2 – Parte: Como minha vida mudou após o incesto

2 – Parte: Como minha vida mudou após o incesto
De jovem adolescente a pai em um ano e minha vida profissional
Surpresa maior veio em janeiro de 1984 ao descobrir que Caroline estava grávida de três meses foi à gota d’água minha mãe foi comunicada e eu expulso da casa, mesmo sem saber de quem era o filho fui logo condenado eu já havia feito minha matricula e não tinha para onde ir não queria voltar para o interior, o Sr Beto homem que tiro o chapéu me cedeu um quartinho na loja já que minha tia não andava por lá, em muitas conversas minha e do Beto era uma interrogação só, acabei confessando que tinha ficado com a Caroline, mas não sabia se o filho era meu. Foi meses de agonia transferi para o turno da noite na escola e fiquei como funcionário da loja, minha tia até que soube e não interferiu já para o bebe nascer Sr Beto alugou uma casa para mim no bairro de Santo Amaro próximo ao cemitério onde fui morar, o bebe nasceu uma linda menina que registramos com nome de Yasmim a gosto de Caroline, não teve jeito a Caroline veio morar comigo ficamos numa boa, me transferi para um colégio no bairro e dei continuidade aos estudos. Caroline ficou ajudando na loja coisa que não me agradou muito. Ciúmes de ambas as partes mais minha posso dizer já que na grande maioria dos clientes eram homens isso me fez sair de lá fui trabalhar em uma capotaria na mesma avenida há 600 m. Tempos bons trabalhei lá por quase dois anos quando conclui o colegial e consegui uma vaga para prestar serviços no extinto banco BANDEPE um cliente me indicou ao gerente que na mesma semana fiquei trabalhando, com um dinheiro que vínhamos poupando eu e a Caroline, mas a indenização e com a ajuda do Sr Beto conseguimos comprar e reformar a casa em que morávamos. Tudo ficou melhor trabalhei em duas agencias bancaria por um período de uns seis anos daí veio o corte quem não era concursado, motivo gerado por um processo de intervenção do banco Central do Brasil. Fiquei pouco tempo parado logo arrendei um banco na feira do bairro e fui vender frutas e verdura tempos bons minha filha ficava comigo vendendo já crescida com nove anos ou ia fazer era uma garota experta e linda chamava a atenção dos clientes me destaquei na feira e logo tinha três pessoas trabalhando pra mim, lá, onde consegui comprar uma Kombi ano 90 tudo ia bem ate que em 1994. Recebi uma proposta irrecusável para trabalhar na Antárctica cervejaria em Olinda um ótimo salário minha esposa Caroline veio trabalhar na feira, mas logo faliu não tinha o pique de sair de feira em feira só ficava na do bairro nas sextas e sábado, mas eu estava ganhando bem não fiz questão ela voltou a ajudar seu pai e eu a trabalhar bastante. Nesse período meu avo morre e meu primo toinho vai morar na casa dele no centro de Ribeirão meses depois Carla muda-se para lá de mala e cuia para descontrole de mia tia gabi duas filhas entregues a dois sobrinhos. No meu novo emprego onde conheci de fato a bebida Rsrsrs... Claro trabalhava com ela meu setor era de expedição lá fiz muitos amigos, e com pouco tempo largava do expediente e ia para os bares, próximo tinha um cabaré era meu ponto de referencia toda sexta batia ponto conheci e me juntei com um pessoal também da expedição que era barra pesada os golpes na empresa eram grandes tinha semana de desviarmos 120 grades de cerveja dividia entre oito ou dez sendo gandula, motorista e mais, nessa época vendi minha Kombi e comprei um carro zero km uma belíssima Parati. Mas minha vida tinha mudado, vivia em bares gastando com amigos e garotas de programa, tínhamos um acordo quem conseguisse a mais gostosa e novinha não pagava a conta eu sempre me saia bem, mas colaborava no fim em virtude disso rodávamos a cidade atrás de cabarés e casa de massagem, com quantas já fiquei cada