_ Nilsim! Nilsim! Cheguei!... Cadê você menino!
_ Oi, painho! Tô aqui! Pensou que eu tinha fugido, foi?
_ Ave Maria, menino... Nem fale uma coisa dessas! Ficar sem você, meu fio... É o mesmo que eu ficar sem vida! Você é minha vida, meu “pitoco”! Venha cá... Cadê o abraço do seu painho?
Meu painho estava há dois dias no mar. Desde o ano passado, quando completei quinze anos, ele voltou a fazer essas pescas mais longas, de dois, três, até quatro dias. Eu ficava pra morrer de saudade! Ele também. Dava pra perceber só pelo jeito que ele me abraçava... Forte! Mas forte mesmo! E eu era louco por aqueles abraços que ele me dava ao chegar e ao sair. Meu painho tinha o corpo quente e um cheiro gostoso de mar.
_ Se comportou?
_ O senhor ainda pergunta, painho? Feito um anjinho!
[Risos]
_ Anjinho... Sei... Olha pra mim... (...) Você tá mais pra capetinha que pra anjinho, viu!
[Risos]
_ Paiiiiiiinho!
_ E não é não? Olha esses olhos de safado! [Risos] Ai! Deixa de beliscar minha pomba, menino! [Risos] Viu como você é um capetinha?! Um capetinha danado de safado! [Risos]
_ Tá bom! Tá bom! Desculpa... Ao invés de beliscar, vou fazer um carinho...
_ Nilsim... Não mexe com quem tá quieto! [Risos]
_ Mas é só um carinho assim... Bem cuidadoso... Olha só! (...) Vixe, painho... Parece que sua pomba tá ficando brava!
_ É não, meu “pitoco”... Ela tá é alegre! Vê a alegria dessa danada, olha só...
_ [Risos] Painho, ela vai rasgar sua bermuda! [Risos]
_ Eu acho que ela tá querendo um beijinhos que só meu menino sabe dar!
_ [Risos] Será, painho? Então vamos tomar banho juntos... Lá eu faço o carinho que ela gosta!
_ [Risos] Vamos... capetinha safado do painho! [Risos] Mas primeiro vamos buscar água...
_ Não precisa, painho. Eu enchi os potes todos. Tá tudo pronto, só esperando a gente!
_ Foi mesmo, fio? Oh, cabra danado!
Painho e eu fomos ao banheiro. Ele foi logo tirando a camisa, que já estava com os botões abertos – como ele gostava de usar devido o calor – e assim, aqueles peitos altos . bronzeados e cheio de fios clareados pelo sol, ficavam bem expostos. Eu adorava sentir o cheiro, alisar e lamber aquela parte do corpo dele. Mal entramos, puxei-o para perto de mim, encostei-o na parede e comecei a lambuzar aquele lugar. Ele fechava os olhos, levantava a cabeça como se olhasse para o céu e gemia. Gemia muito! Principalmente quando pincelava e sugava, com carinho, os biquinhos dos seus peitos.
_ Hoooooooooooo, fio! Que beleza! Fico morrendo de saudades, louco para sentir seus carinhos! Ahhhhhhhhhhhhhhhh...! Dá uma cosquinha na cabeça da rola quando você chupa os peitos do seu painho! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr! Isso, capetinha! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh...!
_ O senhor é muito gostoso, painho! Sou louco por esse cheiro de maresia que fica impregnado no seu corpo quando o senhor vem do mar! E seus músculos... Olha esses braços!
_ Aii! Mordendo o painho?
_ Quero comer esses braços!
_ Se arrancar um pedaço vai ficar feio! Melhor lamber... [Risos]
_ É mesmo! Hummmmmmmmmm...! Delícia!
_ Meu “pitoco”! [Risos] Dá um abração, vem?! (...) Hum! Arre! Meu fio é tão bom de abraçar!
_ Painho também! Hummmmmm...! (...)Painho, seu pau ta doidinho... pulando!
_ É porque ele quer se soltar! Solte ele, solte!
Tirei minha roupa. Painho me olhava mordendo o lábio e com aquele olhar “pidão” que só ele tinha. Abaixei-me rindo, ficando de cócoras e segurando em suas pernas. Que pernas!! Abri o zíper da bermuda dele e deixei que ela caisse. Atirei-a longe Painho não usava cueca, então, logo senti sua pomba bater em meu rosto. Segurei-a. Minha boca estava cheia d’água. Antes que eu olhasse para cima, para o seu rosto, senti uma quantidade de água cair sobre mim. Painho estava jogando um balde d’água sobre nós. Rimos os dois. Ele ia jogando água e eu punhetava seu pau. E cabeça brilhava. Eu gostava demais de segurar firme seu cacete, e, mais ainda, de apertá-lo para que as veias que se mostravam ficassem ainda mais salientes. É muito gostosa a sensação de sentir as veias de um pau escorregando pela sua língua.
_ Chupa, fio. Tô doido pra sentir minha rola nessa sua boquinha gulosa!
_ Amo quando o senhor fala assim... “Chupa...” Cheio de vontade! Pidão!
_ É? Então vou falar novamente, mas no seu ouvido...
Fiquei em pé, meu painho me abraçou por trás roçando a pica em minha bunda, encostou a boca em minha orelha... Sua respiração me fez ficar todo arrepiado. Depois, sussurrando...
_ Fio gostoso do pai... chupa meu caralho daquele jeito que só você sabe... vai! Daquele jeitinho que vc deixa seu painho doido...
_ Só se o senhor me presentear com seu leitinho...
_ Ah... Hoje você vai se fartar! Prometo! Chupa, vai, safado bebedor de leitinho! Você sabe que minha gala é toda pra você! Bota na boca... Olha aí, ela já tá babando! Passa a língua na cabeça... Sei que você é doido por essa babinha...
_ É pra já! Adoro mesmo! Hummm...! Hummm...! Salgadinha!
_ Chupa! Ohhhhhhhhhhhh... Maravilha! Ohhhhhhhhh...! Coisa linda chupando o pai, olha! Danado!
