitar, trouxe uma cesta com algumas comidas roupas limpas, comprou uma torta na proximidade e não deixou passar em branco, e como não tinha dinheiro para se hospedar conseguiu pernoitar na cadeia comigo, e o parceiro de cela, cedeu espaço indo para outra que estava vazia, coloquei um colchão junto ao meu, fizemos um barraco de lençóis, as oito horas passou um agente fechando as travas, eu e minha mãe estávamos sentados conversando o camarada até ofereceu o quarto para minha mãe e ela rejeitou, nessa época mamãe estava 41 anos, não estava com tudo em cima, pois estava nessa luta comigo, como dizem tirando cadeia comigo, porem uma mulata atraente. Ficamos até tarde conversando eu falando meus planos para quando eu sair dali, de me vingar, de sumir, eram tantos os planos que permeavam minha mente que até chorava, depois de meia noite deitamos e ai começou meu martírio, mamãe se achegava a mim e eu me excitava, pois estava a quase dois anos sem mulher, eu encostei nela e a noite foi se passando, eu excitado ela talvez por pena ou por me satisfazer arriou minha calça e começou a punhetar-me eu fiquei parado, e enfiei a mão dentro de sua calça e também tocava sua buceta, que por sinal estava seca, sentia que meus toques a incomodava, eu por traz dela e ela mexendo no meu pênis ereto, comecei a beijar sua orelha, e seu pescoço, e sentia ela se contorcer a mão que estava em sua buceta agora acariciava seus peitos e eu cheirava seu cabelos cacheados que exalava um perfume agradável, diferente do cheiro frio e fétido daquele local, não falávamos, nada, apenas fazíamos e quando eu voltei a mão dentro de sua calça e toque sua buceta estava escorregando de lubrificada, comecei a enfiar os dedos e ela se contorcia, o seu jeans que já estava desabotoado arriei junto com sua calcinha que teimava em entrar em sua bunda posicionei meu pênis na entrada de sua suculenta buceta e penetrei, foi uma foda silenciosa e apreensiva, porem demorada, devagar fui colocando e apertava sua cintura ela rebolava e apenas suspirava, passou uns minutos e eu gozei tudo dentro dela, nossa que alivio, e que tormento. Depois, do gozo gostoso, ela mesmo subiu a roupa e ficou sentada no colchão me arrumei e virei de costa para ela e pedi desculpa, ela não respondeu nada, dormi como a meses não dormia numa paz que não parecia que eu estava preso. No outro dia minha mãe saiu cedinho e voltou com uns pães e queijos para o colega e eu, nos abraçamos e ela se despediu, eu perguntei se ela ainda vinha me visitar a resposta foi eu nunca vou te abandonar filho. Mas tarde descobri que para ela ter certas facilidades de acesso, chegou a ceder certos desejos de mais de um agente prisional, tudo isso por mim.
Todo mês ela estava lá me visitando, não rolou mas nada, quando foi em junho de 2006, minha mãe chegou para a visita com um cara da comunidade, eu o conhecia de vista, o Pedro, emprestava dinheiro a juros, me visitou com ela e disse vou te tirar daqui parceiro, foram atrás do advogado que não tinha movido uma palha em minha defesa e minha mãe leiga acreditando no infeliz, esse levou uma prensa e quando foi em setembro teve meu julgamento, em novembro eu estava em liberdade, indo para casa, agora tinha que trabalhar para pagar ao Pedro, que foi quem emprestou o dinheiro a minha mãe, porem esse mesmo foi atrás do advogado e fez devolver oito dos doze mil, não sei os métodos que ele usou para conseguir esse valor, minha mãe arrumou cinco mil na época e deu a ele, mesmo assim sua dívida ainda era de quase dez mil, decidimos vender a casa pagar o que deve e voltar para a cidade de Monção até resolver o que faríamos, assim foi feito, eu tinha pago pelo que não fiz estava quite com a justiça.
Agora era vida pra frente, já em Monção ficamos na casa de um tio, que não me olhava bem, passamos duas semanas por lá e alugamos um quarto para nós, mamãe, começou a trabalhar em uma farmácia e eu em um deposito de gás. Até então não tínhamos falado do que aconteceu na noite na prisão. Numa tarde de domingo em casa, estávamos sentados no tapete de uma pequena sala do quarto que alugamos, vendo tv, eu tremulo perguntei, mãe porque você deixou eu fazer aquilo com você? Ela abaixou a cabeça em seguida levantou, saiu sentou na cama, de onde eu estava via ela sentada de cabeça baixa pensativa, eu cheguei perto dela e disse desculpa, sai para andar e voltei a noite passava das 20h ela estava preocupada, e disse para eu não fazer mais isso, eu disse que estava andando para desparecer e tentar arrumar alguma garota, eu precisava. Fomos dormir e desse dia em diante percebia minha mãe, mas afetiva do que antes comigo, me acariciava mais, dormia de roupas mais leve, e eu me incomodava com isso, pois