A ÓRFÃ - GRAN FINALE!

Na manhã do dia seguinte, Nádia decidiu não comparecer à universidade, foi praticar uma corrida na praça próxima ao edifício, e na volta, preparou uma massa para o almoço e abriu uma garrafa de vinho. Após o almoço, ela ficou deitada no sofá da sala olhando mensagens em seu celular, até que se lembrou de uma caixa de madeira, parecida com um pequeno baú, que encontrara durante a reforma do apartamento, mas que nunca se dera o trabalho de examinar. Foi até o quartinho de refugos, procurou …, até que achou, e levou-a para a sala.

Novamente, sentou-se no sofá com ela ao seu lado, abrindo-a para vasculhar seu conteúdo; havia fotos de seus pais …, ela ficou surpresa ao vê-las, já que sua avó jamais lhe contara da existência delas. Abaixo, ela viu algumas cartas; pegou a primeira, abriu e passou a lê-la …, era de sua mãe; ela tinha uma letra cursiva muito bonita e só de ver a escrita ela já se emocionou e as lágrimas teimaram em rolar por seu rosto.

Lendo as tais cartas, Nádia viu que se tratavam de cartas de amor …, e de desejo! O final das leituras, pois não eram muitas, a jovem quedou-se curiosa em saber para quem aquelas cartas eram endereçadas; inicialmente, supôs que fossem para seu pai, mas logo concluiu que não poderiam ser dado o conteúdo extremamente erótico e, algumas vezes, inconfessável. Cansada de tanto pensar no assunto, Nádia já estava colocando as cartas e fotos de volta no baú, quando percebeu que ele continha um fundo falso.

Ela pegou uma pinça para puxá-lo pela lateral, e viu que, debaixo daquele fundo havia uma outra carta! Esta estava dentro de um envelope lacrado. Ela pegou o envelope e, imediatamente, viu uma anotação: “Sem coragem de enviar”; era a letra de sua mãe …, Nádia hesitou, temendo que talvez fosse algo que ela não precisasse saber, ou ainda algo que não devesse saber …, a jovem ainda tentou resistir, mas a curiosidade aliada à ansiedade falou mais alto; ela abriu o envelope e retirou a carta, passando a lê-la com muita atenção.

Ao terminar, um misto de espanto, surpresa, receio e incompreensão tomaram conta do seu ser …, era por demais estarrecedor saber a notícia contida na carta …, e ela, num primeiro momento, odiou-se profundamente, desejando jamais ter aberto aquele baú! Parecia que seu mundo virara de cabeça para baixo, ou melhor, do avesso! Tudo mudou de cor, e a razão passou a ser irracional e inaceitável! Pensou que, provavelmente sua avó, soubesse daquele fato, mas também preferiu calar-se …, ou talvez, ela também jamais tenha tido conhecimento …, e como a carta estava endereçada ao seu tio, agora, seu amante, e como nunca fora enviada, ele, provavelmente, também não tinha conhecimento sequer da sua existência.

Sentindo a cabeça doer e uma tontura tomar conta de seu corpo, Nádia entrou em um estado de letargia quase absoluta; sem saber o que fazer e precisando de um conselho, com dificuldade, ela pegou seu celular e ligou para a única pessoa que poderia lhe confortar naquele momento. Assim que a pessoa atendeu, ela balbuciou um pedido de ajuda e desligou o aparelho …

Poucos minutos depois, Helena invadia o apartamento da amiga, correndo até ela e abraçando-a afetuosamente; ficaram assim por alguns minutos, sem proferir qualquer palavra, pois, naquele momento, isso era desnecessário. Por quase uma hora, as amigas ficaram entrelaçadas, com Nádia pousando seu rosto sobre o pescoço de Helena. E quando ela sentiu-se um pouco melhor, começou a contar para a amiga sobre o baú, as cartas de sua mãe, e, principalmente, sobre “aquela carta”. Helena, após ouvir tudo atentamente, beijou as lágrimas que rolavam pelo rosto da amiga, e tornou a acolher o rosto de sua amiga em seu pescoço; Nádia, incapaz de conter a tristeza, desabou em um choro copioso.

