INSENSATO CORAÇÃO: A VERDADE SOBRE LÉO!

Pedro,

Quando esta carta chegar às suas mãos, provavelmente eu já estarei muito longe e absolutamente tranqüilo e seguro quanto a impossibilidade de ser encontrado por quem quer que seja: você, detetives, investigadores, INTERPOL, NASA... o caralho! Portanto, poupe seus esforços e vá viver sua vida com a mulher que você ama. Era isso que eu deveria estar fazendo, caso não tivesse sido obrigado a pôr um ponto final naquilo que eu pensei, de verdade, ser a minha história de amor.
Peço que leia com atenção e em seguida, entregue à polícia. Não teria paz sabendo que você estava pagando por um crime que não cometeu. Eu matei o Léo. Eu! E me arrependo? Não!
Porque eu matei o Leonardo que vocês jamais conheceram... Nem seus pais! Só eu... Manolo, sabia quem era seu irmão e a razão de tantas barbaridades que ele vinha cometendo. Só eu! Só eu conheci o Léo... e sabia os reais motivos que os levaram a cometer tantos crimes!
E tudo começou quando trabalhávamos no hotel...
Devido ao meu modo simples e â minha função ali, Léo jamais me viu como “gente”. Ele, apesar de maquiavélico e prepotente, tinha um grande defeito: subestimava a todos aqueles que se mostrassem inferiores a ele. E foi por me subestimar, que, acabei descobrindo que ele, além de cumprir seu papel “oficial” no hotel, fazia “visitinhas” aos hóspedes durante as madrugadas e era bem recompensado pelos “favores sexuais” prestados a eles. E como descobri?
Numa dessas madrugadas, ia chegando na recepção do hotel e escuteió discutindo com um hóspede a respeito do preço cobrado por seu irmão por certo serviço e o que foi de fato praticado por ele. O erro do Léo foi achar que eu não entendia porra nenhuma de língua inglesa... Então, como apenas eu estava ali, ele falava a vontade com o cliente e eu entendia tudo! Mas fiquei na minha... Continuei agindo como se nada soubesse... e, por outra razão acabamos nos aproximando, mas sem que ele desconfiasse do que eu já sabia sobre ele.
Passei a observar tudo o que rolava ali... e uma das coisas que reparei foi o aumento de hóspedes estrangeiros, principalmente casais, e que esses hóspedes já escolhiam o local atraídos pelas informações que os amigos passavam quando retornavam às suas cidades. Resumindo: seu irmão passou a ser o grande “diferencial”, o grande atrativo daquele hotel.
Mas até aí, não contei nada “chocante”!
O recepcionista (gerente) do hotel começou a desconfiar dos sumiços de Léo durante as madrugadas – o Léo estava sendo “solicitado” demais! O que começou com um ou dois “chamados” por semana, já estava sendo o mesmo número diário!
Desse modo, Léo “deu um jeitinho” de descartar o gerente, antes que ele descobrisse tudo. Eu descobri a jogada toda... e acabamos ficando amigos. Não demorou para sairmos para beber e em seguida, pegar umas putas... cada um em seu quarto.
Mais uma vez comecei a perceber um comportamento “estranho”: sempre que acabávamos a farra, nos encontrávamos para continuarmos biritando. Saíamos sempre antes das putas – que ficavam tomando banho etc. Porém, quando saíamos de motel, Léo sempre dava um jeito de voltar ao quarto com a desculpa de procurar o celular, uma corrente que caiu do pescoço, pegar o telefone da puta... Com a “pulga atrás da orelha”, procurei uma das “meninas” e ela disse que ele não tinha voltado ao quarto deles... mas que logo depois, escutou barulho vindo do quarto onde eu estava. Achei estranho e procurei a puta que tinha estado comigo e, depois de soltar “uma ponta” e prometer não abrir o bico, ele me contou tudo. E eu não acreditei. Combinei com ela e dois dias depois, Léo caiu em minha armadilha.
