A ÓRFÃ - REVELAÇÕES (I)

Assim, a vida seguiu seu curso, com Júlio e Nádia cada vez mais envolvidos em seu desejo de um pelo outro; as vezes, Júlio pensava que tudo aquilo era muito insano; outras, ele ponderava até que ponto eles chegariam naquela loucura …, e, ao final, ele continuava desejando sua sobrinha como sua mulher, sua fêmea. Nádia, por sua vez, não se imaginava mais sem Júlio em sua vida; ele era seu mundo, seu universo, seu macho, seu homem. Sem ele, ela simplesmente não concebia continuar vivendo.

Alguns meses depois do acontecimento com o porteiro, Nádia encontrou-se com Igor, o irmão de Helena; ela sabia que ele estudava em outra universidade, e achou curiosa sua presença naquele campus; assim que a viu, o rapaz acenou para ela e veio em sua direção. Igor era um rapaz muito bonito, de uma beleza sem esteriótipos; seus cabelos escuros curtos e seu semblante suave, contrastavam com seu jeito másculo e viril; praticante de artes marciais, Igor tinha um corpo bem definido sem exageros decorrentes do abuso da atividade ou de auxílios químicos. Nádia sempre o achara muito atraente, e não escondia de si mesmo uma vontade enorme de conhecê-lo melhor.

Mentalmente, pedindo desculpas a Júlio pelos pensamentos libidinosos, Nádia caminhou na direção de Igor, e assim que se encontram, envolveram-se em um abraço carinhoso; Nádia não perdeu tempo e selou os lábios de Igor com um beijinho; ele sorriu um tanto desconcertado, mas, ao mesmo tempo, satisfeito com o gesto. Imediatamente, Nádia agradeceu a ele pela intervenção oportuna contra o assédio do porteiro safado; e quando ela quis saber o que ele fizera para afugentá-lo, Igor respondeu com um tom enigmático:

-Nada demais, apenas disse a ele que se te procurasse novamente, eu cuidaria para que ele jamais assediasse uma mulher na vida! E acho que fui convincente!

Nádia exibiu uma expressão de surpresa e também de receio ante as palavras de Igor, que após um intervalo silencioso, soltou uma gargalhada, deixando Nádia desconcertada.

-Não se preocupe, minha linda! – ele respondeu ao término da gargalhada – A bem da verdade ameacei-o com uma boa surra …, acho que isso bastou …

-Puxa! Muito obrigada, mesmo! – reiterou a garota aliviada – Nem sei como te agradecer …

-AH! Eu sei como! – emendou Igor com outro sorriso.

-Sabe mesmo? – ela redarguiu – E como posso agradecê-lo?

-Você pode me oferecer um café em seu apartamento! – ele sugeriu, com um sorriso cheio de intenções.

Por um momento, Nádia hesitou; olhou para Igor e sentiu um arrepio em sua espinha, como também sentiu sua calcinha umedecer, mas, ao mesmo tempo, temeu por conduzir uma situação que trairia seu Júlio …, ela não sabia o que fazer …, até que, percebendo que Igor desistiria de sua intenção, ela decidiu correr todos os riscos.

-Hã, Claro! Claro! Acho uma ótima ideia! – ela, finalmente, respondeu com sorrisos – Que tal agora?

-Não vejo ocasião melhor! – comentou o rapaz com outro sorriso.

O casal rumou para o estacionamento. Nádia sugeriu que eles fossem em seu carro, pois assim, ela poderia entrar direto pela garagem, e Igor não teve objeções. No trajeto conversaram sobre amenidades, com olhares gulosos indo e vindo em ambas as direções; a calcinha úmida de Nádia roçava sua vagina, e aquela sensação a deixava com muito tesão. Por um momento, ela percebeu o volume que se formara na virilha de Igor, denunciando que ele também estava muito excitado.

Já no interior do apartamento, a garota preparou um café expresso para ambos, que foi apreciado no sofá da sala. Os olhares tornavam-se mais intensos, e os gestos mais arredios, aumentando o clima de excitação entre eles e tornando a situação quase insustentável.
-Quer mais café? – perguntou a garota, tentando quebrar aquele estado de coisas.

-Acho que vou preferir um beijo – Igor respondeu, aproximando-se ainda mais dela.