Exaurida, Nádia acabou por adormecer no colo de Helena que quedou-se acariciando os cabelos da amiga. Horas depois, quando Nádia dava sinais de que acordaria, ela foi até a cozinha e fez um chá para ambas. Tomaram a bebida quente em silêncio …,até que Helena achou por bem, dizer algo que considerava importante:

-Olha amiga, você já sabe da minha história …, com meu pai …, assim como sabe minha atual história com o Igor; acho que você precisa compreender o que você realmente quer …, siga o que você está sentindo e não o que os outros pensarão a respeito …, é a sua vida …, e o seu corpo!

-Não sei se vou conseguir? – respondeu Nádia com a voz quase em sussurro.

-Claro que vai! – exortou a amiga – Nós não somos diferentes …, acho que, na verdade, somos especiais! E isso é o que nos valoriza interiormente …, o resto …, bem, o resto não importa!

-E se ele não me quiser mais? – perguntou Nádia, angustiada – Eu não consigo pensar em viver sem ele!

-Se ele não te quiser mais, amiga – respondeu Helena, com calma – É porque ele não te merece, ou não sabe o quanto ele é importante para você …, acredite …, eu sei …, confie em você e também nele!

Então, o silêncio voltou a reinar absoluto. Elas terminaram de tomar o chá, e Helena, olhando para o relógio, disse que precisava ir, pois tinha compromissos. Junto a porta de saída, ela se voltou para Nádia e a abraçou apertado.

-Ele vem hoje aqui? – ela quis saber.

-Sim, vem – respondeu Nádia – E o que faço?

-Seja você mesma! – exclamou Helena – apenas isso!

Estando só novamente, Nádia sentou-se no sofá e pegou o celular …, depois de olhar suas redes sociais e meditar sobre o que Helena lhe dissera, a jovem tomou uma decisão, sentindo que era isso o que ela, realmente, queria. Tomou um banho, vestiu uma linda, delicada e excitante lingerie, terminando com um vestido preto bem colante que realçava ainda mais as suas formas; maquiou-se com esmero, calçou sapatos de saltos altos, deixou os cabelos soltos e voltou para a sala, tomando o celular nas mãos e enviando uma mensagem para Júlio. “Não precisa vir até aqui, pois vou para seu apartamento”, ela escreveu de modo singelo. “Alguma razão especial para isso?”, ele respondeu. “Você vai descobrir, mas, apenas no momento certo!”, ela digitou, pegando a bolsa e saindo em direção à garagem.

Em poucos minutos, Nádia deixava seu carro na área reservada a visitantes do condomínio onde Júlio residia; ela desceu do carro e olhou para o céu. “Nossa! Espero, estar fazendo o que é certo!”, ela pensou, enquanto avançava até a portaria, onde o porteiro, imediatamente, a reconheceu, destravando os portões, externo e interno. Mal entrara no elevador, apertando o botão do andar que desejava, uma mão segurou a porta, e um homem usando um moletom com capuz entrou. Nádia não lhe deu atenção, até mesmo porque seu rosto estava encoberto pela sombra do capuz.

Com uma rapidez inesperada, o sujeito apertou a trava do elevador, empurrando Nádia contra a parede lateral e pressionando-a com o peso de seu corpo; em seguida, ele destravou o elevador apertando o botão do último subsolo. Nádia ficou atemorizada, sem saber quem era seu agressor e o que ele pretendia.

-Oi, putinha! – ele disse com tom irônico, puxando o capuz e revelando seu rosto – Estava ansioso para te reencontrar …

Ao constatar que se tratava de Rubens, o porteiro, a jovem entrou em estado de pânico! Ela temeu por sua vida nas mãos daquele calhorda.

-Hoje, vou te foder de todos os jeitos! – ele disse em tom ameaçador e olhar cheio de crueldade – Você não faz ideia de como esperei por esse momento …, de foder a putinha do titio!

No momento em que a porta do elevador, Rubens, com uma das mãos, apertou o pescoço de Nádia, enquanto a outra a pegava pelo braço. “Nem tente gritar, ou fugir …, eu acabo com você, putinha!”, ele sussurrou em tom agressivo. Saíram do elevador e caminharam em direção a uma porta de aço que parecia trancada; ao lá chegarem, o sujeito sacou uma espécie de chave do bolso e abriu-a, revelando que seu interior era algum tipo de depósito de materiais refugados.

