_ Mentira!
_ Tá sim! Vamos logo, Breno! Fecha os olhos! Assim, não! Tapa com as mãos! Fica de frente para a parede e conta até 20!
_ Um... dois... três...
_ Ah, cara! Porra! Fica direito! Deixa de enrolada! Ou faz direito ou é melhor parar!
_ Vai logo, Caio! A mãe vai já chamar a gente!
_ Pois vira! Direito... Sem olhar! Conta... até 20! Se virar novamente, te meto a porrada!
Eu lavava o carro e observava a molecada reunida em meu quintal naquela brincadeira. Eram cinco: meus dois filhos, minha sobrinha, e meus dois vizinhos, um casal de gêmeos. Pensava como estavam raros, hoje em dia, momentos assim: de brincadeiras com amigos reais, e sem utilizar aparelhos eletrônicos. Raro mesmo! A garotada agora só tem amigos virtuais e as brincadeiras só existem com a utilização de vídeos-game, computadores... Contato humano, interação real... é coisa do passado.
No meu tempo de criança, numa brincadeira como aquela, não participavam menos que vinte, vinte e cinco amigos... Era uma algazarra! Os moradores ficavam enlouquecidos com a barulheira que fazíamos na rua bem na hora da novela das oito! Foram tantas reclamações que passamos a brincar aos sábados e domingos à tarde, antes da missa – quando as mães de alguns tratavam de encerrar nossa festa chamando os filhos para o banho e, logo depois, irem juntos à igreja.
Minha viagem no tempo foi interrompida com o chamado do meu garoto – Gabriel – que, naquele momento, discutia com meu sobrinho – Leonel – que tinha a missão de encontrar os quatro “escondidos”.
_ Pai!
_ Oi, Filho!
_ Pai, fica de olho aqui no Leo... ele ta querendo dar uma de sabichão! Presta atenção se ele ta vendo a gente se esconder... É um instantinho...
_ Tá bom... Vão logo...
Leonel olhou para mim e riu, piscando o olho. Tapou os olhos e virou de encontro ao muro, enquanto gritava:
_ Vai! Não vale se esconder dentro de casa! Um... dois... três...
Ali, de costas, Leonel tirou uma das mãos do rosto e levou até a bunda, dando uma coçadinha e puxando a cueca que estava dentro de seu rego. Nunca tinha reparado na bunda do meu sobrinho... e aquela cena me levou de volta à minha adolescência, ao mesmo tempo em que fez meu pau, aos poucos, ficar duro.
Aos domingos, nós preferíamos brincar na casa de meu primo Josias. Ele era o único filho de meu tio, Ivan, que trabalhava consertando máquinas de datilografia. Ele era técnico da Olivetti, mas aos sábados e domingos fazia “bicos” em casa. Era uma casa enorme, praticamente um sítio, com um quintal bem grande e lotado de arvores frutíferas: goiaba, siriguela, graviola, acerola, manga, laranja, limão, maracujá, banana, coco... Ali era nosso paraíso! Minha tia não gostava muito daquela bagunça pois, quase sempre, suas plantas – que ela cuidava com tanto zelo – saiam machucadas. De vez em quando ela proibia nossas brincadeiras lá.
Meu tio, ao contrário, era cabeça fria. Ficava envolvido com o conserto de suas máquinas e não dava a mínima importância às reclamações dela. Ela era uma mulher muito chata! Não sei como meu primo e meu tio agüentavam! Se num dia passamos mos 14 horas acordados, ela passa 15 reclamando! Aparentava até ser mais velha que meu tio – que era um vaidoso... e um safado! Minha mãe sempre dizia que minha tia era daquele jeito porque era uma revoltada por meu tio ser namorador, farrista e deixar ela na secura!
Meu tio era uma graça! Desbocado que só vendo. Vivia contando piadas imorais... Nós caíamos na risada!
Certa vez, brincávamos no quintal e ela apareceu encerrando nosso futebolzinho. Meu primo reclamou com o pai:
_ Olha aí, pai!
_ Mirian, por que os meninos não podem brincar aqui, heim?
_ Porque eles vão machucar o meu pé de babosa!
_ Babosa?!?
_ É... essa planta aí que tem formato de talo e dentro tem uma baba... pra passar no cabelo!
Ele soltou:
_ Engraçado! Tanto cuidado com esse pé de babosa. Meu CACETE também tem formato de talo e sai uma baba... e você nem tem esse cuidado todo!
Caímos na gargalhada e ela entrou para dentro de casa... uma fera! E ele continuou, num tom mais baixo:
_ Mas tem um pessoal que dá o maior valor alisar minha babosa e, - Não se serve para alguma coisa! – quando sente a babinha branca que sai dele, sai espalhando com o maior gosto pelos cabelos... mas os cabelos da boceta... do cuzinho!
Rimos demais! E o jogo continuou.
Mas foi num domingo de abril, dia do meu aniversário, que aconteceu o fato mais surpreendente da minha vida.
Estávamos brincando, justamente, de esconde-esconde. Como sempre, meu tio estava lá, sentado de frente à bancada, concentrado em seu serviço. Era uma mesa bem grande onde ele abria as máquinas e desmontava para fazer os reparos. Essa mesa tinha a aparência de uma grande caixa, ou seja, era fechada nas laterais e na frente. Era como um birô. A cadeira em que ele sentada ficava encaixada no único lado aberto, onde havia, em cada lado, cinco gavetas. De onde estávamos, não víamos suas pernas.
