Coisas que acontece nas nossas vidas, nos atormentam e nos excitam, eu corro para a internet vejo aqui uma forma de dividir e sentir aliviado. Esses contos é um confessionário para meus tantos atos de pecados O COMEÇO João, eu mesmo aos 17, começo um namoro de adolescente com Jésua Cristina morena bonita de pernas grossas, olhar expressivo, dentes bem branquinhos pele limpa e macia que linda minha Cris, Também com dezessete anos, ela um amor de pessoa. Fato esse ocorreu em fevereiro de 1995 no bloco de carnaval na cidade do Paulista – PE (Região metropolitana do Recife) saímos em uma troça carnavalesca “movida a álcool”, que percorria alguns bairros da cidade e terminávamos no centro. Depois de tomar varias cervejas tomei a ousadia de pegar em sua mão e dançar no meio da multidão, nessa época eu a conhecia apenas do bairro. E quem dos rapazes que não conhecia Cristina da sorveteira Jhons, cobiçada e desejada por todos os rapazes, mas a sorte estava sobre mim nesse dia bebemos, dançamos e até rolou uns beijos nada fora do normal apenas excitação da folia e álcool. Passado as festas de carnaval recebi um bilhete enviado por Cris, onde dizia “Precisamos concluir algo inacabado, ainda sinto teus lábios nos meus”. Nossa gelei, tremi, fiquei sem chão. Depois desse dia tornei-me um cliente assíduo da sorveteria Jhons, tomava sorvete todas as tardes só para ver a Cris, até que marcamos e começamos o namoro. Para estresse de seus pais, pois eles não concordavam já que eu era um pobretão morava na ladeira local marginalizado, em quanto ela morava na avenida principal local mas nobre do bairro. Mesmo contra a vontade de tantos continuamos a namorar e a cada dia ficava mas quente nossa relação aos poucos fui ganhando espaço e já estávamos transando, não tínhamos local certo era na praça na garagem da casa dela em minha casa no rio próximo na escola era uma loucura. Até que um dia o Sr. Bartolomeu nos pegou no fraga, e soltou fogo pelos nariz, estávamos nos fundo de sua casa no maior amasso quando vejo uma arma apontado para minha cabeça, nessa hora pensei em corre fugir mas as pernas não respondia os comandos do cérebro fiquei estatua. O Senhor Bartô me pegou pela camisa como se eu fosse um bandido e me chutou na rua com uma arma apontada para mim me disse um monte de asneiras chamando a atenção de todos que ali estava, esse episódio virou chacota e todos mangavam de mim passei dias sem sair de casa meu pai queria tomar uma satisfação mas eu impedi. Nem por esse motivo deixamos de namorar nos encontrávamos em vários locais até que o senhor Bartô começou a me persegui, e para não piorar as coisas resolvemos dar um tempo. Nessa época estava hospedada em minha casa uma tia irmã de minha mãe que sugeriu que eu fosse para São Paulo com ela até as coisas se aclamar, entrei em contato com a Cris e expliquei-lhe ela aceitou, comprei a passagem arrumei a bagagem e na véspera da viajem resolvi desentalar um no na garganta. Num sábado de movimento tanto na sorveteira quanto num bar que tinha na frente estavam lotados eu chamei seu Bartô e disse: senhor eu não sou nem um bandido e o senhor me humilhou, vou mostrar a o senhor que eu vou casar com sua filha estou dando apenas um tempo, vou estudar me formar e volto para casar com ela em resposta eu vi foi aquele bigodudo duma figa se abaixar atrás do balcão e puxar o revolver e disparar dois tiros e eu claro abri de carreira não sei se atirou em mim ou pra cima. Os risos dos presentes eram a chacota da vez até que peguei um táxi e fui para a rodoviária, à viagem só seria no outro dia as 07:00 da manhã. MINHA VIDA LONGE DE CASA Já em São Paulo consegui um emprego numa padaria e estudava a noite o dinheiro que eu ganhava gastava quase metade com fixas telefônicas ligando de orelhão para falar com minha amada Cris principalmente quando ela disse que estava grávida. Nessa época seus pais a levaram para a Paraíba para não mostrar a barriga no bairro pra eles seriam uma vergonha, perdi o contato com a Cris e um ano depois ela aparece casada com um amigo da família. Essa noticia foi trágica para mim e me motivou a trabalhar ganhar bastante dinheiro comprar uma boa casa e um bom carro para meus pais, e assim mostrar pra aquele filho da mãe que não éramos um lascado que ele dizia apenas por morar na ladeira. Trabalhei e estudei bastante e graças a o esposo de minha tia quem muito me ajudou consegui entrar na faculdade. Em janeiro de 1997 entrei na FESP (Faculdade de engenharia de São Paulo). Passados cinco anos de estudos, eu me formei em engenharia civil e já trabalhando numa empresa onde me estabeleci financeiramente, não era rico, mas tinha o suficiente para ter o conforto que eu queria. Em 2005 tive a sorte de ser aprovado no concurso publico e um ano depois eu era funcionário do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) Agora sim estava realizado para mostrar que eu podia. Mas deixamos minhas conquista um pouco de lado e vamos falar do Senhor Bartô. Em muitas cartas enviadas por minha mãe sempre ela me contava o que se passava no bairro e em uma delas ela me dizia: aquele verme arribou daqui referindo-se a Bartolomeu, ele arrumou uma briga e atirou num rapaz e vieram mata em casa, fugiu está pras bandas da Paraíba já a Jésua esta em Maranguape numa invasão, a menina que ela diz ser sua esta uma mocinha e gosto muito dela sempre que posso dou um presentinho pra ela. Com essas palavras me comovi e resolvi conhecer a tal garota. Dez anos depois de ter fugido, posso assim dizer, retornei a minha cidade natal, com uma grana que tinha juntado consegui comprar uma casa bem acabada na avenida, porem tinha uma ótima área, comecei a reforma e em pouco tempo estava uma linda casa creio que a mais bonita da rua, entreguei as chaves para minha mãe e vendi a sua casa na ladeira o dinheiro deu pra comprar um carro popular para as necessidades da família. Para concretizar meu sonho, ou objetivo só faltava passar minha conquista nas fuças do fresco do velho Bartô ai sim estaria realizado, pena ele não está mais ali, mas fiquei sabendo que vez ou outra ele estava por lá a fim de receber seu aluguel. Nesse período de reforma não consegui ver a tal menina, nas minhas idas e vindas a São Paulo/Recife, eram sempre corridas, mas deixei minha mãe orientada de procurá-la e ajudar em tudo que for preciso e assim foi feito. Agora eu pensava em mim queria construir minha vida casar ter meus dois filhos e viver para minha nova família. Eu já com meu 31 anos namorava a Clarisse de vinte e cinco anos fogosa ciumenta, não tinha ainda certeza se era aquela mulher que eu queria pra casar. continua... segue fotos de Déa
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