EITA! SAUDADE QUE MATA! (01)

Como já narrei, anteriormente, nunca me senti atraído por mulheres mais jovens; sempre nutri um desejo incontrolável por mulheres mais velhas que eu; durante toda a minha adolescência, alimentei esse desejo, e quando, finalmente, atingi a maioridade, parti para o ataque, atirando para todos os lados!

Minha memória já não ajuda muito, mas acho que comentei aqui que, assim que dei baixa do serviço militar (tive a honra de servir o Exército Brasileiro, junto ao Batalhão de Infantaria de Selva), voltei para São Paulo, procurando retomar minha vida; acho que também já comentei que consegui um emprego de office boy em uma instituição bancária (A idade é mesmo uma merda, pois acho que já contei isso!), e ingressei em um curso universitário de engenharia química.

Com os parcos recursos advindos do meu salário, e trabalhando com meu pai, em sua oficina mecânica, nos fins de semana, amealhei algumas economias para adquirir meu primeiro veículo …, um lindo Aero-Willis, Itamaraty, ano 1968, azul-marinho com capota pintada de branco! Foi o meu xodó! E foi com ele que me aventurei pelas ruas de São Paulo, rodando de madrugada, buscando sempre uma oportunidade para foder!

Naquela época, e ainda porque os recursos eram escassos, eu costumava frequentar alguns lugares conhecidos da época, onde o lema era: “Se você não tinha dinheiro, não tinha cigarros e pouca gasolina, ali era o lugar ideal para achar uma boa foda!”. E um desses lugares era um bailão que acontecia sempre nos fins de semana, começando na sexta-feira à noite e terminando na madrugada de domingo, instalado em um antigo cinema de bairro (acreditem, isso existia naquela época!). Esse evento ocorria nas antigas instalações do cine Coliseu, que ficava no bairro de Edu Chaves, que fora adquirido por um famoso radialista para ali instalar o bailão.

Normalmente, eu costumava frequentá-lo nos sábados a noite, mas, se a busca fosse infeliz, eu lá retornava na noite de domingo; e foi ali que desfrutei de minhas primeiras aventuras sexuais, sempre com mulheres mais velhas, e, deliciosamente, excitantes e experientes. Em sua maioria, eram domésticas, operárias de fábricas que ficavam na região, e também de outros locais da cidade.

Foi algo realmente inesquecível, e eu, hoje, gostaria de registrar esses momentos, principalmente porque sinto a necessidade de fazê-lo, deixando uma memória para os que virão. Foram tantas aventuras …, mas algumas foram especialmente marcantes, e são elas que vou narrar a seguir …, espero que gostem! De verdade!

Ah! Antes de começar, é preciso descrever alguns detalhes relevantes; como funcionava o tal bailão? Abria por volta das dezenove horas; homens pagavam a entrada (algo em torno de vinte reais a valores de hoje), e as mulheres não pagavam nada. Dentro do antigo cinema, a área para a tela foi transformada em um pequeno palco, onde apresentavam-se cantores sertanejos ainda desconhecidos, duplas, conjuntos e outros congêneres.

Havia um bar, e os garçons circulavam com as bandejas recheadas de cerveja, e os conhecidos drinks da época (pina colada e cuba libre), ao mesmo tempo em que operavam uma espécie de correio elegante, levando e trazendo bilhetinhos cheios de intenções …, e ao final da noite, se o sujeito desse muita sorte, saía de lá direto para um dos motéis situados na Rodovia Fernão Dias …, ou simplesmente, voltava para casa para bater uma punheta e dormir insatisfeito.
01 – Domingas

Num dos primeiros bailes que frequentei, dei de cara com Domingas; era uma pernambucana de uns cinquenta e poucos anos, estatura mediana, corpo mignon, com peitos salientes e uma bunda proeminente, que adorava saracotear o corpo pelo salão, exibindo-se ostensivamente para os olhos ávidos de machos gulosos. Estava sempre acompanhada por amigas, cercando-se delas para evitar a aproximação de homens chatos e tediosos.

Em minha primeira investida, paguei uma cerveja e pedi ao garçom que lhe entregasse com um bilhete, no qual elogiava sua beleza (muito embora não fosse ela uma beleza exuberante, mas sim, atrativa e insinuante); lamentavelmente, não recebi uma resposta, e o garçom limitou-se a me desejar boa sorte.

