Mais uma situação muito excitante que passei no final de semana passado... Era sábado, estava no tédio em casa e morrendo de tesão. Não consegui nada nos apps da vida, então resolvi pra ir atrás de pelo menos um banheirão. Fui parar na Estação das Docas, que é um local bastante movimentado, não só de gente daqui de Belém, mas também muitos turistas. O local, apesar do fluxo grande de pessoas, é conhecido pelas putarias que rolam em quase todos os banheiros que tem lá. Cheguei, não estava muito cheio. Fui logo entrando em cada banheiro discretamente pra não levantar bandeira. Eu tava uma delicinha modéstia parte, todo de preto, com uma calça daquelas adidas que marca bem a bundinha. Precisava arrumar um macho. Pra minha tristeza o movimento tava bem fraco nos banheiros. Um entra e sai muito grande, além de nenhum cara ter me atraído (não tenho problema com aparências etc, mas o cara precisa me despertar desejo em alguma coisa, o que não aconteceu). Resolvi esperar um pouco, já era cerca de umas nove horas da noite. Me sentei bem de frente pra um cara sem segundas intenções, mas dava pra ficar olhando quem entrava no banheiro mais próximo. Quando percebo o cara ficava me olhando de vez em quando, e nos momentos que eu olhava pra ele, ele continuava olhando com um leve sorriso no rosto. Nem acreditei, o cara era um cafuçu muito gato, bem pinta de paizão novo hétero discreto, mas tava ali dando em cima mesmo. Como fui descobrir depois, o Carlos tinha 35 anos, um corpo médio bem forte, barriga saliente, cerca de 1.70 de altura, olhos castanhos claros, o que deixava o rosto dele bastante charmoso, uma barba de leve, e tava vestindo uma camisa estilo t-shirt preta, com um shorts de tactel vermelho e tênis. Em uma das olhadas ele colocou uma das mãos entre as pernas e deu um leve aperto na mala, saquei na hora qual era a dele. Me levantei e fui rumo ao banheiro pra ver se ele ia atrás. Fiquei no mictório, esperei esperei e nada. Saí do banheiro e quando vi ele tava se levantando como se fosse embora. Ele virou, me olhou e foi andando. Fiquei puto, achando que ele só tinha atiçado e ia embora, mas vi que enquanto ia andando ele olhava pra trás pra ver se eu tava acompanhando. Nessa resolvi ir atrás mesmo, ele tava indo rumo a parada de ônibus, que a essa altura já tava com pouco gente por causa do horário. Ele estacionou próximo de uma árvore, e eu fui me aproximando devagar... Ele não tirava o olho de mim. "E aí?" fui chegando perto e dando a mão pra apertar. "Tranquilo rapaz?" ele falou com uma voz rouca apertando minha mão bem forte. E quando eu menos esperto, ainda segurando a minha mão, ele passa bem em cima do volumão dele. O shorts vermelho realçava bem a mala pro lado, que parecia ser bem grossa. Papo vai, papo vem, perguntei pra ele se ele tinha local pra gente curtir já que eu não moro sozinho, mas ele não tinha também. Já tava triste, pois ia perder aquele macho que tava me deixando louco, o jeito que ele falava era tão sexy, fiquei imaginando eu percorrendo aquele corpo todinho com a minha boca. Falei pra ele que eu precisava ir pra outra parada esperar meu ônibus e ele segurou a minha mão "Espera aí, não vai embora assim não". "Pow mas a gente não tem local" falei encostando na mala dele de novo, mordendo meu lábio. "Clama, vem aqui comigo" falou ele atravessando a rua. Do outro lado da parada, já ficava o acesso ao comércio de Belém, que fica só com as barracas vazias durante a noite, além de ser cheio de ruas estreitas, o que descobri ser um ótimo lugar pra uma foda. Assim que entramos numa ruazinha, eu passei pra frente dele, e não deu em outra, ele meteu a mão na minha bunda e já veio me encoxando por