MEU BUNDÃO ESTAVA ENLOUQUECENDO MEU FILHO 3

MEU BUNDÃO ESTAVA ENLOUQUECENDO MEU FILHO E LEVEI TODOS PARA A PRAIA DO NUDISMO. III
Ninguém assim.
- Pois tu vai ter que se controlar mais na praia, tu sabias disso não é? Tu consegues?
- Vou tentar – ele disse – E é por isso que eu to pedindo que tu me deixes ver mais, pra eu ir acostumando.
Eu fiz sinal que não, mas como eu estava agachada ao seu lado, puxei a camisola um pouco pra frente e disse que ele poderia olhar por dentro. Ele se inclinou e viu meu sutiãn todo, e é possível que tenha visto inclusive a calcinha, tal foi à liberdade que eu dei.
- Pronto! - Eu disse - Encerrando a brincadeira.
- Ah mãe, deixa-me ver daquele jeito novamente – Eduardo pediu bem baixinho, e insistiu - Só mais uma vez, mãe, por favor.
Olhei em seu rosto e a cara que ele fez foi muito engraçada, porque chegava a dar até pena. Então eu considerei, novamente olhei em volta, observei o movimento e, como parecia mesmo que ninguém viria até ali, eu disse:
- Ta bom – eu concordei – Você se refere a tirar o sutiãn, é isso?
- É... – ele disse.
- Ta bom, Mas então você vai ter que me mostrar porque não quis tirar o short naquela hora, ou tu pensas que eu não sei por que era...
Ele concordou sem relutar muito, e então eu disse baixinho que fossemos para detrás da porta da varanda, que era uma porta com vários segmentos no canto da sala. A varanda dava para a rua, mas que não tinha movimento nenhum, principalmente porque já deveriam ser umas onze da noite. Meu objetivo era somente verificar se o Edu tinha algum problema em tirar o short, se não teria problemas com a vergonha, mas devo admitir que assim que nos levantamos, ele do sofá e eu junto com ele, ao caminharmos em direção ao outro cômodo, eu em sua frente e ele com aquele negócio duro me seguindo, senti uma enorme excitação, excitação essa que vinha misturada com medo, pois sabíamos que o que fazíamos não era correto e que nem a Érika e principalmente o Ernesto podiam nos ver ali. Entretanto, só fui porque sabia que demoraríamos pouco tempo e que se escutássemos algum barulho, dali de onde estávamos podíamos dizer que olhávamos a rua.
Assim que eu entrei na varanda Edu entrou comigo, e logo pude reparar no volume apontando pra cima em seu short. Eu vestia uma camisolinha muito curta que mal cobria minhas coxas, e não perdi tempo em levar as mãos para trás e soltar o sutiãn, tirando pela camisola mesmo. Eduardo parecia não acreditar no que via. Nisso eu disse: “Pronto, agora me mostra por que você não baixou o calção lá no quarto”. Lembro que disse extremamente baixo, morrendo de medo. Ele disse que eu deveria levantar a camisola, no que eu respondi que ele era muito espertinho e que ao invés disso iria baixá-la só o suficiente, mas desde que ele mostrasse. Levei então a mão ao botão, pois ele vestia uma bermuda dessas de surfista, e abrindo sem resistência puxei devagar o velcro que servia de zíper, expondo sua cueca cinza. Era uma dessas cuecas com elástico, e logo pude ver o volume imenso indo até a lateral de sua coxa, muito visível e imoral. Na hora entendi porque ele havia se recusado a baixar o short, pois chamaria a atenção de todos para seu membro. Eu exclamei: “Eita menino! Controla-se! Amanhã tu vai ter que baixar esse negócio aí!”. Vi que ele ficou um pouco sem jeito. Eu disse: “Deixa-me ver...”. Ele negou. Tentei e ele resistiu então eu disse que mostraria se ele também mostrasse. Levei então a mão ao elástico de sua cueca e, com as pontas dos dedos, eu puxei pra baixo. Na hora seu pau escapou como se fosse uma cobra, de tão duro, ficando apontado para mim. Agora quem não acreditava no que via era eu. Era um pau lindo e grande para sua idade. Não saberia dizer o tamanho exatamente, mas era visivelmente maior que o do seu pai. Eu não conseguia tirar os olhos dele e disse: “Meu deus, amanhã vamos ter problemas lá na praia... Se tu não se controlar é melhor nem sairmos de casa”, eu disse, fingindo indignação, “pois não vão aceitar que ande lá desse jeito”. Lembro que pedi que meu filho pusesse a cabeça pela porta e verificasse se não havia ninguém na sala. Ele fez isso e eu aproveitei para olhar mais ainda para seu pau duro. Era um membro lindo, grande, com a cabeça inchada e toda brilhante. Mas eu tinha que fingir estar brava, pois tinha de endireitar esse problema se quiséssemos mesmo conhecer a praia, já que havia lido que era proibido ficar com ereção. Edu disse que não havia ninguém na sala e eu continuei:
- Olha Edu, se você não prometer que irá comporta-se acabaremos sem poder ir. Não quero que a Érika veja você nesse estado.
- Por quê? – Ele me perguntou.
- Porque é um desrespeito com ela, eu disse, e emendei – aliás, é um desrespeito também para mim, você está assim na minha frente. Eu sou sua mãe. Você não me respeita não?
Tudo isso eu falava cochichando, o que me ao mesmo tempo me denunciava. Ele disse:
