Caros leitores, recomendo que para melhor compreensão de nossa história leiam os contos de número 1, II, 3 e 4 de mesmo nome.
Então disse Filha, iremos fazer um teste pra descobrir. Eles não deveriam estar assim, já que só há nós duas dentro de casa. O que tu acha?
- Pode ser – ela disse. Então eu disse:
- Vamos fazer o teste do abraço. É assim, nós vamos abraçar eles e ver se muda alguma coisa.
Pedi que eles se pusessem em pé, o que depressa eles fizeram, e perguntei a Érika qual deles ela queria abraçar primeiro. Ela disse com voz manhosa:
- Não sei mãe.
- Ernesto, responde você... – eu disse – Você prefere ganhar um abraço da tua mulher ou da tua filha?
Ernesto disse que não nos ajudaria, mas eu senti nele uma vontade enorme de dizer que era na menina. E disso eu já sabia. A mesma vontade eu senti na Érika em dizer que era o pai, tanto que na escolha ela ficava com vontade de chorar. Então eu dei uma força a eles, sobretudo porque estava com os bicos dos peitos estourando de duros pela vontade de voltar a me atracar com meu filho. Assim eu disse: “Pois Ernesto, já que tu que tiraste a calcinha dela, vai dar um abraço nela”.
Érika não riu, mas eu senti a felicidade dela em abraçar o pai. Ernesto foi em direção a ela com a vara duríssima e Érika o recebeu abraçando pelo pescoço. Eles não se tocaram exceto os peitos dela que roçaram aos do pai, mas quando eu pedi que eles segurassem naquela posição, para que eu mostrasse como deveria ser o abraço com meu filho, quando voltei a olhar notei que o pau duro de Ernesto tocava a barriga da filha. Isso foi como um sinal verde pra mim, que abracei meu filho já deixando que seu pau duro tocasse em minha barriga, então eu disse em seu ouvido: “passa ele em mim como tu fez antes”, no que meu filho sem vergonha inclinou um pouco o corpo e mesmo na frente de seu pai fez o pau roçar nos pelinhos de minha buceta. Ernesto não disse nada, então eu falei que o teste era esse, que eles fizessem a mesma coisa. Ernesto ouvindo isso passou o pau pela buceta de Érika, que se agarrou ainda mais no pescoço do pai. Eles pareciam estar apaixonados. Aquilo mexeu comigo, pois além de eu estar muito excitada me deu também muito ciúme. Então, para testar minha excitação e meu ciúme, peguei o pau do meu filho e para ver até onde eles iriam, eu disse, chamando a atenção do meu marido: “pronto, agora o teste é fazer assim”, e direcionando o pau do meu filho para minha buceta o rocei de tal forma por minha racha que abriu os grandes lábios. Meu marido nem pensou em reclamar comigo e já foi pegando ele mesmo seu pau duríssimo e posicionando como fosse introduzir na filha, e esfregou ali de tal jeito que fez Érika colocar a testa na sua e depois jogar o corpo pra trás rindo. Não sei se Érika teve um orgasmo, mas sei que resolvi tirar ela dali antes que o pai introduzisse realmente o pênis nela. Eu disse: “Érika, deita agora ali no sofá”, e quando ela deitou-se eu disse: “Ernesto, vem cá”, trazendo-o pra perto de mim. “Deixa o Eduardo mostrar como ele fez a massagem na irmã lá na praia hoje”. Ninguém entendeu direito aquilo (nem eu consigo entender hoje), mas acho que queria voltar atrás por ver a reação tão entregue entre Ernesto e nossa filha. Eu estava louca pelo cacete constantemente duro do meu filho, mas eu disse: “vai lá Eduardo, mostra como você fez”, e nisso ele sentou perto dos pés da irmã, que estava deitada com a bunda virada pra cima, e começou a alisar as coxas dela. Porém, por causa dos hormônios e da excitação que deveria estar mexendo com os dois, logo estava o Eduardo com ambas as mãos apertando as nádegas redondinhas de Érika, que para meu agrado parecia mesmo arrebitar um pouco a bunda com a massagem. Vendo aquilo pensei que Edu a comeria ali mesmo, na nossa frente, tal era a forma que ele apertava e alisava suas nádegas. Porém, para meu espanto Érika vira o rosto para mim e diz, sem que o irmão parasse a massagem: “Mãe, não dá mais pra disfarçar não é?”