- Mas Cecília, como falei, só poderei dar cinco aulas. Mais que isso é impossível!
- Tudo bem! Tudo bem! Eu sei que você tem outras escolas... Desde ontem, quando você disse que ia ver o que podia fazer, que estou apreensiva! Agradeço-te demais, meu amigo! Tiaguinho tem que passar... caso contrário, ele perderá o estágio! E ainda tem a questão da idade! Ele já está com 19!
- É...
- Não sei mais o que fazer, Rubens! Crio aquele rapaz sozinha. Faço tudo o que ele quer... Mas ele só pensa em skate, surf... E depois que ele começou tal namoro... piorou muuuito! Até tenho me preocupado! Já encontrei cartõezinhos de motel nos bolsos dele... É uma boa moça. Conheci outro dia... Por um lado foi até bom. O Tiago estava terrível! De dois em dois dias era uma garota diferente... E esta tem conseguido domar a fera! [Risos]
- Mas quanto a isso... basta ele tomar cuidado. Ser pai, com esta idade... não é mole! Você tem conversado com ele?
- Muito! Mas ele é muito rebelde! Começo neste assunto, ele já se irrita... “Já sei! Já sei, mãe!”
- Bem Cecília... então fica combinado. Amanhã por volta das três da tarde eu apareço lá.
- Tudo bem. Eu vou estar aqui... mas ele ficará te aguardando. Muito obrigada de novo!
Rubens era professor de Matemática há dez anos. Começou a lecionar ainda na metade da graduação. Era um excelente professor. Os alunos comentavam que ele conseguia fazê-los gostar da matéria e aprender com facilidade. Era brincalhão... falava com os alunos na mesma linguagem. Para as garotas, Rubens só tinha um defeito: era comprometido - segundo comentavam. Morava sozinho há muito tempo num pequeno apartamento próximo ao centro da cidade.
Cecília depositava total confiança em Rubens para salvar o filho da – quase certa – reprovação. O fato de ter aceitado dar as aulas era inédito. Rubens não gostava de dar aulas de reforço particulares... e ainda tinha outro agravante: ensinava em mais duas escolas. Ou seja, sua disponibilidade era, praticamente, inexistente. Mas aceitou, em nome da amizade, e no dia seguinte, pontualmente, chegou à casa de Cecília... e foi recebido por Tiago, que estava apenas de bermuda – estilo surfista – e com o corpo molhado, pois havia acabado o banho naquele instante.
- Você deve ser o Tiago... sim? Eu sou o professor Rubens.
- Ah, professor! Vamos entrar... Eu fiquei meio assim... em dúvida, porque imaginava que o senhor fosse um coroa. Geralmente professor de matemática é aquele cara sério, de mais de 50 anos... [Risos]. Mas o senhor é bem jovem...
- Por ser bem jovem – como você falou - ... pode dispensar o “senhor”. Vamos começar? Tenho um tempo espremido... sua mãe deve ter falado...
- Vamos sim... vou só vestir uma camiseta...
- Se for pela minha presença... não precisa! Num calor desses... se eu estivesse em casa estaria nu!
- [Risos]. Então tudo bem... Vou mostrar o conteúdo. Vamos ficar no meu quarto. Lá a gente tem todo o meu material e o PC – caso a gente precise... pode vir. É no segundo piso!
Rubens ia acompanhando Tiago e enquanto o rapaz conversava, o professor foi observando seu modo espontâneo de falar, sua maneira de caminhar... “Nunca imaginei que a Cecília, tão jovem, já tivesse um rapagão desses” – pensava Rubens.
Foi inevitável reparar a beleza física do aluno. Eram da mesma altura e de estrutura corporal semelhantes, mas Tiago, por conta das atividades esportivas, possuía a massa muscular muito bem delineada – e isso parecia tornar-se mais destacado pela pele morena, mas levemente dourada que cobria seu corpo e dava a ele uma vitalidade particular, uma latinidade própria e saudável. Tiago provocava uma sedução natural que já começava a mexer com o professor. Chegaram ao quarto.