_ Sua pica é muito gostosa! Hummm...! Hummm...! Gostosa! Hummm...! Hummm...!
_ Isso, fio! Isso! Arhhhhhhhhhh...! Isso, todinha! Arhhhhhhhhh...! Arhhhhhhh...!
_ Fode minha boca, painho!
_ Assim? Hum! Hum! Hum! Hum! Ahrrrrr...! Engole, safado!
_ Ai! Fiquei sem ar! {Risos] Hummm...! Hummm...! De novo!
_ Hum! Hum! Hum! Hum! Aguenta firme, Nilsim! Ahrrr...! Hum! Hum! Hum! Hum!
_ E esse ovão? Hummm...!
_ Todinho! Bota o saco todo na boca! Ohhhhhhhhh...! Que coisa boa! Que coisa boa! Abre a boca... Isso! Hum! Hum! Hum! Hum! Fica assim! Hum! Hum! Hum! Hum!
_ Ahhh... Que rola gostosa, painho!
_ Fica de quatro ai no chão... Vira esse botão pra mim! (...) Que cuzinho lindo! Que cuzinho lindo! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum!
_ Aiiiiiii...! Que coisa boa, pai! Que língua gostosa! Isso, painho! Ai, painho!
_ Abre bem a bunda! Com suas mãos... Isso! Assim sinto seu gostinho bem fundo... Isso!
_ Deliiiiiicia, paizinho! Ohhhhhhhhhhhhh...! Mais fundo! Ohwwwww...!
_ Isso... Mexe essa bunda na minha cara e aperta esse cu. Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Assim mesmo! Vou meter bem fundo... Sente! Hum! Hum! Hum! Hum!
_ Ai, painho! Fico prestes a gozar! Ahrrrrrrrrrrrrr...!
_ Então toma minha pica! Também to com o seu leitinho no bico da mamadeira!
_ Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Ahrrrr!
_ Assim! Assim! Ahrrrrr...! Ohhhhhhh...! Assim! Tá pertinho! Hummm...!
_ Goza, painho! Enche minha boca de leitinho!
_ Agora, fio! Lá vai! Bebe, safado! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Tem mais! Engole essa! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Bebe, Nilsim! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...!
_ Painho que tanto leitinho! Ahhh! Vou gozar! Ahhh, painho!
_ Goza, meu pitoco! Isso! Isso!
_ Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ah, painho! Que gozada!
[Risos]
_ Vem, safado! Vamos terminar esse banho!
_ Adoro o senhor!
_ Eu também, fio! Você é a minha razão de existir! Mais tarde eu tenho uma surpreza!
_O que é, painho? Fala!
_ Mais tarde! Mais tarde, Nilsim! [Risos]
Estávamos terminando o banho quando escutamos alguém chamar...
_ Compadre Chico! Ô de casa?! Compadre Chico! Cadê tu homem?!
Meu pai me olhou meio agoniado e eu logo entendi:
_ É o Piaba, fio. Se avexe! Fique aí na cozinha...
Meu painho sabia que aquelas pessoas da vila, por se conhecerem desde sempre, eram como uma família e tinha a liberdade de ir entrando casa adentro, sem necessidade de convites. Nós também fazíamos o mesmo! Era uma intimidade “natural”. E quanyo ao Piaba, essa liberdade era ainda maior. Eles eram compadres e quando painho estava em casa, Piaba vivia lá, conversando, tomando umas pingas, combinando pescas.
Durante todo esse tempo sempre tivemos o cuidado de manter nosso relacionamento em segredo! Nunca nem houve desconfianças... nem por alto.
Me apressei em sair, mas Piaba já estava dentro de casa. Assim que coloquei o pé fora do banheiro, ele surgiu na minha frente.
_ Diz aí, Nilsim?! Cadê o compadre?
Antes que eu respondesse, meu pai respondeu do banheiro:
_ Tô aqui, Piaba! Já tô saindo. Enquanto ei ia ao quarto, Piaba foi até a porta do banheiro, que, na verdade, não era uma porta, mas uma cortina. Sem nenhuma maldade, ele fastou o tecido pro lado e foi falando com painho: Chico... tá pronto, viu?!
_ Já, compadre?
_ Não cheguei nem a ir em casa!
Meu painho vinha em direção a porta e Piaba fixou os olhos em sua pica. Olhou com nítida surpreza e em seguida olhou para o rosto. Painho, diante disso, olhou pra baixo e percebeu que seu pau ainda estava avermelhado e mais grosso. Piaba era experiente o suficiente – ele era casado – para saber que aquele estado era próprio de quem tinha acabado de gozar. Painho, rapidamente, enrolou a toalha na cintura. Eles se olhavam, calados. Não precisava dizer nada... aquilo estava muito claro.
Piaba foi â porta da cozinha e painho pegou um copo d”água. Eu continuava no quarto me vestindo. De repente eu escutei a voz de Piaba:
_ Compadre... Nem sei como perguntar isso...
_ Perguntar o quê Piaba?
_ Compadre... é o que eu estou pensando?
_ Do que você está falando, Piaba?
_ Não tem necessidade, homem... Você ta me entendendo... Pode falar...
_ Mas eu não tenho nada pra falar, Piaba!
_ Compadre... a gente se conhece desde que nasceu... Entre nós, você sabe, nunca houve segredo...
_ Piaba... é melhor mudar o rumo dessa conversa...
_ Homem, não se avexe, não! Tô até estranhando? Meu compadre não vá pensar que estou aqui pra dizer o que é certo ou errado! Nunca! Ainda mais sendo você! Eu conheço você muito bem pra saber que – caso eu não esteja variando das idéias – não existe maldade de sua parte nisso! E muito menos de Nilsim! Esse menino é uma pérola! Minha única admiração é você nunca ter me dito nada!
_ Piaba... não ... Olhe...
_ Deixe! Deixe quieto, compadre! Não precisa falar nada! Aqui não tem nenhuma criança, não é mesmo?
Painho permaneceu calado, olhando para baixo. Piaba foi saindo...
