QUE ROLA GOSTOSA, PAIZINHO! HUMMM...!

CONTEXTUALIZANDO...
*
*
Meus avós paternos tiveram quatro filhos, todos homens, dentre os quais, meu pai era o segundo e, como ele próprio contava, seu melhor relacionamento foi sempre com o terceiro: Maurício. Daí justifica-se o fato de que, quando eu nasci, foi o referido tio o convidado a ser meu padrinho – mesmo não vivendo mais na mesma cidade que nós – pois logo que casou, um ano antes do meu nascimento, ele foi com a esposa morar num Estado vizinho ao nosso.
Embora existisse essa distância, o meu padrinho sempre foi muito presente durante todos esses anos, desde o dia do meu batizado. Pelo menos uma vez por ano ele e sua esposa vinham e se hospedavam em nossa casa, por, no mínimo, duas semanas. E em todas essas visitas, sempre me convidavam para passar as férias com eles. Diziam que havia um quarto montado sempre a minha espera; que eu era o filho que eles nunca tiveram – que, aliás, eu nunca entendi direito a razão – mas minha mãe, sempre muito preocupada, acabava adiando minha ida.
O tempo foi passando e nos dois últimos anos eles não puderam vir, mas insistiam para que eu fosse... e agora, maior de idade, acabei aceitando. Eu gostava demais deles, e estava morrendo de saudades. Fiquei ansioso até o dia da viagem... mas, enfim, o avião já aterrissava e eles estavam a minha espera!
Quando cheguei no saguão de desembarque eles quase não me reconheceram. De fato, nesses dois últimos anos eu tinha mudado muito fisicamente: cresci de repente e ganhei corpo devido à natação. Foi aquela festa o nosso encontro... Chegamos a nos emocionar! Nós tínhamos uma estima muito especial dos dois lados.
Chegando ao apartamento deles, pude constatar que era verdade a existência do quarto montado para mim... simples, mas tudo de muito bom gosto! E não faltavam assuntos entre nós. Meu padrinho passava mais tempo em casa pois trabalhava como advogado e suas atividades eram resolvidas muito rapidamente. Minha madrinha, no entanto, tinha uma clínica de estética e passava o dia inteiro por lá, às vezes chegava em casa depois das oito da noite. Isso, porém, não a deixava sem pique para nossas saídas noturnas, quase diariamente. Eu, como não tinha costume, chegava ao apartamento e capotava.
Já se iam quinze dias que eu estava com eles quando numa madrugada acordei e notei que eles conversavam na sala. Já ia até lá, mas parei na porta do quarto ao escutar minha madrinha dizer:
_ Maurício, você está subestimando o Fabrício! Ele não é mais um menininho inocente. Já deve saber mais que nós... Até para nos ensinar! Ele é um homem... [Risos]... e que homem! Não vejo sentido em buscar fora o que se tem em casa!
_ Você só pode estar brincando, Estela! Eu seria incapaz de cometer uma loucura dessas! O Fabrício é meu afilhado... mais que isso: é meu sobrinho... filho do meu irmão mais querido!
_ Mas antes de tudo, é homem! E como tal, tem desejos, tem tesão...
_ Claro! Mas você sabe se os desejos dele são nessa área?
_ Ora, Maurício! Que rapaz, na idade dele, não gosta duma sacanagem? Ah... Ele vai adorar! Se nos damos bem... Vamos nos dar mais ainda!
_ Não sei, não! Jamais me perdoaria se ele e meu irmão se decepcionassem comigo!
_ Pois muito bem... Faça um teste!
_ Como?
_ Vocês passam o dia a sós... Converse com ele, procure saber sobre suas experiências, suas fantasias... Assim saberemos se há espaço para nossa investida ou não!
_ Vou ver... Não prometo nada!
_ Tenho certeza que esse carinho por você... vai além do parentesco! Sempre disse isso! E se ele puxou o pai... heim? [...] Vou além... [Risos]... e se o pai o colocou no seu lugar?
_ Ah... Duvido! É filho, Estela!
_ E você, irmão! Nós sempre soubemos que o empecilho para o Fabrício nos visitar era esse! O medo, o receio de... sei lá... você seduzi-lo!
_ Isso na sua cabecinha! [...] Vamos dormir... Está tarde!
Eu estava estarrecido, mas de algum modo aliviado! Minha madrinha estava certa num ponto: eu gostava do meu padrinho muito mais do que como um parente... eu sempre tive tesão por ele, mas jamais ousei, pelo menos, dar sinais disso! E, por incrível que pareça, por meu pai, muitas vezes, também senti desejo! Isso, principalmente, quando brincávamos rolando na cama ou tomávamos banho juntos e... muitas vezes... ele ficava excitado. Mas nunca passou disso! Demorei a dormir...