trás. Senti que o pau dele não baixava também, devia tá no mesmo tesão que eu. Paramos numa barraquinha bem escondida, com uma lona azul, o que se tornou o local perfeito. Me agachei sem pensar duas vezes e fiquei passando meu rosto naquela pica por cima do short (adoro fazer isso). Ele me puxou pra cima, agarrou minha bunda por cima da calça com as duas mão e me deu um beijo muito gostoso. Abri o velcro do short dele e, ainda beijando, peguei naquela rola quente. Já tava doido pra saber o que me esperava. Me agachei de novo e por fim coloquei aquele porrete de carne pra fora. Caralho!!! Uma rola bem grossa, reta, cerca de 18cm, umas bolas cheias e grandes, a cabeça bem proporcional a pica... Salivei só de olhar. Passei a língua na cabeça toda babadinha e fui aproveitando cada centímetro daquela pica. Vi que ele baixou o shorts até o joelhos e aproveitei pra apertar a bunda e as pernas do meu macho. Eu chupava a pica com uma vontade, queria guardar bem o gosto daquele homem. Tive até que botar meu pau pra fora, pois não tava me aguentando. Engoli as bolas com cuidado enquanto batia uma pra ele. Ele gemia com muito tesão. Me levantei de novo e ele prontamente já veio pegando na minha bunda de novo. Baixou minha calça e pode ver meu bundão que tava desejando uma pica. Tirei uma camisinha da carteira e ele não se fez de rogado. Abriu e foi colocando no seu mastro. Enquanto ele colocava eu beijava ainda mais aquele homem. Ele beijava meu pescoço, ia passando a língua no meu rosto na minha orelha, tava uma coisa de louco. Me virei e empinei bem o rabão e ele mirou no buraco. Meu cú é apertado, então sempre é um pouco difícil pra entrar, mas o tesão tava muito mais forte. A cabeça entrou, eu dei um leve gemido, mas deixei a pica lá. Ele segurou na minha cintura e eu fui rebolando bem devagar pra pica ir deslizando até entrar toda do meu cuzinho. Quando eu percebo lá está a virilha peluda do meu macho encostando na minha bunda lisinha. De vez em quando passavam algumas motos e uns carros, mas eu já nem ligava... Todos passavam rápido pelo menos. Com a pica no meu cú, ele começo a socar e pegou no meu tórax por dentro da camisa, até chegar nos meus peitinhos. Nisso ele sussurrava no meu ouvido "Tava olhando pra minha rola né?", eu só gemia, tava tomado pelo tesão já. Eu virava de lado pra beijar bem ele, e cada hora ele socava com mais intensidade. Fiquei preocupado pelo barulho que tava fazendo, e ele disse que ia gozar na minha boca então. Me agachei de novo e comecei a dar as últimas mamadas no meu safado. Ele empurrava a pica inteira na minha boca com vontade, e eu engasgava mas não tirava o mastro de dentro. Deixei minha língua tocando no corpo da pica e pude sentir ela engrossando na minha boca enquanto ele dava uns gemidos mais intensos. Me preparei e recebi todo aquele jato de leite dentro da minha boquinha, era quente e bem grosso. Deixei o leite cair e aos poucos fui limpando a pica do meu macho. Ele me levantou de novo e me deu um beijo sentindo o próprio gosto através da minha boca. Nos ajeitamos, falei que eu tinha gostado muito, e ele disse que tava sempre por lá de noite casa eu quisesse repetir. Dei outro beijo bem demorado no safado que retribuiu muito bem. A vontade era de ir coma aquele macho pra motel e passar a noite inteira fudendo, mas só dei tchau e fui embora quase correndo pra conseguir pegar o ônibus. Não paro de pensar naquele macho, bora ver se consigo um tempo de ir lá esse final de semana de novo. - Achei esse cara da foto bem no estilo do Carlos, largadão... e o tipo de corpo bem parecido também. Deixa aí pra atiçar a imaginação rs
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