A última alternativa eu logo descartei. Eles não teriam recursos para custear meu retorno e isso só lhes daria mais preocupações. Estava sentado num banco de praça, refletindo e me perguntando: como um cara que tanto estudou, se formou, e teve tantas vezes seu trabalho reconhecido poderia chegar a esse ponto? Mas nenhuma resposta me ocorria! Decidi usar o dinheiro para fazer uma nova procura. Levantei e antes de dar o primeiro passo, vi, do outro lado da rua, um homem pendurar um cartaz que anunciava: “PRECISA-SE DE AJUDANTE”.
Não olhei nem que tipo de lugar era aquele. Atravessei o asfalto e, antes que o homem entrasse:
_ Pode retirar o anúncio... o senhor já tem um ajudante!
O homem olhou pra mim, riu como se eu estivesse de brincadeira e foi entrando. Eu fui atrás:
_ O senhor não quer um ajudante?
_ Onde está o carro?
_ Carro?
_ Sim... O senhor não quer consertar seu carro?
Foi aí que olhei à minha volta e me vi dentro de uma oficina mecânica...
_ Não. Estou procurando trabalho! Vi seu anuncio e resolvi me candidatar... Queria uma oportunidade!
Ele andava para um dos galpões e, quando percebeu que eu não estava brincando, ficou parado por uns segundos e se virou. Olhou para mim dos pés a cabeça e, com ar de riso:
_ Você deve estar de gozação! Eu estou precisando de um auxiliar de mecânico!
_ E eu estou precisando de trabalho!
_ Sinto muito! Eu jamais colocaria um rapaz com seu tipo numa função dessas! Sinto muito!
_ Por favor! Escute o que tenho pra dizer...
Ele voltou a me olhar. Meti a mão no bolso e puxei o dinheiro que eu tinha...
_ Olhe! Isso é tudo o que eu tenho! Se eu não arranjar um meio de ganhar dinheiro, hoje, vou precisar morar na rua, mendigar... sei lá! É capaz até de me prostituir! Pra se ter uma idéia, isso já passou pela minha cabeça umas dez vezes! Só não encarei por vergonha! - Falei baixinho – Tenho quase certeza que não vai levantar, sabe? Assim, por dinheiro...
_ Meu amigo, pelo amor de Deus, olhe pra você... agora olhe aquele moleque que está do lado daquela carro preto! Aquele que está com uma caixa de ferramenta nas mãos! Tá vendo?
_ Estou!
_ Ele é um auxiliar! [...] Como é que eu vou ter coragem de lhe colocar numa função daquelas?
_ Quem precisa ter coragem sou eu de me colocar nessa função! O senhor só precisa aceitar e, no final do mês, me pagar!
_ Antes, você trabalhava em quê?
_ Eu era professor de Biologia.
_ Formado?
_ E com pós-graduação!
_ Não... Definitivamente, isso é piada!
_ Quando bate a fome... a gente vê que os “canudos” não servem pra comer! Estou a quase um ano tentando fazer valer meus anos de dedicação e estudo, mas, infelizmente, não há o que mais eu possa fazer! Deixei meu currículo em todas... todas as escolas da cidade... sem faltar nenhuma! E nada! Nada! Apelei pra outros cargos... Nada!
_ Mas veja bem...
_ Faça de conta que sou uma pessoa dentro do perfil que o senhor esperava... e, por favor, me dê uma chance! Faça essa caridade!
O homem coçou o queixo...
_ Venha aqui ao escritório!
Segui-o. Era no andar superior. Entramos.
_ Senta aí! Qual é seu nome?
_ Marcos Aurélio. Marcos!
_ Prazer, o meu é Sebastião. Mas todos me chamam Tião!
_ O prazer é todo meu...
_ Marcos, eu vou lhe ser franco. Jamais teria coragem de lhe dar a vaga... mas por uma razão muito simples... Como você acha que os outros iriam se sentir vendo um rapaz, com sua formação, seu comportamento refinado, seu modo de falar; entre eles? Seja honesto! Não ia ser confortável pra você, nem pra eles, e muito menos pra mim!
Baixei minha cabeça e caí na real. Aquele homem tinha toda a razão. Meu desespero não me deixou enxergar o que eu estava fazendo. Respirei fundo. Levantei. Estendi a mão para ele.
_ Seu Sebastião, o senhor está coberto de razão! Desculpe tê-lo feito perder tempo!
_ Não há razão pra se desculpar!
Fui em direção à porta, peguei no trinco e antes que eu abrisse:
_ Marcos... por favor!
_ Sim?
_ Sente-se novamente...
_ Pois não.