O PADRINHO: O PRAZER
*
*
Na manhã seguinte:
_ Bom dia, garotão!
_ Bom dia, dindo!
_ Acho a coisa mais linda do mundo quando você me chama assim... desde pequenininho! [Risos]
_ Costume... [Risos] Tento chamar diferente, mas não dá... [Risos]
_ Por mim... só me dá alegria! Vamos ao clube?
_ Ah... Vamos! Estou com saudades de nadar...
_ Eu sabia! [Risos] Estou pronto... Vou esperar na sala!
Tomei banho e me vesti...
_ Pronto!
_ Tome essa vitamina que está na geladeira... Fiz pra você!
_ Beleza, din...do! [Risos]
_ [Risos]
Saímos logo em seguida e chegamos ao clube que estava vazio...
_ Olha aí, Fabrício... o clube inteiro só para nós!
Naturalmente, falei:
_ Maravilha! Dá até para nadar nu!
Ele olhou para mim, meio surpreso, e desafiou:
_ Ah! Duvido! Taí... essa eu queria ver!
_ Tô brincando!
_ Amarelou?
_ Não... Mas isso pode complicar para o senhor... não?!
_ Você acha que se até agora não chegou ninguém, ainda vai chegar?
_ Olha! Não dá corda!
_ Vamos fazer assim: se você nadar de uma borda a outra e voltar pelado... eu entro pelado! [Risos] Sim... nadar eu não sei... pelo menos como você, não!
_ Fechado! Posso ir?
_ Espera... deixa eu sentar aqui na sombra! [Risos] Joga a sunga!
Tirei a sunga e quando virei para jogar, ele estava com o celular em posição de tirar uma foto, mas cobri, rapidamente, meu pau...
_ Ei! Covardia, dindo!
_ Deixa de bobagem... você acha que vou fazer alguma coisa demais com sua imagem? [Risos] Anda... Fica direito!
_ Então na sua vez, vou fazer o mesmo!
_ É justo! [...] Isso! Pronto, registrado! Pode ir!
Fui nadando de um lado ao outro nu e voltei até onde ele estava...
_ Tarefa cumprida! Sua vez!
_ Tenho que fazer isso mesmo?
_ Claro... Antes, o registro!
_ Com a sunga!
_ Sem a sunga, engraçadindo!
_ [Risos] Pega! [Risos] Pronto?
_ Beleza! Pula!
Ele pulou...
_ Vem! Pula também!
_ Espera... deixa eu vestir!
_ Vem assim mesmo! Traga as duas sungas...
Eu senti um frio na espinha pois, só de imaginar ficarmos nus juntos dentro da piscina, já começava a ter ereção... Tratei de pular logo...
_ Bom, não é? Dá uma sensação de liberdade! Todo mundo deveria andar pelado...
_ Não teria graça, dindo! Na nossa cultura, é por não saber como é o corpo... quer dizer, as partes íntimas... das pessoas que se cria aquele clima de mistério, fantasia... Se todo mundo visse o corpo de todo mundo... até para se excitar seria difícil!
_ Muito bem! Gostei! Estou pensando no caso dos índios...
_ É como eu falei... na nossa cultura, ter o corpo totalmente exposto seria negativo. No caso dos índios é diferente... eles têm outra cultura! O estímulo sexual, com certeza, não tem o visual como o mais forte... Não sei...
_ Oh cabra inteligente!
Nessa hora, meu padrinho me agarrou tentando me derrubar e eu tentei me soltar dele... mas nesses contatos corporais, senti sua rola tocar em minha perna, assim como a minha tocar na bunda dele... Ambos estávamos com as rolas bambas... Rimos...
_ Dindo, se alguém chegar aqui, vai entender mal dois cabrões pelados dentro da piscina...
_ Fabrício... essa é a última piscina. Não há nada para trás e tudo o que há a diante podemos ver. Se alguém chegar lá na entrada e vier na nossa direção, dá tempo suficiente para nos vestirmos. Mas se você não estiver a vontade...
_ Não... Por mim, está ótimo!
_ Relaxa!
Ele pegou e apertou meu ombro e minha rola ficou totalmente dura...
_ Voltando ao assunto... Então, o que num corpo é coberto que excita você?
_ Ah, dindo... tudo! Dependendo da situação...
_ Tudo? Me dá um exemplo...
Fiquei calado e olhei para dentro d’água... o pau dele estava duríssimo. Ele, contudo, em nenhum momento direcionou o olhar para baixo. Ele perguntou, agora, mais diretamente...
_ Fala! Você me vendo pelado... pela primeira vez, como agora... ficou excitado?
_ Fiquei.
_ Ah... Pensei que só eu tivesse ficado...
_ O senhor acha que isso é errado, já que somos família?
_ Aquilo que é natural não deve ser visto como errado. Claro que há leis, regras sociais que dão essa imagem: certo, errado; pecado... mas os instintos são, muitas vezes, mais fortes... Então, para seguir os instintos, basta que não os exponha a julgamentos...
_ Então...
Ele pegou minha mão e colocou sobre o pau dele e depois segurou o meu também...
_ Então, se nos excitamos é sinal que tivemos vontade de tocar... no mínimo! Isso é errado? Para nós não... e para que os outros não digam que é, basta que não saibam...
Aqueles toques estavam me levando à loucura... eu estava me segurando... Ele perguntou:
_ Está gostando?
_ Muito...
_ Até onde podemos ir?
_ Não sei... o que o senhor tem vontade de fazer?
_ Isso!
Meu padrinho me ergueu de modo que eu sentasse na borda da piscina e pegou meu pau levando-o â sua boca... Chupou... Chupou... Chupou... Depois saiu da piscina e ficou de pé escorado numa parede que não dava para sermos vistos, balançou o pau me oferecendo... e eu fiquei de cócoras entre suas pernas e comecei a chupá-lo:
_ Ahhhhhhhh...! Isso! Chupa seu dindo! Ahhhhhhhh...! Chupa! Ahhhhhhhhhhh...!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Que gostoso, dindo! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Vamos! Vamos para casa!
Fomos como um cometa e mal fechamos a porta, meu padrinho me agarrou e foi me beijando até chegarmos â sua cama, onde nos livramos de nossas roupas e logo agarrei sua rola, chupando-a com voracidade e arrancando gemidos profundos dele...
_ Ahhhhhh...! Que boca gostosa! Chupa! Ahhhhhhhhhhh...! Chupa! Ahhhhhhhh...! Engole essa pica! Me mata de prazer! Ahhhhhhhhhhhh...!
_ Dindo! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Que rola gostosa! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Estou louco! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Deixa eu lamber seu cuzinho, deixa?!
_ Vem... Lambe! Isso! Isso! Hummmmmmm...! Hummmmmmm...! Mete essa língua bem fundo! Hummmmmmmm...! Aiii...! Hummm...! Hummm...!
_ Ahhhhhhhh...! Que cu gostoso! Ahhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhh...!
_ Dindo... Quero sentir sua pomba dentro de mim! Hummm...! Hummm...! Vem! Vem! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Abre as pernas, meu tesãozinho... Isso! Ahhh...! Ahhhhhhh...! Cuzinho apertado! Relaxa! Isso! Ahhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhh...! Pronto!
_ Aiiiii...! Hummm...! Hummm...! Aiiiiii...! Mete tudo, Dindo! Mata minha vontade!
_ Meto! Meto até o talo! Toma! Isssssssssssss...! Toma! Ohhhhhhhhh...!
_ Isso! Assim! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Assim! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Delícia! Isso, empurra a bunda contra minha rola! Ahhhh...! Ahhhh...! Isso!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Dindo, vou gozar! Mete forte!
_ Vou encher seu cu de gala! Goza! Ahhhhhhhh...! Goza! Ahhhhhhhhhhhhhh...!
_ Issssssssssssssssss...! Hummmmmmmmmmmmmmmmm...! Que delícia! Adorei, Dindo!
_ Ahhhhhh...! Eu também! [Risos]
_ Vou tomar um banho!
_ Espera, eu vou junto!

