Por outro lado, ela sentia a necessidade de passar mais tempo com seu homem; a ausência dele em sua vida cotidiana era algo inaceitável, e a jovem carecia de seu homem para abraçar durante a noite, ou ainda para passarem um fim de semana jiboiando em frente a televisão. Ela se conformava, é verdade, mas sem muita convicção de que era isso o mais acertado a fazer.
Em uma manhã de sexta-feira, Brenda encontrou sobre sua mesa um botão de rosa vermelha acompanhado de um bilhete. “Espero você depois do expediente, em minha sala. Venha sem calcinha”, dizia a mensagem escrita em letra cursiva pelo próprio Brian. Imediatamente, Brenda ficou excitada …, transar com Brian, em qualquer lugar, era a coisa que a fazia se sentir viva! Era como se ele fosse o oxigênio que revigorasse seu corpo e seu espírito, durante e depois de uma boa transa. Mas, aquela seria a primeira vez que isso aconteceria na sala dele. Brian era doido varrido quando o assunto era transar em lugares perigosos, mas sempre evitou fazê-lo em sua sala, porquanto desejava manter uma certa aura de sobriedade sobre a qual não pairassem dúvidas.
Foi, então, um dia tenso, com Brenda imaginando o que poderia acontecer na sala de Brian; logo após o retorno do almoço, ela correu ao banheiro e livrou-se da peça de lingerie. Pelo restante da tarde, ela sentia a umidade entre suas pernas, sinalizando o elevado grau de excitação que tomava conta de seu corpo; impaciente, ela olhava para o relógio a cada cinco minutos, respirando ansiosa e esperando. Passava das sete da noite …, o escritório estava vazio …, apenas ela e uma faxineira que estava prestes a terminar suas tarefas.
Caminhando com dificuldade, sentindo sua vagina quente e lambuzada, Brenda caminhou até a sala de Brian; na antessala, não havia ninguém. Ela parou em frente a porta e respirou profundamente antes de bater. Girou a maçaneta e entrou. Brian estava sentado em sua cadeira olhando para a tela de seu computador, e assim que a viu, sorriu. “Venha até aqui!”, ele disse quase em tom de ordem. Brenda esforçou-se para não desfalecer ali mesmo; suas pernas tremiam e um calor inconsequente crescia em suas entranhas.
Assim que se aproximou da mesa de seu chefe, viu o dedo indicador dele sinalizando que ela rodeasse a mesa, ficando ainda mais próxima dele; Brenda obedeceu, e estando ao alcance dele, viu-se tomada pelo seu homem que se levantou e a tomou nos braços, selando seus lábios com um beijo quente e profundo; as mãos ávidas do macho apalpavam todo o seu corpo, detendo-se na barra do vestido que foi levantando com um único movimento, revelando suas partes íntimas desnudas.
Dedos abusados não demoraram em explorar a vagina dela, que mais parecia um riacho quente e caudaloso, vasculhando em busca de um prazer tardio, mas eterno; o primeiro suspiro dela denunciou o primeiro orgasmo que sobreveio com vigor. Brenda agarrou-se ao seu homem, e gemeu ao pé de seu ouvido, sentindo o dedilhado perfeito que incitava seu clítoris, desejando mais orgasmos.
O convívio com Brian fez com que Brenda aprendesse muito sobre ele e sobre tudo o que ele mais gostava, como, por exemplo, o exato momento em que ela deveria corresponder ao seu delicioso assédio; com o corpo tremelicando, ela tocou o enorme volume na calça de seu parceiro, pressionando-o com firmeza; ele gemeu de tesão, enquanto ela, lentamente, abria sua calça, expondo o enorme membro duro e grosso para o deleite de seus olhos e de seu corpo. Com um arrepio percorrendo sua espinha, Brenda fixou o olhar em Brian e sorriu.
-Você quer me foder? – ela perguntou com um tom quase sussurrante – Você quer? Aqui? Agora?
