Devo reconhecer que achei aquela situação engraçada. Rogério foi um artista! Se passou pelo irmão e eu caí direitinho! Quando cheguei em casa fiquei rindo e lembrando do que havia acontecido. Agora, sabendo de tudo, eu pude identificar certas diferenças: o modo mais desenrolado de Rogério, o beijo... Passou um tempo e eu estava lavando umas roupas quando Rogério chegou... sério: _ Ei, Nilsin... _ Que foi? _ Quando você veio com a mãe... de onde vocês vinham? _ Da venda. Por quê? _ Ela tá estranha... _ Estranha como? Ele me disse que estava cheia de costuras... _ Ele nem abriu a máquina! Tá mexendo numas caixas de documentos... e de vez em quando vem perto de mim e diz que me ama! Que o mano não deveria ter ido com o pai! _ Impressão sua! _ Pode ser! Umm...! Mais tarde eu venho! _ O painho chega cedinho... _ Então eu venho mais cedo! _ Rogério... não inventa! Eu não vou acreditar nunca naquilo! _ Vai! Eu vou provar que eu gosto de você! A tarde chegou... A noite chegou e fui deitar. Escutei os batidos na janela. Abri. Rogério pulou e logo me agarrou. _ Você é doido! _ Por você! Quero um beijo daqueles! Vamos deitar na rede! _ Vem! Ficamos pelados e nos deitamos. Rogério me beijava muito e, de repente, começou a chupar meu pau. _ Ahhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhhh...! Me come Nilsin! Ele se virou e eu meti a rola nele. _ Isso! Mete! Uhhhhhhhhhhh...! Mete! Issssssssssssssss...! Depois de um tempo: _ Goza na minha boca, Nilsin! _ Ahhhhhhhhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! _ Adorei! _ Viu! Provei! Nunca tinha dado meu cu! Agora já vou! _ Vai! _ Outro beijo! Rogério me beijou com muita força... _ Quero ser só seu, Nilsin! Um dia eu vou conseguir! _ Você sabe que não é tão simples, Rogério! _ Eu não tenho pressa! [...] Já vou! Os barcos chegam daqui a pouco! Rogério se foi e depois de uns vinte minutos escutei: _ Nilsin! Nilsin! Corre aqui! _ Que foi Rogério?! _ Corre! Fui à casa dele e o encontrei chorando... _ Que houve? _ A mãe... A mãe... _ Fala! _ Foi embora! Olha deixou essa carta... Eu estava lendo quando avistamos os barcos chegando... Rogério quis correr. _ Rogério... Fica! Deixa todo mundo se dispersar! Espera o seu pai, o seu irmão e o painho... Isso é conversa de casa! Fica aqui! Calma! Fica aqui! _ Você está certo! Vai ser uma fofocada! _ Vamos fazer o seguinte... Eu estou mais calmo, eu vou lá e tento apressar a vinda deles. Você não sai daqui. Posso confiar? Pense no seu pai! _ Não vou sair... Fui correndo até painho, que me abraçou feliz e chamei-o num canto... _ Que aconteceu, fio? _ Painho, dê um jeito de despachar esse povo todo e traga Piaba e Ricardo até a casa deles. Mas só eles e o senhor! _ O que houve, Nilsin? _ Um problemão, painho... Lá o senhor vai saber. Faça isso logo... _ Agora mesmo! Meu pai pediu que os pescadores fossem descarregando os barcos. Piaba não entendeu nada e painho disse que ele logo entenderia. Fomos à casa de Piaba e encontramos Rogério chorando... _ Pai... a mãe foi embora! Painho: _ Embora como? Pra onde? Piaba: _ Eu já esperava! Ela vivia ameaçando... Ricardo: _ E o que é isso, mano? Uma carta? Deixa eu ler! Ricardo leu em voz alta: ** Meus meninos, não tive coragem de dizer adeus olhando nos olhos de vocês! Queria que os dois estivessem em casa para, pelo menos, olhar para os dois dormindo. Se eu pudesse, levaria os dois mas o lugar de vocês é junto do pai que sempre cumpriu com muita dedicação seu papel de pai. E, se não cumpriu o de esposo, foi por minha culpa! Não