TUDO ÀS CLARAS
*
*
Após o banho chamei meu padrinho para conversar...
_ Dindo, queria contar um negócio...
_ Conte.
_ Ontem... não foi por querer... mas escutei sua conversa com a dinda...
_ Escutou!?! [Susto] Tudo?
_ Tudo... mas não precisa ficar constrangido... eu só quis falar com o senhor porque não gostaria que ela soubesse do que aconteceu conosco...
_ Você entendeu o que ela pretendia, não entendeu?
_ Entendi. Por isso mesmo! Não me interessa o que vocês costumam fazer, mas eu não gostaria de participar... eu não tenho tesão por mulher...
_ Eu notei...
_ Pois é... pelo senhor eu sempre tive... e... e...
_ Pelo seu pai também!
_ Sim... pelo papai também!
_ E vocês já...
_ Não... Nunca nem ao menos tentei...
_ Você escutou e deve ter entendido que eu e ele já tivemos nossos rolos...
_ Entendi. Aliás, essa foi a única surpresa...
_ Bem... começou quando éramos crianças e fomos crescendo assim... Mas como falei na piscina, seguimos nossos instintos... Só isso! Depois que vim pra cá, nunca mais nem tocamos nesse assunto! Passou! Uma coisa só eu sei... ele nunca engoliu o fato de eu ter saído de lá para viver aqui com a Estela. Ele a culpa por nosso afastamento e, embora nunca tenha deixado transparecer, ele não gosta dela! Nunca quis vir nos visitar por conta dela. A mim, ele disse!
_ Nossa... nunca percebi! Ele a trata tão bem...
_ Ele não teria como justificar um tratamento diferente...
_ Mas o senhor falou uma coisa, que eu concordo... o senhor é irmão... eu sou filho! Por mais que eu tenha esse desejo louco por ele, é impossível!
_ Sabe... eu falei isso pra Estela mas no fundo eu não vejo diferença! Falta uma oportunidade para acontecer a primeira vez! O modo como seu pai olha para você, Fabrício, é muito diferente de como ele olha seus irmãos! Ele é um homem experiente... ele, no fundo, sabe de tudo... mas, como pai, sente-se inseguro... Nunca houve nada, assim... mais íntimo?
_ Há muito tempo... eu era um pivetinho... Nós tomávamos banho juntos... eu via o pau dele duro! Ou quando nós rolávamos na cama... brincando de briga, sabe?
_ Pois isso é o suficiente! Se você deseja... tente criar uma situação que favoreça! Mas ali é difícil, não é?
_ Impossível!
_ Bem... quanto à Estela, não se preocupe! Eu sei como tirar essa idéia da cabeça dela! Agora, quanto ao seu pai... vamos pensar... você ainda vai ficar aqui uma semana... daqui pra lá... quem sabe?!?