Nele, havia todo o tipo de coisas, mas ela percebeu que, em um canto, havia uma cama de lona montada e seus olhos se encheram de lágrimas …, Nádia estava para ser sacrificada pelo seu algoz …, e ela temia por sua vida!
Sem rodeios, Rubens rasgou o vestido de sua vítima, fazendo o mesmo com suas roupas íntimas, deixando-a nua; Nádia ainda tentou reagir, conseguindo aplicar uma bofetada no rosto dele; os olhos de Rubens ficaram injetados, e ele revidou com uma dolorosa sequência de tapas no rosto dela. Nádia, sentido a dor dos golpes desferidos, acabou por desabar em lágrimas; irritado, Rubens agrediu-a ainda mais exigindo que ela calasse suas lágrimas e seu soluços.

Atirando-a sobre a cama, ele começou a despir-se, e cada movimento parecia uma provocação; finalmente nu, ele segurou seu membro duro, balançando-o para ela. “Vem aqui, sua puta! Vem chupar o pau de um macho de verdade!”, ele grunhiu com ódio. Sentindo um enorme asco por aquele homem, Nádia sabia muito bem que, desobedecê-lo seria assinar sua própria sentença de morte.

Movendo-se com lentidão, ela ficou de joelhos sobre a cama, e, segurando a rola enorme com uma das mãos, aproximou seu rosto dela, até que seus lábios tocassem a glande inchada; ela deu início a uma chupada, mas, sem qualquer emoção …, fazia de modo mecânico, o que não demorou a despertar a fúria de Rubens, que segurou seus cabelos, puxando, dolorosamente, sua cabeça para trás. “Chupa direito, vaquinha! Senão, eu acabo com você!”, ameaçou ele, tornando a empurrar seu rosto contra seu membro.

Vendo que suas ameaças não surtiam o efeito desejado, Rubens, novamente, segurou os cabelos de Nádia, e começou a foder sua boca, enfiando e sacando a rola de seu interior com movimentos violentos, provocando ânsias e engasgos na jovem, que quase viu desfalecer por sufocamento. Mesmo sem forças, Nádia ainda tentou golpear seu agressor com as mãos; essa reação, simplesmente, deixou o sujeito ainda mais enfurecido. Ele soltou-a apenas tempo suficiente para encontrar algo para prender suas mãos; com pedaço de um fio elétrico, ele amarrou bem apertadas as mãos de sua vítima, retomando a violência anterior.

Nádia, nua, amarrada e com fortes dores na garganta, não conseguia escapar da sevícia daquele sujeito calhorda e miserável …, por fim, cansado de violentar apenas a boca de sua vítima, Rubens decidiu que era chegada a hora de cumprir com sua promessa. Ele tomou a jovem nos braços e jogou-a sobre a cama de bruços; em seguida, ela a puxou pelo quadril, obrigando que ficasse de quatro; amarrou também seus pés com força e preparou-se para realizar sua pior intenção.

-Agora, putinha, você vai sentir o que é bom de verdade – ele grunhiu com voz rancorosa – Vou foder esse cuzinho que ainda deve ser virgem …, assim terei algo que o titio ainda não teve …, sua vagabundinha!

Nádia tentou gritar, mas a dor em sua garganta não permitia que assim o fizesse, e viu-se, então, refém e vítima daquele homem que além de estuprar-lhe, provavelmente, também a mataria! Ela sentiu uma agonia tomar conta de seu espírito, e viu que tudo estava próximo do fim! Rubens apertava suas carnes, e vociferava palavrões, transbordando ódio, revolta e desejo de vingança.

Tudo estava por um fio …, mas, repentinamente, uma pancada surda contra a porta, seguida e outra, e mais outra, tirou a concentração do agressor, que virando o rosto para trás, viu uma luz fortíssima atingir-lhe os olhos cegando-o quase que por completo; e antes que ele pudesse esboçar uma reação, foi atingido por um soco preciso bem no meio de seu rosto, tirando-lhe os sentidos e jogando seu corpo ao chão do outro lado da cama.

Nádia choramingava, com um fio de voz clamando por piedade, não percebendo o que acontecia ao seu redor; da mesma forma inesperada, ela sentiu o toque firme, mas sem violência, levantá-la da cama, desamarrando suas mãos e pés; ao voltar-se na direção de que a acolhia, seus olhos encheram-se de novas lágrimas ao ver o rosto do seu Júlio! Ele viera ao seu encontro, salvando-a do pior dos destinos.

Gentilmente, ele tirou o paletó e cobriu sua nudez, envolvendo-a com seu braços; agradeceu ao porteiro que percebera quando Rubens invadira o elevador com Nádia em seu interior e avisou-o assim que ele chegou, e com ela em seus braços foi para seu apartamento, orientando que o quarto fosse trancado e que se chamasse a autoridade policial. Já no interior de seu apartamento, Júlio confortou Nádia, colocando-a no sofá e cobrindo seu corpo com um cobertor, enquanto providenciava um chá para reconfortá-la.