_ Eu vim dizer que o que você me pediu foi feito. Se você quiser... Ou quando quiser... Estarei de coração aberto. E se isso era um segredo de dois, agora é de três... E por mim. Não passará dos três...
De cabeça baixa, painho respondeu:
_ Obrigado, Piaba! Muito obrigado!
Já no corredor, Piaba virou-se e Painho olhou para ele. Piaba sorriu e disse, com o sorriso nos lábios:
_ Eu, por mim, acho isso muito bonito! Agora eu entendo sua felicidade... E não é de hoje! E entendo também sua agonia pra voltar pra casa quando estamos no mar! Sua felicidade é a melhor explicação que você poderia me dar! E cá pra nós... [Com voz baixinha]... o Nilsim é uma belezura, heim!!? Você é um homem de sorte!
Eles trocaram sorrisos. Piaba piscou o olho e se foi. Meu pai puxou uma cadeira e sentou. Eu me aproximei e o abracei, mas ele, para meu espanto, tirou, num supetão meus braços do seu peito.
_ Nilsim!!!
_ Que foi que eu fiz de errado painho?
_ Você não escutou a conversa do Piaba?
_ Escutei, mas pelo que entendi... ele não viu problema nenhum!
_ Agora não, mas na hora de uma discussão entre nós... principalme se estivermos biritando... Será que ele vai ter a mesma opinião?
Eu fiquei tão surpreso com a reação de painho que me deu um nó na garganta. Saí dali e fui me deitar. Passamos um tempo longo assim: eu no quarto e ele na cozinha, pensativo, triste...
De repente painho entra no quarto, com um semblante totalmente diferente.
_ Fio... Fio! Já sei o que fazer para garantir a boca fechada do Piaba!
_ Fala, painho... Não faz mistério!
Ele veio até bem pertinho de mim, sentou comigo na rede, puxou minha cabeça para junto do seu peito e começou...
_ Você sabe que o Piaba não é meu parente... Mas, é como se fosse!
_ Vocês são mais unidos que os da família!
_ E isso é desde moleque... Sempre fomos confidentes um do outro... As coisas mais importantes da minha juventude foram vividas junto com ele. Você sabia que a primeira punheta das nossas vidas batemos juntos? [Risos] A gente ria demais... quase nem conseguíamos gozar!
_ [Risos]
_ Eu pensei ali e vi que a única maneira de conservar esse segredo é ele fazer parte dele...
_ Como Painho?
_ Fio, me rasga o coração dizer isso... Mas, para garantir, só você fazendo com ele também o que fazemos juntos...
_ Painho! E se você concordar... Começaremos hoje...Na hora da surpresa!
_ Rudo bem... Mas o senhor sempre tem que estar junto!
_ Combinado! Nada será mudado entre nós Nilsim. Para ele, é só uma aventura... Ele é casado! E nós também somos! Eu com você... Você comigo!
_ Oh painho... coisa linda!
_ E hoje é o dia de fazer disso uma união de verdade... Um casamento...
_ Hoje? Por que hoje?
_ Que Dia é hoje, fio?
Hoje... Dei lá?
_ Nilsim... Fio... Pitoco... Hoje é seu dia! Seu aniversário!
_ Painho! É mesmo... 16 anos!
_ Você lembra de alguma coisa?
_ Não!
_ Pois se ajeite aí... Vamos agora!
_ Agora?
_ Isso mesmo! Era para ser só nós dois, mas agora temos que incluir o Piaba! Tudo tem que ser bem combinado, heim?!? Ele tem que pensar que vai acontecer por acaso. Então preste atenção. Nós vamos fazer assim (...)
Painho deu todas as coordenadas, mas acabou não revelando o que era a tal surpresa. Como ele me orientou, fiquei em casa enquanto ele foi conversar com Piaba. Meia-hora depois chegaram os dois trazendo duas sacolas de palha nas quais havia algumas coisas que não me deixaram ver. Eu estava deitado na rede, armada na sala. Piaba entrou com painho e veio em minha direção:
_ Oh, Nilsim... Obrigado por pedir seu pai para me chamar e ir com vocês comemorar seu aniversário. Eu esperava que fosse uma comemoração só de vocês, afinal, vocês sempre comemoraram sozinhos!
_ Piaba, pra falar a verdade, nunca comemoramos. [Risos] Numa família de dois, uma comemoração iria ficar meio paradona!
_ E nós? Não conta? Aqui na vila, somos todos parentes de coração! Lá em casa, a gente não comemora por falta de condição mesmo... Se fizer pra um, tem que fazer pra todos... Aí, já viu! [Risos]
_ É mesmo! [Risos] Aí, todo mês ia ter uma festa! [Risos]
Meu pai vinha chegando na sala...
_ Também, Piaba... Aí é que é gostar de fazer menino! [Risos] Baixa esse fogo, homem! [Risos]
_ Que conversa é essa compadre! Deus me livre de baixar meu fogo... [Risos] Eu quero é que o fogo aumente! [Risos] Aliás... O meu não...Ainda estou com todo gás! Quem precisa é a Rosa.
_ Também Piaba... Ele deve estar cansada! É menino demais! .Não acha, painho?
_ Deus sabe o que faz, Piaba. Me deu só o Nilsim... E ta bom demais!
_ Mas no caso de vocês, realmente é tranqüilo... Sem risco de barriga! Se eu tivesse um Nilsim... eu estava feito! A Rosa é assim: uma pimbada... um bucho! [Risos]
[Risos] [Risos]
Piaba continuou:
_ O que me revolta, é que no início, Rosa era mais agitada que eu! Se eu tivresse que ir em casa pegar uma faca para tratar os peixes, era uma rolada. A safada nem usava calcinha. Se fizrsse dez viagens, eram dez roladas!
_ Eu lembro! Fio, o Piaba ficou fino como um palito! A Rosa sugava todas as energias dele. Ali era quente, heim Piaba!
_ Painho, não é melhor irmos logo! Tô me mordendo de curiosidade!
_ Nilsim... Quer dizer que você nem sabe o é a surpresa?
