Na mesa estavam Carla, Júlio e Luiza.
Carla vestia um shortinho micro em spandex que de tão justo exibia cada relevo de sua vagina, inclusive o contorno de seu piercing, e entrado na bunda evidenciava os contornos de suas nádegas, uma blusa igualmente justa e transparente delineava seus seios.
Luiza estava com uma minissaia discreta em jeans e uma blusa decotada.
Carla pediu-lhe que não usasse soutien nem calcinha e Luiza disse ainda não se acostumar e preferiu manter a calcinha, abrindo mão do soutien, evidenciando seus pequenos seios apenas quando se movimentava.
Era um começo, pensou Carla.
Como sempre, a entrada de Sophia e Fernando no Tânger foi triunfal.
Carla, eufórica depois de abraçar e beijar a amiga na boca, foi incansável em elogios à sua beleza e sua roupa.
Luiza, quando a mãe se sentou perto dela disse:
-Nossa mãe! Você está simplesmente deslumbrante.
E Sophia sorrindo disse:
- Estou parecendo uma puta?
- Está.
Disse Luiza sorrindo.
- Eu gosto disso.
Disse Sophia.
- Eu também. Endossou Luiza sorridente.
A verdade é que aquela era uma Sophia que ela normalmente não conhecia.
Com uma maquiagem extravagante para noite e aquela roupa insinuante, realmente Luiza só a veria naquele ambiente.
Depois de um tempo dos cumprimentos normais, Sophia parabenizou Carla dizendo.
- Parabéns amiga. Você realmente está bem servida.
- De que é que você está falando amiga?
- Do Fábio.
Carla deu um gritinho de alegria e emendou.
- Você esteve com ele?
Sophia limitou-se a sorrir simplesmente e Carla continuou.
- Te disse que ele é maravilhoso.
- E realmente. Fode muito.
- Ele te comeu sem camisinha?
- Não. Claro que não.
- Mas podia. Ele é meu.
- Mas não tem nada a ver. Sem camisinha só com você. Eu, pra todos os efeitos, sou uma estranha.
E Carla entendendo concordou.
- Tá certo. Você está certa. É isso mesmo.
E enquanto Sophia e Carla trocavam mais alguns comentários sobre Fábio, e Sophia descrevia detalhes desse encontro, Luiza prestava muita atenção, e acompanhou abismada a naturalidade com que ambas falavam sobre um assunto tão íntimo.
Luiza então segredou à mãe.
- Quem é Fabio?
- Fabio é o macho fixo de Carla.
- E você esteve com ele?
Perguntou surpresa Luiza.
- Estive. Foi o meu presente hoje.
Luiza sorriu e Sophia emendou.
- Um dia você também terá o seu presente.
Sorrindo Luiza perguntou.
-E você tem macho fixo?
-Tenho.
- Quem é? Posso saber?
- Claro minha filha.
O Rodrigo e o Cesar.
- Dois??
Perguntou Luiza surpresa.
Sophia limitou-se apenas a sorrir e dizer.
- Meu marido acha que eu mereço. E não vou contrariá-lo, depois, eu gosto muito de fazer a dupla penetração...
Luiza sorriu.
- E como funciona esse negócio de ter macho fixo. Qual a vantagem?
- A vantagem é que entre eles e nós existe um acordo de exclusividade. Uma espécie de código de ética, em que, nós e eles, transaremos sempre de camisinha com estranhos, para podermos transar com eles sem camisinha. Além de ser muito mais gostoso, eles podem gozar dentro da gente e assim podemos brincar e nos lambuzar com o esperma deles. Nós gostamos disso e nossos maridos também.
Luiza sorriu, e afirmando com movimento de cabeça disse.
- Interessante. Gostei.
Sophia sorriu e completou.
- Aos poucos você vai conhecendo como funciona toda essa engrenagem. Posso te adiantar que é muito estimulante e nada monótona. Além de ser muito prazerosa, é claro.
- Até agora estou gostando muito do que vejo e do que estou tomando conhecimento. Principalmente sobre esse seu caso de ter dois machos fixos.
Disse Luiza sorrindo.
E Sophia recomendou à filha da necessidade de fazer um exame de HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis.
Explicou ela, que agora que a filha vai ter uma vida sexual mais intensa e que, com certeza, vai usufruir dos mesmos machos fixos que ela usa, é de suma importância estar com uma boa saúde sexual.
Cuidar sempre da saúde intima com consultas ginecológicas periódicas.
- A vagina e o anus é nossa ferramenta de prazer. Mantê-los sempre bem cuidados é uma obrigação e um dever nosso, em respeito aos nossos machos que nos dão tanto prazer. Portanto minha filha, dê muita atenção à sua vagina. Deixe-a sempre bem cuidada, e cheirosa. Ela é objeto do teu prazer. Quem usa cuida.
