Ao mesmo tempo, ele exigiu que ela abrisse sua calça, e não apenas deliciou-se dedilhando sua vagina, como ainda explorou-a com o dedo médio, em uma carícia delicada e prolongada. O medo de ser flagrada, a emoção, a excitação! E ela não resistiu! Gozou ante a carícia do seu parceiro, sufocando a vontade de gemer alto no ombro de seu amante.
Brian tinha um dom único de causar nela sensações impactantes que homem algum conseguira antes; e ainda havia o fato de que ele era seu chefe! Isso poderia ser um obstáculo …, ou não! Cansada, mas feliz, Brenda adormeceu quase ao raiar do dia. O efeito devastador daquela noite, resultou em um atraso monumental, com a jovem correndo esbaforida pelas ruas, espremendo-se em uma composição lotada do Metrô, e sorvendo enormes doses de cafeína para manter-se concentrada em mais um dia de trabalho.
Ao chegar a sua estação de trabalho, foi tomada por um torvelinho de sensações ao ver o que estava pousado sobre a mesa; delicadamente depositada sobre o teclado do computador, jazia uma linda rosa colombiana, cuja cor vermelha aveludada parecia líquida; junto com ela um pequeno envelope; Brenda olhou para os lados, certificando-se de que ninguém a observava; tomou o envelope nas mão, retirou seu conteúdo, um pequeno cartão escrito com bela letra cursiva que dizia:
“Obrigado por uma noite inesquecível! Você é tudo que eu esperava de uma mulher! A mulher que eu queria para fazer parte da minha vida. P.S. Dentro da gaveta há outro presentinho para você!”.
Todo o corpo de Brenda experimentou um delicioso tremor que fez suas pernas bambearem e sua calcinha umedecer; ela abriu a gaveta e de seu interior retirou uma delicada caixinha revestida de camurça; ao abri-la, Brenda quase perdeu os sentidos. Um lindo anel solitário com um diamante cuja resplandecência era lindamente perturbadora.
Ela bem que tentou colocá-lo em seu dedo, mas receou por olhares invejosos e suspiros cobiçosos. O toque do telefone chamou-a de volta à realidade. Ela atendeu; era Brian! Ele a cumprimentou com formalidade e pediu alguns relatórios trimestrais para a reunião que ele teria a tarde com membros da presidência. Ela balbuciou algo incompreensível e desligou o telefone, correndo em providenciar o que lhe fora pedido.
Pouco mais de meia hora depois, ela apresentava-se na antessala de seu superior munida de uma pasta resumo. Depois de anunciada pela secretária, Brenda avançou pela sala de Brian, que estava sentado à sua mesa, olhando alguns papéis. Ela aproximou-se da mesa e sobre ela depositou a pasta, dizendo que os relatórios estavam disponíveis no ambiente virtual corporativo. Brian, sem olhar para ela, agradeceu pela presteza do trabalho e nada mais disse.
Brenda ficou ali, imóvel, estática, com uma vontade imensa de jogar-se no colo dele e dizer que adorara a noite anterior e que ele também era o homem de sua vida …, mas, não …, ela preferiu o silêncio, dando as costas e caminhando em direção da porta.
-Brenda, por favor – ele disse com voz pausada – Você poderia me fazer um favor?
-Claro, chefe! – ela respondeu de pronto, voltando-se para a mesa, e sentindo seu coração pular dentro do peito.
-Na sala de arquivo do mezanino, tem umas caixas de documentos que eu preciso filtrar – ele prosseguiu, olhando-a com firmeza – Você poderia, fazer a gentileza de separá-las para mim …, isso pode ser no horário que você tiver disponível …, de preferência no fim do expediente?
-Posso sim – ela respondeu sentindo-se atingida por um balde de água fria – Farei isso …
Brenda fechou a porta atrás de si e sentiu uma desolação tomar conta de si. “Puxa! Separar caixas! Isso é serviço de contínuo! Que merda!”, ela pensou exasperando-se cheia de tristeza. Tocou seu dia do jeito que foi possível e próximo do fim do expediente, ela desceu até o mezanino e entrou na sala de arquivo. Era um ambiente amplo e parcialmente iluminado; lá estavam prateleiras de aço com caixas de papelão, algumas mesas de trabalho, cadeiras e outras quinquilharias. Ao fundo podia se ver um pequeno banheiro.
A jovem viu-se tão envolvida pela tarefa de encontrar as caixas solicitadas por Brian, que não percebeu que alguém mais entrara na sala; ela só deu atenção a isso ao ouvir o ruído da fechadura selando a porta. Soltou um grito ao ser enlaçada por um par de braços fortes e musculosos. O beijo quente em sua nuca era a marca registrada de Brian. “Estava morrendo de saudades de você, preciosa!”, ele sussurrou enquanto a enchia de beijos, apertando seu corpo contra o dele.
Ele a fez girar o corpo, e abraçou-a selando um longo beijo; mãos afoitas abriram sua camisa de seda, ao mesmo tempo em que a livrava do sutiã; Brenda suspirava, sentindo as mãos de Brian acariciarem seus seios e apertando seus mamilos durinhos, sem que o beijo fosse interrompido. Ela o abraçou e deixou-se levar pelo momento.
