A ÓRFÃ - REVELAÇÕES (II)

Após um trajeto de aproximadamente meia hora, Nádia estacionava na garagem do edifício onde ficava o escritório de Júlio; era neste pequeno complexo de salas, que ele administrava os bens da família, como também exercia sua atividade de consultor. Naquele horário de fim de tarde as instalações estariam se esvaziando com a saída do pequeno grupo de funcionários que ali trabalhavam. Nádia subiu por um dos elevadores, e assim que atingir o piso do andar, ela correu para o banheiro. Lá ela se preparou para o seu macho.

Dentro do reservado, ela se livrou do jeans e da camiseta básica, assim como também o fez com as peças íntimas; sacou de dentro da bolsa que trouxera consigo um delicado vestido vermelho, colante ao corpo e com um decote do tipo “arrasa quarteirão”; guardou tudo na bolsa, saiu do reservado e retocou sua maquiagem, especialmente preparada para seu amante. Como detalhe final, tirou as sandálias do tipo rasteirinha e calçou outras de saltos altíssimos. Olhou-se no espelho e confirmou: estava pronta!

Saiu do banheiro discretamente, e caminhou pelo pequeno corredor, confirmando visualmente se todos os ambientes estavam vazios. Na antessala de Júlio, apenas Denise, a Secretária ainda permanecia; mas, pelo seu jeito, não demoraria a partir. Ela aguardou por alguns minutos na sala de reuniões, até que ouviu o ruído das portas do elevador se fechando.

Resoluta, ela caminhou na direção da sala de Júlio, e abriu a porta, adentrando com atitude; Júlio, ainda usando paletó e gravata, pois acabara de reunir-se com novos clientes, levantou o olhar e ficou embasbacado com a visão de Nádia metida naquele vestido curtíssimo e cujo decote era uma verdadeira provocação. Por alguns minutos eles se entreolharam cheios de intenções, e a respiração acelerada da jovem pairava no ar como um convite à sedução.

-Uau! Isso tudo é pra mim? – perguntou Júlio, quebrando o silêncio.

-E para quem mais seria senão para o meu macho! – respondeu a jovem, caminhando na direção da mesa dele.

Nádia rodeou a mesa e ficou ao lado da cadeira de Júlio; sentou-se sobre o tampo da mesa e cruzou as pernas de maneira provocante; Júlio acariciou as coxas desnudas dela, deixando-as arrepiadas. Neste momento, ela inclinou-se para ele, e roubou um beijo gostoso. Em seguida e antes que Júlio pudesse esboçar uma reação, Nádia saiu de seu alcance, caminhando na direção da mesa de reuniões que ficava dentro da sala.

De costas para ele, ela inclinou-se sobre a mesa, mostrando que, debaixo do vestido não havia mais nada, senão sua vagina depilada; o vestido curto, exibiu aquela delícia cujo brilho era o resultado de seu estado de excitação, vertendo líquidos de seu interior.

-E então? – disse ela, em tom lânguido, balançando seu traseiro – Vim até aqui para foder com o meu macho! Será que vou ter que esperar muito?

Júlio, arrebatado pelo convite verbalizado, levantou-se de sua cadeira e caminhou na direção de Nádia; próximo dela, ele levantou ainda mais o vestido e acariciou as nádegas roliças, provocando arrepios no corpo da parceira. Ele já se preparava para despir-se, quando Nádia sentenciou:

-Nada disso! Quero ser fodida pelo executivo bonitão que também é meu macho …, não precisa ficar pelado, apenas me fode bem gostoso!

O sujeito, nada disse, apenas obedeceu, já que estava cativado pela beleza e sensualidade de sua parceira; ele tirou a rola dura para fora da calça esfregando-a de baixo para cima na vagina de Nádia, que gemeu de tesão. Ele prosseguiu naquela provocação enlouquecedora, acariciando as nádegas e esfregando seu mastro na região úmida da fêmea, até que ela, não aguentando mais, suplicou:

-Me fode! Ai! Não suporto mais! Enfia essa rola doce na minha boceta …, você é muito malvado! Ai! Por favor …, fode a sua putinha!!!!
Júlio, usando as mãos para abrir a região, investiu em direção ao orifício alagado, enterrando sua rola com um só golpe, e fazendo Nádia gemer alto de tesão, pedindo que ele não se mexesse. “Quero me sentir cheia de você, meu amor!”, ela balbuciou. Ele quedou-se inerte por algum tempo, acariciando as nádegas de Nádia, respirando de modo cadenciado e deixando seu membro repousar nas entranhas dela.