Disse Sophia com toda a propriedade, e continuou.
- É uma pena que a maioria das mulheres ainda associe sexo a amor. Quando nós liberais sabemos que são duas coisas bem distintas. Enquanto não mudarem essa mentalidade arcaica, repleta de dogmas e preconceitos, elas nunca vão sentir o verdadeiro prazer de um dia ter dois homens ao mesmo tempo. É uma experiência ímpar, e acho que toda a mulher deveria experimentar. Eu sou suspeita para falar, mas posso te adiantar que é uma delícia. É algo que te tira do chão e te leva às nuvens.
- Eu bem vi pela tua reação no vídeo, e devo te dizer que fiquei com inveja.
Disse Luiza sorrindo, repleta de cobiça.
Sophia sorriu e completou.
- Aguarde. Logo você vai experimentar, e aí você me diz. Aliás, eu vou querer estar perto pra testemunhar.
- Vou adorar isso, mãe.
Disse Luiza, acariciando a mãe e segredando.
- Estou adorando esta nossa relação. Nunca esperei um dia ter toda essa intimidade com você a ponto de juntas buscarmos e dividirmos nosso prazer. Estou amando isso. Vejo você não como minha mãe, mas como uma grande amiga intima, com a qual compartilho minha intimidade, e isso está me dando muito prazer.
- Para nós fazermos juntas o que gostamos e queremos fazer, é essencial nos olharmos como amigas intimas. Lembra quando eu te falei que precisávamos rever alguns conceitos? É exatamente isso. Primeiro, olharmos o sexo como um encontro de amizade intima, ou uma brincadeira prazerosa, e segundo, quando formos foder juntas nos vermos como duas putas que querem gozar muito.
Disse Sophia, retribuindo o carinho da filha.
- É isso aí, mãe.
Disse Luiza, feliz por essa conquista, e Sophia emendou.
- Só assim podemos usufruir ao máximo a convivência juntas nesse estilo de vida que escolhemos.
Selaram esse acordo com um delicioso beijo na boca, cientes que, quando no ambiente de sexo, o sentimento mãe e filha não se envolve.
Naquele momento o microfone do Tanger anunciava o mestre de cerimonias que abria a noite para a apresentação de alguns casais que fariam sexo ao vivo naquele palco.
Com muita desenvoltura ele abriu a noite dizendo:
- “Senhoras e Senhores... Boa noite! Estamos abrindo mais uma noite dedicada especialmente aos amantes do ménage masculino. Quero aqui deixar meu abraço a todos os maridos liberais, voyeurs e ménagers, que durante esta semana todinha se dedicaram em manter contatos com exemplares masculinos, esbeltos e bem-dotados, para hoje poderem, finalmente, presentear suas esposas e terem assim a grata satisfação de ver mais uma vez suas adoráveis esposas sendo possuídas com habilidade e destreza por um macho bem-dotado que proporcionará a elas orgasmos múltiplos, e prazeres impares. Não esquecendo jamais de lhes darem todo o respaldo afetivo que elas precisam. Amor e carinhos é uma prerrogativa somente do marido, deixando a penetração e o prazer nas mãos hábeis do macho. Parabenizar a esposa por sua sensibilidade, que percebeu nesse marido toda uma dedicação especial para com o seu prazer, e ela com certeza saberá retribuir, interagindo com ele durante seus vários orgasmos. Parabéns a todos os casais liberais. Eles, por terem mulheres maravilhosas, sempre dispostas ao prazer, e elas por esses maridos incansáveis em dar tudo do melhor para o prazer delas. Peço uma salva de palmas a todos os maridos e às esposas e parabéns pelas suas escolhas”
Os aplausos entusiásticos ecoaram por toda o ambiente.
Como sempre, não demorou, e o trânsito de casais conhecidos e de rapazes, naquela mesa era intenso.
Luiza era apresentada a todos e se encantava com os rapazes e com a intimidade dos casais.
Todos eram muito amigos, alegres e brincalhões, deixando um clima agradável e solidário.
Carla segredava constantemente ao ouvido dela, dando detalhes do comportamento e preferencias de alguns casais e dos rapazes, informando a especialidade de cada um e quantas vezes ela e sua mãe já os tiveram na cama.
Luiza sorria a todo o instante.
Estava adorando toda aquela movimentação, o ambiente e o desprendimento como todos lidavam com o sexo e o nu de uma maneira tão natural, direta e objetiva, sem pudores ou vergonhas.
Sophia gostou de perceber o entrosamento de Carla com sua filha, e a maneira como ela estava aceitando toda aquela atmosfera.
Sophia sabia também que Luiza estava em boas mãos sendo encaminhada por Carla, e que esta, na primeira oportunidade, iniciaria sua filha no bissexualismo.
