A TROZOBA DE PAPAI ATOLADA NO MEU BOGA... ADORO! 1

Graças à educação franca, dialogada e que me fazia sentir segurança, meus pais procuraram, de todos os modos, me preparar para a vida, não me protegendo dos problemas, mas me ensinando como lidar com eles.
Lembro-me que morávamos numa rua onde noventa por cento das crianças estudavam na mesma escola. Na mesma turma da quinta série, estudávamos eu e Silas. Voltávamos sempre com minha mãe. Um dia, mamãe reparou a tristeza do meu colega e perguntou o que tinha havido. Eu me antecipei:
_ No recreio, um monte de menino se juntou para bater nele. Ficaram chamando de veado, mulherzinha, bichona... Mas eu corri e chamei a professora Nina.
_ Sem mais nem menos?
Diante da pergunta, meu colega começou a chorar. Minha mãe deixou-me em casa primeiro e seguiu para deixar Silas em casa. Achei estranho porque sempre ele era deixado primeiro, mas achei até bom pois estava morrendo de fome.
À noite, eu estava no quarto lendo umas revistas em quadrinhos que papai havia trazido e meus pais entraram juntos. Papai perguntou se a revista era legal, mamãe conferiu a agenda e assinou. Em seguida me chamaram para conversarmos na sala. Eu pensei “O que foi que eu fiz? Putz!”. Mamãe começou:
_ Filho, você sabe o motivo por que os outros garotos queriam bater e xingaram o Silas?
Fiquei calado e baixei a cabeça. Papai, que estava sério, reforçou:
_ A verdade, filho! Diga a verdade: sabe ou não?
_Sei... Ele me contou. Mas eu não posso falar...
_ Fale, filho!
_ Não posso, mãe. Eu dei minha palavra. Não foram vocês que me disseram que temos que ter palavra. Cumprir o que prometemos, custe o que custar! Eu dei minha palavra. Agora se ele quiser contar ou me liberar do trato, aí eu conto.
Eles se entreolharam e papai chamou-me para sentar do seu lado, explicando:
_ Filho, eu estou muito orgulhoso! Você está certíssimo e não retiro o que ensinei. Mas quero só complementar. Eu também ensinei que devemos sempre respeitar as pessoas e nunca fazer nada que prejudique ninguém, mesmo que nos prejudiquem. Fazer o bem está acima de qualquer outra coisa. Certo? Existem algumas situações nas quais sustentar a palavra dada pode ser muito prejudicial. Por exemplo: saber o que levou às agressões verbais e, quase, físicas do seu colega, poderá, quem sabe, chegar ao ponto de tirarem a vida dele. E se isso acontecer? Você poderia ter evitado e não fez nada!
Minha mãe reforçou:
_ Hoje você pode ajudar, mas se acontecer outra vez, sem que você esteja por perto?
_ Tá bom... mas... Tudo bem, eu falo!
_ Olha... se acharmos que não é necessário, não vamos falar nada, O segredo ficará guardado.
_ Certo, pai! Foi assim: semana passada, no dia que faltei, quinta, o Silas pediu pra ir ao banheiro. A professora deixou. Ele disse que estava fazendo xixi quando escutou a porta bater, fechar. Ele disse que se assustou e viu um outro garoto, da sétima série, vindo em sua direção... [Silêncio].
_ Continua – disse meu pai.
_ Ai o cara botou a piroca pra fora e disse pro Silas pegar. O Silas quis correr, mas o cara puxou, segurou ele. E disse que se ele não pegasse, levava uns murros. O Silas pegou. Só que depois o cara fez o Silas ficar de joelhos e botar a piroca na boca. Foi aí que o Silas abriu a boca e foi botando, mas assim que a piroca estava dentro da boca, o Silas deu uma mordida e correu!
Nessa hora meu pai deu uma risada discreta, mas mamãe repreendeu-o com o olhar.
_ Desde esse dia que esse cara está espalhando que o Silas é veado! E hoje, se juntou uma turma para “quebrar” o Silas. Todo mundo olhava e ninguém fazia nada. Eu saí de fininho e chamei a professora. Mas só o Silas sabe que fui eu.