Assim que percebeu que ela adormeceu, vencida pela exaustão e pelo sofrimento, ele a deixou e foi ter com a polícia que chegara, segundo informações do porteiro.
Era madrugada, quando Nádia acordou; olhou ao redor tentando compreender onde estava e o que acontecera; sua mente estava turvada, e a memória falhava; viu-se nua protegida por um cobertor com a cabela pousada sobre o colo de Júlio, que sentado no sofá, cochilava, velando por ela; sentiu-se feliz …, muito feliz …, e as lágrimas tornaram a correr …, só que desta vez de felicidade! Pensou em acordá-lo e enchê-lo de beijos, mas preferiu aproveitar mais um pouco daquele carinho tão gostoso e reconfortante.

Em dado momento, ela puxou Júlio pelo pescoço, fazendo com que ele se deitasse sobre o sofá, e assim, ficaram eles juntinhos e apertadinhos no sofá, dormitando prazerosamente. E a madrugada seguiu seu curso, observando o casal aninhado que, adormecidos, esqueceram-se do mundo que existia do lado de fora daquele apartamento.

Quando os primeiros raios de sol romperam o manto escuro da noite, Nádia acordou, sentindo o abraço quente e carinhoso de Júlio; apertou-se contra ele, para, depois, levantar-se e ir ao banheiro. Ligou o chuveiro e experimentou a água, entrando debaixo do jato quente a acolhedor que banhou seu corpo. Esfregou a esponja macia cheia de sabonete, como se acariciasse e si própria, tentando expulsar de sua pele o toque asqueroso de Rubens. Estava tão atenta a sua tarefa que sequer percebeu que alguém a observava da porta …, era Júlio. Ela olhou para ele e sorriu.

De camisa amassada e nó de gravata desfeito, com a barba por fazer, ele parecia, para ela, um deus grego lindo e excitante; estendeu a mão para ele e sinalizou com o dedo indicador, um convite para que ele compartilhasse aquele banho com ela; Júlio sorriu e despiu-se, entrando no box esfumaçado. Abraçaram-se como se fosse a primeira vez, e beijaram-se como se não houvesse amanhã. Seus corpos executavam uma dança sensual; pele contra pele, virilidade contra sensualidade, desejo contra tesão!

Nádia pode sentir a ereção crescer entre suas coxas, e jogou a cabeça para trás, enquanto Júlio beijava seu pescoço, descendo em direção aos seus mamilos durinhos que clamavam pela boca do macho; ele sugou e lambeu cada um deles, alternadamente, saboreando o doce gosto do seu maior pecado.

-Júlio, meu amor! – disse Nádia com voz embargada – Eu …, eu …, preciso te contar …, uma coisa …

-O que você quer me contar, minha fêmea? – perguntou ele entre uma lambida e outra nas mamas de sua parceira, ao mesmo tempo em que iniciava um provocante dedilhado na vagina dela.

-Ahn! Espera! Assim eu não consigo! – ela pediu, incapaz de resistir às carícias de seu parceiro – O que eu tenho para te dizer …, é algo …, importante e …

-Prefiro que você me conte depois – ele a interrompeu, acelerando o dedilhado.

-Depois? Depois de que? – ela quis saber, curiosa.

-Depois que eu te foder bem gostoso – ele respondeu próximo do ouvido dela, provocando um arrepio gostoso que percorreu sua pele – Estou com saudades de ti, minha putinha …

Deixando de lado todas as preocupações e receios, Nádia deixou-se levar pela situação; rapidamente, eles se secaram e correram para o quarto; antes de entrar, Júlio tomou Nádia nos braços e carregou-a para dentro, depositando-a, gentilmente, sobre a cama; abriu suas pernas, e mergulhou o rosto entre elas, saboreando a vagina quente, úmida e suculenta. Júlio lambia com tanta destreza, que Nádia não tardou em apreciar uma sucessão de orgasmos, cuja intensidade crescente a deixavam fora de si; ouviam-se apenas gemidos, suspiros, respirações arfantes e nada mais.

