Procurou pela origem do sussurro e quase tomou um susto ao perceber que vinha do canto do portão verde …, escondida por trás do portão e tendo os galhos de uma goiabeira como proteção, estava Júlia acenando para ele.
-Não quero que notem nossa conversa na janela – ela disse em tom de voz quase inaudível assim que o rapaz começou a aproximar-se dela – Não! Fique ai onde está! Assim que sair da escola, venha e entre …, depois conversamos …, agora, vá!!!
Thiago ficou esfuziante com a notícia dada por Júlia …, ao que parece ele teria seu pedido atendido!!! Isso era tudo de bom! Tentou concentrar-se nas aulas, mas a ideia de ver homem e mulher fazendo sexo turvava sua mente e tirava sua concentração. Ao soar da campainha, sinalizando o término das aulas, Thiago saiu da escola como um cometa, correndo em direção à casa de Júlia.
Como de hábito, o portão estava aberto, e o rapaz infiltrou-se pelo corredor até a porta da cozinha, onde deu de cara com Júlia; ela sorriu para ele e tomou sua mão; levou-o para o quarto, mostrando-lhe o enorme guarda-roupa; Thiago olhou para ela com expressão de surpresa e dúvida.
-Você vai entrar ai, e ficar bem quietinho, menino – ela asseverou com tom firme – olha aqui …, tá vendo? Por esse buraco que eu preparei por baixo da maçaneta, você poderá ver tudo …, mas em silêncio …, você entendeu?
-Entendi sim – respondeu o rapaz, ainda com dúvidas – Mas, vai dar pra ver tudo mesmo? E se ele perceber minha presença …
-Ele só vai perceber se você fizer besteira, moleque! – interrompeu Júlia, com certa irritação na voz.
Thiago optou por calar-se; ele entrou no guarda-roupa, onde Júlia colocara um pequeno banquinho para que ele se sentasse.
-Lembre-se, menino – asseverou ela, pela última vez – Nenhum pio! Entendeu? Nenhum!!!
Enquanto Thiago assentia com a cabeça, Júlia fechou a porta. Esperando pelo que estava por vir, o rapaz estava trêmulo; temia que pudesse ser descoberto, como temia por não ter avisado em casa que demoraria tanto para voltar da escola …, tudo era medo! Mas, também, valia muito a pena!
De repente, ele ouviu ruídos no quarto; meteu o olho no buraco e passou a vigiar o ambiente; logo, viu Júlia e, em seguida, seu acompanhante, que para surpresa de Thiago era uma pessoa conhecida. Era o seu Agenor, o açougueiro. Thiago o conhecia bem, porque se tratava de figura notória.
Naquela época, um açougueiro era um comerciante bem-sucedido e muito cobiçado; Agenor fora casado, mas ao que parece, descobriu que a mulher o chifrava com um motorista de ônibus e a pôs para fora a pontapés. Sempre solícito, tornara-se objeto de cobiça das mulheres do bairro, e sempre aproveitou-se disso para foder com algumas delas; mas, naquele momento, Thiago concluiu que Júlia era sua nova “aquisição”.
Um tanto afoito, o casal avançou pelo quarto; Agenor segurava Júlia pela cintura, e eles se beijavam com extrema lascívia, deixando o garoto escondido em ponto de bala! Despiram-se em um rompante descontrolado, quase arrancando as peças; já inteiramente nus, Agenor exibiu para sua parceira a enorme peça de carne encimada por uma chapeleta larga e pulsante.
Imediatamente, Agenor segurou Júlia pelos cabelos, obrigando que ela ficasse de joelhos perante ele, encarando a rola dura; Thiago ficou assustado com o tamanho da rola de Agenor. Aquilo era um monstro! Grande e grossa; e o rapaz sentiu pena de Júlia. Ainda com os cabelos dela em sua mão, o açougueiro aproximou seu rosto da sua benga descomunal.
-Chupa minha pica, minha putinha gostosa! – exigiu ele com um sorriso safado entre os lábios.
Sem esperar pela aceitação da parceira, o açougueiro empurrou a cabeça de Júlia na direção de sua rola, obrigando-a a agasalhar aquela enormidade! Thiago ficou pasmo que ver que Júlia não teve dificuldade em abocanhar a rola dura de Agenor, fazendo-a quase desaparecer em sua boca; imediatamente, Agenor reagiu, grunhindo como um animal selvagem; com sua grosseria característica, Agenor começou a puxar e empurrar a cabeça de Júlia através dos cabelos presos em sua mão, simulando os movimentos de uma boceta engolindo a rola.
