Nefasta vida de fome, violência e prazer 1/2. Parte.

Esse, conto é mais um relato da vida cotidiana, aconteceu na minha família e acontece em centenas de lares do nosso país, família numerosa e pobre, onde pessoas usam dessa miséria para tirar proveito e abusar. A aproximadamente um ano eu venho tentando escrever esse relato, e para ter riqueza de detalhes eu decidir gravar, escrever lembranças para poder dar início ao meu desabafo.
Eu ainda criança entre sete ou oito anos, lembrava de minha avó, ela algumas vezes levava-me ao seu trabalho de faxina onde eu ficava num quartinho nos fundos do apartamento e comia de tudo que ela me oferecia, outras vezes ela levava minha irmã, a Cristina, em algumas dessas faxinas vovó, vinha carregada de sobras de comidas onde eu e meus irmão nos fartávamos. Nos passávamos muita necessidade, a fome imperava nessa época e de passagem por nossa casa, lá ficou.
Desde que me entendo por gente e lembro-me que vovó era a única provedora da casa com seus serviços de faxina. Não conheci meu avô, segundo informações ele tinha saído de casa há alguns anos antes de eu nascer. Vó Carmelita, ou simplesmente Dna. Carmem como era conhecida, moradora do Lobato, grande Salvador, teve quatro filhos dois homens e duas mulheres, sua filha mais velha tia Ana Maria, foi ainda jovem para São Paulo, e por lá fez família, fincou residência e estabeleceu-se por lá, meus dois tios o André e o Saulo, virou estatística da criminalidade, logo cedo se envolveram com drogas e assaltos, o André foi morto aos vinte anos e o Saulo com dezessete, isso no mesmo ano, segundo informações foi nessa época que meu avó saiu de casa quando perdeu os filhos, minha mãe, Ana Célia, a caçula a época estava com treze anos, essa última é a pivô dos acontecimentos aqui narrados.
Aos dezesseis anos minha mãe deu à luz a minha irmã Ana Carolina, com dezoito anos eu Rafael, nasci, com vinte e um anos mamãe teve meu terceiro irmão Renato e com vinte e cinco nasceram os gêmeos Ana Paula e Paulo, o curioso e que são cinco filhos e três maridos ou namorados, Ana Carolina, e eu, de um pai o qual nunca vi, Renato de outro e os gêmeos de outro que tenho poucas lembranças desse, e a minha avó era quem alimentava a todos, minha mãe, vivia de noitadas e usar drogas na frente de casa era comum ver ela sentada em rodas de amigos fumando maconha, mamãe é uma mulher negra de cabelos cacheados, sua altura passa de um e setenta, coxas grossas, peitos exuberantes duros, bunda muito bonita, e quadril largo, sim ela chamava atenção, nunca a vi fazer nada de trabalho, sua vida era de andar com malandro, chegava sempre pela manhã quase sempre quando minha avó estava saindo para o trabalho, era comum as duas discutirem, no final do ano de 1997 vovó ficou doente, não podia mais trabalhar, ela tinha muitas dores e nessa época vivíamos de ajuda de vizinhos, muitas vezes a única refeição minha e de meus irmão era a merenda da escola, os bebes gêmeos ficavam na casa de vizinhos que revezavam os cuidados, meados de 98 vovó não mas aguentou e veio a falecer, tempos difíceis, tia Ana Maria, veio para o velório junto com o esposo, essa foi a única vez que eu a vi, na sua volta convenceu mamãe a levar minha irmã com ela, pois já estava uma mocinha e se ficasse ali iria facilmente se perder e parir igual minha mãe, eu tinha apenas dez anos na época, chorei muito sua partida, tinha perdido minha avó, que era nossa protetora e minha irmã uma parceira. Nessa época eu saia sempre as sextas feiras para feira de são Joaquim e buscava frutas e legumes que jogavam fora aproveitava muita coisa, buscava pão dormido em uma padaria que o senhor sempre doava, nessa época eu estudava na mais nova escola do bairro Esc. Mun. Maria Constância, e lá uma tia da cantina me alimentava bem. Na minha casa tinha sempre visitas de pessoas do conselho de moradores, uns iam criticar outros ajudar e nesse mesmo ano minha mãe deu meus três irmãos, o Renato, Ana Paula e o Paulo para família de alemães, só soube desses por menores depois de mais crescido, como eu já era bem maior não fui doado, agora era eu e a drogada da minha mãe, continuei na minha saga todos os vizinhos consolavam-me falando que meus irmão estava bem, que iria ter uma família rica, iria estudar, e ser alguém na vida.