O UNIVERSO CONSPIRANDO A FAVOR
*
*
No dia seguinte, minha madrinha chegou com uma novidade...
_ Rapazes, rapazes... Novidades!
_ Diz, mulher! Essa minha esposa é cheia de novidades!
[Risos]
_ Vocês estão diante da mais nova representante norte/nordeste das esteticistas, formalmente convidada a participar do Congresso Internacional de Estética e Beleza Feminina, a realizar-se em São Paulo... “Alguma coisa acontece no meu coração... Que só quando cruzo a Ipiranga e a Avenida São João!” [Risos]... a partir de amanhã! Tô podendo! Tô podendo! [Risos] Perdoem a minha ausência, mas não posso faltar ao evento! [Risos]
_ Parabéns, dinda!
_ Você não fica chateado, não é meu anjo? Só faltam cinco dias para seu retorno... Passou voando!
_ De maneira nenhuma! Ficaria chateado se a senhora recusasse o convite por minha causa... aí, sim!
_ Por isso que eu amo esse meu afilhado... quase filho!
_ Viaja quando, querida? Estou muito feliz por você! Adoro ver esse seu ânimo!
_ Amore mio!! Amanhã às nove da manhã! Vou correndo arrumar as malas!
_ Ah... Se começar neste minuto... amanhã, dez para as nove, ela ainda não tem terminado!
_ Exagerado!!! [Risos] Eu só levo o básico! [Risos] Não se preocupe, comprarei um presentinho pra você, diretamente da vinte e cinco de março!
[Gargalhadas]
No dia seguinte fomos deixá-la no aeroporto e assim que retornamos, eu e o Dindo demos mais uma trepada.