Com os olhos arregalados e a respiração um tanto acelerada, o adolescente sentia uma explosão de sensações tomarem conta de seu corpo e de sua mente; na sua frente, um homem nu submetia uma fêmea também nua ao seu desejo de ser chupado; e não era um homem qualquer, tratava-se de um homem corpulento, cujo membro era algo impossível de crer-se ser real! Júlia envolveu seu macho com seus braços, apertando suas nádegas com suas mãos, o que fez o macho gemer de tesão.
Thiago, que a tudo observava, não conseguia fazê-lo de maneira passiva; sentia seu pau vibrar dentro da calça, e num gesto involuntário, ele o pôs para fora, dando início a uma deliciosa masturbação, sem perder de vista a cena que se desenrolava do lado de fora de seu esconderijo. Agenor se contorcia, dominado pela boca gulosa de Júlia que não dava trégua em sua chupada. Em dado momento, o açougueiro demonstrou impaciência e puxou os cabelos de sua parceira.
-Chega! Porra! Quero te foder! – ele disse com certa irritação – Vem logo! Quero foder essa buceta gorda!
Júlia não perdeu tempo, e assim que o seu parceiro soltou seus cabelos, ela se atirou sobre a cama, abrindo as pernas na conhecidíssima posição de “frango assado”; Agenor saltou sobre ela como um fauno obcecado, deixando que seu enorme pau escorregasse para dentro das entranhas de sua fêmea.
-Ai! Caralho! Vai devagar, seu puto! – ralhou a fêmea, rebolando seu corpo e contraindo sua vagina – Esse troço é muito grande e grosso!
Agenor, um homem rude por natureza, não deu atenção aos reclamos da parceira e golpeou com força, enterrando a rola grossa na vagina de Júlia; entre gemidos, gritinhos e respirações arfantes, Júlia viu-se preenchida pelo instrumento magnífico de seu parceiro, que, logo, estava socando a rola com movimentos quase violentos, indo em vindo sobre a parceira. Thiago, em seu esconderijo, estava também enlouquecido, acabando-se em uma punheta tão gostosa que ele desejava que jamais tivesse fim.
Repentinamente, Agenor deu um urro quase gutural, e seu corpo tomo tremeu, enquanto ele desabava sobre Júlia, arfando profundamente.
-Puta que pariu, Agenor! Outra vez você me deixou não mão? – reclamou Júlia, empurrando o homenzarrão para o lado – Toda a vez é assim! Você vem, com pressa, me fode e goza! Porra, homem!
-Ah, vai se foder! – ele respondeu com um xingamento – Você pensa que é assim? Você fica regulando essa buceta pra mim! Você precisa decidir …, vamos morar juntos e acabamos com essa tortura …
-Que se dane! Vai embora, vai! – reclamou a mulher, levantando-se da cama, sentando na penteadeira e apontando a porta do quarto para o sujeito. Agenor se compôs, vestiu-se de qualquer jeito, e depois de encarar o olhar de Júlia através do espelho, resmungou alguma coisa inaudível e saiu.
Percebendo que Agenor havia, realmente, partido, Thiago abriu a porta do guarda-roupa e de lá saiu; olhou para Júlia cujo olhar parecia perdido; o rapaz mirou o rosto refletido no espelho e, instintivamente, correu até ela, abraçando-a por trás; Júlia ficou surpresa ao ver o gesto carinhoso do garoto, e segurou os braços dele. Houve um momento de silêncio, em que ambos apenas quedaram-se olhando pelo reflexo.
-Eu …, eu …, eu quero te foder! – balbuciou Thiago, procurando coragem para continuar – Quero que você goze …
-O que você está me dizendo, menino? – perguntou Júlia com um ar de surpresa e arrebatamento – Você quer foder na sopa do Agenor? É isso mesmo que estou ouvindo?
-É sim …, é o que eu mais quero! – respondeu o adolescente, olhando fixamente para o rosto dela refletido no espelho.
-Você não existe, menino! – ela respondeu exultante – Pensa bem … acabei de ser fodida por aquele brutamonte e ainda estou melada da porra dele!