_ Eu estou, realmente, sensibilizado com sua situação. E, tenho uma proposta...
_ Já está aceita! [Risos]
_ [Risos] Calma, rapaz! [Risos] Vai aceitando sem nem saber do que se trata! [Risos] Já pensou se fosse pra fazer um programa? [Risos]
_ [Risos] Seu Sebastião... daqui até a porta, eu já tinha resolvido: vou virar garoto de programa! [Risos]
_ [Risos] Mas não se trata disso, não! [Risos] Se você quiser ficar me dando uma mão aqui no escritório... Bem, ainda não está à sua altura, mas pelo menos... né?! Esse cargo não existia, mas estou disposto a criá-lo agora... caso você queira...
_ [Risos] O senhor ainda tem dúvidas! Oh, seu Sebastião... serei eternamente grato!
_ [Risos] Agora... com os programas você ganharia mais! [Risos]
_ [Risos] Mas até eu levantar, o cliente já teria desistido! [Risos]
_ [Risos] Você pode começar quando?
_ Agora mesmo!
_ Opa! Então vamos dividir as tarefas do escritório! E depois eu vou levar para você conhecer os mecânicos e os ajudantes.
_ Perfeito!
_ É o seguinte...
Seu Sebastião explicou-me o funcionamento da oficina e, conseqüentemente, do escritório. Em seguida, descemos ao pátio e ele me apresentou aos funcionários, que foram bem acolhedores. Logo depois, fiquei sozinho no escritório enquanto ele resolvia alguns assuntos externos. No horário do almoço, ele ligou dizendo que iriam entregar as refeições e que eu poderia comer a dele. A tarde se passou rapidamente e seu Sebastião retornou às cinco horas.
_ Então, Marcos... tudo em cima?
_ Ah, seu Tião... fazia tempo que eu não sentia tanto prazer em trabalhar!
_ [Risos] Imagine se fosse fazendo programas, heim!? [Risos]
_ Não... Eu seria um fracasso! Não levantaria...
_ [Risos] Você fala tanto em levantar... mas quem garante que o cliente ia querer seu pau de pé? Ele poderia preferir sua bunda aberta! [Risos]
_ Aiii...! [Risos] Nem me fale! Chegou a doer! [Risos]
_ [Risos] Ehhh...! Se você pegasse um Tião da vida... [Risos] ele ia fazer questão era da bunda! [Risos]
_ [Risos]
_ Vamos embora? Você tem o da condução?
_ Hoje, sim!
_ Até amanhã... às sete! Ah! Marcos, evite esse “seu”!
_ Tá certo!
Fui embora quase aos pulos de felicidade. Cheguei ao quitinete e fui direto tomar um banho. Debaixo do chuveiro, comecei a pensar em Tião e no gesto de bondade dele. De repente, passei a me dar conta da forma repetitiva que ele tocava no assunto dos “programas”. Repentinamente, me veio à mente o físico forte, moreno e peludo dele... que somado à sua voz, completavam um tipo másculo e muito tesudo. Meu pau ficou duro. Bati uma punheta alucinante e gozei como há muito tempo não gozava.
No dia seguinte, cheguei antes de todos. Mas logo chegou Tião:
_ Já?
_ O senhor falou às sete. Cheguei às sete!
_ Ih... É verdade... são sete e vinte! [Risos] Nenhum dos preguiçosos chegou? Ahhh... Só dão valor quando perdem! Qualquer hora dessas, Marcos, você conta sua história a eles! Quem sabe eles abrem os olhos! [Risos] Mas pule a parte dos programas, viu! [Risos] Senão, vão fazer fila aqui no escritório!
_ Eita! Eles são assim? [Risos]
_ O quê? [Risos] Você está por fora! [Risos] Já peguei, por umas três vezes, uns chupando os outros!
_ [Risos] Mentira!?
_ [Risos] Pensa que pararam ao me verem? [Risos] Que nada!
_ [Risos] O senhor tá brincando! [Risos]
_ [Risos] Não tô, não! [Risos] Mais tarde você presta atenção no Augusto... É o mais alto e mais corpulento... ele só passa se roçando nos colegas. No esquema da brincadeira! [Risos] Brincadeira?! Repara como fica a “brincadeira” dele! [Risos] Aí, um dia, entrei no último galpão, o Fabiano, um loirinho, tava mamando na pica do Augusto! [Risos] Mamava com gosto! Mas quando me notaram, fizeram foi me convidar pra participar! [Risos]
_ [Risos] Que loucura!
_ [Risos] Ahhh...! Eles estão aproveitando a vida! [Risos]
_ Sorte a deles por terem um patrão como o senhor! Se fosse outro, dava umas chamadas e ainda demitiria!