Sem aviso, ele iniciou movimentos de vai e vem, socando seu mastro para dentro e para fora da vagina de Nádia, chegando mesmo a sacá-lo por completo, tornando e enfiar com contundência. Nádia, dominada pelo tesão, não demorou em experimentar uma sucessão quase interminável de orgasmos que, tomando conta de seu corpo, faziam-na tremelicar e contorcer-se como que uma marionete sensual a serviço do prazer.

Júlio, por sua vez, não lhe dava trégua, estocando com movimentos que, a cada instante, tornavam-se mais intensos e frenéticos, até o ponto que seus corpos executavam uma dança sincronizada, magistralmente conduzida pelo império do desejo que alimentava seus corpos e também suas almas. Nádia já não tinha noção de quanto prazer Júlio lhe propiciara, visto que os orgasmos sucediam-se como uma enorme e interminável onda que parecia não ter fim.

Louco de tesão, Júlio tateava em busca das suculentas mamas de Nádia, que, tomada por uma vontade enorme de sentir as mãos de seu macho em seus peitos, acabou por implorar: “Rasga minhas roupas, seu safado! Me deixa pelada e brinca com meus peitos que precisam das tuas mãos!”. E foi o que ele fez!

Nesse interlúdio sensual, cujas possibilidades esgotavam-se na medida em que a energia vital de seus corpos se esvaía sugada pelo tesão, Júlio arfou antes de anunciar já ofegante: “Ai! Não aguento! Vou gozar, minha putinha deliciosa!”. “Não! Espera! Quero saborear teu leite quente!”, exigiu Nádia, empurrando seu parceiro, e jogando-se ao chão, segurando a rola com uma das mãos, aplicando-lhe uma vigorosa punheta, enquanto a outra massageava as bolas duras e enrugadas, sinal claro de que a carga estava a caminho.

E quando Júlio gozou, todo o seu corpo vibrou, dominado pela onda de prazer que esvaía suas energias, em enormes jatos de sêmen quente e viscoso, que, inutilmente, Nádia tentou reter em sua boca; ao final, exibindo, orgulhosa parte do esperma do parceiro em sua boca, ela sorriu satisfeita antes de engolir seu “prêmio”.

Tomados por uma enorme exaustão, o casal procurou refúgio no enorme sofá que ficava ao lado da parede oposta à janela, resfolegando seus corpos extenuados, em busca de algum consolo para tanto esforço físico. Eles se abraçaram, sentindo o suor e o calor de seus corpos, em uma saborosa troca, regada a beijos e carícias. Descansaram o quanto puderam e limparam-se da melhor maneira possível.

Júlia usou o banheiro privativo de Júlio para refrescar-se; em seguida, sacou a roupa da bolsa e vestiu-se, olhando para o que restara do vestido que comprara para aquela ocasião tão especial. “Valeu a pena!”, pensou, enquanto enfiava o trapo na bolsa. “Mas, ainda tenho surpresas guardadas para ele!”, tornou a pensar com um sorriso iluminando seu rosto.

Ao sair do banheiro, foi agarrada de surpresa por Júlio que a beijou longamente. Abraçaram-se, enquanto caminhavam até o elevador.

-Posso te vera ainda hoje? – perguntou Júlio com certa ansiedade.

-Hoje não, meu amor! – respondeu Nádia com voz carinhosa – Olha que horas são!

-Está bem! – ele aquiesceu – Então te levo para casa.

-Não precisa, estou de carro – ela respondeu, enquanto as portas do elevador se abriam.

-Mas, amanhã eu te espero! – ela sussurrou em seu ouvido mordiscando o lóbulo – E tenho um “presentinho especial” para você …, e nem adianta, porque não vou contar …, é surpresa!

Eles se despediram, e Nádia deixou Júlio com um olhar faiscante e cheio de ansiedade.

Foto 1 do Conto erotico: A ÓRFÃ - REVELAÇÕES (II)

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Foto 3 do Conto erotico: A ÓRFÃ - REVELAÇÕES (II)


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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
A ÓRFÃ - REVELAÇÕES (II)

Codigo do conto:
124137

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
14/08/2018

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
3