Com isso minha mãe, agora trazia para casa seu namorado ficava com ela quase sempre muita bebida e droga dentro de casa, só viviam em uma moto rua acima e rua abaixo e a noite era cervejas, e fileira de cocaína e depois sexo de todas as formas, eu estudava pela manhã e a tarde andava pela praia, chegava em casa perto de dormir, mas mesmo assim era acordado com a algazarra dentro de casa, e aos poucos fui acostumando com isso, eu já com onze anos ficava nos cantos de parede olhando mamãe e seu namorado de todas as posições fazendo sexo, levando puxões de cabelo e tapa no rosto, na bunda, e ela gritando. O tempo foi passando, dias eu dormia em casa, outros escondido em uma oficina do bairro dentro de carros velhos, na casa de algum amigo, durou até eu fazer doze anos, desde essa idade saia de casa ia para escola e de lá ia ajudar na feira, carregava uma sacola, limpava verduras, e sempre tinha meus trocados e quando chegava em cava sempre tinha uma seção de sexo explícito, eu olhava e ficava excitado e corria para minha cama. Muitas vezes via esse namorado de minha mãe o Freitas, acho que era o sobrenome dele, colocava ela de quatro em um sofá velho e manco, e começava a chupar sua buceta, eu ficava na espreita e de piroca dura, via quando ele comia sua buceta, seu cu, gozava na boca dela e tudo aquilo me deixava louco pelo próximo dia e seção de sexo, quando eu fui descoberto, pois nada é escondido para sempre, fui xingado e mamãe veio me bater, passou uns dias e eu estava lá novamente olhando a cena deles, eu gostava de ver ela chupando o Freitas era um moreno de rola fina e não muito grande, eu ficava de testículos doendo de tanto tesão, até que finalmente eu gozei olhando eles e virou meu vício, eu assistia suas fodas e batia uma punheta, quando não tinha seção em casa eu batia uma lembrando. Uma certa madrugada, fui acordado pelo Freitas nu próximo a mim de rola dura e perguntou se eu tinha visto hoje, eu ainda deitado ele sentou do meu lado e ficou alisando a rola e forçando na minha boca eu recusava até que certo momento ele segurou minha cabeça e me fez chupar seu pau duro, eu chorava ele me batia, pedia para eu ficar quieto, e dizia que não queria, e levava mais puxões de cabelo e tapas no rosto, acabei fazendo sua vontade, isso foi se repetindo e sempre eu chorava, cedia a pressão para evitar suas agressões e eu fui acostumando, depois de algumas semanas de abusos eu mamava a rola do Freitas, eu olhava de longe como mamãe fazia e ficava a espera, quando ele me procurava nas madrugadas eu mamava até ele gozar, ele já fodia minha boca e alisava minha bunda e eu rebolava nos seus dedos, mesmo eu com medo de mamãe vim até meu quarto eu fazia ele gozar, ele sempre dizia, ela está bêbada e dormindo, o filho da mãe drogava ela e vinha abusar de mim.
Mais uma vez mamãe apareceu grávida, e as fodas não sessavam, e os abusos comigo só aumentavam também, eu comecei a sentar nu em sua rola e ficava esfregando, mamava e tentava enfia sua rola fina no meu cu, quando entrava alguma coisa eu pulava do colo do Freitas e me contorcia de dor. Até que uma certa noite mamãe me pegou chupando ele e voou com tudo, batia nele e em mim, reclamava, o chamava de filho da puta, me chamava de veado safado, e eu com medo de apanhar e de ainda perder a pica Freitas, pois eu já estava viciado nele. Eles saíram para conversar e depois de algumas horas minha mãe veio perguntar se eu gostava de dá o cu, eu disse que nunca tinha dado, apenas chupava, ela perguntou se eu gostava e disse que sim. O tempo foi passando e eu continuei a chupar a rola do Freitas e sentar no seu colo, ele aos poucos foi me comendo, e o bom que quando rolava ele sempre me dava uns trocados, sempre tinhas uma chupada, uma rola fina no cu e eu estava amando isso. Algumas vezes mamãe ia para meu quarto com o Freitas e ficava sentada com seu cigarro de maconha nos dedos olhando eu mamar e levar rola. A barriga de mamãe foi crescendo e o Freitas me comia bem mais, o dinheiro que Freitas, dava-me rendia um tênis no bazar da igreja nossa senhora das dores, umas cuecas comprada na feira ou uma camisa nova. Certa noite eu vi eles metendo e aguardei minha vez, sabia que logo o magrelo iria mandar eu chupar sua rola e quem sabe até mesmo ser comido, quando menos espero entra ele e mamãe sentam na cama de solteiro, ele completamente nu e mamãe de calcinha a qual sumia na sua bunda, com os peitos amostra, ele me coloca logo para mamar sua rola, mamãe me põe de quatro e fica passando a língua no meu cuzinho e alisando minha rola já dura depois chama o Freitas e ele me penetra com forca fazendo eu me deslocar da cama, ela apenas colada assistindo fica esfregando os peitos na minha cara o Freitas pega na minha mão e faz eu enfiar os dedos na buceta de mamãe por entre sua calcinha, a primeira vez que eu tocava numa buceta e essa foi a de mamãe. Virou rotina, até duas vezes por semana eu dava o cu e chupava rola, e muitas dessas com a presença de mamãe onde ainda participava esfregando a buceta na minha cara enquanto eu era enrabado, desconfiei que o Freitas dava cocaína para mamãe em troca de ela participar da foda comigo e ele e por droga ela fazia tudo. Até fazer eu usar calcinhas e blusas femininas para esperar o Freitas, ela fazia eu vestir, vez ou outra uns shortinhos curto que ficava na metade da minha bunda que era avantajada e blusas curtinha de barriga de fora, calcinhas tipo shortinhos e fio dental, sainha curtas, ela me produzia em uma