Painho respondeu por mim:
_ Não! Só vai saber na hora!
_ Você vai gostar, Nilsim...
_ Pronto! Estou pronto! Vamos pessoal!?
Fomos os três caminhando sempre rumo à praia. Estranhamente, Piaba estava mais chegado a mim, puxando assunto, me fazendo perguntas, me incluindo em seus papos com painho... Ele nunca me tratou ríspidamente, mas agora estava diferente! Era como se eu, agora, fosse um adulto, fosse capaz de participar de conversa de “adultos” – o que anteriormente só acontecia entre mim e painho. Painho conversava comigo tudo o que antes ele tinha papeado com seus companheiros. Isso acontecia quando terminávamos de ter relações, à noite, abraçadinhos na rede. Painho até me pedia opinião sobre certas coisas. Todas as queixas que Piaba havia feito sobre Rosa, eu já conhecia, mas escutar de Piaba foi diferente. Confesso que me senti até sem jeito! O passado de “comedor” e “deflorador” de donzelas virgens também me deixaram sem ação. Tudo eu já sabia atravás de painho, mas quando começaram a recordar determinadas aventuras que viveram, senti-me envergonhado – mesmo ambos fazendo de tudo para não me deixar constrangidpo
_ Painho, Ave Maria! Vamos andar muito inda.
_ Não! Chegamos!
Estávamos de frente ao barco que eles usavam para as pescas maiores. As que demoram dias em alto mar. Esse barco pertencia a Piaba e seu irmão. Era maior e mais bem equipado que todos os que existia na vila. Eu nunca tinha viajado nele. Aliás, eu nunca tinha viajado! E nunca tinha tido o prazer de entrar em alto mar de barco. Parece mentira, mas como dizem: “Em casa de ferreiro o espeto é de pau”. Fiquei emocionado. Painho sabia que eu tinha muita vontade de acompanhá-los numa dessas viagens, mas tinha muito medo pois sabia o quanto era perigosa essa experiência. Os dois filhos gêmeos de Piaba, um ano mais velhos que eu, sempre iam com eles. Seguiam o ofício do pai. Mas painho nem cogitava a hipótese de eu vir a ser pescador. Queria-me formado.
_ Agradeça ao Piaba, Nilsim. Ele fez tudo para que desse certo nossa “comemoração”. Chegou da pesca e, enquanto todos foram correndo para casa, ele ficou sozinho, fazendo os procedimentos.
Virei para Piaba e o abracei. E ele correspondeu. Mas tive a impressão de que aquele gesto tinha mais que um simples carinho. Ele, discretamente, fez uma pressão maior onde nossas rolas repousavam, e ainda deu uma fungada maliciosa em meu cangote. Sem falar no tempo daquele abraço que foi pouco maior que o normalmente acontece num gesto desses entre amigos. Painho meteu os braços entre nós, afastando nossos corpos e dizendo em tom de brincadeira:
_ Êpa! Êpa! Tá bom... Vamos cuidar! Esse abraço ta longo demais pro meu gosto! E você, Piaba, eu já conheço bem! Você é um perigo! Confio em você em quase tudo... Esse quase é por conta da parte sexual! Nesse ponto, você não tem credibilidade!
[Risos]
_ Que é isso, compadre?! Quando foi que eu fiz alguma coisa que fizesse você desconfiar assim de mim?
_ Sei não, Piaba! Sei não...
Rimos todos e fomos até o barco. Tínhamos que nadar até onde ele estava ancorado. Isso, normalmente, é feito com um barco menor, mas para isso, seria necessário outra pessoa para voltar com ele e, no nosso caso, não havia. Mas isso não teve importância... Foi até divertido. Tiramos nossas roupas. Eu e painho ficamos de cueca e Piaba, ao retirar a bermuda, ficou como veio ao mundo. Pela primeira vez vi aquele “quase-tio” de forma diferente. Nunca tinha reparado na lapa de moreno que ele era. Não chegava a ser como painho, mas não ficava muito atrás. Painho riu e comentou:
_ Lá vem ele com essa trouxa dependurada! Aí gosta de mostrar esses “penduricalhos”! Quando era moleque, Nilsim, o Piaba vivia levando carão da mãe por viver com a pinta de fora! Nunca usou cueca!
_ Compadre, minha pomba gosta de liberdade! [Risos] Mas até que tive algum benefício com isso!
_ E qual foi? – Perguntei.
_ Nilsim, minha pinta era um parafusinho tão pequenininho e encolhido, que a gente só via aquele courinho que passa da cabeça, sabe?
_ Eu lembro! E isso foi até uns dez anos não foi?
_ Por aí. Eu morria de vergonha, e ficava preocupado! Eu pensava assim: Qual a mulher que vai querer trepar comigo, tendo eu uma piroca do tamanho do pinguelo dela? Nem puta! É capaz de olhar e dizer... mete aqui na minha orelha!”
[Risos]
_ Já pensou, amigo, tarado como você é... Com um “pinguelinho” no meio das pernas! Você estava perdido!
_ Eu tinha morrido, compadre! Foi a partir daí que entrei em ação: toda hora “amolegando” e esticando a pinta. Corria nu de lá pra cá, daqui pra lá, pra pinta ficar balançando e, depois que descobrimos a punheta, pronto! Batia, batia., batia... o dia todo... Todo dia! E a coisa foi dando resultado. Por outro lado, me acostumei a gozar mais de duas vezes em cada trepada... Mas não tive muita sorte com as companheiras... Começam com um fogo... Depois ficam como uma geladeira! Quer me ver de mau-humor: me encontre numa, manhã, tendo eu passado a noite “na vontade”! Rapaz, eu tento me controlar... mas é mais forte que eu!
_ É verdade, fio! Acredite que, até nas punhetas – de vez em quando, a gente se juntava e tocava umas – pois bem, até nas punhetas, o Piaba não se contentava com uma ou duas... Era de quatro prá lá!
_ Nilsim, agora vou lhe perguntar... Não responde, heim, compadre!... você sabe por que me chamam de Piaba?