-É o que eu mais quero, meu amor! – ele respondeu, arfante.
Sem movimentos brutos, Brian deitou sua parceira sobre a mesa, abriu suas pernas, erguendo-as sobre seus ombros; segurando o membro com uma das mãos, ele o esfregou nos lábios da vagina melada, provocando Brenda e fazendo com que ela gemesse de tesão. “Não faz isso, meu amor”, ela suplicou. Brian projetou sua pélvis para frente, enterrando seu mastro na vagina de sua parceira com o primeiro movimento contundente.
Brenda, descontrolada, soltou um grito de prazer, esquecendo-se de onde estavam e deixando-se levar pelo momento; Brian iniciou golpes curtos e rápidos, que funcionaram no sentido de provocar uma sucessão de deliciosos orgasmos em sua parceira, que, por sua vez, tentou de todas as maneiras reter o ímpeto de gritar e de gemer bem alto. Os dedos de Brian passearam entre seus lábios, numa provocação para que ela os mordesse, o que ela fez com certo controle.
Os movimentos, inicialmente curtos e rápidos, foram sucedidos por outros longos e lentos; Brian chegava a quase sacar seu membro do interior de sua parceira, e toda a vez que o fazia, ela reclamava com resmungos e suspiros; Brian perseguiu o intento de seus movimentos, quase enlouquecendo sua parceira, cujos orgasmos perderam-se na imensidão de prazer que navegava por seu corpo, em ondas quentes e fustigantes, até que não lhe restasse um pingo de energia vital.
E quando seu parceiro anunciou que seu ápice se aproximava inexoravelmente, Brenda, reunindo o pouco de forças que ainda mantinha para suplicar: “Goza na minha boca, meu homem …, deixa eu sentir o sabor do meu macho!”. Brian, surpreso com o pedido, conteve seus movimentos, permitindo que Brenda o empurrasse delicadamente para trás, jogando-se ao chão de joelhos, segurando a rola e aplicando-lhe uma vigorosa masturbação, que redundou em um gozo imenso, com jatos de esperma quente e viscoso sendo projetados em direção ao seu rosto.
A garota esforçou-se para manter a glande na direção de sua boca, porém boa parte da carga de seu parceiro foram retidos em seu interior; e ao término de tudo, ela exibiu, orgulhosa, o sêmen dentro de sua boca, engolindo-o logo a seguir. O casal, exausto e sem vigor procurou aninhar-se no pequeno sofá lateral destinado às visitas ao escritório.
Brian acendeu um cigarro e deu uma longa tragada, soltando a fumaça no ar. Brenda olhou para ele e fez cara de brava. “Não gosto que você fume!”, ela disse em tom de reprovação.
-Eu sei que você não gosta, meu doce – ele respondeu com calma – Mas, somente faço isso porque me relaxa após foder tão gostoso com você …
-Está bem, meu homem – ela respondeu com um sorriso na voz – Eu te compreendo …, mas, se morássemos juntos, eu não deixaria você fazê-lo …
-É mesmo! – ele exclamou com um sorriso – E o que mais você faria se morássemos juntinhos, hein?
-Bem, acho que foderia com você sempre que estivéssemos juntos! – ela respondeu com um risinho maroto.
-Uau! Que loucura! – ele tornou a exclamar – Mas, será que você daria conta de todo o tesão que sinto por você?
-Eu me esforçaria ao máximo! – ela respondeu também sorridente – E jamais desistiria de você, meu homem!
-Então, está bem – ele disse, taxativamente – Você quer morar comigo?
-O que! Você está falando sério? – perguntou Brenda com ar incrédulo – Mas, e aqui? Como faríamos no nosso trabalho?
-Estou deixando a empresa – ele respondeu, fitando fundo os olhos de sua parceira – E estou indicando você para o meu lugar …, então? Você quer morar comigo?
Os olhos de Brenda ficaram marejados.
Eita que trem bão, tá virando uma foda extra institucional