garota que não aparentava 15 anos. Chegava em casa bêbado liso e cheio de direito dormia fora vários fins de semana e não dava mas explicações em casa até que um dia alguém me falou que a Caroline estava de caso com um representante um vendedor de peças, por esse motivo as brigas eram constante a ponto de nos separarmos pela 1º vez. Três semanas depois ela voltou para casa claro fui choramingar por ela sei que dei uma trégua, mas logo estava fazendo tudo novamente. Em 1996 no aniversário de 12 de minha filha o tal vendedor de peças aparece com presente para a aniversariante e minha esposa fica toda eufórica eu já sabia quem ele era, presenteou cumprimentou a todos e logo foi embora, dai por diante não tinha mas confiança e brigas e mas brigas, quem sofria era a Yasmim já uma mocinha com um corpaço de mulher, aos 12 anos era quase da altura da mãe lembro que esse foi o ultimo aniversário que passamos juntos até o meu retorno em 2008. Em janeiro tirei férias e viajei com minha filha para casa de minha mãe de lá resolvi ir para salvador curti as férias tudo estava normal quando me localizaram na pousada em que estávamos eu e minha filha avisando da trágica morte do Beto avô de Yasmim voltamos no outro dia, todos abalados um latrocínio “assalto seguido de morte” próximo à loja, após o procedimento fúnebre fui para casa esperando que nesse momento a Caroline aparecesse, mas não veio. Os dias passarão e a confirmação do caso de Caroline e o representante tornou-se publico foi duro pra mim ela foi para a casa da mãe e Yasmim ficou comigo contratamos uma baba isso até o fim do ano onde ela iria morar com a mãe. Vendo-me livre logo procurei a me divertir procurar garotas e curtir. Muitas vezes chegava em casa bêbado e dormia na sala, no carro, sofá minha filha que me ajudava e no outro dia sermão de uma garota que de tão brava parecia à própria mãe. Parei de sair após o expediente tornei um homem trabalho casa e comecei da mais atenção a Yasmim, Preparava seu café da manhã e o jantar, preparávamos juntos tornou-se rotina isso. Só nos fins de semana que eu comia uma pizza ou qualquer coisa na rua, pois eu ficava sozinho já que ela passava com a mãe. Por diversas vezes ela dormia na mesma cama que eu nunca pensei ou fiz nada com minha filha, porem em certa noite de sexta uns amigos me convidou para sair e concordei logo após que a Caroline pegasse a Yasmim, coisa que não aconteceu e ela recebeu a ligação da avó avisando que a Caroline tinha viajado e o Roberto a pegaria no sábado. Quando os amigos chegaram em minha casa me chamando e disse que não poderia ir, pois estava de baba, Yasmim que estava colada em mim logo retrucou e falou bastante dizendo que eu podia ir que ela não era mais uma criança e não precisava de baba alguma, que eu poderia ir me divertir e arrumar uma namorada que esse era meu mau, os amigos brincarão comigo elogiou ela, mas compreenderam e se foi. Resolvemos então a organizar nossa noite fizemos pipoca, compramos sorvete, refrigerante e outras bugigangas mais e fomos assistir filmes. Yasmim, toda feliz pegou uma caixa de fitas cassete que nem lembrava mais, e começamos a ver filme por filme, ou seja, parte de todos os que não gostávamos trovamos logo, até que uma comedia nos prendeu a atenção, comemos bastantes besteiras e já bem tarde não aguentei e dormi a Yasmim continuou e me acordava de minuto em minuto para acompanhá-la até que ela abusou e me deixou dormi já na madrugada acordo e escuto a TV com volume bem baixo não dei atenção pensei, ela deve ter baixado o volume para não me incomodar e se me acordo ela não vai deixar eu dormi, continuei como estava, mas algo não estava normal a Yasmim estava suspirando abafado, a os poucos fui abrindo os olhos e me deparei com ela vendo um filme erótico com cenas de sexo oral, “filha você não pode