_ Acredita que não! E vou mais longe: não sei nem qual seu nome de verdade! [Risos] Uma vez o painho me disse, mas faz tempo! Muito tempo mesmo. Não consigo lembrar! Mas voltando ao apelido, eu sempre achei que tinha alguma coisa relacionado com seu trabalho... piaba não é um peixe?! Pensei que fosse isso!
_ [Risos] Você já viu uma piaba?
_ Já.
_ E como ela é?
_ Parece uma sardinha... Assim pequenininha... Como se fosse um peixe em miniatura...
_ Isso! Exatamente. E agora? Não desconfia porque eu era conhecido como o “Piabinha”?
[Risos]
_ Ah! Agora , sim! Por causa da sua pinta!
[Risos]
_ Fio, ele ficava doido quando os moleques chamavam “Piabinha, vamos jogar bola!”
[Risos]
_Depois, me acostumei de tal modo que quando preciso dizer meu nome, acho estranho... Parece que estou dizendo o nome de outra pessoa! “Meu nome é Afrânio”. Estranho, não é?”
[Risos]
*** * *** * *** * *** * *** * *** * *** * *** * *** * *** * ***
Subimos no barco, e nos vestimos novamente. Painho olhou em sua volta e com surpresa falou: Nunca vi esse barco tão limpo e cheiroso!
_ Caprichou, heim, Piaba!!
_ [Risos] Pra falar a verdade, fiz duas limpezas! Depois que saí de sua casa, voltei e dei outro “grau”! Queria preparar outra coisa... Mostro daqui a pouco. Vamos?
_ Apertem os cintos! [Risos]
[Risos]
_ Compadre... ponha uma dose aí pra mim!
_ Pra nós! Eu também vou nessa!
Como os dois iam tomar as sagradas doses, que segundo eles eram “só pra esquentar”, fui até a ponta do barco para contemplar a beleza e a imensidão daquele mar. Ainda era possível ver a vila, que começava a diminuir de tamanho, à medida que o barco avançava naquele mundo de águas. As águas que faziam parte da minha história. As águas de onde painho tirava nosso sustento. Fiquei bem na extremidade do barco, de onde eu podia sentir uma sensação incrível... O vento forte me fazia voar em sonhos como os pássaros que voavam livres sobre nós. Enquanto mergulhava em pensamentos, senti um corpo quente me abraçar...
_ Hoje não é dia de ficar triste, fio!
_ E quem disse que estou triste? Pelo contrário, painho... Eu estava aqui admirando esse mar. Estou é muito feliz por estar aqui com o senhor, e realizando esse meu desejo... E mais feliz ainda por ter o senhor sempre pertinho de mim! Eu não estou feliz, painho! Eu sou feliz! Muito feliz!
_ Oh, Nilsim ... falando desse jeito você faz o pai chora! Fio, você sabe que se eu pudesse, você vivia num castelo, mas o que eu posso oferecer é essa vida. E eu sei que você fica satisfeito com o que eu ofereço. E...
_ Painho, painho...! Eu tenho o seu amor... Que mais importa? O que me enche de alegria não é um presente, uma roupa que o senhor me dá. O que faz meu coração acelerar é olhar para o senhor e ver seus olhos brilhando de desejo, é sentir o seu corpo quente e perceber que quando estamos abraçados, ele esquenta ainda mais, é olhar seu corpo estremecer e seus olhos revirarem quando faço o senhor gozar... É isso que me deixa feliz...
_ Nilsim... Você é danado, heim, fio! Olha o estado que você deixou seu pai!
Peguei no cacete de painho sobre a bermuda e apertei...
- É isso aqui... Essa pomba gostosa que me faz feliz!
_ Isssssssssss,,,! Assim eu não vou resistir...
_ Já falou com o Piaba?
_ Vixe... O tesão tava tão gostoso que nem lembrei do Piaba...
_ Tô sentindo seu tesão na minha bunda [Risos]
_ Tá? [Risos] Eu não tenho culpa! Basta encostar em você, o cacete fica logo em posição de ataque! [Risos]
_ Abraça mais forte, painho! Hummm...!
Estávamos bem abraçadinhos. Eu sentia a rola de painho latejando na minha bunda e sua respiração no meu pescoço. Meu painho, virou a cabeça para trás e viu que Piaba se aproximava, mas não saiu da posição. Apenas me avisou:
_ O Piaba ta vindo... Mas pode ficar assim mesmo...
_ Então, tudo bem.
Piaba trazia outra dose para painho.
_ Toma compadre!
_ Ô Piaba... obrigado!
Já sentando ali próximo a nós, Piaba percebeu o pau duro de Painho, quando este se afastou de mim para receber a pinga. Realmente a “barraca” estava alta. Sentamos todos e Piaba comentou:
_ Vocês não param, não? Oxe! O compadre mal se encosta no Nilsim fica logo de pica armada!
Rimos todos enquanto paizinho dava uma arrumada da rola. Piaba olhando para o horizonte e com um semblante meio entristecido continuou depois de dar uma “bicada” na bebida trazida:
_ Não levem a sério! Estou brincando! Ora logo eu? Não conheço ninguém que goste de sexo mais do que eu! Sério! Verdade ou mentira compadre?
_ Verdade verdadeira! Esse Piaba, fio, ficou quase dois dias trancado num quarto com uma dona. A mulher saiu toda assada e ele com o couro da pica em carne viva! [Risos] Ele era jovem... Hoje em dia talvez ele não agüente nem uma hora! [Risos]
Rimos todos.
_ Você é que pensa! Eu continuo a mesma fera. Acontece que naquele tempo tinha com quem praticar as brincadeirinhas... Hoje, cadê? Nem a porra com quem me casei quer trepar! Ai a gente vai atrás das raparigas e elas reclamam! Um cara como eu, viver de punheta, meu amigo, é de lascar!
_ Mas Piaba... A coisa ta assim mesmo? Você comentou comigo no barco, durante a pesca. Mas eu pensei que fosse exagero seu... Você gosta de fazer comentários na brincadeira... Aí não prolonguei a conversa.
