A ÓRFÃ: AMEAÇAS!

A partir daquele dia, Júlio e Nádia passaram a viver como um casal às escondidas; sempre que queriam ficar juntos, o faziam na calada da noite; as vezes, ela esgueirava-se na escuridão até o quarto de seu tio, e outras, era ele quem saltava da cama e corria até ela. Com o passar do tempo, eles ponderaram que viver no sítio não era muito seguro, já que haviam muitos olhos e ouvidos espalhados, e que um eventual deslize poderia denunciá-los.

Nádia sabia que, sendo maior de idade, a relação com seu tio não oferecia perigo aos olhos da Justiça, pelo menos se não houvessem cogitações inapropriadas; porém, ela também sabia que isso poderia ser arrasador se viesse a público, pois aos olhos de uma sociedade hipócrita e diluída, o envolvimento sexual entre tio e sobrinha (esta, órfã), seria um escândalo que poderia arruinar não apenas a eles próprios, mas também aos negócios da família que sempre fora revestida de sobriedade.

Decidiram, então, voltar para a capital, já que em uma metrópole cosmopolita, esconder-se dos olhos da sociedade seria bem mais fácil. Nádia sugeriu que fossem morar no apartamento que ela recebera de herança e que pertencera aos seus falecidos pais. Júlio, inicialmente resistiu à ideia, afirmando que aquele lugar lhe trazia muitas lembranças, boas e ruins, mas, curvou-se à vontade da sobrinha amante.

Imediatamente, Nádia providenciou a transferência de seu curso para uma universidade da capital, e depois de alguns ajustes, eles se mudaram para o apartamento que, agora, pertencia a ela; deixaram o sítio com saudades de tudo que ali viveram, mas com desejos renovados de que, a nova fase trouxesse ainda mais excitação. Já instalados, Nádia ocupou-se da tarefa de aprimorar o seu novo ninho de amor; móveis, decorações, pequenos reparos, tudo foi feito e pensado apenas com o objetivo de transformar aquele apartamento em um lugar íntimo e confortável para ela e seu tio.

Todavia, perigos sempre nos rondam …, e foi pensando nisso, num fim de expediente, que Júlio temeu pelo pior; seu envolvimento com Nádia o afastara do convívio diário com amigos, e, principalmente, com mulheres, o que não demoraria a germinar comentários que poderiam associar uma coisa com a outra e causar um dano irreparável …, além do que, aquele apartamento, mesmo após todas as mudanças feitas por Nádia, ainda traziam dolorosas lembranças que Júlio preferia esquecer.

Já no carro, a caminho para encontrar-se com Nádia, Júlio ainda martelava os inconvenientes que adviriam de sua relação com a sobrinha, de tal maneira que decidiu que o melhor a fazer seria que ambos morassem separados. E essa sua decisão durou apenas o tempo de abrir a porta do apartamento e ver sua sobrinha, nua, à sua espera, sentada no sofá da sala. Com as pernas abertas ela acariciava sua vagina, cujo brilho denunciava seu estado de excitação.

-Oi, amor – ela disse com voz lânguida – Como você demorou! Olhe em que estado você me deixa quando demora tanto!

De um momento para o outro, todas as preocupações e temores que espreitavam a mente de Júlio desvaneceram como nuvens, e o tesão tomou conta de seu corpo e também de sua mente; ele quase arrancou as próprias roupas, partindo em direção à Nádia que tinha como chamamento, além de sua nudez, um sorriso convidativo e encantador. Júlio ajoelhou-se na frente dela e mergulhou seu rosto entre as pernas, saboreando o aquela vagina úmida, quente e suculenta; chupou e lambeu como louco, não demorando para que sua parceira fosse levada ao primeiro orgasmo, que foi sucedido por outros ainda mais intensos, fazendo com que ela gemesse de prazer.

Após um bom tempo para saciar sua sede da vagina de sua sobrinha, Júlio posicionou-se e deixou que sua rola dura escorregasse para dentro dela, em uma penetração tão profunda, que Nádia gemeu alto, sentindo-se preenchida por seu macho.