Ele voltou ao quarto – o que eu estava – mas a puta deixou de propósito a porta destravada. Esperei um pouquinho e entrei de uma vez... Léo lambia alucinadamente a boceta e o cu da puta. Elas sempre pediam para eu gozar por cima de seus peitos, ou da sua bunda, ou da barriga, mas, segundo a sua “preferida” – a que me contou – o local que ele mais gostava era sobre os pêlos da boceta ... e Léo lambia minha gala feito um louco faminto, enquanto tocava uma punheta.
Aquilo me deixou louco. Antes que ele falasse, mandei a puta se vestir e sair. Tranquei a porta e me aproximei dele:
_ Gosta da minha porra?
Ele ficou calado, com aquele sorriso amarelo, desconsertado...
_ Gosta da minha porra? – Gritei – Responde!
_ Gosto...
_ [Rindo] E porque você não bebe da própria fonte, seu puto?
Falei isso agarrando seus cabelos e esfregando sua cara na minha rola, dura, ainda por baixo da calça. Elele apertou minha pica, abriu minha calça, segurou firme e me olhou com aquela cara de vadia. Começou a mamar meu caralho e gemer cheio de tesão...
Ali, eu comecei a conhecer o verdadeiro Léo. E pela primeira vez na vida, fiz sexo com outro homem. Foi me dando um tesão vendo-o ali, de joelhos, totalmente submisso a mim, chupando meus ovos, meus mamilos... que acabei cedendo à sua tentativa de me beijar...
Como ele era diferente! Notava que ele se sentia satisfeito quando eu dava ordens, dizia sacanagens em seu ouvido, dava tapas na bunda e na cara dele...
_ Chupa meu caralho sua puta barata!
_ Hummm...! Hummm...! Que rola gostoso, Manolo! Hummm...! Picão! Hummm...! Hummm...! Delícia! Hummm...!
_ Engole tudo, vadia barata! Ahhhhh....! Ahhhhhh...! Isso! Isso! Ahhhhhh..! Puta! Chupa meus ovos! Ahhhhhhhhh...!
E o Léo ali, com meu saco na boca, todo babado, enquanto eu batia uma punheta acelerada, olhando aquele rostinho branco e aqueles olhos azuis cheios de vontade de beber meu leite quente. Não demorou muito para eu anunciar o gozo e ele, de joelhos, fechou os olhos e de língua para fora, foi recebendo os jatos de gala que iam sendo despejados e engolidos com avidez.
Era gala demais e, claro, pela tremedeira do orgasmo, algumas gotas caíram sobre meus pés.
Léo, lambendo os lábios, viu a porra caída e agarrou minhas pernas, deitando e lambendo a gala que escorria entre meus dedos... Nunca vi tanta vontade de saborear minha gala!
Naquele dia, rolou só isso. Porém, nossa rotina no trabalho passou por uma transformação: em público, ele era o altivo, o mandão... mas bastava uma brecha, em qualquer lugar do hotel, Léo olhava para o meio das minhas pernas, lambia os lábios e eu, sacana e doido por uma boa putaria, sacava minha chibata para dar o mingalzinho do safado. Certa vez, atá disse enquanto ele engolia meu leitinho:   
_ Safado... não é a toa que você é branquinho assim... bebendo minha gala direto, não tinha como ter outra cor!
Ele ria, e ainda chupava um pouco mais...
Aquelas chupadas se tornaram um vício, mas eu estava louco mesmo era para comer aquele cuzinho de preguinhas rosadas... o que aconteceu dois meses depois, quando lhe fiz uma visita e ele tinha acabado de discutir com seu pai Raul.
Pedro... prepare-se para entender uma série de coisas que aconteceram na sua vida e que até hoje, a explicação que você acreditava ser a verdadeira, na verdade estava bem longe de o ser.