_ É compadre... E eu ainda to aliviando! Além de recusar qualquer contato, Ainda vive aborrecida, ignorante, só fala com brutalidade. E não é só comigo. Meus dois meninos – os gêmeos - estão para explodir! Ela agora deu para implicar com as namoradas deles. Vou dizer aqui, e morre aqui: sabe quanto tempo faz que não faço sexo? Quatro meses!
Até eu me assustei:
_ Puta que pariu! ... Só na punheta?!
_ Só, Nilsim! E olhe, olhe!
_ Olhe Piaba... tem que chamar pras conversas. Eu conheço você desde moleque e sei o que você deve estar passando com isso. De jeito nenhum... Se você ficar calado, vai piorar. Quem já viu isso?! Um casal jovem, com todo o gás viver feito irmão!!
_ Pois é por isso que eu não vejo nada de mau no relacionamento de vocês: o compadre é viúvo, o Nilsim é solteiro e, mesmo novo ainda, sabe o que ta fazendo e faz de gosto, não é obrigado... Então? Qual é o problema? Porque é pai e filho? E daí? Se gostam, têm tesão... Pronto! Ainda é melhor porque tendo essa primeira ligação, fica até mais seguro. Não vai ter aquele receio de que o outro fará mal – como a gente vê tanto por aí! Não... é porque são dois homens! E daí? Ótimo! Dois homens se entendem... E ainda tem uma vantagem: não tem menstruação pra cortar o barato do outro. E nem perigo de engravidar! Querendo um molequinho, adota. Tá cheinho de meninos sem pais por aí. Ah, rapaz! Você ta é bem, compadre!
Eu e painho nos olhamos e sorrimos. Piaba continuou:
_ Só teve uma coisa que ainda está entalada na minha garganta...
_ O que é meu amigo?
_ Você não ter me contado. Não confiou em mim!
_ Piaba, a culpa foi minha! O paizinho já quis contar a você, logo no começo, mas eu pedi, implorei, fiz ele jurar que não falaria a ninguém. Isso ficou entre nós.
_ Mas Nilsim, eu sempre fui tão chegado a vocês, você me chamava de tio. Aliás, sabia que eu sinto falta de você me tratar assim! Você era o único que me tratava assim. Isso, desde a primeira vez que você me chamou pelo nome, que comento com o seu pai... Não foi compadre?
_ Verdade. Pra ser sincero, até eu acho estranho!
_ Eu também não gosto de chamar “Piaba”, eu falo esse apelido mas dentro de mim eu uso “tio”. Minha vida todinha só tratava o senhor assim. Mas desde que seus sobrinhos vieram falar... chamar minha atenção... “É nem teu tio é! A gente que é sobrinho não usa essas frescuras, nada a ver você usar!”... aí, pronto! Botei na minha cabeça que tinha que chamar pelo seu nome. Mas quer saber?? Vou voltar a usar como antes, certo, tio?!
_ Ah... Assim que eu gosto! [Risos] Venha cá dá um abraço nesse seu tio!
Eu fui até ele e nos abraçamos. Painho só olhava e ria. Piaba me apertava. Eu só ria. Ele olhou para painho e brincou:
_ Tá com ciúme, compadre?
_ Que é isso homem... Que ciúme que nada!
_ Pois é pra ter viu? Do jeito que eu estou na secura... Se eu pego esse bichim de jeito...
Nós rimos e enquanto voltava pro meu lugar, painho respondeu rindo:
_ Piaba, vou dizer aqui na frente do Nilsim: minha consideração por você, que vem de longas datas, é tão grande que só você eu permitiria ter umas aventurazinhas com meu gostoso aí. Vem cá, Nilsim... Senta no colo do pai!... Mas isso, claro, se ele quisesse!
_ Homem, não diga isso, não, que eu acredito! [Risos] Com essa eu vou até buscar outra dose! Olha aqui como eu fiquei!
Quando olhei, Piaba deu um aperto no próprio pau que estava tinindo de duro. O meu subiu na hora! No início eu estava meio na dúvida se seria legal pôr Piaba no meio da minha relação com painho, mas comecei a reparar melhor e começou a nascer em mim uma vontade enorme de chupar o pau dele.
Enquanto Piaba não aparecia, comecei a esfregar a bunda no pau de painho e sua pomba, que já estava alegrinha, ficou eufórica! Painho me segurava pela cintura e pressionava ainda mais... Ambos gemendo.
_ Meu fio ta lembrado que é hoje o dia?
Claro que lembrava, mas me fiz de esquecido.
_ Dia de quê? Hoje? Não, não lembro!
_ Lembra sim, seu danado!
_ Lembro não, painho... O que é?
_ O que foi que combinamos no dia que fizemos intimidades pela primeira vez?
_ No dia que eu chupei esse pau gostoso aqui – Apertei o pau dele, ainda dentro da bermuda – e bebi o leitinho que saiu dele, naquela noite... Há três anos? Deixa eu lembrar... Hum! Não sei, fala no meu ouvido!
Quando painho encostou a boca na minha orelha, um arrepio tomou conta do meu corpo...
_ Foi nessa noite mesmo que falei que só iria comer seu cuzinho quando você completasse dezesseis anos... Lembrou?
Virei – agora sentando em seu colo de frente para ele – aproximei minha boca da sua e falei:
_ Claro que lembro painho. Com,o eu poderia esquecer um desejo que durante todo esse tempo me aparecia... bastava eu segurar sua pica para eu ficar com meu buraquinho piscando? Desde aquela noite que espero sentir essa picona invadindo meu cuzinho. Eu vou ganhar hoje esse presente, vou? Heim? Diz pra mim, painho!
_ Ahrrr...! Eu hoje vou comer esse cuzinho! Esse cuzinho que já sentiu minha língua tantas vezes, hoje vai ser inaugurado pela minha chibata! Vai dar pro seu painho, vai?
_ Vou. Todos osdias eu quero essa rola dentro de mim...
