Depois que Piaba e Ricardo saíram, preparei minha rede, tomei um banho e deitei. O sono não chegava. Comecei a sentir remorso e medo. Pensava em painho e um sentimento de culpa e arrependimento tomou conta de mim. Tive até vontade de chorar... mas depois, cheguei à conclusão de que não devia sentir aquilo pois foi o próprio painho quem convidou Piaba a participar de nossas intimidades. Decidi que contaria tudo assim que ele chegasse. Dormi. Acordei com o barulho dos pescadores na frente da casa de Piaba que se organizavam para voltar ao mar. Abri a janela e vi quando eles se encaminhavam para o local onde o barco estava atracado. Porém, achei estranho que Ricardo não estivesse entre eles, pois sempre os dois filhos de Piaba acompanhavam o pai até o barco ajudando a levar o material de pesca e outras coisas que os pescadores utilizavam durante os dias que passavam no mar. Piaba notou que eu os olhava e me chamou atenção também o jeito como ele reagiu: desviou rapidamente o olhar e apressou os passos. Rogério, que vinha logo atrás do pai, percebeu e olhou em minha direção. Foi aí que fiquei ainda mais cabreiro. O rapaz lançou-me um olhar e sorriu com certa malícia. Fechei a janela e voltei a deitar... Mais tarde, acordei e comecei os afazeres normais do dia-a-dia. Não vi nenhum dos gêmeos... nem mesmo escutei suas vozes. Chegou a tarde... Anoiteceu... E, na hora costumeira, deitei-me e logo adormeci. Horas depois, despertei com uns leves batidos na janela que ficava próxima à minha rede. _ Quem é? _ Sou eu, Nilsin... o Ricardo. Abre aqui... _ Já vou! Deixa eu acender a lamparina... Mal abri, Ricardo pulou para dentro e sorriu. _ Égua! Faz é tempo que estou batendo! _ Ora... Eu estava dormindo... _ Pensava que eu não vinha era? Mas eu cheguei na horinha que eu marquei! _ Como é? Marcou com quem, doido? Eu não vejo você desde aquela vez! _ E o papel? _ Que papel? _ O papel... o bilhete que eu botei por baixo da porta? Eu fiz uma cara de espanto e dúvida, e fui até a sala. Realmente tinha um papel no chão. Abri e li: “Não consigo esquecer o que fizemos, mas com meu pai não deu pra curtir legal. O pessoal daqui dorme cedo. Espera por mim meia noite. Se não quiser repetir, não tem problema. Mas pelo menos me espera pra eu poder saber a resposta. Cardinho.” _ Não tinha visto... _ Ah! Por isso, então... Olhei pra ele e rimos. _ Ricardo, aconteceu alguma coisa depois que vocês voltaram pra casa? _ Não. _ Você falou pro Rogério? _ Porra... Claro que não. Eu não prometi que ficaria na minha? Por quê? _ Achei seu pai estranho e o seu irmão olhou pra mim de um jeito... sei lá... diferente. Na hora que eles foram ao barco. E por que você não foi junto? _ Porque não tinha o que levar. Muita coisa já estava no barco. E deve ter sido impressão sua. O pai nem tocou nesse assunto. E eu até pensei que ele ia ficar diferente comigo... mas ficou normal. E o mano... sei lá! [Risos] _ Ah! Contou! Eu sabia que você ia contar! _ [Risos] Não contei! Juro, Nilsin! [Risos] Égua, cara... Acredita! _ Então por que riu? _ Por nada! [Risos] _ Anda... conta! _ Nada! Tô falando... Ele não sabe! [Risos] Se soubesse... _ Se soubesse...? _ [Risos] _ Se soubesse...? Fala, Ricardo! _ [Risos] Porra, Nilsin! É foda! _ Tá. Tudo bem... Então, tchau! Vou dormir! _ Espera... Pô! Certo... Eu falo! _ Fala! _ [Risos] Eu acho que o mano é afim de você! Mas eu “acho”... não tenho certeza! _ Afim como? Gosta de mim? _ É! Eu andava desconfiado... Já tinha flagrado umas coisas... Eu tenho quase certeza! Mas claro que ele nunca ia dizer isso pra mim! Na minha frente ele é todo machão... dá uma de garanhão! Mas, só pra você ter uma idéia, ele nunca trepou. Eu já tinha trepado com umas garotinhas, e tal... Mas ele...? Nunca! E só teve uma namorada! _ E por qual razão você desconfia que o Rogério gosta de mim? _ Ah... Muita coisa! O jeito que ele olha quando você passa. Quando a gente está jogando bola, na praia... Caralho! Várias vezes, eu notava o jeito dele... assim, lesado olhando você passar. E quando você fica fazendo carinho no seu pai... ele fica meio irritado e sai de perto. Nunca reparou, não? _ Não! [...] Ah! É impressão sua! _ É? E olhando, escondido, você tomar banho? _ Como é que é? _ [Risos] Já dei dois flagras! [Risos] Mas ele sempre desconversava! _ [?] _ Tenho quase certeza! Comecei a rir e fui caminhando de volta ao quarto. Ricardo me agarrou e ficou me roçando. Deu um assopro que apagou a lamparina e chegou pertinho do meu ouvido... _ Mas enquanto ele cria coragem de “chegar junto”... o maninho dele vai antecipando o serviço! Irmão é pra essas coisas, né? _ Ainda mais gêmeos, não é? Pra mim, seria com trocar seis por meia dúzia! [Risos] Vocês são iguaizinhos em tudo, tudo, tudo? _ De corpo... Melhor: de pica – que é o que interessa – a gente é idêntico! Mas de safadeza... modéstia a parte... eu dou de dez a zero! [Risos] Mas isso... você ensina pra ele! Pra safadeza, não tem professor melhor que você! Só de trepar com o próprio pai, trepar com o amigo do pai junto com o filho... [Risos] E ainda fazer o outro filho ficar “com os quatro pneus arriados”... Quem pode ser mais safadinho? _ Issssssss...! Hummm...! E o que é isso tão duro que você está esfregando na minha bunda, heim? Ricardo me empurrou contra a parede, abriu as pernas e começou a apertar com força a pica na minha bunda. Ele respirava forte ao pé do meu ouvido e enfiava a língua em minha orelha... _ Isso que estou esfregando? _ Ahhhh...! Sim... _ Por quê? Está ruim? _ Não... Está ótimo! _ Ótimo? Issss...! Tá não! Só tá bom! Ahhh...! Ótimo vai ficar agora! Ricardo, numa rapidez impressionante, baixou meu calção até os joelhos e, com os pés, levou-o até meus tornozelos. Ao mesmo tempo, baixou a sua bermuda e pôs o pau, direcionado para cima, encaixado no meio de minha bunda. Apenas abaixando a face, soltou uma boa quantidade de saliva que caiu certeira em sua pomba... que continuava encaixada. Começou a roçar a rola... subindo e descendo... e, apertando meu corpo contra a parede, gemia, lambia e dava leves mordidas em meu pescoço... _ Agora... ficou melhor? _ Ahhhhhhh...! Ficou! Ficou! _ Mas pode melhorar ainda mais, não pode? _ Pode! Ahhhhhhhh...! _ Vem cá! Ricardo me pegou pela mão e fomos em direção à cozinha. Apesar da escuridão, era possível enxergar nossos corpos pois as brechas entre as paredes e o teto da casa deixavam a luz da lua entrar. E esse ambiente de penumbra deixava aquele momento ainda mais excitante. Olhei para a rola de Ricardo e ela apontava para cima, muito dura, e chegava e dar uns latejados de tão excitado que ele estava. De repente, Ricardo encostou-me à mesa e me agarrou de frente, esfregando sua rola à minha... Começou a lamber meu pescoço e, para minha surpresa, colou sua boca à minha e enfiou sua língua entre meus lábios para começarmos, assim, um delicioso beijo. Não foi um beijo curto... e foi pouco a pouco ficando descontrolado... e nossos paus começaram a babar. _ Chupa minha rola, Nilsin... Chupa! Ele deu um pulo e sentou sobre a mesa... Segurou a rola... _ Vem! De primeira, enfiei aquele pau inteiro na boca e ele segurou minha cabeça por uns segundos fazendo escorrer muita saliva... _ Isssssssssss...! Isso, Nilsin! Ahhhhhhhhhh...! _ Ahghghhhh...! Que rola gostosa! _ Mama gostoso, vai! Ahhhhhh...! Isso! Mama! Ahhhhhhhh...! _ Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Delícia! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! _ Chupa meus ovos! Isssssssss...! Gosta de engolir as bolas, gosta? Uhhhhhhhh...! Safadinho! Isssssssssssss...! _ Gosto! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Gosto muito! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Empurrei o corpo dele, fazendo-o deitar e levantei suas pernas... Comecei a lamber por debaixo do saco e passei a língua sobre suas preguinhas... _ Ahhhhhhhhhh...! Coisa boa, Nilsin! Comecei a pincelar o cuzinho de Ricardo e segurei sua rola, punhetando-a. _ Ahhhhhhh...! Que coisa boa! Ahhhhhhhhh...! Safadinho! Ahhhhhhh...! Enfiei a língua em seu cuzinho e Ricardo estremeceu. Pôs as mão em minha cabeça e foi puxando-a contra si. _ Isssssss...! Enfia essa língua inteira, Nilsin! Issssssssss...! Que delícia! Ahhhhhhh...! _ Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Cuzinho gostoso! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Gostoso demais! Ricardo começou a piscar e eu enfiava a língua cada vez mais rápido... _ Vem... Senta aqui! Subi sobre a mesa e Ricardo começou a chupar minha rola, mas logo parou... _ Fica de quatro, Nilsin! Fiquei como ele pediu e abri as pernas deixando minha bunda bem empinada. Ricardo puxou meu cacete para trás e começou a chupá-lo, alternando entre o pau, o saco, e o cu. _ Ohhhhhhhh...! Assim, Ricardo! Delícia! Uhhhhhhhhhhh...! Ohhhhhhhhhhhh...! _ Abre a bunda! Encostei o rosto no tampo da mesa e levei as mãos até minha bunda. Arreganhei o máximo que pude... _ Ummm...! Ummm...! Que cuzinho gostoso! Ummm...! Ummm...! Ummm...! _ Isso! Mete a língua bem fundo! Ahhhhh...! Ahhhhhhhh...! Ahhhhhhhhh...! _ Aperta minha língua! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ai, coisa gostosa! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! _ Ahhhhhhhh...! Assim... Uhhhhhhhhhhhh...! _ Fica de quatro aqui no chão... Vem! Quero meter minha rola nesse cuzinho! _ Vem! Mete gostoso! Vem! Ahhhhhhhhhhhh...! Deixa um pouco dentro! _ Hummmmmm...! Que cuzinho quentinho! Meu pau tá latejando... Tá sentindo? _ Tô! Isssssssssss...! Que delícia! _ Delícia, nada! Delícia é assim... Toma! _ Aiiiiiii...! [Risos] Safado! _ Toma! _ Huuuuuu!!! Que coisa gostosa! Soca bem forte... Vai! Aiii! Isso! Aiii...! Aiii...! Aiii... _ Toma! Toma! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Cu gostoso! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! _ Aiii! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Mete forte! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Mais! Uhhh! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! _ Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Gosta da minha pica? Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Gosta? Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! _ Gosto! Aiii! Isso! Fode! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Mais! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! _ Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Delícioso esse cu! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Vou gozar! Vou encher esse rabo de gala! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! _ Goza! Goza! Isso, me punheta! Ahhh! Isso! Vamos gozar juntos! Isso! _ Vou gozar agora! Goza, vai! Goza, Nilsin! Uhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Isso, goza! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! _ Tô gozando! Isssssssssssssssssssssss...! Ahhh...! Hummmmmmmmmmmmmmmm...! _ Porra, Nilsin! Você acabou com minhas forças! [Risos] _ E você acabou com minhas pregas! [Risos] _ Mas foi gostoso, não foi? _ Delicioso! Ricardo voltou a me beijar e em seguida foi embora. Fiquei nas nuvens e em seguida comecei a pensar sobre o que ele tinha falado a respeito do irmão Rogério. Adormeci. No dia seguinte, acordei mais tarde que o normal. Após tomar um banho e comer alguma coisinha, fui à venda do seu Tonho fazer umas comprinhas. Lá encontrei a tia – mulher de Piaba – que esperou por mim para que eu a ajudasse com umas sacolas. Já chegávamos à sua casa... _ Oh, Nilsin... Obrigado meu filho! _ Que é isso, tia! _ Estou num sufoco! Tenho umas costuras pra terminar, e o Piaba ainda foi inventar de levar o Ricardo com ele! _ O Rogério, a senhora quer dizer! _ Não... o Ricardo mesmo! O Rogério não gosta dessas pescarias... Passa mal todas as vezes! Eu fiquei em choque. A tia gritou: _ Rogério! Oh, Rogério! Ele apareceu na porta... _ Oi, mainha? _ Pegue aqui essas sacolas que o Nilsin está segurando... Ele me olhou desconfiado, sorriu... Eu então falei com a tia, mas olhando pra cara dele: _ Ah... Então o Ricardo foi com o tio? _ Foi! [...] Esse aí tem umas histórias de vomitar! Ela entrou e ele olhou pra mim rindo... Eu ri também e disse baixinho: _ Cachorro! _ Ser gêmeo tem dessas vantagens... _ E como você sabia do que tinha acontecido? _ Quando o pai pulou sua janela, eu vi... fiquei meio curioso e resolvi ir "curiar"... Fiquei escondidinho, quietinho... e escutando tudo... [Risos] Quando pensei que a coisa tinha acabado, chega o mano... Claro que continuei lá! [Risos] Só saí depois que os dois foram embora... [Risos] _ Cretino! _ Olha... mas eu fiquei muito puto! Nilsin, o que eu falei era verdade, viu? _ O quê? _ Que sou afim de você... _ Agora é difícil de acreditar... _ Então, mais tarde eu vou lá... e provo! [Risos] _ Dessa vez... me espera! No mesmo horário! _ Vou pensar no seu caso! _ Vai me esperar sim... seu gostoso! Quero você só pra mim!
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