queria repetir o que tínhamos feito, e tinha medo de falar, e ainda o respeito que tinha por ela, o tempo foi passando e no dia 31 de dezembro de 2006, largamos do trabalho, fizemos compras e partimos para casa preparar nossa ceia, quando deu próximo de meia noite eu já tinha tomado umas cervejas, mamãe também, eu estava na calçada de casa ela entrou e quando começou a queima de fogos eu entrei para dar um feliz ano novo e um abraço, agradecer por tudo que fez por mim. Uma casinha pequena de dois vãos e um banheiro, não tinha muito que procurar se não estivesse na sala estava no quarto ou banheiro, da sala eu olho e a vejo na cama, o estranho e que as camas de solteiro estava juntas, eu estranhei e cheguei perto dei feliz ano novo, ela levantou vestia apenas uma camisola de seda preta, a luz apagada eu não via muita coisa, ela me abraçou, me desejou um ano prospero e foi comigo até a sala, onde olhei e vi seus seios duros marcando o tecido, ela foi até a porta puxou a grade, fechou depois a porta e veio até mim, abraçou e disse hoje fez um ano de nossa loucura, e nunca saiu de minha cabeça, só por ver ela vestida numa camisola transparente com uma calcinha minúscula eu já estava excitado e nervoso, suava as mãos e tremia, continuou o abraço e eu sem pensar devido ao tesão a abracei forte e puxava ela para meu corpo pela bunda, ela me apertava e eu a ela, e rolou um beijo, eu seco que estava, colei ela na parede e comecei a beijar, passava a mão nos seios dela, apalpava sua bunda alisava sua buceta e ela ia me empurrando para o quarto, caímos na cama e eu a beijava com sofreguidão, puxei sua camisola por sobre os ombros e deixei só de calcinha, me desfiz de minha bermuda ficando apenas de cueca e beijei todo o corpo de dona Edvânia, uma mulata linda, quando beijava suas pernas, fui beijando cada vez mais próximo de sua calcinha e ela puxava minha cabeça contra suas ancas, afastei a minúscula calcinha rendada e comecei a chupar sua buceta, uma buceta perfeita, fechadinha, bem depilada, não sei o tempo que passei ali, sentindo seu sabor, só sai quando ela se tremia toda e me puxava para cima de si, quando penetrei nela era uma sensação maravilhosa, de ter uma mulher, e um amor incondicional, naquele momento, não era apenas tesão, tinha uma química que não seu explicar, quando anunciei que ia gozar ela me apertava e cravava suas unhas em minhas costas, e eu gozei como nunca havia feito, a noite foi regada a amor, banho, sexo, cerveja, e mais sexo. No dia primeiro, acordamos já era meio dia almoçamos e saímos na casa dos meus tios, a tarde quando voltamos para casa, começamos outra maratona de sexo, onde não tinha mais pudor, ela me chupava, e abria a buceta e mandava eu meter com força pois queria gozar, e assim foi feito a fiz gozar por mais de uma vez.
Continuamos com nossas transas e com planos futuros, quando foi em outubro de 2007, decidimos nos mudar dali para termos mais liberdade, e fomos morar no Tocantins, sim mudamos para palmas, eu voltei a estudar e trabalhar, mamãe conseguiu um emprego numa fábrica de plásticos, alugamos uma casa, na época e tínhamos planos para o futuro um dos quais, nossa casa própria, longe de todos tivemos mais liberdade para nossas aventuras sexuais, nós vivemos como um casal até 2014, quando mamãe conheceu Gilberto um cara de sua idade gente boa que mora com ela até hoje, eu consegui me forma tardiamente mas fiz o curso de agronomia, não era o que eu queria, mas foi o que minha nota possibilitou e hoje trabalho com consultoria agrícola, conheci, uma mulher e vivo com ela e temos um filho de três anos.
Essa é mais uma história de superação, nasci numa comunidade violenta, sofri as consequências do local, mas, não me entreguei, os acontecimentos com minha mãe, não me atrapalhou em nada, me deu forças para lutar, sou duplamente grato a ela por não desistir de mim. Se é errado e a sociedade abomina, problema da sociedade hipócrita, se é pecado viver um amor sem malicias, só Deus pode julgar-me.            
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Comentários


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guto_poa_rs Comentou em 18/08/2024

esse rabo de mãe me serve

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casado57 Comentou em 18/08/2024

Conto excelente, vcs sofreram muito, mas o sexo entre ccd foi otimo

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pintonormal Comentou em 17/08/2024

Amei a história, desejos de mãe e filho é único 😘




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Mamãe não desistiu de mim!

Codigo do conto:
218176

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
17/08/2024

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
2