Nádia queria resistir, queria afastar-se dele, mas seu desejo falava mais alto …, aliás, não falava, gritava! Deixando de lado qualquer pudor ou ressentimento, ela se atirou nos braços dele, enquanto suas bocas selavam um beijo quente e profundo. Igor não perdeu tempo com rodeios, passando a apalpar o corpo de sua nova parceira, detendo-se no busto firme e avantajado. Ele apertou suas mamas, e ela correspondeu, libertando-se do beijo para gemer de tesão.

-Igor, o que estamos fazendo – ela perguntou entre um beijo e outro, acariciando os cabelos dele.

-Estamos fazendo aquilo que nossos corpos estão suplicando para fazer – ele respondeu ao pé do ouvido dela.

Nádia não viu outra saída, senão render-se ao desejo de pertencer ao delírio de prazer que os beijos de Igor prometiam; ela se despiu com uma rapidez ímpar, exibindo-se para seu parceiro, cujos olhos faiscavam de tesão; ele caiu de boca nas mamas suculentas dela, que acariciava seus cabelos, deixando-se ao sabor da sua boca e língua. Igor sugou os mamilos durinhos com uma destreza impressionante, fazendo sua parceira gemer e suspirar de prazer. Em dado momento, ele deixou o que estava fazendo, ficando de pé e despindo-se por completo.

Nádia suspirou fundo ao ver a rola de Igor; era tão grande e grossa quanto a de Júlio, mas o que mais impressionava era a glande que parecia ter o dobro do tamanho, pulsando e babando de tesão; ela não deixou que ele se sentasse, e ajoelhando-se a sua frente, Nádia segurou aquele membro enorme pela base, apertando-o com cuidado, enquanto sua língua lambia a glande como se fosse um picolé. Sedenta, Nádia abocanhou a rola, que dada a dimensão, era grande demais para sua boquinha de anjo; ela se esforçou em chupar aquele mastro, fazendo seu parceiro acariciar seus cabelos e gemer de tesão.

Repentinamente, Igor, não se contendo, puxou-a para si, e levou-a em seus braços para o quarto; na soleira da porta, Nádia hesitou: “Aqui não, por favor!”, ela pediu em súplica. Igor mirou seu olhar e depois de um sorriso, retornou para a sala, colocando-a sobre o sofá e pedindo que ela ficasse de quatro; assim que Nádia obedeceu, ele se ajoelhou atrás dela; com as mãos fortes, ele separou suas nádegas roliças e firmes, revelando o pequeno orifício escondido em seu interior.

Com uma habilidade indescritível, Igor passou a lamber o cuzinho de Nádia, enquanto tentava invadi-lo com a língua e também com o dedo indicador; temerosa, mas também excitada, Nádia rebolava e gemia, sentindo a carícia profunda de seu parceiro denunciar um desejo até então proibido.

-Af, Igor! O que você está fazendo – ela perguntou, com voz embargada.

-Estou preparando esse buraquinho delicioso para o meu pau – ele respondeu sem rodeio – Afinal, seu outro buraquinho pertence ao Júlio, não é?

-O que! Como você sabe disso? – perguntou Nádia em tom exaltado e surpreso.

-Ora, minha maninha não esconde nada de mim! – ele respondeu com ironia – principalmente quando estamos fodendo gostoso!

-Você e Helena! Vocês são amantes? – perguntou Nádia ainda mais confusa.

-Há muito tempo! – ele respondeu, sem perder o ritmo de suas lambidas – Desde que meu pai morreu, e eu deixei de foder com minha mãe …, mas, agora, fique quietinha, viu …, quero saborear esse cuzinho …

Tomada por um estado de comoção, Nádia quedou-se vencida por alguns minutos, mas não demorou em digerir aquela história, ficando ainda mais excitada …, balançou o rabo para frente e para trás, provocando ainda mais seu parceiro.
Neste momento, Igor levantou-se e pediu que ela segurasse suas nádegas com as mãos, mantendo-as separadas; em seguida, ele cuspiu em seu pau, deixando-o lambuzado; Igor aproximou-se de Nádia, segurou suas ancas e golpeou com a pélvis, enfiando a glande no orifício intocado dela. Foi um golpe tão contundente que Nádia não resistiu e soltou um gritinho.

-Ai, para! Está doendo! – ela reclamou entre gemidos.

-Calma, minha putinha! – respondeu ele com segurança – No começo é assim mesmo! Mas, relaxa que passa!