-Isso não me importa – respondeu Thiago com incrível assertividade.
Júlia, então, desvencilhou-se de Thiago e girou o corpo, exibindo sua nudez adulta e experiente; Thiago ficou embasbacado e também surpreso; Júlia olhou para o rapaz, cujo membro duro estava saltado para fora da calça. Imediatamente, ela o ajudou a se despir, e juntos foram para a cama.
Júlia deitou-se e entreabriu as pernas em um convite para que o rapaz se encaixasse entre elas; Thiago, um tanto desajeitado, subiu sobre a fêmea, e segurando a rola com uma das mãos, tentou a primeira penetração; Júlia riu do modo ingênuo de seu parceiro; com o cuidado típico de uma mulher experiente e seu aprendiz, ela segurou a rola com uma das mãos, abriu um pouco mais as pernas e guiou-o na direção certa.
Quando a penetração aconteceu; Thiago ficou exultante ao sentir seu membro invadir as entranhas de Júlia; ela gemeu baixinho, rebolando o corpo lateralmente enquanto abraçava o rapaz. “Nossa! Para uma primeira vez, você está indo bem!”, elogiou ela procurando pelos lábios dele para selarem um beijo quente e molhado. “Agora, mexe gostoso! Soca essa rola na minha boceta!”, pediu ela, quase em súplica.
Thiago iniciou os movimentos de sobe e desce, que dada a sua inexperiência, eram um tanto tímidos; Júlia estava adorando o jeito de seu parceiro, e com seu apoio, mostrou a ele como deveria agir. Não demorou para que Thiago estivesse socando sua rola na boceta dela, com movimentos vigorosos, porém, sem agressividade, o que provocava uma deliciosa sensação de êxtase em Júlia.
-Ah! Que gostoso! Vai …, não para! – suspirou a fêmea – Isso …, me fode gostoso, seu machinho carinhoso …, Ah! Ah! Vou gozaaaaaaaaaaaaaaaarrrrrrrr! Que coisa gostosa! Não para, não …, por favor! Quero mais!
Thiago encheu-se de orgulhou e prosseguiu na foda, imprimindo um ritmo intenso, com carícias, beijos e mamadas nos mamilos durinhos de Júlia, que, excitada, provou mais orgasmos que ela comemorava com gemidos, suspiros e carinhos nos cabelos e rosto de seu parceiro. Foderam por horas, em que Thiago esquecera-se de que havia uma vida do lado de fora daquele quarto, de que havia uma família ou qualquer outra coisa …, apenas foder Júlia era sua maior satisfação naquele inesquecível momento.
Após tanto esforço, o rapaz percebeu que estava prestes a ejacular …, mas, infelizmente, não houve tempo para avisar sua parceira; Thiago gozou sentindo seu corpo todo vibrar e se contorcer ao ritmo dos jatos de esperma quente e viscoso que se projetavam para o interior de sua parceira. “Me desculpe!”, ele balbuciou, cheio de vergonha.
-Ai, meu lindo – suspirou Júlia, enquanto arfava ao sentir-se cheia do seu macho – Não precisa se desculpar …, foi tudo muito bom …, e você me encher de porra foi melhor ainda!
Extenuado, Thiago desabou sobre Júlia, com a respiração acelerada e o coração também. Depois de alguns momentos, Júlia beijou seu macho, sugerindo que seria melhor que ele fosse para casa. Thiago se vestiu ainda sentindo o prazer do esforço. Já na porta da cozinha, eles se abraçaram e se beijaram. Júlia manifestou sua preocupação com o avançado da hora, mas Thiago a sossegou.
-Eu vou te ver de novo? – ele perguntou com um tom acabrunhado.
-Isso depende de você, moleque – respondeu Júlia com um sorriso – Da minha parte, eu vou gostar muito …, e não se esqueça de que o Agenor continuará vindo também, e se isso não te incomodar …, eu gostei muito, viu, moleque!
-Meu nome é Thiago! – ele respondeu com um sorriso que foi retribuído com outro.
No caminho para casa, o rapaz ficou exultante e ria consigo mesmo …, afinal, a mulher da janela tornara-se sua primeira experiência sexual, e isso a gente jamais esquece!
Nossa, espetacular. Excitante e bem escrito.