Em poucos minutos, Brian a deixou nua; fez com que ela se deitasse sobre uma mesa redonda, abrindo suas pernas e mergulhando seu rosto no vale entre elas; o primeiro contato de sua língua quente na sua vagina, fez Brenda delirar, tremelicando e suspirando excitada; Brian, com maestria única, lambeu a sua parceira, e chupou seu clítoris, até que ela atingisse o primeiro orgasmo do momento.
Ele não se deu por satisfeito e prosseguiu lambendo e chupando sua parceira, até que ela experimentasse uma sucessão incendiária de orgasmos que a obrigavam a conter os gemidos e a vontade de gritar de prazer! Brenda estava sob o domínio do seu macho, e mesmo sabendo onde se encontrava, e o perigo que isso representava, ela saboreava a ocasião e o homem que se empanturrava de sua vagina.
-Ai, Brian! Como é bom! – ela sussurrou, quase sem forças – Mas, precisamos ter cuidado! Olhe onde estamos!
Brian manteve-se na posição em que estava, limitando-se a sorrir para ela; em dado momento, ele ficou de pé ao lado dela e abriu a braguilha da calça, expondo seu membro duro e grosso. Brenda olhou para aquele pedaço de carne com vontade própria e salivou de tesão. Brian tinha um membro de respeito: grande e grosso, que ele segurava com uma das mãos, exibindo-o com orgulho.
-Vem …, eu quero! – ela suplicou, estendendo a mão para tocar o membro – Vem me foder gostoso com esse caralho enorme …, vem, por favor!
-Calma, minha putinha – ele respondeu, pegando a mão dela e pousando-a sobre o mastro – Sente meu tesão por você …, sente como ele está duro …, olha a cabeça com as gotas líquidas quase caindo …, tudo isso é para você …, mas, agora, quero que você me masturbe bem gostoso!.
Incapaz de reagir ao comando sutil de seu parceiro, Brenda segurou o membro de seu parceiro; sua mão quase não conseguia cingi-lo por completo; mesmo assim, ela deu início a uma masturbação firme e vigorosa; Brian jogou a cabeça para trás e entregou-se ao momento; para que tudo ficasse perfeito, ele procurou a vagina de sua parceira e depois de algumas carícias, enterrou o dedo médio em seu interior, simulando um movimento de vai e vem.
Estavam caminhando para o ápice perfeito, quando ouviram um ruído na porta; alguém tentava destravar a fechadura, enquanto vozes falavam pelo corredor; o sangue de Brenda congelou nas veias, e uma sensação de medo primal tomou conta dela; ela olhou para Brian, que limitou-se a sorrir com ironia, deixando-a ainda mais confusa; depois de algum tempo todo o ruído cessou, e ele retomou a doce tarefa de explorar a gruta de sua parceira, tocando o clítoris com a ponta do polegar, massageando-o delicadamente.
E Brenda sentiu uma explosão de prazer que jorrava de suas entranhas, pressionando sua garganta que teimava em reter um grito rompante de gozo, que ela transformou na energia necessária para imprimir mais ritmo à masturbação aplicada em seu parceiro, que, inevitavelmente, viu o gozo avizinhar-se de seu corpo, irrompendo em uma sucessão de jatos de esperma projetando-se no ar.
Foi uma carga tão volumosa e densa, que a barriga, seios e rosto de Brenda foram atingidos em cheio; e enquanto seu macho contorcia-se em pé, tremelicando ao sabor das últimas explosões de prazer, Brenda massageou-se, espalhando aquele creme quente por toda a sua pele. Restaram respirações ofegantes, corpos suados e extenuados, sorrisos incontidos e beijos apaixonados.
-Agora, vista-se, que eu te levarei para casa – disse Brian, enquanto se recompunha da melhor maneira possível.
-Para a sua casa …, ou para a minha? – perguntou Brenda com um tom de provocação.
Brian não respondeu, limitando-se a sorrir enigmático; já dentro do carro dele, rumavam para a casa de Brenda, que, curiosa, perguntou porque eles não haviam concretizado seu desejo naquela tarde ali naquela sala.
-Porque o que sinto por você, precisa fluir com sutileza – ele respondeu com voz pausada e tom suave – Você precisa compreender, Brenda, que o que existe entre nós não é algo que pode ser reduzido apenas à carne …, mas, não se preocupe …, com o tempo, você sentirá nossa relação como ela deve ser …
-E como ela deve ser? – interpelou ela, sofrendo pela dúvida e pela curiosidade.
-Ela deve ser integral, ampla e irrestrita – ele devolveu com calma – Quero que você sinta todo o desejo que sinto por você e que cada encontro seja a realização de um desejo oculto e inconfessável que você diria apenas para mim para mais ninguém …
Tudo ficou em silêncio enquanto rodavam pela cidade. “Tire a sua calcinha”, ele ordenou assim que estacionou; Brenda, desconhecendo-se, obedeceu; Brian colou seu corpo ao dela, beijando-a ao mesmo tempo em que acariciava a sua vagina mais uma vez úmida e quente; ela gemeu ao atingir um novo orgasmo proporcionado por seu homem. A noite acabara, mas, a aventura deles ainda não!
Nossa tá esquentando