MEU PADRINHO: ARMAÇÕES
*
*
Após isso, ele fez uma ligação... não entendi direito, mas era alguma coisa relacionada a uma casa de praia...
Em seguida, fez outra ligação para uma agência de viagens, conversou, conversou...
E por fim, olhou para mim e disse:
_ Faz figa!
Mostrou-me dois dedos cruzados, riu e discou...
_ Alô! Milton... é o Maurício...
Gelei nessa hora. Ele estava ligando para o meu pai!
_ [?]
_ Calma! Calma, homem! [Risos] Não aconteceu nada com o Fabrício! Ele está aqui mais saudável que nunca... Está até pensando em ficar com o padrinho de vez!
_ [?]
_ Eita! Eita! [Gargalhadas] Estou brincando... Calma! Mas quanto ciúmes, heim! Pra quem não sabe que se trata de pai e filho...
_ [?]
_ Não... [Piscando o olho para mim] Não estou insinuando nada... estou constatando! É um zelo fora do normal!
_ [?]
_ Milton, escuta!
_ [?]
_ Milton... posso falar?
_ [?]
_ Não... ele não está aqui... Você parece que não me conhece! Escuta!
_ [?]
_ Dá pra me ouvir ou não?
_ [?]
_ Ah... Agora sim! Seguinte: eu, apesar de não concordar, sempre respeitei suas recusas de vir me visitar... Não precisa nem dizer o motivo que já sei! Acontece que essa razão está, por hora, sem valia, pois a Estela está viajando... Então, como o Fabrício está prestes a voltar, pensei de você vir passar esses últimos dias conosco. Nós nem vamos ficar aqui... do aeroporto, vamos direto para uma casa de praia...
_ [?]
_ Não tem nada de “acontece”... Eu não vou perdoar uma negativa da sua parte! São quase vinte anos esperando sua visita... anualmente eu fazendo visitas a vocês... e pra mostrar que estou falando sério, seu vôo sai daí amanhã às seis da manhã... chegando aqui às sete. Neste horário, eu e Fabrício estaremos esperando por você! Até amanhã!
_ [?]
_ Bem... Você é que sabe! As passagens estão compradas... Nós estaremos lá... Caso você não venha... só posso sentir muito. Não quero mais papo! Até a...ma...nhã!
Caímos na gargalhada...
_ Dindo... o senhor é doido! Ele não vai vir!
_ Só se eu não conhecesse meu irmão! [Rimos] Não me chamo Maurício se seu pai não desembarcar no aeroporto amanhã!
_ Sei não... eu acho que ele não vem! Até por que está muito em cima da hora... o papai é todo metódico, gosta de planejar tudo... Ihhh! Acho difícil!
_ Vem! Ele vem! E vai ser nesses dias que vocês vão se dar uma oportunidade! Agora eu tive a certeza de que ele é louco por você! Escutou o que falei?
_ Escutei!
_ Fui na mosca! Deixei-o completamente baratinado, gaguejando...
_ [Risos]
_ Olha... se tudo der certo, quero que você saiba de uma coisa: esse momento é de vocês! Só de vocês! Minha história com ele já teve começo, meio e fim. Pronto! Estou fazendo tudo isso por vocês dois que são as pessoas que mais amo nessa vida! Tá? [Risos] O que é que eu mereço?
_ Diz o que quiser!
_ Uma chupada bem gostosa!
_ Delícia! Vamos logo!
[Risos]
A noite demorou a passar e no horário determinado estávamos no aeroporto esperando o vôo que possivelmente traria meu pai.