Ela implorou para que ele a fodesse, e Júlio não o fez de imediato, preferindo deliciar-se um pouco mais com o sabor da vagina e do clítoris de sua parceira; impaciente, a jovem segurou a cabeça de seu amante entre as mãos, puxando-o para si; e foi então que Júlio subiu sobre ela, deixando que a penetração se desse da maneira mais natural possível. E foi o que aconteceu, pois, sem qualquer ajuda ou intervenção, a rola do macho encontrou a gruta da parceira, escorregando para dentro dela, operando um encaixe perfeito, como se um tivesse sido feito para o outro.

Júlio penetrou com vagar, sentindo cada centímetro de sua rola invadir as entranhas de sua parceira, como se fosse a primeira vez; eles se entreolhavam com imenso desejo, e suas bocas calaram-se em um beijo desmedido no exato momento em que a penetração concluiu-se por completo; Júlio iniciou movimentos pélvicos, sacando e enterrando a rola na vagina de sua fêmea, que, por sua vez retribuía projetando seu ventre contra aquele mastro delicioso. Foderam sem se preocupar com mais nada.

-Está gostando, minha putinha linda – quis saber o sujeito, sem perder de vista seus movimentos longos e profundos – Eu estava morrendo de saudades de ti …, tive medo que aquele safado pudesse te magoar ainda mais …, e se eu não chegasse a tempo …

-Não pense mais nisso, meu amor – ela interrompeu pedindo mais um beijo – Fode a sua putinha, fode …, fode ela bem gostoso …, bem fundo …, fode a sua putinha …, que também é sua filhinha …

-Sim, eu sei disso! – ele respondeu com um sorriso.

-Como você soube? – ela tornou a questionar – Ou você sempre soube?

Júlio não respondeu, apenas selou os lábios dela com um beijo, intensificando ainda mais seus movimentos, que foram crescendo de maneira vigorosa e frenética, causando mais uma onda de orgasmos em sua parceira que, tomada pela nova onda de prazer, deixou de lado a procura por uma resposta que ficou pendente. Nádia não tinha mais energia para resistir ao ataque em massa da virilidade de seu parceiro, e a cada novo orgasmo, ela sentia que sua energia vital se esvaía deliciosamente.

E quando ele anunciou que estava prestes a gozar, a jovem conseguiu apenas balbuciar algumas palavras: “Goza, meu amor …, goza dentro de mim …, me enche com a sua porra saborosa, meu pai …, meu macho!”. Júlio grunhiu furiosamente, retesando seu corpo, enquanto o gozo fluía dentro dele para explodir no interior de sua parceira; Nádia deliciou-se com a onda quente e viscosa que foi preenchendo seu interior, e rebolou as ancas como se quisesse sugar o máximo possível; involuntariamente, ela contraiu os músculos vaginais, como se mordesse o membro de Júlio, causando nele uma inesperada sensação de sentir-se “ordenhado”, o que redundou em uma onda de prazer invadindo a ambos.

Exaustos, suados, arfantes, Júlio e Nádia deitaram-se um ao lado do outro; após alguns minutos de merecido descanso, Nádia, incapaz de conter sua curiosidade, tornou a perguntar: “Você já sabia que era meu pai?”.

-Eu desconfiava – ele respondeu – Mas, ontem a tarde, antes de eu te encontrar, recebi uma ligação da Helena que me contou tudo …

-Aquela danada! – exclamou Nádia – Acho que ela temia que eu mesma não te contasse …

Imediatamente, Nádia se levantou e correu até a sala, voltando de lá com a famigerada carta nas mãos, entregando-a para Júlio, que a leu em um único suspiro; ao terminar, ele mirou os olhos de Nádia, e após um minuto de silêncio, procurou seus lábios selando um novo beijo.

-Sua mãe jamais me contou sobre isso – ele retomou – Nós nos tornamos amantes em um momento impróprio …, e, afinal, eu gostava muito de seu pai …, ele sempre foi meu melhor amigo, mas …

-Mas, mamãe te seduziu? – perguntou Nádia, ansiosa.

-Acho que a sedução foi mútua – Júlio respondeu, pensativo – Nosso romance foi intenso, mas também muito rápido …, ela preferiu manter o casamento a todo o custo, e eu …, eu aceitei! Fui viajar, fiquei longe por muito tempo …, e quando retornei …, você já havia nascido …

-Mas, mesmo assim …, como você desconfiou? – tornou a inquirir a jovem, insatisfeita com a história.