Rubens entrou pensativo e ficou parado bem próximo à porta. Olhava para o chão. Tiago ia juntando umas roupas jogadas na cama, em cima da escrivaninha, no encosto a cadeira, no piso. Era o típico quarto de homem, e como não poderia faltar... uma toalha meio molhada estava, também, sobre a cama. Enquanto ia recolhendo as roupas, Rubens observava Tiago. As pernas eram muito bonitas: as coxas, assim como as batatas das pernas eram bem grossas, com pêlos claros. A bunda era bem avantajada também,O calção, um pouco caído, mostrava alguns pêlos que faziam o caminho do cóccix à bunda. O rapaz estava sem cueca, e isto fazia com que, ao caminhar o calção fosse entrando bem no meio da sua bunda. Aquilo começava a mexer com Rubens... e estava causando um mal-estar no professor, que resolveu apressá-lo.
- Tiago, precisamos começar. Daqui a pouco terei de ir. Ainda vou dar aulas hoje.
- Tudo bem professor. Vou só deixar essas roupas na área de serviço... o senhor pode sentar.
Ao passar por Rubens com as roupas, Tiago deixou cair uma cueca. Num movimento súbito, Rubens juntou a peça e pôs em seu bolso. A toalha ainda estava sobre a cama e o professor retirou e levou até o nariz. Havia um cheiro gostoso nela. Tiago chegou e ainda pode ver quando Rubens colocava de volta no mesmo lugar. Mas Rubens não tinha percebido sua presença. Tiago entrou, mas nada comentou. Na verdade, ficou encabulado com o que tinha visto. De imediato, acho que Rubens estava cheirando para verificar se estava suja ou não. Mas a expressão facial do professor não era de quem analisava o uso ou o não uso da toalha, mas de quem tinha estava se deleitando com o cheiro que nela estava impregnado. Sentiu-se confuso, pois por um instante sentiu prazer ao ver aquilo. Procurou agir naturalmente. Sentaram e começaram os estudos.
Tiago estava hipnotizado com as explicações de Rubens. As informações eram captadas pelo rapaz como jamais ocorreu. Rubens era de fato apaixonado pela disciplina
E isso parecia contagiar o aluno. Tiago, vez por outra olhava nos olhos de Rubens, que percebia e desviava o olhar. Antes de concluir, Rubens deixou uma grande quantidade de exercícios para que Tiago resolvesse até o próximo encontro.
- Vixe, professor! Assim o senhor me mata! É exercício pra caramba! Quando será a próxima aula?
- Bem... hoje é sexta. Amanhã eu terei um dia cheio. Vamos marcar pra domingo, ok?! Umas quatro da tarde, está bom?
- Ótimo. Assim terei um dia para TENTAR resolver...
- “tentar”, não. É para resolver! Se eu fizer minha parte, mas você não fizer a sua... estarei perdendo tempo. Tem exercício aí que dá para passar um sábado bem divertido!
- [Risos] Estou vendo!
Ao acompanhar Rubens até a porta, Tiago estendeu-lhe a mão agradecendo pela aula. Rubens correspondeu. Por alguns segundos aquele cumprimento pareceu parar o tempo. Olhares fixados um no outro. Sorriram. Rubens foi ao carro.
Já dentro do veículo, o professor retirou a cueca do bolso e cheirou com força. Voltou a guardá-la e seguiu caminho.
Tiago ligou para os colegas desmarcando os encontros programados para o fim-de-semana. Em seguida, deitado na cama, começou a resolver as questões deixadas. Estava se sentindo orgulhoso pois estava conseguindo resultados. A imagem do professor, cheirando a toalha não saia de sua cabeça... E passou a lembrar da voz de Rubens... como e ele estivesse ali... do seu lado. De repente Cecília entrou, e ficou admirada em ver o filho tão concentrado nos estudos. Comentaram sobre a aula, e Tiago voltou a estudar enquanto Cecília foi à cozinha preparar um lanche.
Rubens foi direto dar aula. Não havia tempo de passar em casa. Chegou depois das dez... exausto. Foi tomar banho e pegou novamente a cueca no bolso. Passou a cheirar com mais intensidade ainda. Seu pau ficou duro e ao mesmo tempo em que cheirava, lambia, mordia a cueca... tocava uma punheta. O gozo saiu como uma bala, atingindo o revestimento de dentro do box.
Cada um em seu espaço... em sua casa, nenhum dos dois conseguia dormir. Tiago estava se achando estranho. Não entendia o porquê de a imagem de Rubens cheirando a toalha não saia de sua cabeça. O professor dormiu segurando seu pequeno furto.