Na semana seguinte, tentei uma abordagem mais incisiva, aproximando-me da mesa onde Domingas e suas amigas divertiam-se rindo a valer …, tentei ser o mais discreto possível, ao mesmo tempo que procurava não demonstrar receio em ousar flertar com a pernambucana. Subitamente, pressentindo minha aproximação, todas elas voltaram seus olhos para mim; engoli em seco e olhei para ela, que me encarou com um ar sóbrio.

-Gostaria de dançar comigo – perguntei, controlando minha hesitação, mas esperando pelo melhor.

-Ah! Que pena! Mas, não danço com garotos! – ela respondeu, enquanto eu ouvia e sentia o escárnio de suas amigas.

-Tudo bem …, eu também não danço com garotos – respondi, tentando não perder o rebolado – Mas, gostaria de dançar com você, garota!

Imediatamente, o olhar de Domingas mudou, deixando claro que ela ficara surpresa com a minha resposta …, vendo-se encurralada, ela se levantou e aproximou-se de mim. “Tudo bem, garoto …, vamos dançar …, me mostre que você sabe conduzir uma mulher que tem idade para ser sua mãe!”, ela disse enquanto eu a tomava nos braços; dançamos com olhares enigmáticos, e quando terminamos, eu não resisti à vontade de fazer um comentário:

-Você pode ter idade para ser minha mãe …, mas, dança como uma menina!

Nos separamos, com ela retornando para sua mesa e eu para o bar; ficamos nos entreolhando e eu senti que uma semente de desejo fora plantada naquela mulher exuberante e com ar de safada. E quando a noite chegou ao seu fim, por volta das três da manhã, eu sai em direção ao meu carro. Manobrei e ao chegar ao largo do Parque Edu Chaves, vislumbrei no ponto final, esperando pelo ônibus, a minha Domingas.

Ela estava só, e eu senti que era a oportunidade sorrindo para mim; estacionei ao lado do ponto, pois, só havia ela a espera; abri o vidro e sorri para ela; Domingas demorou para perceber que era eu dentro do carro; ela olhou e sorriu.

-Para onde você vai, minha linda – perguntei com voz cheia de intenções.

-Vou para casa, menino – ela respondeu com um sorriso – Mas, preciso chegar até Santana e de lá fazer uma baldeação.
-Acho que agora vai ser difícil – respondi – O próximo ônibus só roda às quatro e meia da manhã.

(Nota: Naquela época não havia Metrô, e os coletivos de bairros deslocavam-se até Santana, onde haviam outras linhas, e naquele horário apenas haveria o carro chamado de “Negreiro”, o primeiro da linha).

-Se quiser, te deixo em Santana? – sugeri, torcendo para que ela aceitasse.

-Sabe o que é uma pena? – ela respondeu com um comentário – É uma pena que você seja tão novinho!

-Porque você diz isso? – perguntei sem perder o rebolado.

-Se você um pouquinho mais velho …, eu te pegava! – ela respondeu com uma risada.

-Já para mim, você está na idade certa! – devolvi com um sorriso – Mas, para agora, te ofereço uma carona …

-Apenas uma carona? – ela quis saber com um olhar desconfiado.

-Bem, isso depende! – respondi com tom safado.

-Depende? Depende de que? – ela insistiu, querendo saber.

-Depende de você me dar um beijo de agradecimento – respondi, sem pestanejar – Isso, deixando de lado o fato de eu ser “tão novinho”!

Domingas soltou uma lauda gargalhada e abriu a porta do carro. “A primeira batalha, eu venci!”, pensei esfuziante. Rumamos em direção ao bairro de Santana, com a pernambucana conversando animadamente; contou-me que viera sozinha para São Paulo e que, desde sempre, trabalhara para se sustentar; e quando perguntei sobre maridos ou similares, ela riu afirmando que não tinha ninguém.

-Homem, marido, namorado …, é tudo problema! – ela disse enfaticamente – Prefiro ficar sozinha, no meu canto …, aproveitando a vida …

-Então, você não tem ninguém fixo? – insisti – Apenas aventuras …

-Aventuras? Aventuras, não! – ela cortou – Uma trepada de vez em quando e só isso!