Palavras do próprio Léo:
***
**
*
“Manolo... cara, meu pai era meu ídolo! O Pedro... Ahhh...!... Não era nada! Um moleque imbecil que só chorava e fazia cocô!
Um dia, cheguei do colégio... eu devia ter uns sete ou oito anos... e entrei em casa trazido por meu pai. O Pedro estava doente no quarto... com febre. Meu pai entrou no nosso quarto e eu fui em direção ao quarto da minha mãe. Abri a porta devagar e ela que estava sentada na cama de costas para a porta. Percebi, pelo tom da voz, que ela estava meio nervosa, aflita... Eu tinha o costume de me aproximar dela, bem devagarzinho e lhe dar sustos... e era isso que eu ia fazer.
Mas, após dar dois passos, escutei aquilo que mudou minha vida! Ela falava com o tio Humberto, irmão do meu pai: “Não, Humberto! De jeito nenhum! Claro que eu vou tirar! Já não basta eu olhar todos os dias o carinho que o Raul tem pelo Léo, o amor que eles têm um pelo outro... e saber que ele não é o pai... e sim você? O que você quer? Me encher de filhos pro seu irmão criar? Dessa vez, não! Já está agendado... Amanhã, bem cedo, vou à clínica fazer esse aborto! “
Meu tio falou alguma coisa que não escutei – Claro! – e ela reafirmou: “ Só o idiota do Raul mesmo para cair nessa! Tivemos uma só noite de sexo, ele viajou, e quando voltou eu já estava grávida. [Risos] Se ele tivesse sido esperto, teria contado que, se eu tivesse engravidado daquela única vez que transamos, o Léo teria nascido antes. Mas como ele passou dois meses fora, nós dois curtindo a Lua de Mel que deveria ter sido curtida com o babaca! Acho que você me engravidou naquela última trepada que demos naquele banheiro público... Lembra?... Aquele lugar fétido e sujo, me deixaram com tanto tesão! Me sentia uma vagabunda da pior espécie!! [Risos] E taí o resultado. Seu filho, feito naquele lugar imundo, sombrio... é esse garoto branquinho, cheirozinho, educado...!”
Manolo... imagina o que foi ouvir que meu pai não era o meu pai, mas o meu tio?
Saí daquele quarto e nunca falei sobre isso! Mas, a partir dali, outra coisa louca aconteceu: eu passei a ver o meu pai.. o Raul... de outro modo! Eu comecei a ter vontade de vê-lo pelado, de colocar a rola dele na minha boca, e já com quatorze anos, isso já era quase incontrolável... Eu queria aquele cacete no meu cu!
Ele, claro, nem sonhava!
Depois de escutar aquelas revelações, Manolo, eu comecei a ter ódio do Pedro, porque ele era filho do meu pai, e eu não! [...] Eu tentei, certa vez, matá-lo afogado, mas o papai conseguiu salvá-lo. Eui me cortava de raiva quando via os dois brincando... mas ele brincava comigo também, sabe?! Acontece que eu queria aquele homem só pra mim!
Minha grande loucura foi quando, numa virada de ano, meu pai bebaço, capotou no sofá e eu vi minha mãe combinar uma fugidinha com o meu verdadeiro pai. Assim que eles saíram, fui até a sala, abri o zíper das calça dele... Cara, você não tem idéia do que era ter aquele pau na mão! Mole... tudo bem... mas ali, na minha mão! Nem raciocinei... Comecei a chupar e o bicho foi crescendo... crescendo... e eu chupando.... Manolo, de repente, um jato de porra invade minha boca! Foi a primeira vez que senti esse gosto na minha vida.