- Respeito sim, mas o problema é que a senhora é muito bonita, aí não consigo me controlar.
- Isso é normal da sua idade – eu disse – mas amanhã você vai ter que disfarçar isso, pois os outros não vão entender.
Ele disse: “Ta certo. Mas por hoje a senhora prometeu que mostraria os peitos sem sutiãn, só para eu me acostumar e ficar mais fácil”. Ouvindo isso fiz uma das alças da camisola deslizar por meu ombro e baixei-a o suficiente para deixar meus dois seios expostos ao vento. Meu filho quando viu imediatamente vidrou os olhos neles. Os bicos dos meus peitos estavam duríssimos, tanto porque eu estava excitada quanto porque batia uma leve brisa. Eu perguntei:
- E aí, gostou?
- Gostei – ele disse.
- Estou vendo – eu falei, me referindo a seu pau, que de tão duro latejava.
Eduardo sorriu e eu já ia tornar a vestir a camisola, pois estava preocupada, já que o pessoal não dormia. Mas antes disso eu perguntei a meu filho se ele não queria um abraço. Ele lógico que disse sim, e então demos um abraço do jeito que estávamos. Senti o peito nu de meu filho pressionarem os meus e suas mãos envolverem minhas costas. Devo admitir que embora fosse a mais controlada dos dois, senti minha calcinha molhar naquele momento. Só lembrei de meu marido lá na praia, que havia me perguntado se eu gostaria de receber um abraço de meu filho. Quando desfizemos o abraço, senti que meus seios estavam rijos e os bicos ainda mais duros, então perguntei: “Você não quer mais um?”, e completei, “dessa vez mais apertada...”. Sem dizer nada voltamos a nos abraçar, e novamente senti o peito do meu filho pressionar os meus, dessa vez muito mais apertado, o que fizeram meus seios estufar. Para minha surpresa senti seu membro babar um pouco em minha barriga, por dentro da camisola, mas não falei nada. Sentia que ele tentava fazê-lo tocar em minha calcinha, mas estava tão grande que passava. Contudo não demorei nisso e desfiz, eu mesma o abraço, subindo a camisola ao lugar e pedindo que ele se ajeitasse também. Antes de passar pra sala pedi pra ele baixar aquele negócio e não se esquecesse do que eu havia pedido. Foi assim que o deixei no sofá e voltei para o quarto, para tentar dormir.
No outro dia, pela manhã, era enfim o dia em que sairíamos para a tão esperada praia. Acho que a essa altura todos já aceitavam bem a idéia, e estávamos com vontade de sair logo de casa. Antes disso apenas contarei, muito rapidamente, a segunda preocupação que tive com toda aquela situação que nos envolvia.
Dormi muito bem à noite, tanto que quando acordei Ernesto não estava do meu lado na cama. Ouvi uns barulhos vindos do quarto de minha filha e me pus de pé. Ao chegar mais perto pude escutar alguns risos e passando pelo corredor vi que Eduardo ainda dormia. Entrei no quarto de Érika e vi Ernesto sentado na cama e minha filha com um biquíni bem enfiado na bunda de costa pra ele. Ela procurava alguma peça no guarda-roupa e quando Ernesto me viu me desejou bom-dia. Minha filha virou-se para mim e pude ver que seu biquíni era mesmo muito sexy. Ela estava linda, e por isso mesmo me preocupei.
- O que vocês estão fazendo? – eu perguntei, fingindo que tanto faria.
- Estava só mostrando alguns conjuntos para meu pai, para decidir com qual iria – e dizendo isso pediu licença para ir ao banheiro colocar um short.
Assim que a porta do banheiro fechou, eu olhei para Ernesto e perguntei, demonstrando certa apreensão, se ele havia visto a filha nua. Ele me disse que não, que ela tinha apenas lhe mostrado um biquíni e pedido sua opinião, e que havia trocado as peças no banheiro. De todo modo ele disse que não faria diferença, já que estávamos de saída pra uma praia de nudismo. Eu fiquei calada, pois sabia que dizia a verdade. E fui despertar o Edu.
Saímos, enfim, para a praia de Tambaba ainda cedo. Logo que chegamos ao lugar onde se pratica naturalismo, fomos recebidos por um casal inteiramente nu, muito simpático, que nos levou a uma barraca que servia de adaptação e entrada ao lugar. Entramos os seis e logo o homem nos orientou que era ali que deveríamos tirar a roupa. Devo confessar que nessa hora gelei. Ernesto disse: “É à hora né Edu!” e Eduardo sorriu e tirou a camisa e o short junto com o pai, ficando apenas de sunga. Vendo isto, eu e Érika nos olhamos e começamos a rir o que facilitou ela a tirar a entrada de banho e eu o vestido leve que usava, e ficarmos apenas de biquíni. Como o biquíni de Érika já era bem pequeno, atraiu logo a atenção de todos, e ela mesma começou desatando o laço que amarrava a parte de cima do biquíni e a tirou, expondo seus lindos seios. Eu fiz o mesmo, enquanto os rapazes tiravam o resto da roupa e ficavam completamente nus. Notei que Érika nessa hora não pôde deixar de olhar para o membro do irmão, que embora não estivesse duro, não estava completamente mole e já demonstrava não ser pequeno. Depois não pudemos deixar de reparar que o pau do Ernesto estava mais duro que o do meu filho, talvez porque não tirasse os olhos da