De qualquer maneira, opto por esforçar-me ao máximo, procurando com essa atividade manter-me ativo e saudável, na medida do possível. Certo dia, correndo de costas por uma rua de aclive acentuado, ouvi um comentário bem-humorado vindo de alguém descendo a mesma ladeira. “Isso faz mesmo bem, hein?”, foi o comentário; ao diminuir o ritmo do meu passo, vi uma senhora de aproximadamente sessenta ou setenta anos, que usava um vestido estampado na altura dos joelhos, porém, com um decote abusado para a idade.
-Você não faz ideia de como faz bem, minha linda! – respondi com alegria na voz – De vez em quando seria bom que você também fizesse …
-Ah, meu querido, prefiro outro tipo de exercício! – ela interrompeu com um tom maroto.
-E que tipo de exercício você prefere? – quis saber, entrando no clima da conversa.
-Ah, você sabe! – ela exclamou com sorrisos – Aquele que se faz entre quatro paredes em cima da cama, ou mesmo no chão!
-Uau! Você é bem safadinha, hein! – comentei com outro sorriso, cessando meu exercício e encarando a velhinha cheia de si.
-Ué, por acaso, você conhece algo melhor? – ela comentou em tom jocoso – E se conhecer, não precisa me contar …, não quero saber!
-Bem, na verdade, você tem razão – respondi, conformado – Então seu marido deve ser um homem feliz …
-Não tenho marido! – ela respondeu antes que eu continuasse – E nem macho …, quem quer uma velha como eu!
Nesse momento, olhei bem para minha interlocutora; tinha algo entre um metro e sessenta ou sessenta e cinco centímetros; o rosto estava muito marcado por rugas, algumas profundas, denunciando sua idade acima dos sessenta ou setenta anos, mas ainda trazia os ares de uma mulher que fora, outrora, bonita e até mesmo atraente. O corpo, escondido sobre o vestido, parecia em forma, e os braços não eram pelancudos, mostrando um certo tônus acima do esperado.
Tinha lábios finos e olhos pequenos, com um ar de boa velhinha, mas ainda assim, escondendo uma aura de safadeza; os cabelos na altura dos ombros, estavam descoloridos, denunciando uma certa falta de cuidado com os fios grisalhos, embora lhe dessem um ar despojado e muito sincero. Quanto ao decote, ele prenunciava um par de seios cujo tamanho variava entre o médio e o grande. Deduzi, ao final, que a velha ainda “dava um caldo!”.
-Olha, vou te dizer uma coisa – respondi aproximando-me dela – Eu me interessaria por uma mulher como você …
-É mesmo? – ela comentou com certa euforia – E o que você pretende fazer a respeito disso …
-Diga-me você! – respondi, sem titubear, deixando claro que estava entrando no jogo dela.
-Olha, eu moro ali – ela disse apontando para um portão que dava para uma escada que descia abaixo do nível da rua – Na primeira casa …, vou até o mercado comprar algumas coisas …, esse é o número do meu celular …
Imediatamente, saquei o meu aparelho e registrei o número, e descobri que ela se chamava Iraci; ela fez o mesmo, pedindo que eu fizesse uma chamada para que ela pudesse registrar o meu número.
-Posso te ligar assim que voltar para casa – ela perguntou com um tom hesitante, temendo minha resposta.
-Claro que pode – respondi – Estarei a espera …, ansioso!
Iraci não esperou que eu terminasse, e tratou de seguir para seu destino; eu, por minha vez, também prossegui com meu exercício. Cerca de vinte minutos depois, meu celular vibrou; atendi …, era Iraci. “Oi, já estou em casa …, a porta está destrancada e o portão também …, vê se entra sem chamar a atenção!”. Ela não esperou por minha resposta, terminando a ligação.
Acho que aquela situação deixou-me ainda mais excitado, principalmente pelo proibido que parecia envolver, já que ela me pedira discrição para encontrá-la; segui ao encontro dela; assim que abri o portão de ferro, vislumbrei a escadaria que descia até um longo corredor, onde se via algumas portas do lado esquerdo, denotando tratar-se de uma espécie de moradia coabitada.