No dia seguinte, Tiago passou o dia dentro do quarto estudando. Deu um intervalo apenas para almoçar com a mãe – coisa que não fazia há muito tempo. Durante o almoço, Cecília falou da felicidade que sentia em ver o filho se dedicando aos estudos. Tiago elogiou a maneira com que Rubens explicava o conteúdo, tornando a matéria mais simpática. Cecília falou maravilhas sobre o colega – o que provocava, em Tiago, uma admiração incomum pelo professor. E ela ressaltou que embora fosse daquele jeito humilde, simpático etc., Rubens era muito discreto quanto à vida pessoal. Quase nunca conversava sobre isso, e quando conversava, era reticente... vago... Não se sabia muito sobre ele.
- Como não poderia ser diferente, certa vez, na sala dos professores, alguns colegas chegaram a questionar a sexualidade dele.
- Por quê? Ele é gay?
- Exatamente por ser reservado, educado. Ah! Eu não fiquei calada! Ora... isso não é nem para se discutir. E se fosse? No que isso o diminui? Ele é um rapaz excepcional... amigo de todo mundo...
- E por que a senhora fez isso?
- Lembrei de seu tio, Tiago. Ele era gay e sofreu muito com seu avô. Mas foi muito mais homem que ele. Seu avô nos abandonou deixando mamãe com seis filhos, numa miséria de fazer dó. E seu tio assumiu a casa, nossos estudos... Nunca deu motivo para ser desrespeitado. Homem é isso. O que faz na cama não interessa. Se você por exemplo, fosse gay, para mim, em nada mudava. Amaria você do mesmo jeito. Mas se fosse um mau caráter, um bandido... aí sim, me faria sofrer, me mataria um pouco a cada dia. Deus me livre!
Tiago apenas sorriu e voltou ao quarto.
Depois de um breve descanso, Tiago retomou os exercícios. Cecília não cabia em si de felicidade.
Rubens, por sua vez, passou o sábado dando aulas. Chegou mais cedo que no dia anterior. No banho... não resistiu e voltou à punheta deliciando-se com a cueca do aluno.
Domingo chegou e na hora marcada chegou à residência de Cecília, que já ia saindo para ir à igreja. Participaria de uma reunião com o grupo de orações e já ficaria por lá para assistir à missa. Pediu que Rubens entrasse e fosse ao quarto de Tiago. Ele entrou e ela seguiu seu rumo.
Rubens estava de frente â porta do quarto. Já ia chamar Tiago quando o avistou completamente nu, saindo do banheiro. Ficou sem ação. Olhava a rola do rapaz e sua boca encheu d’água. Tiago o viu. Os ficaram constrangidos, um olhando para o outro. Tiago então falou:
- Entra, professor. Pode entrar...
- Não prefere que eu aguarde você se vestir?
- Não... Prefiro que tire sua roupa também...
Aquelas palavras saíram da boca de Tiago num impulso que ele não pode dominar e chegaram aos ouvidos de Rubens com uma força tal de atração... como se houvesse um imã que provocasse neles uma atração impossível de ser calculada.
Incontrolavelmente os dois se atracaram no meio do quarto iniciando um voraz beijo. Era mais forte que eles. Nenhum dos dois tinha experimentado aquela sensação com o mesmo sexo. Eles não se olhavam. Seus corpos pareciam não receberem os comandos do cérebro. Tiago foi tirando as roupas de Rubens, enquanto este ia se entregando aos toques e ao que eles provocavam em sua pele. Ao abrirem os olhos e separarem os lábios, eles deram um passo para trás e se olharam, sincronicamente, dos pés aos olhos um do outro. Tiago sorriu e estendeu a mão para Rubens e voltaram a se abraçar, caindo na cama que estava logo atrás do aluno. Agora que comandava tudo era o desejo que exalava por todo o ambiente. Nada mais importava.
Rubens que estava sobre Tiago, passou a lamber o pescoço, morder as orelhas e sussurrar coisas desconexas que provocavam arrepios e gemidos em Tiago, ao mesmo tempo em que o rapaz percorria, apertava e arranhava as costas do professor. Seus cacetes estavam duros e pareciam bem maiores que o normal quando eretos, e soltavam líquidos em abundância que facilitavam os movimentos que faziam, ambos, roçando seus membros.