MEU PAI... A CHEGADA
*
*
Chegou! As pessoas iam saindo, iam saindo... e nada! Olhei para meu padrinho e já percebia um semblante de decepção nele. Nada falei. De repente...
_ Olha lá! Quem é aquele gostosão que está vindo ali? Que foi que eu disse?
Quando olhei, sai correndo para abraçá-lo... quase chorei!
_ Oh, filho... que saudade! Você está bem? Está mesmo? Deixa eu ver! É parece que esse seu padrinho safado cuidou direitinho de você! [Risos]
_ Safado o quê? Me respeita! Cadê meu abraço?!
_ Vem cá, irmão maluco! [Risos] Você me apronta cada uma, heim?!
_ Nesses anos todos, aparece uma oportunidade que se encaixa nas suas “preferências”... não poderia deixar escapar, né? Outra dessas, só daqui a vinte anos novamente!
[Risos]
_ Bem... aqui estou! Para onde vão me raptar agora?!
_ Essa parte deixa comigo... Vai curtindo seu filhote aí... que está louco de saudades desse pai! Isso é amor pra dez vidas!
Eu dei um cheiro no pescoço do meu pai...
_ Humm... saudade desse cheirinho!
Meu padrinho riu e soltou...
_ Isso é que é amor! Aqui pra nós... se eu tivesse um filho com um amor tão doente como esse que o Fabrício tem por você Milton... ele seria mais que meu filho... seria meu amante!
Meu pai riu todo errado... e meu padrinho continuou...
_ Esse amor ultrapassa o paternal e beira o sexual...
Meu padrinho chegou pertinho de mim e cochichou:
_ Ajuda, né, cara!
Aí eu entrei no embalo...
_ Ora mas com um paizão gostoso desses... olha o tipão... quem não amar sexualmente é doido!
_ Concordo com você, meu afilhado! Esse meu irmão exala prazer carnal!
Meu pai riu...
_ Voc~es estão fazendo eu me sentir o galã da novela das oito! [Risos]
_ Ah, mano! Vamos falar a verdade... o Fabrício já é um homem, não vai ver nada demais nisso... estamos em família... e entre membros que se gostam muito mais que os outros... diz aí: quando o Fabrício era um ninfetinho, ele habitava suas fantasias mais secretas... era ou não era?
Meu pai riu e me abraçou todo sem jeito e falou para o irmão:
_ Maurício, isso é pergunta que se faça? [Risos]