. Eu disse: “Não...”, no que ela disse: “Pai, vem cá pra eu ver uma coisa”, e no que Ernesto se chegou ela segurou seu pau, que não precisa dizer como estava, e deslizou da cabeça até a base, alisando na minha frente. Nisso Eduardo olhava impressionado, mas por estar com o pau mais que duro não parava de alisar a bunda da irmã, de tal forma que cheguei a pensar que ambos a comeria ali. Mas não custou e Érika, do jeito que estava, parou de alisar o pau do pai e sem se preocupar com o que eu pensaria pôs ele na boca, primeiro passando os lábios pela cabeça, e depois já engolindo a metade dele. De modo algum eu esperei aquela reação de Érika, que me deixou meio perdida, mas tão excitada que escorria um liquido pela minha perna e os mamilos durinhos. Eduardo, assim que viu a irmã com o pau do pai na boca, como uma flecha se levantou do sofá e correu pra cima de mim, como se ele tivesse diabete e eu fosse insulina. Ele me pegou em pé, perto da mesa, e sem conversa já queria introduzir aquele pau grande pelos lábios de minha xana. Eu ria e ele me abraçava, querendo enfiar de todo jeito e o bicho roçando pra todo lado em minha bucetona. Eu disse: “vamos aqui pro sofá”, e sem aguentar mais, o trouxe comigo e pondo meu joelho no sofá, fique de quatro com a mão na parede e esperei que meu filho posicionasse o pau em minha buceta. Com a ajuda da outra mão introduzi pelo menos metade daquele cacete em minha buceta, e o restante ele foi colocando lentamente, porque o bicho era maior que o do pai dele e eu não estava acostumada. Nisso eu comecei a gemer, o que fez Ernesto e Érika tipo despertar de um transe e se darem conta de que Edu me comia ali do lado. Érika estava com o pau do pai na boca, e Ernesto forçava sua cabeça fazendo-a ela engolir o máximo que podia.
Ele então a levantou e o vi massagear sua bucetinha. Notei que seus seios estavam rijos e super apontados e sua xoxotinha ainda mais gordinha. Ela devia estar delirando. Nesse momento Ernesto, vendo que Edu me comia, sentou-se no sofá e trouxe consigo nossa filha, sentando ela em seu colo. Fiquei olhando o momento em que ele levantou o quadril dela e a fez sentar sobre a cabeça de seu pau. A xoxota de Érika engoliu toda a cabeça, em seguida um pouco mais, ficando ela subindo e descendo com a ajuda do pai na parte alta do membro.
Eu achava que eu gemia muito, mas assim que senti o cacete de meu filho todo dentro de mim e ele começando a tirar e a colocar o pau inteiro em minha buceta, me concentrei em rebolar naquela vara grande e dura, ao passo que Érika gemia tanto, que só podia estar gemendo de prazer e de dor, que de uma coisa só não podia ser, tal era a quantidade de “ais” e “uhms”. O fato foi que, assim que voltei a olhar para eles, sem ter tempo nem de pensar se minha filha tinha pouca ou nenhuma experiência, ela já estava totalmente sentada no colo do pai, que a levantava fazendo o pau quase sair de seu buceta e tornava a sentar ela todinha novamente. Esses movimentos eram acompanhados de uma gemedeira por parte da Érika tão natural que me encabularia, se eu não estivesse rebolando no pau do meu filho que nem uma vadia. E eu dizia: “uuusssshh” “iiissoooo”, “CONTINUA METENDO ESSE PAUZÃO EM MIM! NÃO PARA!!!”, no que meu filho me puxava cada vez mais rápido pelas laterais de minhas nádegas.