menina. Eduardo me olhava, mas parecia estar controlado. No entanto, bastou que eu começasse a desamarrar a parte debaixo do biquíni que senti Eduardo se agitar. Ele me olhava de cima a baixo e quando enfim tirei a parte debaixo do biquíni, revelando minha buceta para todos os que estavam presentes, imediatamente o pau do meu filho endureceu como rocha, o que chamou atenção de todos, tanto pelo tamanho quanto pela cena. Nessa hora o senhor que nos guiava já estava prevenido e pediu que ele fosse ao banheiro, que havia ali mesmo, para lavar um pouco o rosto. Eu estava morta de vergonha, principalmente do meu marido, mas o senhor e a moça que estavam ali trataram de amenizar a situação, dizendo que isso era muito comum, que acontecia em várias famílias (pois eles sabiam que éramos parentes), que se dava pela falta de hábito de se encontrarem naquele estado e por outras coisas lá que eles diziam, no intuito de nos deixar confortáveis. Érika, no entanto, não parecia estar desconfortável, pelo contrário, parecia ser a mais tranqüila, e como vestia nessa hora apenas a minúscula parte debaixo do seu biquíni, tratou logo de desamarrá-la também, o que reparei chamou a atenção do homem que nos acompanhava. Ernesto por sua vez procurou não olhar o momento em que sua filha finalmente se livrou do biquíni e expôs a buceta mais linda que já vi. Tinha os lábios bem definidos e não era pequena, mas parecia ser de uma criança, pelos ralos pelinhos que havia. Érika havia, assim como eu, depilada a região, mas enquanto minha vulva tinha mais pelos cortados numa forma triangular, minha filha estava toda depilada, exceto por uma grossa lista de ralos pelinhos que cobriam sua rachinha. A sorte foi Ernesto não ter visto, pois tenho certeza de que passaríamos vergonha outra vez na frente dos guias da praia.
E assim meu marido se comportou, buscando olhar para cima e não ver a menina, pelo menos até que saíssemos todos da barraca e entrássemos de vez na praia. Na saída, com meu filho bem mais controlado, eu me cheguei nele e disse baixinho: “Você prometeu viu...”.
Logo que entramos na praia vi logo um belo gramado com várias mesas e algumas pessoas. Só aí já era mais gente do que eu esperava, pois a primeira impressão que se tem é que praia de nudismo é deserta. Não era. Havia várias mulheres e homens, que pareciam casais, e muitos deles me pareceram turistas de outro país. Na mesma hora senti olhares de alguns senhores para mim, mas no geral as pessoas procuravam agir naturalmente. Isso foi logo nos deixando confortáveis, mas mesmo assim escolhemos uma mesa mais afastada, já na areia da praia, onde tinha um belo teto de palha. Nessa hora, que estávamos a sós, foi que reparei que Ernesto tinha olhado pela primeira vez para a filha, e foi muito desconcertante pra eu ver seu membro crescer na mesma hora, partindo de mole para muito duro. Acho, no entanto, que fui a única a reparar isso, pois ele sentou-se no mesmo instante e disfarçou.
Eu estava com cara de brava com essas duas coisas que nos aconteceram e que eu fiz de tudo para que não ocorressem, mas passado algum tempo, vendo as outras pessoas também nuas, tanto nos acostumamos que já fazíamos era rir dessas coisas. A certa altura, quando Érika se deitou numa cadeira para tomar sol, pediu que Eduardo passasse o protetor nela. Érika gosta muito de tomar sol, tanto que era a única que mostrava no corpo as marquinhas do biquíni. E quando o irmão desceu por suas costas que chegou a sua bunda ela disse que podia passar ali também, o que Edu fez de mão cheia. Nessa hora ele teve uma ereção tão grande que não deu para disfarçar, então nós dissemos para ele ir à água, já que havia fiscais que não permitiam ficar naquele estado, e eu lhe dei uma toalha de rosto para ele se cobrir.
Com a Érika deitada ao lado e o Edu no mar, meu marido me disse:
- Você viu a ereção do nosso filho?
- Vi.
- O moleque tem um belo negócio ali, você não acha.
- Acho – eu disse.
- Garoto de sorte – Ernesto disse – Puxou o pai.
Nisso nós rimos e demos um beijinho.
Foi basicamente assim todo o dia. Estávamos muito alegres com tudo, pois havíamos nos acostumado bem em nos vermos nu. A única coisa que deu errado foi o passeio que havíamos programado de fazer por toda a extensão da praia, pois assim que o Edu tentava ir conosco, que se punha de pé e olhava em direção a minha buceta, seu pau endurecia na frente de todos. Logo eu havia feito uma depilação deixando os pelos de minha buceta bem baixos e como ela é ainda mais gordinha que a da minha filha, sendo um pouco maior e com os lábios mais carnudos, eu estava me sentindo altamente elogiada com essa dificuldade que Eduardo mostrava de nos acompanhar. Foi o jeito deixá-lo na barraca tomando conta das coisas.
No passeio realmente a praia fica mais deserta, com algumas pedras isoladas perto da água, mas de vez em quando encontrávamos pelo caminho algumas mulheres deitadas sobre toalhas ou alguns homens que