Ele acordou e ainda pode ver eu engolindo aquele leite grosso. Mas ele estava tão grogue que olhou, não fez nenhuma expressão de susto, raiva, prazer... nada. Capotou novamente. O pau dele continuou ali, duro, vermelhão e dava umas latejadas... Eu estava louco de tesão, cara! Sei lá! Apaguei as luzes da casa... todas! Tirei minha roupa e voltei lá. O cacete dele estava quase mole novamente e, como ele estava deitado de ladinho, a cabeça da, era uma rola estava encostada no sofá e saia um pouquinho de gala. [Risos] Agachei-me, levantei a rola e lambi todo o meladinho. Manolo loucura. Um tesão me invadiu... eu quase arrancava o local com os dentes e comia.
Peguei a rola novamente e reiniciei a chupação. Agora eu fui mais ousado... Puxei a calça e a cueca dele até o meio de suas coxas. E ele lá... dormindo... pesadão!
Quando deixei tudo livre, eu comecei a cheirar seus ovos, lanber suas virilhas, engolir seu pau... E ele lá! Durante essas doideras, ele acabou ficando de barriga para cima. O pau, Manolo, era lindo: retinho, a cabeça descoberta, grosso... Se eu pudesse, arrancava e guardava só pra mim.
Sei lá o que me deu! Fui até a cozinha e trouxe um pote de manteiga – eu já batia umas punhetas enfiando os dedos no cu usando isso para facilitar – passei no pau dele, coloquei um pouco no meu cu, passei uma perna por cima do corpo dele e, fui sentando...
Manolo... inacreditavelmente, não sentia dor! Parece que meu cu queria tanto aquela rola dentro dele, que facilitou como pode sua invasão! E mais! Sentei assim... devagar... sentindo aquela pomba me preenchendo, até encostar minha bunda no corpo dele. Arola estava todinha... todinha... todinha dentro de mim.
Comecei a subir e descer... vuco-vuco-vuco-vuco-vuco... Bicho, fui pro céu quando a respiração dele ficou profunda e vi seu tórax e seu abdomem darem uns tremores... Meu cu era inundado de gala... E desta vez, ele acordou!
Cara, saí de cima daquele pau e corri voado pro meu quarto... Estava tudo escuro... Ele bateu, bateu, perguntou pela minha mãe... eu nada respondia! Dormi com o cu aberto... feliz... e amanteigado... [Risos] Nunca tocamos nesse assunto! E nuvem!nca mais tentei nada... nem com ele e nem com homem nenhum!
Mas quero sentir uma rola dentro de mim agora, Manolo... E é a sua!
*
**
***
Coloquei sei irmão de quatro, dei uns bons tapas naquela bunda branca até deixá-la vermelhinha... Enquanto isso, lambia aquela florzinha, que era seu cu! Que cu gostoso! Quanto mais eu chupava e enviava a língua, mais ele pedia...
_ Ahhhhh...! isso, Manolo! Isso! Lambe meu cuzinho! Ahhhhhhhhhhh...!
_ Rebola essa bunda, safado! Hummm! Isssssss...! que cuzinho! Hummmmm...! Rebola!
_ Delícia! Ahhhh...! bate na minha bunda, meu macho! Ai! Ai! Isso! Ai! Bate mais! Ahhhhhh...!
_ Safado! Hummm! Hummm! Quer levar rola no rabo, quer?
_ Quero! Soca esse cacete bem fundo! Rasga minhas pregas! Vem... Vem!
Ele ficou na ponta da cama com a bunda arrebitada e vermelhinha de palmadas. Dei uma cuspida na cabeça da minha rola e encostei bem no seu botãozinho... Ele dei uma reboladinha safada.
_ Devagar...
_ Você quer bem devagarinho? Com muito jeitinho? Bem carinhoso?
_ Quero! Bem carinhoso!
_ Tá certo...
Segurei em sua cintura e dei-lhe uma cravada que meu cacete atolou inteiro naquele rabo. O grito dele ecoou longe... e eu o segurei...
_ Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Cachorro! Ai ai ai ai...!
_ Você não gosta de ser puta? Puta gosta de sexo forte!