Rodrigo e Cesar apareceram na mesa e pediram licença aos maridos para dançarem com as esposa.
Carla chamou Rafael, um macho que já esteve com ela e deixou Rodrigo com Luiza, e as três mulheres foram dançar.
Dançaram bastante e trocaram de parceiros por diversas vezes.
De volta à mesa, beberam alguma coisa e falaram para seus maridos que iam mostrar as dependências da casa para Luiza se familiarizar com tudo.
Eles apoiaram, e Fernando fez um discreto sinal para Rodrigo acompanha-las.
Sophia discretamente recomendou a Rodrigo que sua filha Luiza era estreante naquele universo.
E Rodrigo falou.
- Eu não vou tomar nenhuma iniciativa. As iniciativas devem ser tomadas por você e Carla que são mais experientes. Eu apenas me mostrarei disponível.
Sophia entendeu e beijou Rodrigo na boca, dizendo.
- Você é um amigão.
Movimentaram-se calmamente por todos os ambientes da casa, com Rodrigo acompanhando como cicerone, ora enlaçando Carla, ora Sophia, e Luiza acompanhava curiosa, observando tudo e todos.
Num palco estava havendo um show de sexo ao vivo, e Luiza se deteve para assistir.
Não perdia um movimento sequer, e constatou que a maioria das mulheres vestiam roupas práticas e ousadas, com muitas aberturas e transparências, que a maioria não usava nem calcinha, nem soutien, e que havia gente de todos as idades, variando a faixa etária dos 20 aos 70 anos.
Na sala de toques, pararam alguns instantes, e Luiza percebeu que havia grandes sofás, que contornavam o ambiente e que aqueles que estavam sentados, e mesmo alguns que estavam em pé, se tocavam.
Viu homens com seus membros expostos sendo manipulados por mulheres, e viu mulheres com suas vaginas expostas, sendo penetradas por homens.
Notou em certo momento que alguém vagarosamente encostou-se em Carla por trás, e ela deixou, retribuindo com uma esfregadinha, e pondo a mão para trás pegou o membro que a roçava.
Ficou de lado e Luiza viu que Carla manipulou aquele membro por algum tempo, e depois o largou, e os quatro saíram da sala.
Luiza discretamente perguntou a Carla quem era, e ela disse:
- O tamanho e espessura é bem comum. Por isso não me interessei. Aqui amiga, não se olha a cara e sim o tamanho da ferramenta e o prazer que ela pode te proporcionar. Já que você vai foder, foda com uma coisa grande e gostosa, que com certeza será uma garantia de prazer. Costumam dizer que sexo é que nem pizza. Que é bom mesmo quando é ruim. Mas eu prefiro me cercar de certos quesitos para garantir que se torne bom e gostoso. Não abro mão do meu prazer por nada. Já que vai ter que meter pra dentro, que seja reforçado e gostoso. Concorda comigo, menina?
- Com certeza. Em gênero, número e grau.
E Carla continuou.
- A gente vem aqui pra se divertir. Depois de uma semana de trabalho aqui a gente descarrega todas a carga que nos pesa sobre os ombros. Brincamos com nossos amigos, dançamos, damos boas gargalhadas, bebemos e comemos, podemos nos exibir usando roupas que não usaríamos em lugar nenhum, e ainda fazemos sexo muito gostoso. Aqui nossos maridos nos liberam para fazermos sexo sem a presença deles e com quem nós quisermos. Embora a gente prefira sempre a presença deles, aproveitamos e fazemos um grupinho de três ou quatro mulheres, pegamos um ou dois machos, e vamos para a arena brincar. É uma delícia! Como o macho nunca limpa a esposa do corno, no final uma limpa a outra.
- Hummm... Deve ser uma delícia mesmo.
Disse Luiza toda empolgada.
Sophia, que acompanhava toda a conversa, interferiu dizendo.
- Hoje você veio conhecer o Tanger e se ambientar com este estilo de vida. Quem sabe na próxima semana possamos ficar as três na arena.
- Eu gostaria muito.
Disse Luiza sorrindo e perguntou.
- Onde é a arena.
- Vem que vou te mostrar. O Tanger tem três arenas, e todas elas muito concorridas.
Disse Carla, conhecedora de todos os ambientes daquela casa.
Luiza sorriu e começava a entender a engrenagem desse estilo de vida.
Tudo pelo prazer era o lema.
Levada por Carla, deteve-se numa arena vendo três esposas interagindo entre si, e fazendo sexo com um rapaz muito bem-dotado, enquanto um marido observava.
Luiza deteve-se um bom tempo apreciando a exibição das três esposas com o rapaz.
Visitaram outra arena onde havia uma mulher com cinco rapazes, e tanto Sophia quanto Carla deram nítidas mostras do interesse, Luiza, que a tudo observava, percebeu quando as duas se tocaram.