_ Eu?! De jeito nenhum! E digo mais: só não dei meu pau pro loirinho chupar porque não queria dar abertura... Sabe como é! Já passa a se ver cheio de liberdade! [Risos] Mas não fosse isso? [Risos]
_ [Risos]
_ [Risos] Diga aí, Marquinhos, tem coisa melhor que uma chupada?
_ [Risos] É muito bom mesmo!
_ [Risos] Bom demais! Eu – só de lembrar – fico tinindo! [Risos] Olha a situação aqui!
_ [Risos] Putz! Não dá nem pra disfarçar!
_ [Risos] É mesmo! Marcos vamos subir, antes que um deles chegue e me veja assim... de barraca armada!
_ Vamos! [Risos]
Dentro do escritório...
_ Ahhh...! Hoje, do jeito que eu estou aqui, se eu visse a cena do loirinho com o Augusto, não sei se conseguiria recusar, não, viu?! [Risos]
_ O tesão tá a mil! [Risos]
_ Porra! Sou capaz de ver o loirinho chegar e chamar o bichinho aqui em cima! [Risos]
_ É mesmo? [Risos] Olha... eu acredito, viu! Sua calça está quase rasgando! [Risos]
_ Olha!
Tião sacou a rola fora. Enorme!
_ Putz! As veias estão latejando! E a cabeça babando!
_ [Risos] E pegando fogo!
_ Como assim? Quente mesmo?
_ [Risos] Quente! [Risos] Pega aqui, só pra você sentir!
Eu já estava doido pra fazer isso mesmo, então aproveitei a deixa...
_ Nossa! Realmente, está uma brasa!
_ Sente os ovos também...
_ Aqui é que está quente mesmo! Mas o pau... Ummm... as veias estão pulsando!
_ Marquinhos... sente essa temperatura e esses latejados na boquinha, sente?!
_ O senhor quer?
_ Estou louco de vontade... Chupa minha chibata, chupa! Issssssssssssssss...! Assim! Isssssssssssss...!
_ Porra! Que pica grossa! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! E gostosa, Tião! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...!
_ Gostosa é sua chupada! Issssssssssss...! Assim! Engole minha chibata até o talo! Isso!
_ Ummm...! Ummm...! Ummm...! Gostosa demais! Ummm...! Ummm...! Agora quero sentir o gosto das bolas! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...!
_ Ahhhhhhhhh...! Isso, Marquinhos! Isso... Chupa meus ovos! Isssssssssss...! Espere, deixe eu tirar essa calça!
_ Tião... é perigoso chegar alguém!
_ Nada! A coisa mais difícil é subir alguém aqui! Venha, continue que estava uma delícia! Isso, no cacete! Ahhhhhhhh...! Como você chupa gostoso! Issssssss...! Engole! Vai! Ahhh...! Engole!
Tião estava empurrando minha cabeça, fazendo sua pomba entrar todinha em minha boca... Eu estava adorando sentir aquele pau grosso e cheio de veias salientes e pulsantes... De repente, a porta se abre:
_ Com licença, Tião!
_ Opa! Augusto... a gente bate antes de entrar!
Eu fiquei paralisado. Nem consegui olhar para trás. Ouvi o mecânico rindo...
_ [Risos] Calma, Tião! [Risos] Foi sem querer!
_ Pois feche essa porta!
_ Só vim deixar esses pedidos de peças! Não queria interromper a brincadeira! [Risos] Tião... escondendo o leite! [Risos] Podem continuar! Façam de conta que não estou aqui!
E eu, ainda sem olhar para ele, enfiei a rola de Tião na boca e recomecei a chupar. Agora, sabendo que estava sendo assistido, passei a chupar com mais vontade...
_ Ummmm...! Delícia de rola! Ummmm...! Ummmmm...!
_ Issssssssssss...! Chupa minha chibata! Ahhhhhhhhhhh...! Isso!
O mecânico chegou bem pertinho de nós, apertou a rola por cima do macacão azul marinho...
_ Uhhhhhhhhhh...! Eh, Tião! Mas o chupador aí é dos bons!
Eu olhei pra ele e ri. Ele apertou o pau com mais força...
_ Caralho! Eu sou difícil de endurecer a rola só de olhar... mas essa chupada... Porra!
Tião, olhando para o mecânico e rindo, perguntou:
_ Verdade mesmo, Augusto? Endureceu o pau? Sim, porque eu já vi você vendo filmes de sexo com os outros e foi o único a não ficar de pau duro...
_ Sério mesmo! Olha aqui a prova!