Minha tia já havia chamado meu primo para o banho, mas resolvemos brincar a última rodada. Ele foi contar enquanto nos espalhávamos pelo quintal procurando esconderijos. Todos já haviam se escondido e fiquei meio atônito procurando um lugar. Faltavam cinco números para ele iniciar as buscas. Olhei para onde meu tio estava e, para o susto dele, me enfiei embaixo da bancada. Ele entendeu e riu, mas ficou quieto. Eu estava de cócoras e ouvia cada “Achei!” que meu primo gritava. Estava apertado ali embaixo e meu pescoço já doía por ter que ficar com a cabeça inclinada. Sem maldade alguma, me apoiei nas coxas de meu tio, provocando um susto nele.
Alguns instantes depois... faltavam poucos para serem encontrados, meu tio levou a mão até sua pomba e dei uma coçadinha. Com o movimento, parte do saco apareceu e a cabeça do pau também. Ele estava sem cueca. Fiquei olhando aquilo e foi me dando uma vontade louca de passar a mão. Mas não tinha coragem. Fiquei lembrando a história da babosa e meu pau foi endurecendo. Passei a mão em sua coxa. Ele, para minha surpresa, deu uma deslizada, fazendo seu corpo entrar mais para dentro da bancada e, coçou novamente o pau, mas desta vez, colocou para fora, pela perna da bermuda que usava. Achei que era um sinal e peguei em seu CACETE. Ele permaneceu como estava.
A maioria de nossos colegas já haviam voltado para suas casas. O pau do meu tio ficou durão, e eu alisava e apertava com muito desejo. Cada vez que percebia o prazer que ele sentia com aqueles toques, eu avançava mais. Ele teve uma surpresa quando eu trouxe a cabeça do seu pau e envolvi com minha boca. Ele deu uma discreta inclinada no corpo e me olhou com o seu pau na boca. Voltou ao normal e suspendendo um pouco o corpo da cadeira, baixou a bermuda até os tornozelos e abriu as pernas. Aproximei-me mais e comecei uma chupada de um jeito que até eu me surpreendi, pois era a primeira vez que fazia aquilo.
Minha tia chamou meu primo. Sozinhos, agora, meu tio ajudava a chupada com as mãos acompanhando os movimentos sobre minha cabeça. Ele gemia. Eu gemia. Ele parou quando meu primo veio se despedir e saiu com minha tia. Meu tio olhou para mim:
_ Fica aí.
E foi até o portão e travou o cadeado. Saí e vi a barraca armada em sua bermuda. Ele tirou a bermuda toda e me mandou fazer o mesmo. Ajoelhei-me e chupei mais um pouco. Ele olhava com uma tara que me deixava louco...
_ Sobe aqui!
Ele afastou as peças da bancada e me mandou ficar de quatro sobre ela. Abriu minha bunda e, enquanto se punhetava, enfiava a língua no meu cu. Eu me contorcia de prazer e sentia os tapas que ele dava em minha bunda. Ele falava...
_ Safado!... Que cu gostoso!... Rebola vai... safado!
_ Hummm... Isso, tio! Me fode com a língua... Ta gostoso!
_ Desce, vem... apóia-se aqui na cadeira...
Fiquei de joelhos na cadeira com a bunda voltada para ele que cuspiu na mão e lubrificou o CACETE, eu olhei para ele e ri. Ele cuspiu novamente na mão e com a outra tocou em minhas costas e deu uma empurrada me fazendo inclinar um pouco mais para frente e empinar mais a bunda.
_ Naquele dia que falei sobre a babosa, eu reparei que seus olhos brilharam! Agora vou fazer você sentir meu talo dentro desse cuzinho e inundar ele com minha baba... Abre mais as pernas...
Eu suspirei e fechei os olhos. Estava com medo. A rola dele, quando estava mole, era inofensiva, mas depois de dura, com aquelas veias pulsantes e aquela cabeça brilhando, ficava assustadora, mas ao mesmo tempo, apetitosa.
Ele deu um tapa bem de cheio num dos lados da minha bunda deixando a marca avermelhada com o formato de sua mão.
_ Aiiiii!
_ Isso! Agora vou deixar minha assinatura!
Bem na região avermelhada ele levou a boca e deu um chupão demorado, deixando uma região pequena arroxeada. Levantou, colocou a cabeça do pau bem na entrada do meu cuzinho, segurou com as duas mãos em minha cintura e perguntou:
_ Hoje é seu aniversário, não é?
_ É.
_ Pois esse é o presente do titio!
_ Aaaaiiiii!
_ Calma... Só entrou a metade! Só vai receber a metade do presente?
_ Não! Quero todo! Mete essa pomba em mim!.
Numa só metida senti seu saco tocar em meu corpo. Ele segurou a pomba lá dentro enquanto eu gemia.
_ Pede pra eu socar a rola no teu rabo, vai!
_ Mete, tio! Soca esse CACETE em mim... bem forte... bem rápido...
Pedido feito, pedido atendido. Dali para frente, foi uma surra de rola inesquecível! Ele metia e gemia sem preocupações. Me chamava de safado, me m,andava empinar mais, abrir mais as pernas e rebolar com a pomba cravada dentro de mim.
_ Isso, tio! Que delícia! Mete... mete... Me fode!
_ Tá gostando da pomba do tio? Ordinário! Safado!
_ Aiii... Hummmm... Ahhh! Isso titio, arromba meu cuzinho! Ahhh...!
_ Quer que eu deixe minha baba dentro do cuzinho eu prefere beber todinha?