_ Então, chupa o painho que ele já está doidinho! Chupa, danado! Chupa! Assim... Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrr...! Meu tesãozinho! Eu fico a cada dia mais louco por você, meu fio! Meu pitoco!
_ Eu não me canso de lamber, beijar, cgupar essa rola! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Tira essa roupa! Quero te ver nesse barco, assim a céu aberto, todo peladinho!
_ Então tira a sua também!
_ Agora mesmo! Mais é muito gostoso esse meu Nilsim. Vira a bunda pro pai! Isso! Daqui a pouco, meu cacete vai brincar nessa caverninha. Agora continua me chupando! Como é gostoso ver você engolindo esse pauzão com tanta satisfação, Nilsim...
Painho segurou minha cabeça e começou a socar a pomba mais rápido. Eu adorava quando ele fazia isso. Chupei seu saco, lambi as suas virilhas. De repente escutamos a voz de Piaba:
_ Olha só... Estavam só esperando eu sair, heim!
Olhei para ele rindo e vi logo que seu cacete estava durão. Ele perguntou a painho:
_ Oh compadre... Posso ficar só aqui, sentado, de longe, só vendo e tocando uma punheta?
_ Não, claro que não!
Piaba fez um ar decepcionado e já virava as costas para sair... Painho completou:
_ Onde já se viu, ficar olhando! ... ... Tem que ficar é aqui com a gente! ... Se achegue Piaba. Bote sua pomba aqui que Nilsim tá doido pra sentir o gosto dela!
_ Compadre... Verdade? Posso Nilsim?
_ Vem tio... Traz esse rolão pra eu chupar! Quero as duas!
_ Esse meu filhote é guloso!
_ Guloso, nada, compadre! Esse seu filhote é muito é gostoso! Pegue Nilsim... Chupe! Isso... Ahrrrrrrrrrrrrr...! Hummm...! Hummm...! Ahrrrrr...!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ahhh...! Tio, que pica gostosa! Sua mulher é uma idiota! Deixando um cacete desse à toa! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Olha que delícia essa babinha! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Ohhhhhhhhhhhhh...! Que boca esperta esse seu menino tem compadre! Chupa muito gostoso! Ahrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrr...! Isso, Nilsim, engula todinha! Ahrrrrrr...! Ahrrrr...! E não é que esse safado engole mesmo! Chupe o compadre Nilsim... tanto tempo sem fuder... se continuar, é capaz de gozar logo!
_ Painho, deita aqui! Adoro ver esse cacetão pra cima!
_ Pronto! Do jeito que você gosta! Ahrrrrrrrrrrrr...! Isso, safado! Ahrrrrrrrrrr! Isso!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ah, delicia! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
Eu estava entre as pernas de painho, dando um trato em sua rola, de bunda pra cima. Piaba estava em pé, do nosso lado se acabando na punheta e não tirava os olhos da minha bunda. Ali mesmo ergui meu corpo, e peguei a pomba dele iniciando uma punheta. A rola de painho na boca e a rola de Piaba na mão. Era uma gemedeira só! Olhei para painho, com um jeito bem safado e pedi!
_ Painho... Quero lingüinha no cu!
Meu painho gostoso sorriu, deu um tapinha de leve no meu rosto...
_ Safado!
E chamou Piaba...
_ Vamos aqui dá um grau nesse cuzinho que vai ser comido hoje pela primeira vez!
_ Que conversa! Nilsim é cabaço?
_ Dop jeito que nasceu! Olha as preguinhas...
Eu piscava o cu e painho passava o dedo sobre minhas preguinhas! O pau de Piaba latejava e a boca enchia d’água. Painho, então, fez o convite:
_ Vai aí, Piaba.... D´pa um banho de língua nesse cuzinho...
_ Oh, compadre... Eu tava ali doido pra dar umas lambidas nesse cu, mas estava com receio de sert atrevido! Pense num cabra pra gostar de chupar cu! Sou eu!
_ Vem tio! Sente o gosto do meu cuzinho! Ahrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Isso, tio! Ahrrrrrrrr...!
_ Que coisa boa sentir as preguinhas desse cuzinho na língua! Hum...! Humm...! Hummm...! É muito gostoso compadre! Hum...! Humm...! Hummm...!
_ Enfia a língua no cuzinho dele, Piaba! Ele gosta! Enfia bem fundo!
_ Enfio com todo gosto! Hum...! Humm...! Hummm...! Que belezura! Rebola essa bunda, Nilsim! Hum...! Humm...! Hummm...! Hum...! Humm...! Hummm...!
_ Aiiiii...! Mete, tiozinho gostoso! Ahhhhhhhhhh...! Ahhhhhh...!
Eu estava no ápice do prazer! Agarrado à rola de painho, e sentindo o linguão do titio enfiado dentro do meu cu, que piscava desesperadamente. Painho já estava ansioso para meter a rola em mim. Ao ver meu semblante desejoso, sugeriu.
_ Piaba, vamos ficar em pé! Vem pra cá... dá a mamadeira pra esse nenê não chorar!
Piaba ficou em pé, encostado na borda do barco. Eu fiquei na sua frente, chupando seu cacete que babava sem parar – eu chegava a pensar que já era sua porra! – e painho caiu de língua no meu cu. Ele ficou apenas o suficiente para encher o buraquinho de saliva. Não demorou e senti a cabeça da pica de painho sendo esfregada em minhas pregas, para cima e para baixo. Minhas pernas tremiam de tanto tesão. Com isso, titio revirava os olhos pois as chupadas que eu lhe dava ficavam mais intensas. Painho avisou:
_ Arrebita mais a bunda, fio. Painho vai tirar seu cabacinho agora! Isso, deixa o cuzinho relaxado, fio!
Comecei a sentir o cacete abrindo passagem e, inevitavelmente, chegou a dor. Titio que olhava atento aquele momento e percebeu, pelo meu rosto, que estava doendo, levantou meu rosto e orientou:
_ Nilsim, não arrocha o cuzinho... bota força para fora! Essa dorzinha é normal... Daqui um pedaço você vai querer é mais... Se duvidar, daqui um tempo, vai pedir duas!