-Nossa! Cada dia você fica mais tesudo, meu amor! – ela disse com tom vacilante – Adoro sentir essa sua pica dura, grande e grossa dentro de mim!

-Você faz o teu macho agir assim, bonequinha! – respondeu ele, sem perder o ritmo.
Foderam até que seus corpos se tornassem reféns do doce cansaço do sexo, com Júlio ejaculando violentamente nas entranhas de sua sobrinha, ao mesmo tempo que mamava aqueles peitos lindos e perfeitos. Esticados sobre o sofá, abraçados como adolescentes, Júlio e Nádia desfrutavam do momento de idílio que sucede ao frenesi da sexualidade explosiva que ainda deixara rastros, cheiros e sabores simplesmente inesquecíveis. Entretanto, por mais uma vez, a mente de Júlio foi tomada por nuvens de preocupações.

-Preciso te dizer uma coisa, bonequinha – ele começou com a voz quase em sussurro – Esse lance de morarmos juntos, talvez não seja uma boa ideia …

-Porque, meu amor? – espantou-se Nádia.

-Com o passar do tempo, as pessoas vão perceber – ele respondeu, em tom quase profético – Eu morando aqui, não saindo com amigos, não tendo mais uma vida como antes …, vão pensar …, pensar …, e não demorará para que nossa relação venha à tona …

-Ah! Entendi! – ela exclamou com certa irritação na voz – O que você quer é trepar com aquelas putas e vadias que se ofereciam pra você, não é? Quer a sua liberdade de macho!

-Não é nada disso! – irritou-se Júlio com o comentário de sua sobrinha – Você sabe muito bem que não se trata disso …

-Ah é? E do que se trata, então? – devolveu ela com tom irônico.

-De preservarmos o que temos! – ele respondeu com sobriedade, intervalando a voz – Eu não quero …, ou melhor, eu não posso te perder, bonequinha …

Aquela resposta foi como um soco no estômago de Nádia, que sentiu o peso do arrependimento por proferir aquelas palavras ofensivas; com os olhos marejados, ela conteve as lágrimas e beijou a face de seu tio dizendo:

-Me perdoa, meu amor …, me perdoa …, é que tenho muito ciúmes de você, sabe …, não passa por minha cabeça te perder …

-Você jamais vai me perder! – ele respondeu entre um beijo e uma carícia – você me conquistou, sua bruxinha linda! Mas, mesmo assim, precisamos ter muito cuidado.

Tornando o diálogo mais palatável, Júlio argumentou sobre seus medos e temores, e, ao final, obteve a concordância de Nádia, ainda que com uma pontinha de relutância.

-Mas, tem uma condição, meu amor! – intimou ela.

-Condição! Que condição? – perguntou ele, curioso.

-Você tem que vir aqui todo o dia e me foder bem gostoso! – exigiu ela, com um sorriso safado – E eu posso ir ao escritório, ou ao seu apartamento quando eu quiser …, combinado?

Júlio sorriu e acenou com a cabeça; eles, então, se beijaram mais uma vez, enquanto Nádia esfregava seu ventre contra o membro do tio que já dava sinais de ressurgimento das cinzas. Júlio sentou-se no sofá convidando Nádia para sentar-se sobre ele; ela o fez, ficando de frente, enquanto segurava a rola grossa com uma das mãos conduzindo-a na direção de seu buraquinho úmido e piscante.

Nádia sentou sobre a rola bem devagarinho, sentindo cada centímetro daquele pedaço de carne dura e grossa, preencher sua boceta por completo, e apreciando sua virilidade; vez por outra, ela contraía os músculos vaginais, como se quisesse morder a rola, fazendo seu parceiro gemer de tesão, enquanto mamava seus peitões deliciosos. E assim que viu-se empalada pela pica do tio, Nádia começou a subir e descer sobre a rola, intensificando os movimentos, rumo a mais orgasmos.

Na manhã do dia seguinte, Júlio arrumou suas coisas e mudou-se de volta para o seu próprio apartamento; na porta do elevador ele se despediu de Nádia, que não perdeu a oportunidade para apertar sua virilha com força; “Não se esqueça …, o que tem aqui dentro é meu!”, ela sussurrou em seu ouvido, deixando-o cheio de tesão. Júlio seguiu para casa.

