Voltei realizado daquele passeio marítimo que, na verdade, foi meu presente: sentir pela primeira vez a rola de painho invadindo meu cuzinho! E, devo confessar, foi muito melhor que eu imaginava! Nunca vou esquecer aquele dia! Aquele momento ainda teve um ingrediente a mais – que o deixou ainda mais gostoso: a presença de tio Piaba, meu padrinho! Ah... Não há como descrever... sentir a pica de painho em minha grutinha e a de Piaba em minha boca! E ainda poder saborear a gala do padrinho... foi um dia espetacular! Eu nunca tinha olhado para tio Piaba com “outros olhos”, mas, inevitavelmente, a partir daquele dia a imagem daquele cacete passou a habitar minha mente. Sentir aquela pica na boca foi ótimo, mas tê-la socando meu buraquinho passou a ser meu grande desejo. E o modo como ele me olhava não deixava dúvidas que ele queria também! No entanto, a idéia de magoar meu paizinho fazia essas fantasias fugirem da minha cabeça imediatamente! E o pior é que não havia como isso acontecer sem painho saber pois os dois pescavam juntos! Dessa forma, se um estava no mar, o outro também estava. E em terra... a mesma coisa. Painho, quando não estava no mar, comia meu cuzinho todos os dias... às vezes até mais de uma vez por dia! E uma semana depois de meu aniversário eles foram para o mar. Dessa vez, em barcos diferentes, pois painho foi liderando o barco que seu Firmino tinha comprado e pedido para ele “testar”. Na noite anterior à viagem, painho me comeu duas vezes seguidas, gozando a primeira vez na minha boquinha, enchendo-a de leite... e a segunda no meu cuzinho! Partiram antes das quatro da madrugada. Já passava do meio-dia quando escutei, longe, minha madrinha exclamar: _ Virgem das virgens, que será que houve? Fui olhar e vi a embarcação de tio Piaba voltando... Os gêmeos foram, junto a mais um grupo de pessoas, para o local onde o barco atracava. Fiquei preocupado, mas logo vi um dos pescadores se aproximar e perguntei: _ O que aconteceu, Siri? _ Nada demais, Nilsin... Só uma das madeiras laterais que começou a soltar e a caixa de ferramentas não estava no barco! Ficar daquele jeito era muito arriscado! Decidimos voltar, consertar... e retornamos amanhã! Mas seu pai ficou na outra! Aliás, foi ele quem nos aconselhou a voltar... Ele tem muita experiência... Sabe o que diz! _ Ah! Ainda bem que foi só isso! Entrei e voltei a organizar o quarto – que havia interrompido. Lá fora ficou logo calmo, e a tarde passou rapidamente. Estava quase escurecendo quando fui juntar umas roupas que havia lavado logo cedo. E quando voltei a entrar dentro de casa, que já estava às escuras, tomei um baita susto... _ Ai, padrinho! Que susto! _ [Risos] Que é isso? Se assustando com o padim? _ [Risos] O senhor entrou por onde? _ Eu vinha pelo outro lado, mas bateu a preguiça e pulei a janela... Fiz errado? _ Oh, padrinho... o senhor é de casa! Quase meu pai! _ Ah, Nilsin... Quem me dera!!! _ [Risos] _ Nilsin... tem aquela pinga do compadre aí? Queria dar uma bicada! _ Tem... Mas se a madrinha sonhar!!! _ Vixe! A mulher é brava! [Risos] Se incomoda se eu fechar as portas e as janelas... só enquanto eu tomo umas duas? _ Não! Pode fechar... É hora mesmo... O vento já está forte! Se deixar, a casa fica cheia de areia! Ele foi fechar e eu fui levar as roupas para o quarto. Estava já cheio de tesão, mas não ia tomar a iniciativa, pois temia que ele, por amizade e respeito a painho, me desse um fora e depois contasse ao compadre. Acendi a lamparina e ele chegou ao quarto com o copo na mão! _ O compadre é um homem abençoado! _ [Risos] _ Um filho desses é melhor que um tesouro! _ O senhor, então, é duas vezes abençoado... Tem gêmeos! _ Ah... mas aqueles ali, não me agradam como você agrada ao seu painho, não! Ele puxou um tamborete, tomou um gole e pôs o copo no chão... _ Lembro quando você