putinha, quando o seu namorado chegava que me via assim ficava louco e vinha esfregar a rola na minha bunda. No ano seguinte, 2001, nasceu a minha irmã, Renata, período que o Freitas ia todos os dias para casa e todos os dias no mínimo eu chupava ele. Entre seis e oito meses após o nascimento da Renata, mamãe enfiou novamente os pês na droga, eu odiava, como ainda não suporto drogas, até hoje nunca fumei, nunca bebi, e nunca usei nem um tipo de drogas. E a bebê foi crescendo feito batatas jogada na terra. As fodas entre Freitas e mamãe e eu continuou até meus dezesseis anos, uma das saídas de mamãe e o Freitas, foram a o bairro de São Caetano, lá o Freitas levou alguns tiros, nunca procurei saber o motivo, foi para o hospital e meses depois, já em casa veio a falecer. Assim, ficou minha irmã sem pai, mamãe, sem marido e eu sem a rola para mamar e os trocados que recebia. Nessa época eu estudava e ajudava numa loja de conveniência, nessa eu arrumava mercadoria, atendia, limpava e ainda fazia entregas, por um pagamento menos de meio salário mínimo, eu ainda pegava parte desse dinheiro e dava para uma senhora que tomava conta de minha irmã, enquanto minha mãe vivia pelas ruas atrás de sexo e drogas, nas entregas que eu fazia da loja eu sempre ganhava umas gorjetas que complementava bastante tinha semana de eu tirar só de gorjetas o mesmo valor da remuneração. Uma noite eu estava no pequeno deposito da loja um cubículo de uns seis metros quadrados amontoados de mercadorias, eu sentado de costas para a porta foliando uma revista gay da época, não lembro o título, e por trás de mim estava o dono da loja seu Henrique, um cara alto, magro, calvo com cara de serio na faixa dos cinquenta anos, mas só a cara de sério, me viu e falou - gosta de ver pau Rafael? Tanta revista de mulher tu foi ver logo essa e começou a rir e saiu, eu joguei a revista num canto e me levantei continuei meus serviços, mas dentro das calças estava de pau duro, de longe o Henrique olhava-me e eu morto de vergonha, no fechamento da loja ele veio e falou comigo, relaxa a curiosidade é normal, mas você gosta de ver rola, eu fiquei com tanta vergonha que tentei sair, e ele percebeu me encarou e eu de supetão falei que gostava, ele sorriu, ficou nisso, fechamos a loja e fomos embora, ele morava perto, duas ruas depois nus prédios velhos do centro e eu tinha que esperar o ônibus linha 1637. Trinta a quarenta minutos até em casa. Os dias foram passando e o Henrique, mas comunicativo comigo depois da cena de me ver foliando a revista, aos sábados como não tinha aula eu chegava na loja as dez horas da manhã e ficava até o fechamento, já a noite o Henrique, começou a tomar seu uísque, isso era normal, entre dez e meia e onze horas começou a largar o povo, o bom era que quando ele começava a beber ficava mão aberta e todos os quatro funcionários da loja ganhava uns trocados, nesse dia não foi diferentes ele estava bem generoso, e eu querendo ir embora e fiquei por último, aleguei o horário do ônibus e ele disse relaxa eu mando te deixar em casa, quase meia noite fechamos a loja e ele me chamou pegou uma boa quantia em dinheiro e me entregou, disse sua gratificação, pelo seu ótimo desempenho, olhou nos meus olhos e disse pode melhorar, e ficou apertando o pau sobre a calça, eu logo entendi, minha boca já salivava, a tempos, não tinha uma rola na boca, o meu cu já piscava querendo um preenchimento total, eu olhei para ele encarei o pau dele mordi a língua e já fui de mão estendida para seu pau, fiz ele arriar as calças e cai de boca deixando rua rola pequena e grossa bem babada, ele segurava na minha cabeça e empurrava tudo eu tirava da boca, punhetava-o ele e voltava a chupar, tirei minhas calças ainda de cuecas esfregava minha bunda em sua rola dura, ele arriou minha cueca esfregou tentando colocar no meu cu, apertava-me contra seu corpo e senti seu esperma quente na minha bunda, ele, saiu sentou num banco e eu chupei sua rola limpando, ainda queria que ele comece minha bunda, mas, não conseguiu mais subir, além da gratificação, deu-me um valor para o taxi e nos despedimos. Resumindo, virei sua putinha, sempre que dava eu mamava ele na loja, em sua casa, em motéis, dava o cuzinho, enfiava o dedo no cu dele e ele gozava feito um louco claro eu recebia gordas gratificações por isso, ele ensinou-me a dirigir e pagou minha CNH, nossas putarias durou até meus dezoitos anos e meio, quando conclui meu ensino médio. Continua...
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gatabisolteira Comentou em 06/09/2024

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Ficha do conto

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vnrio1

Nome do conto:
Nefasta vida de fome, violência e prazer 1/2. Parte.

Codigo do conto:
219204

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
05/09/2024

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
1