Fechei o portão e desci a escadaria; não demorei a perceber que a segunda porta do lado esquerdo estava entreaberta. Empurrei-a com cuidado e entrei na casa. Era uma sala pequena, simples, mas muito bem cuidada, com um sofá em forma de “L”, uma mesinha de centro e uma televisão pousada sobre um pequeno rack; do lado direito via-se a cozinha e do lado esquerdo a porta que dava para o quarto e que também estava entreaberta.
Antes que eu pudesse dar mais atenção àquele ambiente, ouvi um gemido que provinha do interior do quarto. Chamei por Iraci e, imediatamente, veio uma resposta.
-Vem aqui …, vem …, estou te esperando …
Ao entrar no quarto que estava iluminado por um abajur estrategicamente colocado em um criado-mudo no canto oposto, vi Iraci deitada sobre a cama, nua e de pernas abertas, alisando sua boceta.
-Vem aqui, vem! – ela insistiu com um tom que não escondia a sua excitação – Vem aqui e me chupa bem gostoso que eu quero gozar na sua boca!
Iraci tinha um corpo “certinho”, e assim que me aproximei percebi que o tempo havia sido generoso com ela; sem perda de tempo, tirei minha roupa e mergulhei entre as pernas dela, deliciando-me com sua boceta quente e úmida; lambi e chupei aquela coisinha suculenta, fazendo minha parceira gemer como louca, enquanto gozava em minha boca.
Iraci sufocava seu ímpeto de gritar, valendo-se do travesseiro, e seu corpo todo tremelicava a cada novo orgasmo que eu lhe proporcionava; me lambuzei com aquela velha safada e cheia de tesão gozando sucessivamente, ao sabor de minha língua em seu grelo. Mas, quando tencionei subir sobre ela e enterrar minha rola em seu buraquinho, ela me conteve, puxando meu rosto para perto do seu.
-Aqui não dá! – ela sussurrou – sabe …, as paredes têm ouvidos …, hoje ficamos assim, tudo bem pra você?
Eu não respondi dado o estado de excitação em que me encontrava; Iraci, então, virou-me sobre a cama, segurando minha rola com sua mão pequenina e passando a me masturbar lentamente.
-Goza pra mim, seu safado gostoso! – ela sussurrou em meu ouvido, enquanto intensificava os movimentos.
Incapaz de reagir e me sentindo sob o controle da velha safada, quedei-me em aproveitar a punheta que ela me concedia. “Que pinto grosso você tem!”, ela elogiava, enquanto prosseguia na masturbação. Olhei para os peitos dela e fiquei ainda mais excitado; eram grandes e mesmo um pouco caídos pareciam muito apetitosos.
-Quero chupar essas delícias! – exigi enquanto os apalpava, sentindo seu volume e textura.
-Chupa, meu tesão! – ela aquiesceu, enquanto subia um pouco seu busto, até que os bicos estivessem ao meu alcance.
Mamei aqueles peitões cujos mamilos durinhos eram um pouco salientes, destacando-se ao centro das aureolas de um tom mais claro; Iraci gemia baixinho, sem desviar sua atenção do meu pau que ela manipulava sem descanso. E nesse clima, com minha boca saciando a sede naqueles peitos salientes e a mão dela exercitando minha rola, cheguei ao orgasmo, ejaculando sobre minha barriga.
Ao término de tudo, Iraci correu até o banheiro que ficava na porta do lado oposto, de lá retornando com uma toalha úmida; cuidadosamente, ela me limpou, divertindo-se um pouco com a rola que ainda guardava uma certa rigidez tardia e sorrindo para mim. Nos vestimos e ela me acompanhou até a porta.
-Nossa! Fazia tempo que não gozava assim, tão gostoso! – ela comentou, antes de abrir a porta de saída – Quero mais!
-Eu também quero, tesuda! – respondi apertando-a entre meus braços – Quero te foder bem gostoso …
-Tudo a seu tempo, seu safado! – ela me interrompeu – Mas, por enquanto, podemos brincar …, o que você acha?
Não respondi …, apenas acenei com a cabeça e fui embora.
Iraci...eu quero