PREPARANDO O TERRENO
*
*

Nesse instante estávamos chegando no carro e o meu padrinho sugeriu que fôssemos os dois no banco traseiro para irmos colocando o papo em dia. Assim, também evitaríamos de desviar sua atenção no trânsito que àquela hora, estava bem confuso...
Sentamos juntinhos e diante da pergunta meio repreensiva que meu pai fez ao padrinho, eu fiz cara de decepcionado e disse:
_ Ah... Nada, Dindo! O senhor acha que eu, um pivete, sem nada de interessante, ia despertar algum desejo sexual no meu pai... um homem todo cheio de charme e sedução? Eu era um pentelho isso sim!
Aí ele me apertou forte de modo que meu braço pousou sobre sua “mala” que era, constantemente, saliente...
_ Pois saiba que você me deixava louco... Eu evitava até tomar banho com você com medo de não me controlar, sabia?
_ Então empatamos!
Meu pai beijou minha cabeça e bateu a mão na coxa:
_ Deita a cabeça no colo do pai!
Eu deitei e ele ficou alisando minhas costelas por dentro da camisa e olhando para a paisagem... Eu fui fazendo força com minha cabeça sobre sua rola e, pouco a pouco, fui sentindo que ela se armava. Ele abriu mais as pernas e eu coloquei minhas mãos por debaixo da cabeça, exatamente sobre a pomba dele... Fechei os olhos e fui percebendo sua respiração ficar mais forte... mas ele não olhava para mim...
Meu tio, que estava calado, viu pelo retrovisor interno nosso jeito e disse:
_ Só cresceu no físico, mas continua um bebezão, não é Milton?
Aí, meu pai olhou pra mim, passou a mão em meus cabelos e disse me olhando nos olhos...
_ Pra mim... continua o mesmo de sempre...
_ O mesmo, como, pai?
_ O mesmo que eu banhava, que adorava lutar comigo na cama... e eu fazia de conta que era uma caverna e você se metia embaixo de mim... depois ficava alisando os pelos do meu peito, metia o dedindo no meu umbigo... [Risos]
Nessa hora, o pau dele deu uma latejada tão forte que fez minha cabeça subir e descer... Meu padrinho, que escutava tudo, riu e disse:
_ Ahhh... Se esse meu irmão for como eu, só de lembrar essas coisas, já endureceu a chibata!
Meu pai riu. Do jeito que eu estava, apenas virei a palma da mão para sua rola e a apertei dizendo...
_ Será? Deixa eu ver!
_ Ai, filho... os cabelos ficam colados...
_ Hummm... Está mesmo!
_ Ora! Lembrar desse tempo, e ainda ter você assim, com a cabeça em cima da minha pomba... Não era pra endurecer?
_ Hummm... Tá durona! Issssssss...! Eu lembro dessa rola dura!
_ Lembra mesmo, filho? Lembra como?
_ Lembro da vontade que eu tinha de sentir o gosto dela...
_ Fala assim não, filho...
Meu padrinho disse:
_ Deixa o seu filho falar, rapaz! Vai reprimir os desejos dele, que aliás, são os mesmos que os seus?
A partir daí, eles começaram a discutir e à medida que a discussão avançava, tanto eu quanto meu pai fomos perdendo a ereção...
_ Maurício... é meu filho! É meu filho, entende?
_ Mas eu tenho certeza que o desejo sexual é mais forte... e você luta contra, faz ele lutar contra... e sofrem, ao invés de serem felizes!
_ Você acha que eu nunca estive a um passo de deixar o desejo, o tesão gritar? Só eu sei quantas punhetas eu bati, assim que ele saia dos meus braços!
_ E isso fez bem?
_ Não... Mas fiz pelo bem dele!
_ E você acha que esse era o bem dele? O menino louco para ter sua pica na boca...
_ Maurício!
_ Ele acabou de dizer isso! Você é surdo?
_ Ele está falando de desejos infantis! Curiosidades de criança! Eu era um adulto... e pai dele! Eu ia meter minha rola na boca dele? Que, por sinal, nem conseguiria engolir minha rola!
_ Não seja tolo, Milton! Chegamos! Chegamos!
Eu comecei a chorar, envergonhado...
_ Curiosidades de criança... desejos infantis... só cego não vê que esses desejos estão explodindo até hoje!
_ Não... A cabeça dele é outra!
_ A sua é outra? Você não tem mais tesão nele?