Quando olhei para o lado, minha boca encheu de saliva. Augusto exibia o cacete mais lindo que eu já tinha visto! Grande, grosso, retinho... O mecânico começou a tocar punheta e seu macacão caiu aos pés. Ele disse...
_ Porra, uma chupada dessas é muito gostosa!
Eu parei de chupar Tião, olhei para Augusto e perguntei:
_ Como você sabe que é gostosa?
_ Dá pra imaginar!
_ Não é melhor sentir? Chega mais perto!
_ Oh, presente! Pega... Chupa, safado! Uhhhhhh...! Caralho! Assim, chupa! Uhhhhhhhh...!
_ Ummmm...! Ummmm...! Ummmm...! Que cacete gostoso! Ummmm...! Ummmm...!
_ Tião, amigo velho! Esse aqui gosta de rola, viu? Uhhhhhhhhhh...! Olha como esse safado engole inteirinha sem fazer cara feia! Uhhhhhhhhhhh...! Uhhhhhhh...! Engole! Isso! Uhhhhhhhh...!
Tião levantou e foi em direção à porta:
_ Melhor passar a chave!
Augusto segurou minha cabeça e olhando para Tião:
_ Aqui, chefe... Quando o cabra gosta de rola mesmo, a gente faz assim... dá umas boas roladas! Toma, guloso! Toma! Uhh...! Uhh...! Uhh...! Uhh...! Uhh...! Uhh...! Uhh...! Uhh...! Uhh...! Isso! Olha a cara dele de satisfação!
_ Vem Tião! Dá umas socadas dessas também... Vem!
_ Claro! Abre a boquinha! Assim... Toma! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Isso! Agüenta, porra! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...!
_ Hummm…! Delícia! Delícia!
Augusto me fez levantar e foi tirando minha roupa. Quando estava totalmente nu...
_ Oh, Tião... Olha essa bunda!
_ Ohhhhh... Que espetáculo, heim!
Eu perguntei, já subindo sobre a mesa de Tião e deixando a bunda bem empinada...
_ Qual dos dois vai sentir o gostinho primeiro?
_ Tião, dá umas linguadas nessas preguinhas aí... Enquanto isso, eu vou enchendo a boca dele de rola!
Tião abriu minha bunda e passou a língua desde perto do meu saco, subindo até meu cóccix... Meu corpo estremeceu todo...
_ Isssssssssss...! Aiiii...! Que coisa gostosa, Tião!
_ Gostou, não foi! Ohhhhhh...! Vou dar mais umas pinceladas! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Que cuzinho gostoso! Ummm...! Ummm...! Ummm...!
Augusto segurava o saco e apertava as bolas colocando-as em minha boca...
_ Lambe meus ovos! Assim...! Uhhh...! Oh, delícia! Vai continua!
Depois de muito Tião linguar meu cu, Augusto pediu:
_ Fica aqui, Tião! Agora esse safado vai sentir minha língua invadir o buraquinho dele!
Tião ficou na minha frente. O mecânico falou:
_ Chefe, arreganha essa bunda pra eu socar minha língua bem fundo! Isso! Olha esse cuzinho como pisca! Sente aí! Sente! Ummmmmmmmmmm...!
_ Aiiiiiiiiii...! Issssssssssssss...! Aiiiiiiiiiiiii...! Mete mais! Aiiiiiiiiii...! Que loucura! Aiiiiiiiii...!
_ Porra! Que cu macio e quentinho! Ummmmmmmmmmmm...! Pisca com minha língua atolada, safado! Ummmmm...! Ummmmmmm...! Assim, pisca! Ummmmmmmm...! Oh, cuzinho filé!
_ Issssssssss...! Coisa louca, isso! Aiiiiiiii...!
_ Esse cuzinho tá pedindo pica!
Tião me olhou:
_ É com você Marquinhos... Vai dar o cuzinho pra nós? Só se você quiser!
_ Quero, Tião! Vem... Mete sua rola! Mete!
Augusto deu uma cuspida farta entre minhas pregas e sugeriu...
_ Tião, sua rola é considerada! Melhor você deitar e deixar o safadinho sentar nela!
_ Então vem, Marquinhos!
Ficamos na posição e Augusto foi colocar a rola de Tião no lugar certinho...
_ Pode ir sentando! Relaxa esse cuzinho! Faz uma forcinha pra fora e vai engolindo... Isso! Vai... mais força! Assim!
_ Ummm...! Ummm...! Ummm...! Que delícia! Ummm...! Ummm...! Ummm...!
_ A cabeça já foi! Vai forçando... Vai engolindo a pica do chefe! Isso! Já entrou a metada!