consegui mais ser mulher. E ele precisa de uma que faça dele um homem realizado, já que ele se dedica tanto a todos nós. Estarei bem! E estarei feliz se vocês estiverem felizes! ..................... Mamãe. * ** Nessa hora, os pescadores chegavam em frente a casa de Piaba. Painho perguntou: _ Atracaram os barcos? _ Só um. O outro estão levando agora... Piaba perguntou: _ Qual deles não foi atracado? _ O seu! De repente, Piaba saiu correndo e painho foi atrás dele. Eu e os meninos fomos em seguida... Chegamos ao barco e os dois estavam dentro. _ Painho, eu quero ir! _ Subam os três! Subimos os cinco e quando estávamos em alto mar, Piaba veio junto a nós... _ Quem quer uma dose? Todos levantamos as mãos. Piaba foi servindo um a um e beijando-nos a testa. No fim: _ Quero levantar um brinde à liberdade! Rogério perguntou: _ O senhor está comemorando pai? _ O cumpadre vive há vários anos com o Nilsin e jamais sentiu falta de mulher... Sentiu, cumpadre? _ Nunca! _ Então? Eu tenho dois! [Risos] Será que vou sentir? [Gargalhadas] _ Meu Nilsin é tudo que preciso! Mostra pra eles fio! _ Só se todos ficarem peladinhos! [Risos] Quando vi, estavam todos de rolas duras e batendo punheta. Meu pai sentou no assoalho do barco e eu fiquei de quatro entre suas pernas chupando seu cacete. Minha bunda estava bem empinada e logo Piaba se abaixou e começou a lamber meu cu. _ Isssssssssssss...! Isso, fio! Chupa o painho! Ohhhhhhhhhhhhh...! _ Nilsin, que cu gostoso! Umm...! Umm...! Umm...! Umm...! Umm...! Umm...! Umm...! Meu pai falou: _ Dê umas lambidinhas, Rogério! _ Umm...! Umm...! Umm...! Umm...! Umm...! Umm...! Umm...! Delícia! Vem Ricardo! _ Umm...! Umm...! Umm...! Umm...! Gostoso mesmo! Umm...! Umm...! Umm...! Umm...! Umm...! Piaba sentou ao lado de painho: _ Quem vem chupar o pai? Ricardo se ofereceu e painho se levantou: _ Rogério, sente aqui. O Nilsin vai lhe chupar enquanto eu meto rola no cuzinho dele! _ Ahhh...! Chupa, Nilsin! Ohhhhhhh...! Engole! Ahhhhhhhhhh...! Piaba: _ Oh Ricardinho... Que chupada gostosa! Chupa meus ovos, filho! Issi! Ummmmmm...! Painho! _ Arrebita a bunda, fio! Toma! Ahhhhhhhh...! _ Ai, painho! Mete forte! Aiiiiiiii...! Mais! Umm...! Umm...! Umm...! Umm...! Umm...! _ Toma nesse cu! Ahh! Ahh! Toma! Ahh! Ahh! Ahh...! Ahhh...! Rogério, vem meter um pouco! Piaba: _ Cumpadre, mete aí no Ricardo! Painho: _ Você quer Ricardo? _ Quero! Mete no meu cuzinho! _ Toma! _ Ai! _ Relaxa, Ricardo! Toma! Uhhhhhhhhhhhh...! _ Isssssssssssss...! Mete mais! Isso! _ Toma! Toma! Toma! Uhhhhhh...! Agora senta aí no cacete do teu pai! Piaba: _ Vem, filho... Senta aqui! Ohhhhhhhhhh...! _ Aiiiiiii...! _ Cavalga! Isso! Umm...! Ummm...! Engole minha pica com esse cuzinho! Ummm,,,! Painho: _ Agora vou comer o Rogério! _ Vem tio! Vamos fazer trenzinho! _ Ahhhhhhhhhhhh...! Delícia! Ahhhhhhhhhhh...! Isso, Rogério... Aguenta a rola do tio! _ Ai, tio! Como é bom comer e dar ao mesmo tempo! Dali a pouco era uma inundação de gala! Todos gozando satisfeitos... E aquela fudelança, durou a tarde toda, e deixou todos nós exaustos! Claro que se repetiu muitas outras vezes! Nossas famílias passaram a ser uma só, mas sempre em total segredo... Cinco anos depois, o barco dos pescadores não retornou... Painho e Piaba nunca mais apareceram. Passamos a viver juntos: eu, Rogério e Ricardo... Um ano depois, descobrimos que a mãe dos gêmeos estava morando com a avó deles e Ricardo decidiu ir viver com ela. Enfim, ficamos apenas eu e Rogério... Felizes!
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