Sem perda de tempo, Igor avançou, enfiando lentamente sua rola no cuzinho de Nádia; a dor ainda insuportável não lhe dava trégua, mas a ansiedade em sentir-se penetrada vencia a invasão dolorosa em seu traseiro; em poucos minutos, ela sentiu as bolas enormes de Igor roçarem o vão entre as nádegas, revelando que ele atingira o seu objetivo! Quedaram-se assim por algum tempo, sem pressão e sem movimentos. E, sem aviso, Igor começou a estocar …, inicialmente com movimentos lentos e longos, sacando e enterrando a rola no cu de Nádia.

Ela resistia, embora a dor ainda fosse lancinante, mas, respirando fundo e relaxando o corpo, aos poucos, ela viu o sofrimento dar lugar a uma deliciosa sensação de prazer …, parecendo perceber o que a parceira sentia, Igor começou a intensificar os movimentos, tornando-os mais rápidos e profundos …, e Nádia teve a primeira sensação de imenso prazer em ser enrabada.

O rapaz, hábil e atento, inclinou-se sobre ela, procurando com uma das mãos sua vagina e dentro dela, o grelo que havia dobrado de volume; ele dedilhou magistralmente aquele pedacinho de carne, extraindo o primeiro orgasmo em sua parceira que comemorou com gritinhos e gemidos. Nádia não sabia explicar, mas aquele orgasmo vibrara em todo o seu corpo, inclusive em seu traseiro, como se a sensação pudesse ser multiplicada. E depois desse, vieram outros …, e mais outros …, e mais outros! Ela não conseguia compreender como Igor desenvolvera aquela habilidade em proporcionar tanto prazer para uma mulher; ele era realmente um macho e tanto!

A foda anal seguiu seu curso, com Nádia sendo surrada de tanto prazer; seu corpo estava exangue à beira do desfalecimento, mas Igor não lhe dava trégua, submetendo-a a mais e mais gozos sem interrupção, demonstrando uma impressionante resistência física. O suor cobria a pele de ambos, e as respirações arfantes eram sinais claros de que ambos estavam no limites de seus corpos.

-Ufa! Não dá mais! – resmungou Igor, com tom ofegante – Agora …, vem aqui, minha putinha gostosa! Vem aqui que quero gozar na sua boquinha linda!

Nádia exultou-se com o pedido e depois de empurrar seu parceiro com movimentos pélvicos, ajoelhou-se perante ele, segurando suas bolas com uma das mãos e masturbando-o com a outra, até que, em pouco tempo, Igor deu um grito surdo, enquanto ejaculava violentamente. Era tanto esperma, que Nádia não foi capaz de reter tanto carga, vendo-se inteiramente lambuzada pelo macho; deliciou-se com o “presente” de Igor, e depois de interromper a punheta, viu-se tomada por um enorme torpor que punha seu corpo em estado de quase letargia.

Igor, a seu turno, também estava exausto, e suas pernas bambeavam enquanto ele tentava permanecer de pé. Esvaídos, suados e plenos, Igor e Nádia deitaram-se no sofá e em poucos minutos, adormeceram pesadamente. Acordaram, horas depois, abraçados e colados; Nádia procurou a boca de Igor e selou um último beijo. Tomaram banho, juntos, com seus corpos resvalando um no outro, até que o inevitável acontecesse e eles fodessem mais uma vez, de pé, sob a água morna. Nádia ficou de costas para ele, arrebitando o traseiro e oferecendo-se em delicioso sacrifício.

Igor a enrabou mais uma vez, só que desta vez, a penetração foi um pouco mais aceitável. “Nossa! Seu cuzinho é mesmo apertadinho, hein?”, comentou Igor, enquanto fodia sua parceira, fazendo-a gozar em nova e insana sequência, celebradas por gemidos e suspiros profundos. Desta vez, terminaram com o macho enchendo a fêmea com seu leite quente e caudaloso, causando uma nova e saborosa sensação em Nádia.

Já secos e vestidos, tomaram mais um café, com Nádia, curiosa, querendo saber tudo sobre a relação de Igor com sua irmã …, Igor sorveu a bebida em goles, e depois de respirar profundamente, decidiu contar a ela sua história e de sua irmã:

Helena, desde muito cedo descobriu as delícias do sexo, inicialmente pelo prazer solitário; aos quatorze anos, masturbava-se regularmente todos os dias; adorava ver vídeos de sacanagem, e ler histórias picantes; tudo normal até ai, não fosse que, certa ocasião, foi flagrada por meu pai, que passou a espiá-la sempre que podia. Ele desenvolveu um tesão doido pela filha, e esse arroubo acabou por explodir em uma viagem que fizemos para Cancún; certa noite, eu e minha mãe fomos ver um show, deixando os dois a sós; meu pai correu até o quarto de Helena e surpreendeu-a quando batia uma siririca; estava pelada, o que deixou meu pai ainda mais excitado.