Tiago abraçou o corpo de Rubens e rolaram pela cama de modo que agora ele é que estava sobre. Passou a lamber a pele do professor, desde o pescoço até chegar ao pau. Segurou-o com firmeza e lambeu a cabeça do cacete, para em seguida, com voracidade, chupá-lo com desejo, enquanto o professor segurava com as duas mãos sua cabeça e movimentava num vai e vem, a rola naquela boca faminta. Rubens segurou o saco e o ofereceu ao rapaz que não se fez de rogado e deliciou-se com ele. Gemiam muito. Parecia até gemidos de dor.
Puseram-se de joelhos, frente a frente e beijaram-se. Os líquidos saiam cada vez mais de suas rolas que agora eram movimentadas por eles, masturbando um ao outro. Tiago guiou Rubens para que ele ficasse frente à parede. Assim, abaixando-se, Tiago abriu a bunda de Rubens e passou a pincelar seu cu, chupando, de vez em quando, seu buraquinho e fazendo Rubens gemer e jogar a cabeça para trás de olhos fechados. Tiago parou ao ouvir:
- Vem... quero você dentro de mim.
Enquanto Tiago foi ao guarda-roupas buscar o preservativo, Rubens deitou-se na cama de ladinho e passou a acariciar seu próprio pau. Tiago ficou em pé do lado da cama com o cacete próximo ao seu rosto ainda sem a camisinha. Rubens levantou um pouco o corpo e, puxando aquela rola para si, passou a chupar, enquanto acariciava o saco do aluno. Era uma linda rola, menor que a dele, mas bem mais grossa e com veias bem salientes. A cabeça era lisinha e o cheiro que exalava não era desagradável. Voltando à posição anterior, Rubens olhou para Tiago e sorrindo:
- Vem...
Tiago deitou atrás dele, cuspiu na mão e passou no cacete, ao mesmo tempo em que Rubens fazia o mesmo no próprio cu. Posicionou a cabeça da rola bem na entrada do cu, segurou na cintura do professor e, em movimentos lentos foi metendo seu cacete, que era recebido por Rubens num misto de dor e prazer... sendo a sensação de prazer infinitamente maior.
- Ahhhhhhh...! Ahhhhhhhhhh...! Assim está gostoso! Isssssssssss...!
Com a metade do pau enfiado, Tiago levou a mão ao Rosto de Rubens e virou para si, dando-lhe um beijo. À medida que o beijo ficava intenso, mais seu cacete entrava. Rubens ajudava, empinando a bunda. Os movimentos foram ficando rápidos e fortes... e o beijo continuava. A respiração dos dois acompanhava o ritmo das estocadas!
_ Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Isso, Tiaguinho! Ahh...! Ahh...!
_ Que cuzinho gostoso, professor! Hum...! Hum...! Isso, mexe! Mexe! Safado! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...!
Sem tirar o pau de dentro, Rubens ficou de quatro e Tiago passou a bombar com mais facilidade, enquanto o pau de Rubens ficava pulsante e ainda mais rubro.
_ Assim, Tiaguinho! Ahh...! Isso! Mete! Mete! Ahh...! Ahhh...!
_ Que delícia de cu! Hummmmm...! Hum...! Estou pirando! Hum...! Hummmm...!
_ Delícia... Mete forte!Isssss...! Fundo! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrr...!
_ Toma, Safado! Owhhhhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhhhhhhh...!
Tiago ouviu Rubens urrar e, sem tocar no cacete, jorrar gala sobre sua cama. Aquilo foi o suficiente para ele puxar seu pau deixando só a cabecinha no cu do professor e numa só estocada meter inteiro, enchendo a camisinha com seu gozo.
Em 69, um passou a chupar o pau do outro. Em seguida, abraçados de ladinho, conversaram um pouco sobre o ocorrido. Tiago falou sobre sua conversa com a mãe do dia anterior e Rubens sentiu-se feliz com a atitude da amiga. O professor contou sobre o seu pequeno furto e os dois riram. Estavam felizes.
_ Tiaguinho... e mais tarde? Temos que retomar as aulas!
_ Aula? Eu quero é rola, professor! Mais tarde será minha vez!
Riram e se abraçaram.
Adormeceram.
Umas horas depois, acordaram um pouco assustados. Tiago olhou para a porta a ficou intrigado por não se lembrar de ter trancado. Vestiram-se e desceram. Tiago chamou pela mãe, mas ninguém estava em casa. Olhou para a mesa e nela estava um lanche e dois lugares arrumados. Eles se olharam, sorriram. Rubens piscou o olho para o aluno... e se beijaram.
Isso ocorreu há uma década... e ainda hoje são felizes... agora formando, os três, uma família!