Nos dias que se seguiram, Júlio sempre comparecia ao apartamento de Nádia para uma noite de sexo ardente; e ele sempre saía bem cedinho a fim de não despertar suspeitas …, pelo menos era isso que ambos pensavam. Certa tarde, voltando do estágio, Nádia entrou no elevador, e antes que a porta se fechasse, Rubens, um dos porteiros, segurou-a para entrar; cumprimentam-se com formalidade permanecendo em silêncio …, subitamente, ele enfiou a chave no comando do elevador, e travou seu movimento.

-Aconteceu alguma coisa, Rubens? – ela perguntou, um tanto assustada.

-Ainda não – ele respondeu com um tom irônico – Mas, quem sabe …, pode acontecer …

-Acontecer o que? – tornou ela a perguntar, sentindo o pavor tomar conta de sua mente.

-Não se faça de sonsa, sua putinha! – vociferou o sujeito com tom ameaçador – Eu sei que você e o seu titio estão fodendo gostoso …, já pensou se isso se tornar público? Vai ser um escândalo, não vai?

-Do que é que você está falando? – ela bradou irritada com o comentário indevido – Você não se enxerga não?

-Você é que não se enxerga, sua vagabundinha! – respondeu ele, elevando o tom de voz e avançando em sua direção ameaçadoramente – Aliás, essa história de “sobrinha”, não me convence …, acho que você é putinha de luxo daquele calhorda …, vai ser engraçado se eu contar para os demais moradores …, já pensou? Uma putinha em um prédio de luxo?

-O que …, o que você quer? – ela perguntou receosa.

-Ah, meu silêncio é barato! – ironizou ele – Basta você chupar essa coisa aqui, olha …

Imediatamente, Rubens sacou sua rola para fora da calça, balançando-a com uma das mãos. “Não se preocupe, é só uma chupeta caprichada e eu fico em silêncio pelo resto da vida ...”, ele disse olhando fixamente para ela. Encurralada, Nádia viu-se submetida ao porteiro …, ela, então, deixou suas coisas no chão, aproximou-se dele e segurou a rola com uma das mãos; era um mastro e tanto! Não tão grande quanto o de seu Júlio, mas bem mais grossa.

-Vamos logo! – asseverou o sujeito, mostrando impaciência – Ajoelha ai e chupa a rola, sua vagabundinha!

Nádia obedeceu; abocanhou a rola que já se encontrava em franca ereção, e aplicou-lhe uma chupada; como a benga era muito grossa, Nádia sentia sua boca doer, mas, ao mesmo tempo, sabia que se recuasse, o resultado poderia ser muito ruim. Dedicou-se com afinco, massageando as enormes bolas do sujeito, e enfiando o máximo daquele membro dentro de sua boca …, depois de algum tempo, ele gemeu alto e, sem aviso, ejaculou …, foi uma carga tão imensa, que Nádia não foi capaz de retê-la em sua boca, recebendo vários jatos em seu rosto e cabelos.

Rubens não esperou que ela se recuperasse, empurrando sua cabeça com violência; Nádia desequilibrou-se e caiu; o sujeito ordenou ainda que ela lambesse a rola para deixá-la limpa; humilhada, a jovem não teve escolha e cumpriu. Enquanto ele se compunha como era possível, Nádia permaneceu caída no chão.

-Vai, levanta, vagabunda! – disse ele, enérgico – Vou ligar o elevador …

Ao estacionar no andar onde ficava o apartamento de Nádia, Rubens aproximou-se dela, empurrando-a contra a parede oposta. “Nada de contar isso pra alguém, entendeu, sua putinha?”, ele ameaçou. “É um assunto só nosso, entendeu?”, emendou. Desesperada e cheia de vergonha, assim que se desvencilhou de Rubens, Nádia correu para o seu apartamento, fechando a porta logo atrás de si.

Triste, revoltada e com raiva, Nádia despiu-se e correu para o banheiro, onde tentou livrar-se do odor daquele homem nojento com um longo banho; as lágrimas não demoraram a rolar em seu rosto, e assim que terminou o banho, enxugou-se sentindo todo o corpo tremer, e pegou o celular, ligando para Helena e lhe contando o que havia acontecido. Não demorou para que a amiga corresse em seu socorro, consolando-a entre seus braços.