Ele confessou a ela o desejo que sentia, e ela, imediatamente, correspondeu; naquela mesma noite, meu pai tirou a virgindade de minha irmã em uma foda longa e gostosa. Quando retornamos, eles haviam se tornado amantes; encontravam-se às escondidas, em motéis, hotéis, e em casa sempre que estavam sozinhos. Eu descobri por acaso, mas não interferi …,achei que era um problema deles …, até que …, um dia peguei minha mãe em lágrimas. Ao consolá-la, ela me confidenciou que desconfiava que estava sendo traída por meu pai …, eu não podia contar para ela o que eu sabia a respeito, e tentei dissuadi-la da desconfiança.

E nesse clima de amizade, eu acabei me interessando pela minha mãe; ela é um tesão de fêmea! Peitões ainda com certa firmeza e mamilos pontudos; bunda larga e apetitosa …, enfim, um mulherão! E entre indas e vindas, acabei por seduzi-la! E assim, fomos para a cama e trepamos a valer! Foi delicioso, e ela foi minha primeira fêmea. Tudo seguia seu curso inevitável …, até que um dia, meu pai morreu!

Ele teve um enfarto e não resistiu; Helena ficou desconsolada e minha mãe sentiu-se culpada pelo acontecimento, o que ocasionou nosso afastamento. Nesse ínterim, procurei consolar minha irmã que não conseguia livrar-se da saudade de meu pai …, e de tanto consolá-la, e também buscar consolo, pois acabei lhe confidenciando sobre meu envolvimento com nossa mãe, a ausência desaguou em vontade, que desaguou em tesão …, que, enfim, redundou em fodas maravilhosas que acontecem até hoje”.

Quando terminou a história, Igor estava com o olhar perdido, deixando claro que seu envolvimento com Helena, hoje, era mais que apenas sexo. Nádia, que ouviu tudo atentamente, abraçou o rapaz, e agradeceu pela confiança. Já era tarde e Nádia ofereceu-se para levar Igor até o campus para que ele pudesse pegar seu carro. Ele agradeceu, mas disse que preferia pegar um táxi e ir para casa …, ficara com saudades da irmã.

-Espero que você não fique magoada porque fizemos sexo? – disse ele antes de se despedir – Mas, confesso que desde o momento em que minha irmã contou sua história eu fiquei excitado …, com tesão de foder com você …

-Magoada? Eu? Jamais! – ela respondeu esfuziante – Você me fez experimentar o melhor sexo de minha vida! E, agora, quero praticá-lo com alguém …, acho que você sabe com quem, não é?

Ambos riram a valer. Despediram-se com um beijo afetuoso, e Igor foi embora. Nádia sentou-se no sofá da sala de estar, pensando em como seria bom ter Júlio ali, junto dela naquele momento, mesmo não podendo lhe contar a deliciosa experiência que tivera com Igor e a descoberta das delícias do sexo anal, mas para, apenas, tê-lo ao seu lado; olhou para o relógio de pulso e teve uma ideia. Imediatamente, ligou para Júlio.

-Oi, tudo bem, meu amor! – perguntou ela, assim que Júlio atendeu a ligação.

-O-Oi! Está tudo bem – respondeu ele com um tom preocupado.

-Está sim! Tudo bem! – ela respondeu alegremente – Queria apenas saber se você vai demorar no trabalho?

-Talvez, ainda tenho coisas a fazer – respondeu Júlio.

-Então, vou te encontrar …, posso? – ela perguntou, recebendo uma resposta afirmativa.

Foto 1 do Conto erotico: A ÓRFÃ - REVELAÇÕES (I)

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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 17/08/2018

Adorei seu conto amor! Claro que teve meu voto. Iria adorar sua visita na minha página. Beijnhos Ângela.

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Comentou em 15/08/2018

Como sempre, vc se superando... parabens pelo conto e pelas imagens! Sensacional!!!




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
A ÓRFÃ - REVELAÇÕES (I)

Codigo do conto:
124148

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
14/08/2018

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
3