Enquanto isso Érika não parava de gemer, suspirar e dizer “ai”. Eu via que agora era ela que subia e descia sozinha na pica do pai. Ela ia muito alta e descia até suas nádegas encostarem-se às pernas dele. Parecia estar sendo uma cavalgada bem gostosa, pois suas pernas estavam dobradas sobre o sofá ao passo que sua xoxota engolia todo aquele pau. Lembro que imaginei que naquele ritmo Ernesto não aguentaria muito tempo sem gozar, e até me preocuparia com o fato de onde ele iria gozar, se meu filho não estivesse comendo minha buceta.
Edu metia cada vez mais rápido e estava esfolando minha bucetona. Ele passou a abrir minhas nádegas entre as estocadas, o que me fez olhar para trás com um sorrisinho safado no rosto. Isso pareceu ser um sinal verde para ele, pois logo em seguida ele segurou a polpa de minha bunda com uma mão e ficava alisando o dedão em meu cuzinho, o que me fez querer gozar. Eu disse: “NÃO PARA DE ME FUDER, TESUDO!” “FODE MINHA BUCETA” “FODE MINHA BUCETA QUE EU VOU GOZAR!”. Os movimentos que fazíamos estavam tão acelerados que minha bunda batia em seu saco e fazia a cada investida “toc, toc, toc”. Meu filho dizia alucinado: “ISSO! FODE”, “GOZA NO MEU PAU!!!”, e eu respondia em berro: “ME FODE DE QUATRO QUE TÁ GOSTOSO!!!”.
Nós fazíamos muito barulho trepando ali, contudo, Érika e o pai conseguiam fazer mais que nós. Parecia até uma competição. E apesar de eles não estarem falando nada, Érika agora cavalgava num ritmo tão alucinado na vara dura do pai que gemia igual uma putinha. Subia e descia deslizando naquele cacete com tanto prazer que sua bucetinha encharcada fazia um som “ploc, ploc, ploc, ploc” a cada estocada. Ela rebolava tanto no colo do pai que empinava a bunda pra trás.
Eu olhava de vez em quando para eles e vi quando minha filha pôs a testa na testa de seu pai, diminuindo o ritmo da cavalgada e cobrindo os cabelos deles com os seus, que a essa altura já estavam soltos. Escutei ela perguntar baixinho pra ele: “quem vai dormir contigo hoje sou eu, não é?”, no que meu marido balançou a cabeça afirmativamente. Érika segurou com ambas as mãos no rosto do pai e voltou a aumentar a velocidade no colo dele. Aquilo me daria até um pouco de ódio, se eu não estivesse me sentindo uma puta com os peitos balançando a cada estocada do meu filho. E Érika aumentou tanto a velocidade que notei que ela começou a se tremer, passando a cabeça para o ombro do pai e apertando-o. Notei que ela gozava, e que Ernesto era quem agora direcionava a bunda dele em seu pau, com ambas as mãos em suas nádegas. E embora sentisse que Érika estava entregue, ele não deixava a velocidade diminuir, no que pouco tempo depois culminou no que eu já esperava. Ernesto começou a gozar com a filha no colo, no que eu percebi quando ele a levantou um pouco, fazendo os jatos de esperma jorrar no meio de sua perna. Jamais havia visto tanta porra. E apenas ele terminou de gozar Érika voltou a sentar em seu colo, voltando a apertá-lo e a colocar sua testa na dele. Ouvi os risos de minha filha e eles ficaram assim por algum tempo.