Aquilo me fez rir e, consequentemente, o cuzinho deu uma relaxada rápida e mais um pouco de rola entrou. Estava, realmente, doendo. Eu me esforçava para não pedir arrego e para painho não perceber pois certamente iria querer parar. Mesmo doendo, comecei a sentir uma sensação gostosa.
Aquele momento foi impressionante: a dor misturava-se ao prazer e, por este ser muito maior, a dor já não era uma barreira. Cheguei a pensar que a dor fazia parte daquele prazer. Meus gemidos eram discretos. Quase resumidos à respiração forte. Pronto... A rola não estava toda dentro, pois painho foi com muita, mas muita calma. Olhava para trás e via que pouco mais da metade estava dentro. Painho segurava a parte que estava fora e ajudava a meter acompanhado ao movimento do seu corpo, indo e vindo.
_ Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Painho, que delícia! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Delícia de pomba!
_ Fio, delícia é sentir esse cuzinho apertando minha rola! Isso é a melhor coisa que já senti... Dá vontade de nunca sair de dentro!
Tio Piaba que de vez em quando esfregava o pau em minha cara enquanto eu gemia, disse:
_ Nilsim, leve as mãos para trás e arreganhe seu cu... Assim vai facilitar!
Fiz o que ele pediu.
_ Isso, safado... Assim mesmo! Segura a cintura dele, compadre!
Estávamos, então, titio na minha frente, eu de pernas abertas e bunda empinada e painho metendo devagar, segurando minha cintura... Sem que esperássemos, titio segurou em meus ombros e deu um empurrão tão forte que quando dei por mim, tinha o saco de painho batendo abaixo da minha bunda, e um ardor fino parecia queimar meu interior. Pronto... agora estava certo que meu cu agüentava aquela rola grossa e cheia de veias latejantes de painho – que jogou a cabeça para trás e de olhos fechados urrou ao mesmo tempo que um gemido forte se soltou de meu peito... Nossos sons pareciam ecoar naquele mar que testemunhava o momento mais lindo da minha vida.
Tio Piaba, riu e, como um maestro à frente de grandes músicos passou a comandar nossas performances.
_ Isso, garoto! Agora pode dizer que perdeu seu cabaço! Olha os olhinhos brilhando! Você quer é uma surra de rola, seu safado! Tá esperando o quê compadre... Soca esse cacete com gosto! Dá esse presente pro seu Nilsim!
_ Vai painho! Me fode! Vai! Isso! Isso! Mais forte! Aiiiiii...! mais forte! Aiiiii....! Aiiiiii...! Issssssssss...! Issssssssssss...! Come esse cuzinho! Aiiiiii....!
_ Ahh...! Ahh...! Ahrrrrrrrrrr...! Toma! Toma! Mais forte? Tá querendo ser arrombado é safado? Então toma! Aguenta! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Toma! Tá sentindo o cacete do teu painho arregaçando suas preguinhas!
_ Oh compadre... Olha esse danado! Olha a carinha dele com uma rola no cu e outra na boca! Isso, engole essa pica!
_ Hum...! Hum...! Isso é muito bom! Não pára, painho... Não pára! Tio, bate essa rola na minha cara! Ah! Ah! Ah! Ah! Bate! Bate! Ah! Ah! Gostoso!
_ Compadre, dá umas palmadas nessa bunda! Ele ta querendo esquentar ainda mais o presente dele! Engole meu saco, seu safado do tio! Isso! As duas bolas! Mas é fogoso! Chupa minha pomba...
_ Painho, painho... deita ai e segura essa pomba pra cima!
_ Assim você agüenta, fio!
_ Não sei... mas sempre tive vontade de fazer isso!
_ Eita... Assim o compadre enche já o cu dele de gala!
_ Vem, fio... senta! Ahrrrrr...! Isso, meu danadinho! Ohhhhhh...! Que coisa boa! Isso!
_ Ahhhhhhh! Hum... Como é boa sentir meu cuzinho engolindo sua pomba, painho! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Hummmm...!
_ Compadre... E não é que o danado ta agüentando sua pica todinha no cu! Chega me deu agora sensação de gozo!
_ Vem tio! Quero sua porra da boca e a de painho no cu!
_ Tome, pode chupar que sua gala já já chega... Ahhh! Isso, Nilsim... Isssss...! Isso!
Eu subia e descia da pomba de painho que, de tanto prazer, ficou vidrado vendo meu cu engolir sua pomba inteira e ficou mudo... Só gemia bem baixinho. Em compensação, titio se mostrava um grande fudedor! Só pelas metidas que ele fazia em minha boca, segurando minha cabeça já me dava uma idéia de como seria boa uma trepada com ele.
Paizinho começou a tremer o corpo e eu comecei a descer e subir, engolindo sua pica, com mais força. Meu pau começou a dar aquela sensação de que já estava prestes a gozar... Mais duas descidas e não deu para agüentar... os jatos de porra começaram e pular na barriga de painho.
Tio Piaba, envolvido naquele clima anunciou que ia gozar e painho, na descida, segurou-me com a rola dele completamente socada do meu cu...
_ Abre a boca, Nilsimm. Isso, danado! Chupa, suga minha gala! Lá vem! Ahrrrrrrrrrrrrrrrr.,..! Bebe que tem muita! Isssssssssssssssssssss...! Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrr...
_ Fio! Ahhhhhhhhhhhhhhhhh...! Meu tesouro! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhhh...! Eu te amo, fio!
_ E eu aqui? Ninguém ama não? Assim é putaria!
Caímos na gargalhada!
Curtimos o resto do passeio, sempre brincando, rindo... Já perto da praia. Piaba chegou junto de nós e, para nossa surpresa, lançou:
_ Eu tava pensando, Nilsim... Você deveria tentar arrastar meus gêmeos pra uma brincadeira dessas! Já imaginou? Nós cinco numa “fudelança” dessas... Ia ser banda de cu pra todo lado desse marzão! Èh, coisa boa!...
Será?