-Por um motivo simples – Júlio respondeu – que eu descobri por acaso …, descobri que meu irmão era estéril …

E então, eles ficaram em silêncio …, Nádia pousou sua cabeça sobre o peito de Júlio, acariciando sua pele; ele, por sua vez, acariciava os cabelos dela. “Mesmo sendo sua filha …, quero também ser sua mulher!”, ela sentenciou, num rompante.

-Mas, você já é, meu amor – Júlio respondeu – Você é minha filha, minha amante, minha fêmea …, e é isso o que eu quero!

Nádia subiu sobre o corpo de seu parceiro, fitando seus olhos; ambos esboçaram um sorriso, e depois, se beijaram. A garota escorregou para o lado, ficando de costas para seu parceiro, trazendo-o consigo; deixou-se enlaçar pelos seus braços, ao mesmo tempo em que roçava seu traseiro contra a rola de Júlio; esse movimento atiçou a libido do macho, explodindo em uma nova e poderosa ereção. Nádia serpenteava contra o corpo de seu parceiro, deixando claro, quais eram as suas intenções.

-Lembra que eu te disse que hoje seria um dia especial – ela perguntou ao seu parceiro.

-Sim me lembro – ele respondeu, segurando suas mamas com as mãos.

-Tenho um presente para você – ela sussurrou – Quero que você faça sexo anal comigo …

-O que? – exclamou Júlio – Você tem certeza disso?

Nádia não respondeu, apenas colocou uma das mãos para trás, segurou a rola dura e esfregou-a entre suas nádegas. Júlio tinha um olhar de pleno êxtase, mas antes de mais nada, pediu a Nádia que o ajudasse: “Vem me lubrificar com sua boquinha linda, meu amor!”,ele pediu; Nádia, imediatamente voltou-se para seu parceiro e escorregou seu corpo para baixo, até que sua boca encontrasse o membro rijo e pulsante de seu amante; ela abocanhou aquela delícia, que não cabia inteiramente em sua boquinha, e sugou, babando sobre ele, para, depois lambê-lo como um sorvete apetitoso.

Quando conferiu que ele estava devidamente azeitado, Nádia voltou à posição anterior, inclinando seu corpo e oferecendo seu traseiro como presente para seu parceiro; Júlio levantou a perna da jovem, abrindo espaço e aproximando sua rola do alvo; provocante, ele esfregou a rola em torno do buraquinho; pediu que ela o ajudasse, segurando sua perna, o que Nádia atendeu com carinho. No momento seguinte, Júlio estava enterrando sua rola no cu de sua parceira, enfiando lentamente, para que ela pudesse sentir a extensão do membro rasgando suas entranhas.

Nádia deliciou-se com a penetração e rebolou o corpo a fim de facilitar ainda mais sua invasão, até o momento em que deu conta de que as bolas de Júlio roçavam a pele entre as nádegas; ele começou a estocar, inicialmente com movimentos lentos e cadenciados, cuidando para não causar mais dor que prazer. Todavia, Nádia, sabedora de que aquele orifício não era mais virgem, suplicou que seu parceiro intensificasse ainda mais os movimentos. “Fode a sua fêmea, meu macho …, fode a sua filhinha …, sua mulher …, sua putinha!”, ela suplicava, balbuciando as palavras.

Júlio imprimiu ainda mais intensidade aos seus movimentos, enquanto uma de suas mãos, encontrando a vagina solitária de Nádia, aplicou-lhe um exímio dedilhado, proporcionando um gozo ainda mais vigoroso e extasiante. A jovem não tardou em experimentar mais orgasmos, acompanhados da deliciosa sensação de ser enrabada pelo homem da sua vida. Depois de muito tempo, Júlio ejaculou nas entranhas dela.

-Ai! Que delícia, papaizinho – ela comemorou – De agora em diante quero você sempre perto de mim …, dentro de mim …

-Ahn! Claro, minha putinha – ele respondeu com voz arfante, mas alegre – A partir de hoje vamos viver como um casal …, e eu vou te foder todos os dias de minha vida! Vou foder a minha filhinha, putinha tesuda e gostosa!

Entrelaçados e emaranhados, Júlio e Nádia passaram o resto do dia junto …, o primeiro dia do resto de suas vidas!

Foto 1 do Conto erotico: A ÓRFÃ - GRAN FINALE!

Foto 2 do Conto erotico: A ÓRFÃ - GRAN FINALE!

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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
A ÓRFÃ - GRAN FINALE!

Codigo do conto:
124332

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
19/08/2018

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
3