A HORA DO AMOR
*
*
Antes que meu pai respondesse, abri a porta traseira e saí em disparada pela areia da praia. Não havia mais nada além do céu e do mar, da areia clara e limpa e das pedras à minha direita. A casa onde ficaríamos era a última...
Eu corria, corria... sem rumo, enquanto as lágrimas eram levadas pelo vento que tocava meu rosto... Escutei longe:
_ Filho...! Filho...!
Continuei correndo, mas algo fazia minhas pernas pesarem e o som foi ficando mais próximo:
_ Fabrício... Meu filho...! Eu te amo!
Nessa hora virei e vi meu pai correr ao meu encontro. Sem pensar muito, fui tirando minha roupa e soltando na ventania... ele viu o que eu fazia e começou a fazer o mesmo... Meu pau ficou duro e vi que o dele também tinha ficado. Ainda havia uma certa distância entre nós, mas era possível que víssemos os sorrisos em nossos rostos. Agora corríamos um de encontro ao outro até que nos abraçamos e nos unimos ainda mais num beijo que estava guardado há tantos anos...
O vento nos envolvia... meu pai foi nos levando até as pedras. Agarrei sua rola com vontade. Ele encostou numa pedra de modo a ficar quase sentado e levantou uma perna apoiando seu pé numa pedra menor... Aquele pedaço do corpo dele estava inteiramente oferecido a mim...
Lambi suas virilhas, coloquei seus ovos na boca e em seguida, passei a língua na cabeça do seu cacete, saboreando a babinha que saía fartamente...
_ Ahhhhhhhhh...! Filho! Que sonho! Ahhhhhhhhh...!
Enfiei sua pomba na boca e chupei... Chupei com uma gula que eu nem sabia que tinha!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Pai! Que rola gostosa, paizinho! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Quanto tempo eu esperei pra sentir esse gosto! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Chupa! Chupa essa pica que eu sempre desejei ver dentro dessa boca! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Chupa! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Engole a pica do pai! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...!
Meu pai me puxou e me beijou novamente, deu um giro e me colocou na posição que ele estava, desceu até meu pau e chupou...
_ Isssssssssss...! Ai, paizinho... Issssssssssss...! Delícia! Ohhhhhhhhhhh...! Isssssss...!
Em seguida, pegou minha cintura e me virou de modo que minha bunda ficou bem na cara dele. Levantou minha perna e levou a língua até meu cu...
_ Ohhhhhhhhhhhhh...! Pai! Paizinho!
O toque da língua quente e molhada do meu pai nas minhas preguinhas provocaram em mim uma sensação como se eu fosse ser lançado ao céu... de tal modo que meus dedos pareciam guarras tentando cravar os dedos na pedra em que eu estava encostado... Ele abria minha bunda e enfiava a língua o máximo que podia e meu cu piscava... quase como se mordesse aquele pedaço dele que me invadia... E piscava mais rapidamente quando a ponta da sua língua, lá dentro, fazia uns movimentos acelerados...
De vez em quando ele tirava a língua e dava uma cuspida forte bem no meio do meu cuzinho... e voltava a meter e a fazer um vai e vem...
_ Delícia! Esse cuzinho é delicioso! Ahhh...! Ahhh...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Esse cu me deixa louco! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
Não agüentei mais e, quase suplicando...
_ Pai... Pai... Mete seu cacete no meu cuzinho, mete, paizinho! Ahhhhhhh...!
_ Meto! Vou comer esse cu que eu tanto desejei... sonhei... dias e dias... anos e anos... Abre essa bunda gostoso, filho... Abre!
_ Vem pai! Olha, meu cuzinho piscando chamando sua pomba!
_ Ahhhhhh...! Isso, deixa a perna apoiada! Relaxa! Deixa minha rola invadir esse corpo que eu fiz!
_ Mete, pai! Aiiiiiiiiiii...! Mete tudo! Aiiiiiiiiiiiii...! Isso! Mete! Mete! Isssssssssssss...! Mete mais! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Assim, pai… bem rápido e bem forte! Aiii! Fode! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...!
_ Filho! Que cu gostoso! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Gosta forte e rápido, é? Toma! Toma! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Delíciaaaaaaa!
_ Aiii! Fode! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Isso! Mete! Mete! Isssssssssssss...! Mete mais! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Isso! Mete! Mete! Isssssssssssss...! Mete mais! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...!
_ Toma! Toma! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Filho, que cu delicioso! Isso é um sonho! Toma! Toma! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Ahhhh...! Não agüento mais... Vou gozar!
_ Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Quero beber sua gala! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Desde criança eu sonho em sentir o gosto do seu leite! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...!
Nesse momento eu comecei a gozar. Os jatos de gala banharam a pedra onde eu estava apoiado e foram caindo na areia clara... Meu pai anunciou e eu me joguei de joelhos entre suas pernas trêmulas...
_ Vem! Bebe o leite do pai! Vem!
_ Goza! Goza na minha boca! Goza!
_ Ahhhhhhhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhhhhhhh...! Ohhhhhhhhhhh...I Ohhhhhhhhhh...! Filho... EU TE AAAAAAAAAMO!
Com a boca cheia de gala, levantei e nos beijamos.
_ Nunca quero deixar de ser seu, pai!
Em seguida fomos nos banhar no mar... e ficamos relembrando os banhos que ele me dava, antigamente.

Foto 1 do Conto erotico: QUE ROLA GOSTOSA, PAIZINHO! HUMMM...!


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Ficha do conto

Foto Perfil g froizz
gutofroizz

Nome do conto:
QUE ROLA GOSTOSA, PAIZINHO! HUMMM...!

Codigo do conto:
13434

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
16/08/2011

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
1