_ Ummm...! Ummm...! Ummm...! Aiiii...! Aiii...!
Augusto dava umas palmadas na minha bunda e dizia:
_ Vai! Engole essa chibata! Vai safado!
Tião olhava pra mim, calado, mostrando estar preocupado, já que sua pica era muito grossa e poderia estar me machucando... Eu gemia:
_ Ahhhhhh...! Issssss...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Aiii...!
Augusto avisou:
_ Aê! Engolia todinha!
_ Todinha, Augusto? [Risos]
_ Até o talo, chefe! Agora deixa o cuzinho dele acostumar com o invasor... Depois, é só fuder! Enquanto isso, dá mais umas mamadinhas aqui no Augusto... Vem! Isso! Isso! Tá satisfeito, né? Uma pica na boca e outra no cu!
Enquanto chupava Augusto, comecei a cavalgar na rola de Tião...
_ Ahhhh...! Isso, Marquinhos! Ohhh...! Ohhh...! Que cu gostoso! Ohhh...! Cavalga! Assim!
Depois, Augusto pediu:
_ Agora é minha vez! Mas eu quero socar com você de quatro! Aí, você vai sentir o que é dar o cu! Fica de quatro!
_ Assim?
_ Isso! Agora se prepara!
Augusto ficou em pé, de modo que minha bunda ficou entre suas pernas. Depois, flexionou os joelhos até o ponto de conseguir encostar a cabeça da rola no meu cu. Deu uma cuspida sobre ela, mexeu um pouco para encaixá-la, segurou em meus ombros e...
_ Aiiiiiiiiiiiii...! Issssssssssss...!
_ Gostou? O chefe deixou no ponto!
_ Aiii...! Faz isso mais vezes, faz?!
_ Tá vendo? Eu sei como agradar um cuzinho! Lá vai! Toma! Humm...! Humm...! Humm...! Humm...! Humm...! Humm...! Humm...! Beleza de cu! Puta que pariu! Humm...! Humm...! Humm...! Humm...!
_ Assim! Aiii...! Aiii...! Aiii...! Aiii...! Aiii...! Aiii...! Assim! Mete forte, caralho! Aiii...! Aiii...! Aiii...! Aiii...! Aiii...! Aiii...! Aiii...! Isso! Fode gostoso! Aiii...! Aiii...! Aiii...! Aiii...! Aiii...! Aiii...! Aiii...!
_ Eu gosto assim... cuzinho guloso! Humm...! Humm...! Humm...! Humm...! Vem, Tião, senão eu gozo!
Tião assumiu a posição de Augusto…
_ Mete forte no meu cuzinho, Tião!
_ Meto! Toma! Ohhh...! Ohhh...! Ohhh...! Ohhh...! Ohhh...! Ohhh...! Ohhh...! Que cu gostoso de comer! Ohhh...! Ohhh...! Ohhh...! Ohhh...! Ohhh...! Ohhh...! Ohhh...! Ohhh...! Ohhh...!
_ Isso! Mete com vontade! Ahhhhh...! Aiii...! Aiii...! Aiii...! Aiii...! Aiii...! Aiii...! Assim! Aiii...! Aiii...! Aiii...! Aiii...! Aiii...! Aiii...! Assim!
_ Ohhh...! Ohhh...! Ohhh...! Ohhh...! Ohhh...! Vou gozar! Vou gozar, Marquinhos! Ohhh...!
_ Aiii...! Aiii...! Aiii...! Goza na minha boca! Vem! Enche minha boca de gala, Tião! Vem!
Assim que Tião saiu, Augusto socou a pica novamente. A gala de Tião começou a ser atirada em minha boca...
_ Marquinhos... Abre a boca! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Porra! Ahhhhhhhhhhhhhhhhh...!
Beber a porra de Tião e ao mesmo tempo, ser socado por Augusto foi demais pra mim... comecei a gozar...
_ Aiii...! Que delícia gozar assim! Isssssssssssss...! Ohhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Delícia! Ahhh...!
E Augusto, com a pica atolada em mim, começou a sentir as apertadas que meu cuzinho dava...
_ Ahh...! Safado! Abre a boca pra beber mais gala! Abre! Issssssss...! Uhhhhhhhhhhhhhhhh...! Caralho! Uhhhhhhhhhhhhhhhhhh...!
Depois daquela manhã, a rotinha da oficina mecânica mudou. Augusto espalhou a novidade entre os colegas e, todos os dias, eu era enrabado por Tião... e um dos seus mecânicos.
Dar aulas de Biologia? Nunca mais!
Dar o cu? Sempre mais!