Percebeu também que ambas tocaram Rodrigo, o estimulando.
Mas foi na mesma sala em que Sophia foi apresentada ao ménage que Luiza se deteve.
Carla segredou a Luiza que foi naquela sala que sua mãe foi iniciada por Rodrigo.
Luiza emitiu um sorriso e parou para observar esposas e casais que se tocavam pelos cantos, no sofá e ao centro, na grande cama redonda.
Luiza observava tudo, e de repente viu Carla e sua mãe, uma de cada lado, tocando Rodrigo.
Viu este com o membro enorme fora da calça, já quase ereto.
Carla e Sophia se abaixaram, e cada uma de um lado chupava Rodrigo.
Luiza disfarçou e tentou olhar para outras situações, mas não conseguia deixar de observar a imagem estimulante das duas chupando aquele membro enorme.
Num determinado momento Luiza percebeu que Carla e Sophia se beijaram na boca.
Sophia então levantou-se e cedeu seu lugar a Luiza, que sem saber o que fazer foi puxada por Carla, forçando-a a se abaixar junto dela.
Sorrindo Carla segredou ao ouvido de Luiza.
- Vamos tomar um leitinho?
Luiza sorriu e assentiu com a cabeça.
Sophia viu Carla encaminhar Luiza àquela prática.
Com o pênis de Rodrigo na mão, Carla o ofereceu a Luiza.
Ela titubeou por alguns segundos, mas depois, segurando junto com Carla, abocanhou e o chupou.
Em princípio timidamente, e aos poucos incentivada por Carla, que chupava junto, foi gradativamente se empolgando, e agora chupava com entusiasmo.
A visão de Sophia junto a Rodrigo era de prazer, pois ele dava evidencias de grande satisfação.
Sophia estimulava Rodrigo, acariciando seu tórax por debaixo da camiseta e afagando-lhe os cabelos, enquanto beijava sua orelha e seu rosto.
A intenção era excitá-lo ao máximo, para ajudá-lo na ejaculação.
Aquele pênis enorme agora era sugado com um desejo ardente pela experiente Carla e a estreante Luiza.
Carla então começou a masturbar Rodrigo, e Sophia intensificou suas caricias.
Percebendo que ele ia gozar, segredou sensualmente ao seu ouvido.
- Isso.... Goza gostoso, meu macho delicioso.
Sophia percebeu as contrações de Rodrigo e beijou-lhe a boca, mordendo-lhe o lábio enquanto ele ejaculava fartamente, inundando a boca de Carla com seu primeiro jato de esperma.
Puxando Luiza para perto, Carla ofereceu a ela o restante, e se surpreendeu como esta gulosamente sorveu as últimas contrações que fizeram derramar em sua boca uma farta quantidade de um esperma denso, bem branco, espesso, suficiente para ela fazer uma boa degustação.
Carla e Luiza chupavam simultaneamente aquele pênis que começava a amolecer.
Sophia percebeu pela atitude de Rodrigo que ele havia encerrado sua ejaculação, e carinhosamente beijou sua boca e segredou.
- Você é um grande amigo.
Abaixou-se e chuparam as três, limpando aquele pênis de qualquer resquício de esperma, depois as três se acariciaram e se beijaram calorosamente.
Depois de recuperado, Sophia, Carla e Luiza beijaram cada uma em sua vez Rodrigo na boca e voltaram para a sua mesa, saciadas.
Pelo caminho Carla fazia graça, dizendo que está toda molhada, e que naquele momento iria bem um belo pau para penetrá-la.
Sophia sorriu, endossando que também estava pronta para isso.
Como Luiza não se manifestara, Carla perguntou.
- E você Luiza como está?
E ela limitou-se a responder.
- Ainda bem que eu vim de calcinha.
Todas riram, e Luiza ainda comentou.
- Nossa! Gente! É muito grande o negócio do Rodrigo. Mal cabia na minha boca.
Carla riu e emendou.
- Você ainda não viu nada. O do Cesar é bem maior.
- Nossa!
Foi à reação de espanto de Luiza.
- Não. O do Rodrigo é mais grosso que o de Cesar, mas o do Cesar é maior.
Comentou Sophia.
Ambas concordaram, e caminhando para sua mesa, cada uma tecendo comentários sobre o tamanho de alguns dos machos que já passaram por elas.
Carla então chegou perto de Luiza e perguntou.
- Gostou do creme?
Luiza sorriu e disse.
- Eu gosto muito. Já tinha experimentado de um namorado. Gosto muito disso.
- Você é das nossas.
Disse Carla, dando um tapinha em sua bunda.
Depois de um tempo na mesa, Sophia sinalizou a Fernando que ela havia chupado Rodrigo junto com elas.
Fernando sorriu em resposta e segredou.
- Você é uma mãezona mesmo.
Sophia sorriu.
Continua...