era miúdo... Você lembra Nilsin? Gostava de ficar no colo do padrinho! [Risos] _ Lembro... [Risos] _ Dizia que eu era fortão... ficava alisando meus braços... [Risos] Nem notava, mas meu pau subia logo! [Risos] E eu aperreado... querendo disfarçar!!! [Risos] _ Eu não notava, não! _ Vem cá, Nilsin... Senta aqui no meu colo! Vou até tirar a blusa pra você fazer igualzinho... Eu ri e sentei no colo dele... _ Faz como você fazia... _ Padrinho... como o senhor é fortão! _ [Risos] Era assim mesmo! _ Hoje em dia, seu corpo é mais... _ Mais o quê? _ Mais musculoso, mais moreno, mais quente... Tem esses pelos aqui... _ Mas suas mãos sãos macias do mesmo jeito... Faz eu ficar do jeito como antes... Agora, você nota? _ Hummm... Noto! _ Só que hoje em dia, a gente nem precisa disfarçar, não é? Você já bebeu até uma leitada! _ É mesmo! _ Olha como o padrinho tá! _ Isssssssssss...! Cheio de vontade! _ Vontade de sentir essa boquinha engolindo minha pica! Chupa um pouquinho, Nilsin, chupa! _ Mas o... _ O compadre, por mim, nunca vai saber! É segredo nosso! Vem chupa! _ Tira essa roupa todinha, tira... padrinho! _ Tiro... mas deixa eu tirar a sua também... Ande! Issssssss...! Que piteuzinho!!! Por isso que seu pai é doido por você! Olha essa bundinha! Vem... se agacha aqui e mama na minha rola! _ Que pauzão gostoso! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Isssssssssss...!!! Hummm...! Hummm...! Hummm...! _ Isso, Nilsin! Engole meu pau todinho! Ahhhhhhhhhhhh...! Como você chupa gostoso! Ahhhhhhh...! Ahhh...! Chupa meus ovos! Assim!! Ahhhhhhhhhhhhhhhh...! Engole as duas bolas!! Oh, delícia! Uhhhhhhhh...! Issssssssssss...! _ Delícia, padrinho! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Que rola gostosa! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! _ Deixa o padrinho botar no cuzinho, deixa, Nilsin?! _ Deixo! Mas devagarzinho! _ Isso! Bem devagarzinho! Fica de quatro! Abre bem essa bunda! Isssssssssss...! _ Ai, padrinho... lambe minhas preguinhas, lambe! Isssssssssssssss...! Que gostoso! Enfia a língua lá dentro! Assim! Ai! Ai! Ai! Enfia! Ai! Ai! Ai! Isssssssssss...! _ Que cu maravilhoso! Aperta minha língua com esse cu! Isso! Ummmmmmmmm...! Mais uma vez! Ummmmmmmmmmm...! _ Ai, padrinho... Mete a rola, mete! _ Meto, meu gostoso... Meto! Isso! Deixa bem arreganhado! _ Ai! Que gostoso! Mete! Mete! _ Ohhhhhhhh...! Que cuzinho quentinho! Ohhhhhhhh...! Nilsin... meu cacete tá todinho dentro! Rebola no meu pau! Isso! Isso! _ Mete forte! Vai, padrinho! Bem fundo! Aiiiiiii...! mais! Aiiiiiiiiiii...! Isso! Aiiiiiiiiiii...! _ Toma! Toma! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Isso! Aguenta minha rola, Nilsin! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! _ Mete mais! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Mete forte! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Que gostoso! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! _ Pede! Pede pro padrinho arrombar esse cu! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Delíciua! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! _ Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Vai, padrinho... Arromba meu cuzinho! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Isso! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! _ Ummm...! Meu gostoso! O padrinho vai gozar!!! Quer beber?? _ Quero! Quero sua gala todinha! _ Pois venha! Isssssss...! Abra bem a boquinha! Lá vai! Ohhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Beba! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Isso! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! _ Ai, padrinho... Que delícia! _ Gostou? _ Muito! _ Quando a gente tiver outra chance, a gente mata mais a saudade daquele tempo!!! Agora eu vou indo! _ Tá certo! De repente, escutamos um barulho vindo do quintal. O padrinho colocou o dedo na boca e... _ Psiiiiiiu! Então escutamos: _ Nilsin! Oh, Nilsin! O tio olhou pra mim e cochichando disse: _ Nilsin, é o Cardinho! Esse é danado que nem o pai. Ele deve ter vindo sozinho... Faz ele entrar! Vamos tentar botar logo esse na brincadeira! _ Mas o senhor acabou de gozar! _ Ora! Eu sou homem de me contentar com uma gozada? Esqueceu da conversa do barco? Vai lá, vai! Eu vou me vestindo... _ Já vou! – Gritei. Abri a porta. _ Diz, Ricardo! _ Meu pai tá aqui? _ Tá lá dentro... Entra aí! Ele foi entrando... _ Lá dentro? Tudo trancado e escuro... Fazendo o quê? _ Tô aqui, Cardinho... Dando uma bicada e conversando com o Nilsin! _ A mãe tava procurando o senhor! _ Cadê seu irmão? _ Jogando bola! _ Senta aqui no colo do pai! Ele sentou... _ O senhor já tá bêbado, né? Nunca pede pra eu sentar no colo! _ O que tem de mal nisso? O Nilsin faz isso e muito mais com o pai dele... Não é Nilsin? _ Claro! Faço tudo o que ele gosta! Ricardo riu... _ Tudo o quê? Eu já ia responder e o tio interrompeu: _ Não, Nilsin... Fale, não! Apesar de ser mais velho, o Cardinho ainda é molecão! Você é um rapaz com cabeça de adulto, ele é um quase-adulto com mentalidade de criança! Não é homem pra saber das coisas e guardar pra si! _ Hei, pai! Nada a ver! Eu não sou moleque, não! Eu sei o que pode ser falado, o que pode ser brincado, e o que deve ser guardado em segredo! _ Ah... Isso que eu queria ouvir! Meu negão cresceu no corpo e na mentalidade! [Risos] _ Fala aí, Nilsin... O que é esse tudo que seu Chico gosta e você faz? _ Ora, Ricardo... do que um homem gosta? _ Muitas coisas... carinho... ser bem cuidado... fazer intimidades... O pai dele disse: _ Aí você nunca viu o compadre com um rabo de saia... Viu? _ Não... Nunca! _ Então o que você acha que o compadre gosta de fazer com o Nilsin? _ Intimidades? Sexo? Eu e o tio rimos... Ricardo duvidou: _ Ah... mentira! Pai e filho? _ Ora, Ricardo... O meu pai é o homem mais carinhoso do mundo! Eu faço tudo o que ele gosta... e eu adoro! Ricardo olhou pro pai: _ É verdade, pai? _ É! E o Nilsin faz como ninguém! Chupa uma rola que é uma maravilha! _ Ah... Duvido! Vocês estão de brincadeira! _ Filho... Não duvide, senão o Nilsin mostra! _ Duvido! Eu, então, dei a cartada! _ Pois eu mostro. Mas com uma condição... eu chupo a pica do tio... e você também faz o mesmo! _ No meu pai? _ Eu não faço no meu? Pelo menos você sabe que fica entre vocês! _ Pois tá certo! Vai chupa aí! Meu tio tirou a roupa... _ Eita, pai... Já tá de cacete duro!? _ Em ponto de bala! Ajoelhei-me entre suas pernas e agarrei aquela chibata, que já latejava. Ricardo já estava de barraca armada e apertando a rola... _ Issssssss...! Ai, titio! Que cacete grosso! Isssssss...! Cheio de veias estufadas de tesão! Dei uma lambida na cabeça e arrastei o melzinho que já saia brilhante... Olhei para Ricardo que estava de olhos fixados no que eu fazia. Envolvi a cabeça da rola do pai dele e dei uma chupada forte que fez um estalo! _ Que cacete tesudo! Isssssssss...! É gostoso, é, titio? _ É, meu tesãozinho! Mama na pica do titio, vai! Mostra pro Cardinho como se mama uma rola! _ Mamo! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Que rola gostosa! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! _ Isso, Nilsin! Chupa! Chupa meu cacete até o talo! Ohhhhhhhh...! Ohhhhhhhhh...! O tio olhou pro filho... _ Bota essa pomba pra fora, filho... Se solte! _ Ai titio! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Que saco gostoso! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! _ Isssssssssssss...! Chupe minhas bolas... Chupe! Ohhhhhhhh...! Quando olhei pro lado, Ricardo estava com a pica na mão... enorme! Logo começou uma punheta... Meu tio segurava minha cabeça e socava a rola na minha boca... Ricardo pediu: _ Hei, Nilsin... Dá uma chupada na minha pomba também! Ele olhou para o pai: _ Aí eu vou chupando o pai! _ Venha, meu filho... Venha chupar o papai! Ricardo forrou os joelhos e ficou entre as pernas do pai. Eu deitei com a cabeça entre suas pernas, segurei sua pomba e comecei a chupar... Ele delirava! Meu tio delirava! Eu delirava! _ Ahhhhhhhh...! Como é gostoso, Nilsin! Ahhhhhhhhhh...! Chupa! Chupa! [...] Sua rola também é gostosa, pai! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! _ Chupa o papai, Cardinho! Oh, que maravilha! Isssssssssssss...! Isso! Isssssssssss...! _ Ricardo... Que pirocão! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Muito gostoso! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Soca na minha boca! Isso! Ahgh! Ahgh! Aghg! Ahgh! Ahhhhh...! Como era a primeira vez de Ricardo e eu já previa que não iríamos passar da chupação, tratei de mudar um pouco as posições e fazê-lo sentir outras sensações... _Tio, levanta e deixa o Ricardo em pé com uma perna apoiado no tamborete. _ Você é quem manda! _ O que vocês vão fazer? [Risos] _ Ricardo, você vai sentir a coisa mais incrível da sua vida e vai gozar de uma forma que nunca mais vai esquecer! Fica um pouco mais afastado da parede, mas deixa as mãos apoiadas... Isso! Ergue só essa perna e deixa a bunda bem empinada... Fecha os olhos e fica só sentindo... Fui para a sua frente e comecei a chupar sua rola, deixando-a bem salivada... com as mãos passadas para sua traseira, eu arreganhava sua bunda e o tio dava umas pinceladas nas preguinhas do filho... _ Porra! Isssssssssss...! Que coisa gostosa! Hummm...! Hummm...! Ahhhhh... Pai! Que coisa boa! _ Arrebita a bunda, filho! Isso! Força pra trás... Assim, esfregando na cara do pai! Uhhhhh...! Que delícia! Uhhhhhhhhhh...! _ Mete a língua, tio! Faz ele sentir sua língua durinha invadindo o cuzinho dele! _ Isssssssssss...! Ai! Mete mais pai! Uhhhhhhhhhhhh...! Que coisa incrível! _ Pisca o cuzinho, Ricardo... Aperta a língua do seu pai! _ Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! _ Isso, filho! Pisca! _ Aiii...! Não consigo mais segurar... Vou gozar! Meu tio enfiou a língua até o que pode e eu apontei a cabeça da rola dele pra minha boca... _ Vou gozar! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Porra! Ahhhhhhhhhhhhh...! Issssssssssssssss...! Caralho! Uhhhhhhhhhhhhhhh...! Uffa! Nunca gozei tanto! Eu segurei a gala de Ricardo em minha boca e fui em direção ao seu pai que já entendeu o que eu ia fazer... Ele de cócoras e eu em pé... soltei todo o leitinho do filho em direção à sua boca que recebeu tudinho e ainda lambeu os lábios. _ O senhor não vai gozar, pai? _ Só se for outra vez! Quando olhamos, o chão estava todo melado de gala... _ Com minha língua invadindo seu cuzinho, filho... Não foi preciso mais nada pra eu esporrar! Agora falta o Nilsin! _ Esse, deixa comigo! Deita aqui, Nilsin! Ricardo começou a chupar minha rola e seu pai começou a pincelar e chupar meus mamilos... Ora um, ora o outro... De repente, Ricardo levanta minhas pernas e começa a linguar meu cuzinho... Titio, então, segurou meu pau e meteu na boca. _ Ai, Ricardo! Mete a língua, mete! Ahhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhh...! _ Como é bom chupar um cuzinho! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! _ Aiii! Vou gozar! Vou gozar! Meu tio disse: _ Recebe a gala do Nilsin na boca, filho! Depois você passa pra mim! _ Vou gozar! Hummmmmmmmmmmmm...! Ahhhhhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhhhh...! Ai! _ Vem Cardinho... Passa a gala pra mim! Ricardo passou... _ Nilsin... Como você gozou pouquinho! _ Não, pai! [Risos] Eu engoli quase toda! Todos rimos. Ricardo falou: _ Se o Rogério fizesse isso com a gente... ia ser massa! Eu e o tio nos olhamos, rimos e dei uma piscada de olho.
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