Quando, finalmente, as lágrimas cessaram, Helena foi até a cozinha e preparou um chá para a amiga, insistindo que ela contasse tudo para seu tio; de início, Nádia se recusou a fazê-lo, mesmo ante a insistência da amiga; temendo o futuro da amiga, Helena tomou o celular e começou uma ligação.

-Para quem você está ligando? – quis ela saber, ansiosa.

-Não estou ligando para o Júlio, se é isso que você quer saber – respondeu Helena – Fique calma …, tem alguém que pode nos ajudar.

Helena levantou-se do sofá e foi para a cozinha; Nádia podia ouvir que ela conversava com alguém, mas não conseguia compreender o que estava sendo dito. Minutos depois, Helena retornou com um sorriso suave no rosto. Em seguida, ela pegou o interfone e descobriu que o tal sujeito, chamado Rubens ainda estava de serviço. Helena retornou para o lado de sua amiga e a envolveu nos braços consolando-a carinhosamente.

Quando Júlio ligou para Nádia, ela pediu que ele não viesse vê-la naquela noite, dizendo que estava com um mal-estar e que se deitaria cedo; Helena aquiesceu com a mentira, e pediu que sua amiga se deitasse sobre seu colo; Nádia obedeceu, pois precisava sentir-se segura. A noite já encobrira a cidade com seu manto, quando a campainha tocou; Nádia pulou sobressaltada, mas foi amparada por Helena que mirou seu olhos e sorriu. “Não se preocupe, eu sei quem é!”, ela disse.

Helena abriu a porta e Igor, seu irmão entrou. Eles se abraçaram e se beijaram afetuosamente; ele se aproximou se Nádia, deu um sorriso e disse com tom seguro: “Fique tranquila …, aquele filho da puta não vai mais te incomodar …, eu te garanto isso!”.

-O que você fez, Igor – perguntou Nádia com tom titubeante.

-Nada que você precise saber – respondeu o rapaz, sentando-se no sofá – Apenas que ele não é mais uma ameaça.

Helena certificou-se que Nádia estava bem e depois despediu-se dela, retirando-se na companhia do seu irmão. Nádia ainda tentou dormir, mas isso não foi possível …, a imagem de Rubens sujeitando-a, submetendo-a daquela maneira a magoara profundamente. Temeu perder Júlio, ou ainda, que ele se perdesse dela, caso soubesse daquele acontecimento …, enfim, tudo era medo, receio, temor.

Nos dias após aquele acontecimento, Nádia confirmou que Rubens não trabalhava mais no edifício, assim como jamais o viu novamente. Ficou imensamente grata a Helena e também a Igor. Mais tranquila, ela decidiu contar para Júlio o que havia acontecido …, de início, ele ficou furioso, mas depois dos carinhos de sua Nádia, seus beijos e seus sorrisos, ele aquietou-se.

-Me prometa uma coisa – pediu Júlio, segurando o queixo de Nádia e olhando fixamente para ela – Se houver uma próxima vez, eu quero ser o primeiro a saber …, compreendeu, meu amor?

-Sim, sim, compreendi, meu amor – ela respondeu com voz lânguida – Mas, não haverá próxima vez, precisamos apenas nos cuidar mais …, só quero que você não desista de mim …, não desista de nós …

-Nunca! Nunca, meu amor – ele respondeu, envolvendo-a em seus braços e apertando-a contra si – E se tudo isso vier à tona …, nós enfrentaremos juntos!

Nádia sorriu e procurou os lábios de seu tio selando um longo beijo …, e outros beijos se sucederam …

Foto 1 do Conto erotico: A ÓRFÃ: AMEAÇAS!

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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 17/08/2018

Nossa que conto delicioso, amei! Claro que teve meu voto. Iria adorar sua visita na minha página. Beijnhos Ângela.




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
A ÓRFÃ: AMEAÇAS!

Codigo do conto:
124018

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
11/08/2018

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
2