Minha mãe disse que eu podia voltar pro quarto. Eles ficaram conversando no mesmo lugar. Mais tarde, meus pais já haviam se recolhido e eu terminava meu banho para me deitar. Como todos os dias, papai bateu e como não respondi. O chuveiro impediu que eu escutasse. Quando abri a porta, papai estava sentado em minha cama folheando a revista em quadrinhos. Assustei-me. Depois fui vestir uma cueca e ele bateu no colchão indicando um local para eu sentar. Ele também estava de cueca. Perguntou:
_ Filho, por que o rapaz escolheu justamente o Silas para pedir aquelas coisas? Ele já tinha feito isso antes?
_ Isso eu posso contar pois ele não sabe que eu sei... Já! Eu vi.
_ Você estava junto?
_ Não. Ele nem sabe que eu vi!
_ E como foi?
_ Foi no final do ano passado, no encerramento da “Feira Cultural”. Na quadra foi montado um palco e na parte de cima – tipo um teto – havia muito material espalhado... usavam uma roupa para se apresentar e depois iam jogando. Eu fui encarregado de organizar. Em certo momento Silas entrou com uma caixa, lá em baixo, e começou a pôs algumas coisas dentro. Eu continuei na minha. Depois entrou um cara, negão, alto, que tinha se apresentado na capoeira. Pela conversa, eu não escutava direito, percebi que eles já se conheciam. Aí o Silas chamou o cara para detrás do palco. O cara baixou a calça e uma pirocona enorme saiu, e o Silas chupou, chupou... Até que o cara deu um gemido, se tremeu todinho. Quando vi, o Silas abriu a boca pro cara ver e engoliu o que saiu da piroca do cara. Era branco e grosso, parecia uma papa. Até hoje ele não sabe que vi.
_ Isso que sai é a gala. Mais tarde você também vai ter. Boa noite! Durma bem!
_ Vou tentar. Estou sem sono, pai! Eu dormi a tarde toda.
_ Eu vou trabalhar um pouquinho, se quiser ficar lá comigo até o sono chegar... Só não pode me desconcentrar!
_ Eu vou sim. Vou guardar as coisas que estão bagunçadas e já vou.
Meu pai era contador e o escritório era anexo a nossa casa. Ele levantou da cama e percebi que o pau dele estava como o do cara da capoeira, antes do Silas baixar a calça dele: em forma de um circo. Ele foi e eu fui em seguida levando duas revistas. Ao abrir a porta, vi um copo com whisky do lado da papelada.
_ Se o senhor beber, as contas não vão sair erradas?
_ [Risos] É só essa. Pra relaxar!
Mas não foi! Já estava na terceira quando começou a rir, do nada.
_ Que foi, pai?
_ Estou lembrando [Risos] da mordida que o Silas deu na pomba do cara!
_ É... mas essa mordida ia lhe render uma surra. Deveria ter chupado e pronto...
_ Você acha filho?
_ Ora, não era a primeira!
_ Mas ele não foi com a cara do moleque...
_ Não foi isso, não. Quando eu perguntei por que ele não tinha feito logo o que o cara tinha pedido, ele disse: “Eu heim, piroca pequena e fedorenta, parece um palito, e nem deve sair leitinho!”... Realmente, a do negão devia dar umas cinco! Eu tiro pela minha...
_ Leitinho! [Risos] O teu amigo é bem pra frente, heim?!
_ O senhor disse outro nome...
_ Gala. Mas tem outros nomes: esperma, porra, gozo... Isso é o que o homem põe dentro da mulher e daí vai formando o bebê. Você foi feito da gala do pai.
_ É? Então ele vai ficar barrigudo?
_ Não. A mulher ter outras coisas que vão se juntar com as coisas do homem. E não é pela boca, é pela xoxota! Quer dizer que você assistiu a tudo?
_ Eu tava bem em cima deles. Vi direitinho!
_ E na hora... Sentiu o quê?
Eu fiquei vermelho de vergonha e só ri. Ele insistiu...
_ Fala! É nosso segredo...
_ Senti uma coisa, assim por dentro. Era uma coisa boa, mas estranha. E... E... E minha piroca ficou dura.