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Comentários


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erotico40 Comentou em 16/12/2020

Top q família

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charlesvzp Comentou em 18/01/2015

Misericórdia,é excitante demais!

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voadordias Comentou em 30/11/2013

bom demais , to adorando tudo isso

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amancio Comentou em 02/10/2013

delicia delicia to qse morrendo de gozar

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Comentou em 28/09/2013

Putz que contos são esses,excelente e muito excitante

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awcroque Comentou em 24/05/2013

Muito bom, excelente, excitante....

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novinhoesafado Comentou em 10/04/2013

Nossa to louco aqui, sou fã desses contos... realmnete QUE TESÃO !

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ksadocarinhoso Comentou em 10/04/2013

eu estou enlouquecendo com esse conto.parabns

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cara do rj Comentou em 05/04/2013

Aguardo ansioso o 5....

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andreferraz Comentou em 04/04/2013

Quando virá o 4????Não nos deixe tanto tempo assim esperando!

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Comentou em 02/04/2013

nusss que delícia, eu não curto com mãe mas o seu conta esta 10!

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Comentou em 01/04/2013

Oh amor, não sei quem é que esta enlouquecendo quem aí! Mas minha aposta é que vc é quem vai levá-lo à loucura!

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antoniolobo Comentou em 01/04/2013

Princesa, seu bundao esta enlouquecendo os leitores...bjss

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Comentou em 01/04/2013

Delícia de conto, cm detalhes muito excitante. Você deve ser realmente muito linda e deliciosamente gostosa, pois seu filho não se controla ao te ver. Quero ler a continuação. Tens meu voto!!!




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Nome do conto:
MEU BUNDÃO ESTAVA ENLOUQUECENDO MEU FILHO 3

Codigo do conto:
27577

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
31/03/2013

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