Agora só quem fazia algum som era eu e meu filho, pois ele comia minha buceta com o pau duríssimo como se não fosse gozar nunca. Eu já havia gozado várias vezes em seu pau, mas meu filho me comia como se eu fosse a última mulher da face da terra. Nisso pedi que ele esperasse e subi toda no sofá, trazendo ele comigo, não acreditando inclusive no tamanho da vara dura que Edu metia em mim. Estava toda babada. No que voltei a ficar de quatro encima do sofá e esperei que ele a metesse em mim. E assim que ele voltou a meter, fazendo os movimentos, inclinei meu corpo descansando minha cabeça na almofada, no que o deixei metendo a seu bel-prazer. Nisso pensei que faria algum ciúme a Ernesto (e é até possível que ele estivesse sentindo), mas nessa hora minha filha disse “vamos lá pro quarto”, e levantando-se do colo do pai levou ele pela mão. Pude notar alguns jatos de porra em sua xoxota.
Por um lado não gostei que eles saíssem, pois me sentia um pouco enciumada, mas, por outro, só foi Ernesto sair da sala que meu filho ficou ainda mais saliente, e me segurando pela cintura, metia em mim num ritmo alucinante. Com uma das mãos abria minhas nádegas e logo pude sentir seu dedão voltar a meu cuzinho, alisando. Eu ria com a cabeça na almofada e olhava para ele. Senti que ele fazia pressão ali, me deixando excitadíssima, e a certa altura ele enfiou um pouco do dedo. Eu não disse nada, e ele enfiou mais um pouco. Notei que ele também tinha muito tesão ali. Nisso Edu tirou o pau de minha buceta e ficou passando pelos lábios de minha bucetona e entre minhas nádegas. Eu disse: “O que você vai fazer?”. Ele disse: “nada”. Mas já passava o pau por entre minhas nádegas, tocando meu cuzinho. Eu não disse nada, nem o impedi, então o senti posicionar a cabeça na entradinha. Seu pau estava duro como rocha e todo melado, então deixei ver. Senti que ele forçou a entrada e ao invés de reclamar eu me inclinei ainda mais. Achei que ele pressionava com jeito e logo a cabeça já estava dentro. Senti seu pau forçar entrada por minha bunda e quando Edu começou a fazer uns movimentos eu não acreditava. Senti que seu pau já estava pelo menos à metade enterrada em meu cu, e quando ele começou a fazer os movimentos de vai-e-vem foi que eu senti doer mais. Comecei a gemer de dor. Logo sentia ele entre minhas nádegas e seu pau todo dentro de mim. Com pouco tempo ele já estava me puxando pra frente e pra trás com tanta vontade que minha bunda batia em sua barriga. Podia sentir suas bolas tocando minhas pernas. Meu filho me chamava de gostosa e eu gemia alto, e dizia: “IISSOOO! VAI! COME MEU CU!!!”. Eu gemia alto, para quem quiser escutasse, e dizia: “ME FODE POR TRÁS!!!”.
Não demorou muito senti que meu filho gozava, então afastei mais meu corpo e ele gozou na minha bunda, enchendo minhas nádegas de esperma. Foi tanta porra que senti nas minhas costas e coxas, além de estar com a bunda toda melada. Eu sorria pra ele e o puxei, dando-lhe um beijo na boca. Pedi que ele se deitasse ao meu lado, coisa que ele o fez no aperto do sofá. Ficou com as pernas entre as minhas e aproveitamos para ficar nos beijando na boca. Nossos beijos estavam apaixonados e cheios de fogo. A única coisa que atrapalhou foi que, a certa altura, escutamos lá do quarto recomeçaram os gemidos. Edu riu. Eu não disse nada. E voltei a beijá-lo.
Foi assim que passamos aquela noite. Deixei que Érika dormisse em meu quarto com Ernesto e sequer apareci lá. Armei a rede e dormi com meu filho.