_ Hum. Você sentiu vontade de fazer aquilo. Foi isso?
_ Foi.
_ Mas sua vontade era estar no lugar do seu colega ou do capoeirista?
_ Dos dois... E...
_ Fala, rapaz...
_ Eu fiquei com vontade de saber o gosto da gala.. O Silas fez uma cara de que estava bebendo a coisa mais deliciosa do mundo...
Meu pai ficou me olhando, calado, e, de repente, levantou:
_ Eu venho já!
Ele estava formando o circo na cueca. Num instante voltou e passou a chave na porta. Eu fiquei assustado. Ele foi até a sala de espera do escritório e me chamou em seguida. Quando cheguei, ele estava no sofá, de pernas abertas e com o pau duro e sendo alisado. Meu pau endureceu. Rindo, ele perguntou:
_ O do negão era assim?
Voltei a sentir a coisa estranha e boa novamente. Minha boca encheu d’água.
_ Nã... Não!
_ Vem cá!
Estava encaminhando a mão. Ele interrompeu, segurando-a:
_ Você promete que tudo o que vai acontecer aqui seá nosso segredo?
_ Dou minha palavra.
_ Então pode pegar... Ohhh...! Pode fazer o que quiser. Quando a gala for sair, eu aviso!
_ Posso chupar?
_ Tudo. Só tenha cuidado com os dentes! Ahrrrr...! Isso! Ahrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrr...!
_ Hummmm...! Hummm...! É muito grossa! Hummm...! Hummm...! Ohw! Desculpe! [Risos]
_ Ai! Cuidado! Pode fazer devagar... A gente tem a madrugada toda! Tua mãe tomou o remédio para dormir! Eu saí para conferir... Olha, deixa eu mostrar como fazer. Vem, senta aqui.
Tirei a cueca e sentei como ele. Meu pai chupou meu pau, ainda muito menor que o dele e me ensinou como fazer. Ele voltou e sentar e eu mostrei que tinha aprendido muito bem! Prova disso eram os gemidos que ele soltava:
_ Issssssssssssss...! Ahrrrrrrrrrrrrr...! Assim! Que delícia! Issssssssssss...!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Tá bom?
_ Ahrrrrr...! Melhor chupada que já me deram! Ahrrrrrrrrrrr...! isso, safadinho!
_ Que sacão!
_ Chupa as bolas! Ahrrrr...! Ahrrr...! Passa a lingüinha por baixo do saco! Owrrrrrrrrrrr...! Demais! Muito bom!
_ Pai, que é isso que está saindo do seu pau?
_ Chupa aí! Isssssss...! Gostou?
_ Sim! Hummmmm...! Hummmm...!
_ Vem pra cá! Vou fazer uma coisa que o negão não fez com o seu colega! Isso. Abre as pernas!
_ Oh, filho! Que cuzinho rosadinho e pequeno. Mais pro futuro, eu vou brincar com meu cacete dentro dele! Por enquanto, sente a língua do pai!
_ Ohwwwwwww! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrr! Muito gostoso, pai! Isssssssssssss...!
_ Sente a língua entrar!
_ Issssssssssssssssssss...!
_ Quando eu meter, da uma apertada no cuzinho! Hummmmmmmmmmm...! De novo! Ahrrrrrrrrrrrrrr! Hummm...! Hummm...! Safado! Hummm...! Hummm...! Senta de frente e abre a boca.
_ É o leitinho!
_ É. Abre! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrr...! Engole! Ahhh..! Chupa a cabeça do meu pau!
_ Hummmmm...! Hummmm...! Hummmmm...! Hummmm...! Hummmmm...! Hummmm...!
_ Gostou?
_ Delícia! Pai… eu acho que gozei!
_ Como?
_ Quando o senhor estava enfiando a língua no meu cu!
_ Deixa eu cheirar aqui tua rola. [...] [Risos] E gozou mesmo!
_ É muito bom!
_ Depois vamos combinar umas brincadeiras dessas com teu colega! Por enquanto fica na sua!
_ Dou minha palavra!
[Risos]
Foto 1 do Conto erotico: A TROZOBA DE PAPAI ATOLADA NO MEU BOGA... ADORO! 1


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Ficha do conto

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Nome do conto:
A TROZOBA DE PAPAI ATOLADA NO MEU BOGA... ADORO! 1

Codigo do conto:
12587

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
25/05/2011

Quant.de Votos:
25

Quant.de Fotos:
1