_ Pois mete mais... Com gosto! Arromba esse cuzinho!
Foi uma surra de pica! Meti, meti, meti... E ele pedia cada vez mais... mais forte... mais fundo... E eu arregacei!
_ Toma, ordinário! Toma! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Delícia! Não vou deixar nenhuma preguinha pra contar a história! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...!
_ Mete! Mete! Forte! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Forte, Porra! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Delícia! Delícia! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Safado! Vou gozar, caralho!!!
_ Hummm...! na minha cara! Me banha com sua porra!
_ Issssssssssssss...! Issssssssssssss...! Ahhhhhhhhhhhhhhhhh...! Porra!!!
_ Delícia!
Depois eu caí pro lado e ele ficou espalhando minha gala pelo rosto, pelo peito... e usando aquela gala mesma, começou a tocar uma punhete... e gozou gritando feito um lobo!
_ Ahhhhhhhhhhhhhhhh! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...!
E a partir desse dia, Pedro, nos tornamos amantes. Amantes loucos e apaixonados. Eu comia aquele cu direto! E ele era tarado por minha rola! Nunca vi coisa igual! Éramos muito leais um ao outro. Entre nós, só entrava alguém de comum acordo... o Léo era muito ambicioso!
Por mim, viajávamos para uma cidade qualquer e íamos viver nossa vida. Mas ele, não! Ele queria conseguir uma grana boa para irmos para um lugar bem distante de todos e passarmos o resto da vida só trepando, sem se preocupar com contas, trabalho... Nesse caso, de vez em quando, eu ou ele tínhamos que comer uma mulher... mas aquilo tinha um objetivo, que não era, nem de longe, prazer!
Só que eu vacilei. Acabei caindo nas cantadas de uma secretária do Cortez e estava lá, com a rola toda dentro do cu da loira, quando o Léo entrou em sua sala. Ele tinha acabado de sair para almoçar... eu estava tranqüilo pois sabia que ele voltaria após umas duas horas! Mas ele esqueceu um envelope importante e voltou antes.
Cara... dali pra frente ele era outro e começou a me jogar pra escanteio... Um dia, quando já tínhamos o dinheiro que precisávamos, eu saquei que era hora do Léo tentar se livrar de mim. E não poderia ser só um fora... Eu sabia demais! Tinha que ser queima de arquivo mesmo... Já fui me preparando... Coloquei um cara na cola dele vinte e quatro horas por dia. E o cara era muito experiente... entendia de todo tipo de malandragem... bandido de primeira linha!
Certo dia o Léo aparece com uma proposta de viagem de carro! Eu pensei: “Pronto!”... Tiro e queda, o cara descobriu uma instalação por debaixo do carro que seria acionada e o carro ia explodir, depois de dois minutos que o motor tivesse ligado. O que o cara fez?... Desligou o sistema! O Léo ficou baratinado... Não entendeu quando eu cheguei com o carro para buscá-lo... inteirinho!
Seguimos viagem. Só que o Léo não estava tranqüilo... Ele estava apavorado achando que o carro explodiria a qualquer momento.
Mal sabia ele que o cara tinha feito uma armação no cinto de segurança dele, de forma que, uma vez travado, não soltava mais. E foi assim que levei o carro até uma estrada. Parei, passei na cara dele toda a covardia que ele ia fazer comigo... ele tentou fugir... eu peguei a mala com a grana. Abri minha porta... e ele lá... estribuchando, chorando, implorando para ser solto... Friamente sai e dei um empurrãozinho.pois era um asfalto em declive, e lá se foi o carro, despenhadeiro abaixo... E seu irmão... quer dizer, seu meio-irmão deve estar agora bebendo gala do capeta...”

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Ficha do conto

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Nome do conto:
INSENSATO CORAÇÃO: A VERDADE SOBRE LÉO!

Codigo do conto:
12794

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
18/06/2011

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3

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