No outro dia, Eu e Edu acordamos mais cedo que todos, por causa do sol que entrava pela sala. Fui ao quarto tomar um banho e quando voltei enrolada na toalha, Ernesto já estava tomando café da manhã na mesa, todo vestido, assim como Edu, que havia ligado a TV. Procurei agir naturalmente e dei bom-dia a eles. Perguntei se Ernesto precisava de alguma coisa e ele disse que não. Perguntei se ele queria um suco, e mesmo ele tendo dito não, me pus a fazer. Nisso Érika apareceu na sala vinda do meu quarto. Toda descabelada e ainda vestida de camisola apareceu coçando os olhos, mas com um ar de alegria na fisionomia. Tomamos café da manhã e consideramos se iriamo-nos mesmo na praia naquela manhã. Mas isso fica para uma segunda parte. E foi assim que aconteceu essa história real, em visita a Paraíba, e que eu procurei documentar na semana seguinte.
Deliciosa adorei votado
O conto mais emocionante ke eu li. Muito bom mesmo.
Adorei!
Nossa vocês estão de parabéns,uma família que se amam com toda certeza, não deve ter vergonha pois todos curtiram,e eu bati várias punhetas com todo esses episódios!!
Não teria outra coisa a dizer, senão, SENACIONAL! O melhor conto de incesto que li. A sequência suave e com desfecho totalmente excitante. Com direito à minha predileção : enrabada de cu.
Indescritível ... Só hoje (2018) tive o prazer de ler esse conto, foi o mais excitante que já li na vida, onde achar a continuação? onde foi publicado, parabéns Elise.
Excelente conto! Ainda estou esperando a continuação...
Querida, realmente muito bom seu conto e bem excitante!!! Lógico que vou votar. Você "tomou" a atitude que todos estavam esperando, pois até sua filha já estava com vontade de transar com o pai. Sei que este foi apenas um começo e que mais contos fantásticos viram contendo transa entre vocês... Adorei!! bjs!!
Simplesmente perfeito!!! Deveria da continuidade...
maravilhoso , gozei demais , votei em todos , agora vou ler os outros
HUMMMMMMMMMMM
DLÇ DE MAMAE SAFADA
que delicia de conto adorei muito e votei eu não aguentei também chegar ao final eu gozei e reservei o final para ler e gozar novamente ...muito deliciosos muito bem narrado que delicia , votei e peço aos amigos que comentem aqui que se acharem contos desse tipo escritos dessa maneira assim tão gostosa assim que me indiquem...obrigado por me fazer gozar
Muito bem detalhado o seu conto, gozei muito, só faltou umas fotinhos.
Muito bom e excitante cada momento, se tiver uma continuação o faça, gostei muito do seu relato..
confesso a vcs que não aguentei chegar ao final do conto gozei antes,mais o melhor de todos foi que chegou aki em casa uma amiga da minha mulher e perguntou o que eu estava fazendo respondi que estava lendo um conto,ela insistiu,ela veio aki em casa falar com minha enteada,so que ela atrasou quando falei que tipo de conto era,leu junto comigo a ultima parte e gozamos juntos fodendo,parabens.
Foi o melhor conto de incesto que já li. Gozei muito gostoso. Eu também como sempre a minha filha.
JÁ LI ESTA SÉRIE VÁRIAS VEZES E SEMPRE É UMA EMOÇÃO SÓ, MUITO EXCITANTE LEVANDO QUASE A LOUCURA. PARABÉNS. SONHO COM UMA CONTINUAÇÃO.
Fantástica essa série de contos, espero que venham outros!!! votado!
muito bom o conto, adorei.
adorei todos os contos dessa sequencia..tem mais???add seu msn..podemos sermos amigos!!?!
espero que essa história tenha sempre uma continuação!!! adorei os contos são ótimos!! coloque algumas fotos!!
Mrtavaihosa.... the best of
Belíssima sequencia... tesuda ao extremo. Tem a segunda ida a praia?? Vou adorar ler!
uma maravilha, estou todo excitado pela leitura, parabens