ver isso, por favor, desligue essa TV e vamos dormi agora” repreendi ligeiramente e disse amanhã eu falo com você, sei que ela foi dormi e eu fiquei a pensar que ela já estava pensando em sexo minha filha minha bebe não podia. No dia seguinte não tive coragem de falar com ela logo ela se arrumou e ficou aguardando o tio vir a buscar. A semana passou e eu não tinha coragem de falar com ela ate que num dia ela tremula falou - pai, desculpa por sexta a noite foi que eu fui passando os filmes e aquele me chamou atenção, tudo bem filha, mas aqueles não são apropriados para sua idade, mas pai, - filha não é e pronto! Ela calou-se por um momento e falou eu não sou mais criança já sou uma adolescente e tenho que aprender as coisas da vida, eu vou aprender onde na rua? – ta menina, mas eu não sou a pessoa certa para conversar com você peça informação a sua mãe vi no momento uma gargalhada sem jeito e com receio mas como eu posso aprender com uma aluna se já foi você que a ensinou assim ela me disse uma vez, Yasmim, vamos para de conversa besta e vai tomar o seu banho agora. Coitada da minha filha e mas ainda coitado de mim sem saber por onde começar ou falar com ela sobre tais coisas, as horas se passaram e como de costume ela foi a meu quarto para dar a bênção e conversarmos até a hora de dormir não tocamos no assunto que tanto me apavorava, sei que dormi e ela também dormiu em minha cama no meio da noite me acordo com ela debaixo do meu coberto e virada de costas para mim com seu bumbum calado a mim e eu excitando não acreditei no que estava acontecendo nunca tinha dormido assim com ela, dormíamos na mesma cama varias vezes mas em cobertas e espaços separados, tentei sair e logo ela falou pai fica ai ta quentinho e estou com frio, gelei, suei, tremi, gaguejei em um só momento filha – vai pai com receio de ela não ver malicia no ato e momento eu aceitei, mas infelizmente não me controlei e comecei a alisar suas pernas, costas, bumbum e ela respondia facilitando parou por ai e não rolou nada me arrependi amargamente esta aproveitando de minha filha de apenas 12 anos. No outro dia cheguei do trabalho e falei que ia viajar a trabalho passaria uns vinte dias, ela chorou bastante mas aceitou, não viajei, fui para uma pousada em Olinda e lá me estalei passei dois meses esse período ela ficou com a Caroline, quando voltei para casa curado daquele pensamento de libidinagem liguei para minha filha dizendo que estava de volta ela no outro dia estava comigo e a os poucos estava acontecendo tudo novamente não me contive e me masturbava constantemente com intenção nela, num certo dia ela segurou meu pênis sem eu esperar e disse hoje eu faço pro senhor fiquei quieto e taciturno e ela fez como já soubesse agradeci da mesma forma dedilhei seu clitóris até ela gozar ou acho, dias depois aconteceu novamente eu já sem escrúpulos algum a chupei toda ela também a mim e assim começou nossas transas transávamos sempre uma ou duas vezes por semana ela mesmo quem procurava. Lembro-me bem de um feriado 15 de novembro daquele ano umas sextas feiras nos tinham transado e dormimos nus na minha cama acordei nesse dia com os gritos de pavor de Caroline, ela tinha ido buscar Yasmim e usou uma copia das chaves que tinha guardado com ela Yasmim acordou assustada pedindo calma a mãe e ela não se continha dizendo que ia me matar ligou para mãe chorando naquele momento me vi perdido, sem reação fiquei nos cantos vendo a levar a minha filha com ela contra sua vontade. Fugi todo o fim de semana e na segunda feira fui ao trabalho e pedi demissão alegando ter feito uma grande besteira quando questionado disse ter matado um homem sai do trabalho peguei algumas roupas em casa e voltei para a pousada em Olinda onde fiquei por seis dias tempo para homologação e formalização de minha demissão...

Continua.