Passada mais de duas semanas, em uma manhã, meu celular vibrou; era uma mensagem dela: “Estou morrendo de tesão! Vem me fazer gozar, vem”; fiquei excitadíssimo e respondi de pronto: “posso ir imediatamente?”. Por alguns minutos, fiquei sem resposta, e pensei que ela tivesse desistido. “Pode vir, sim. Mas seja muito discreto. As portas estão abertas e eu estou na cozinha. Pelada!”.
No mesmo instante, meu pau ciscou dentro do calção ao ler aquela mensagem; não perdi tempo e corri para a casa dela. Abri o portão e desci as escadas. Entrei na sala e fechei a porta. Iraci estava encostada na pia, nua e com um sorriso no rosto. Assim que ensaiei avançar em sua direção, ela levantou a mão direita com o dedo indicador balançando de um lado para o outro. Parei e olhei para ela com uma expressão de surpresa no rosto.
-Fica pelado! – ela pediu – Tira a roupa aí mesmo, e depois, vem …
Sem saber o motivo do pedido, simplesmente obedeci. Despi-me e avancei até ela; Iraci permaneceu encostada na pia, e quando fiquei perto dela, ela abriu um pouco as pernas, pegou minha mão e conduziu-a até a sua vagina que já estava quente e melada.
-Brinca comigo, brinca? – ela pediu em tom de súplica – Brinca com o meu grelinho que eu brinco com o seu grandão!
Imediatamente, lambuzei meus dedos naquela vagina e passei a alisar os grandes lábios, avançando lentamente em direção ao clítoris dela, que encontrei inchado e pulsante; segurei-o entre os dedos e exerci uma pequena pressão simulando que eu o punhetava; Iraci jogou a cabeça para trás e gemeu baixinho, enquanto sua mão segurava minha rola com firmeza, iniciando uma deliciosa punheta.
Ficamos daquele jeito, em pé, ela encostada na pia da cozinha e eu na sua frente dedilhando sua vagina e bolinando seu grelo; não demorou para que Iraci atingisse um orgasmo que ela teve vontade de gritar de prazer, mas limitou-se a gemer baixinho.
-Af! Que gostoso! – ela sussurrou, me encarando com olhar lânguido – Você é um macho e tanto, hein? Sabe bolinar uma mulher direitinho!
Sorri para ela, sem interromper minha “tarefa”; Iraci gozou outra vez …, e outra …, e outra! Foram tantos orgasmos que perdemos a conta; por fim, ela seguia me masturbando.
-Se quiser, eu posso terminar para você? – eu sugeri, com um sorriso – Afinal, eu demoro muito para gozar!
-Eu quero sim – ela respondeu com sorrisos – Mas, vou te ajudar, safadão!
Ela, então, deixou minha rola sob o meu controle, e enquanto eu me masturbava, ela colou seu corpo ao meu, esfregando seus peitões em mim, e brincando com minhas bolas; com a outra mão, Iraci acariciava minhas nádegas, e sem aviso, explorou meu cu com um dedo avançando entre as nádegas; ela coçou meu orifício e chegou mesmo a simular uma penetração, o que me deixou ainda mais excitado.
-Isso, meu macho, não para de se masturbar! – ela incentivava, com um tom de voz cheio de safadeza – Tá gostando do dedo no cuzinho? Eu sei que está! Todo o homem gosta de uma massagem no rabinho!
-Ai! Iraci! Não estou aguentando mais! – eu disse com voz arfante – Acho que vou gozar!
-Nada disso, seu safado! – ela ordenou, segurando minha rola por cima da mão e interrompendo os movimentos de vai e vem – Vamos dar um jeito de prolongar esse espetáculo de pica dura!
Com essas palavras, Iraci me puxou pela rola até a mesa de fórmica no centro da cozinha e fez que eu me deitasse nela; em seguida, ele começou a lamber minhas bolas, chegando ao ponto de colocar uma delas dentro de sua boca, enquanto apertava a base da pica, interrompendo a sensação de prenúncio do orgasmo.
Tornou a me masturbar com ritmo frenético e sempre que eu respirava mais alto, ela cessava os movimentos e apertava a base da rola. Era uma sensação curiosa e também muito gostosa …, as interrupções do gozo quase me enlouqueciam, mas, por outro lado, prologavam ainda mais clímax. E seguindo nesse ritmo, Iraci ainda quase me sufocava com seus peitões, exigindo que eu os chupasse bem gostoso.
Deliciei-me com os mamilos em minha boca, e em dado momento, segurei aquelas mamas opulentas com as mãos, alternando os bicos em minha boca; logo, Iraci estava cavalgando sobre a minha coxa, esfregando sua vagina sobre ela, permitindo que o atrito lhe provocasse mais gozos oportunos.
Eu estava, literalmente, enlouquecendo de tesão, e não via mais a hora de gozar; mas Iraci não me dava trégua, prosseguindo em sua masturbação controlada. “Porra! Não aguento mais! Me deixa gozar, sua putinha safada!”, eu disse em tom de quase desespero.
-Você vai gozar quando eu quiser, seu putão! – ela respondeu com um sorriso maroto.
Repentinamente, ela me puxou, obrigando que eu ficasse de pé, enquanto ela se ajoelhava ante mim; Iraci passou a lamber a glande que de tão inchada parecia ter dobrado de volume, ainda apertando a base da rola. Fez isso por algum tempo, até que sugeriu: “Quer gozar no meio dos meus peitões, seu puto?”.
-Quero …, quero …, quero sim, por favor! – eu disse com voz embargada em tom de súplica.
Imediatamente, Iraci me levou para a sala; deitou-se sobre o sofá e me chamou para cima dela, posicionei-me com a rola na direção de seu rosto; Iraci segurou os peitos e ensanduichou minha rola; deu algumas cuspidas para facilitar a lubrificação e ordenou: “Fode meus peitos, fode …, seu safado pauzudo!”.
Iniciamos, então, uma deliciosa “espanhola” que me fez gozar loucamente.