-Ora …, mas, isso é bom, não é? – prossegui, provocando – E não importa se ele é novo ou velho …, ou estou errado?

Domingas olhou para mim e ficou em silêncio …, minha pergunta a deixara encurralada, pois, dependendo da resposta, eu estaria, definitivamente, no páreo. Estávamos chegando ao bairro, quando estacionei o carro e acendi um cigarro; Domingas posou sua mão sobre a maçaneta da porta do carro, tencionando dele sair; todavia, eu não podia perder a chance de ousar …, e foi isso que fiz.

Segurei o braço de Domingas que, imediatamente, olhou para mim sem nada dizer; puxei-a para perto de mim, e procurei por seus lábios que não recuaram diante a aproximação dos meus; selamos o primeiro beijo, quente, molhado, intenso e profundo.
E depois dele, vieram outros, ainda mais intensos; senti que havia vencido a barreira existente entre a pernambucana cinquentona e o garotão imberbe; eu a segurei pelos braços, impedindo que ela escapasse de mim, e ao fim de uma sequência quase interminável de beijos, nos entreolhamos e Domingas esboçou um sorriso, dizendo: “Nossa, menino! Você sabe beijar bem, hein!”; fiquei extasiado com o elogio, mas não perdi a oportunidade para ousar ainda mais.

-Tem outras coisas que também sei fazer muito bem! – comentei, com um olhar provocativo.

-Ah, é! E que coisas seriam essas? – ela devolveu com um ar sapeca.

-Bem, para descobri-las, vamos precisar de mais tempo – respondi, olhando para fora e percebendo que o manto da noite fugia lentamente, para dar lugar aos primeiros raios de um novo dia – E acho que a noite já acabou …

-É verdade! – ela respondeu com um certo ar de decepção – Então, preciso ir …

-Posso te ver na semana que vem? – perguntei, sentindo uma pontinha de insegurança.

-Sei não! – ela resmungou, pensativa – Você tem telefone?

-Tome aqui! – respondi, estendendo um cartão do escritório.

-Eu te ligo, tá bem! – ela disse, pegando o cartão e saltando do carro.

Eu a vi correr até o ponto de ônibus, onde o primeiro veículo da manhã já estava estacionado, a espera de passageiros; e vendo-a partir, torci para que minha sorte continuasse soprando. Fui para casa, e passei o resto do fim de semana pensando em Domingas e na possibilidade de tê-la para mim. E a semana transcorreu cheia de nervosismo e expectativa.

Na manhã de sexta-feira, eu estava irritadiço, pois, até aquele momento, Domingas não dera sinal de vida; achei que tudo estava perdido e pensei que o melhor a fazer era deixar as coisas acontecerem …, do modo que deviam acontecer. Mas, quando a telefonista me chamou pelo interfone, pedindo que eu fosse atender uma ligação para mim, corri até a mesa de PABX quase enlouquecido. Mirna, a telefonista, era muito minha amiga e nós combinamos que ligações pessoais para mim, ela reteria para que eu pudesse atender, já que não nos era permitido recebê-las durante o expediente.

-Oi, gostosão – disse Domingas do outro lado da linha – O que você vai fazer hoje a noite?

-Puxa, lindona! – lamentei em resposta – Hoje tenho aula na faculdade …, e ainda por cima tem prova!

-Ah! Entendi! – ela comentou com certa decepção – Tudo bem …, vai no bailão no sábado?

-Claro que sim! – respondi, imaginando que a sorte continuava sorrindo para mim.

-Então, nos veremos lá – ela disse, desligando imediatamente.

Foi uma noite difícil, já que a frase de Domingas soou como uma dispensa; “nos veremos lá”, pode significar várias coisas …, fato é que, no sábado pela manhã, lavei meu carro e pus-me a aguardar a chegada da noite. Por isso mesmo, cheguei muito cedo no bailão, e fiquei mosquitando enquanto nada acontecia. Passava da meia-noite quando Domingas chegou …, e pela primeira vez, ela estava só!

Fiquei em uma posição que ela pudesse me ver, e inicialmente, pensei que ela não vira. Ela procurou uma mesa e sentou-se, chamando o garçom e pedindo uma bebida; assim que ele passou por mim, segurei-o pelo braço e disse que a bebida era por minha conta. “Ela pediu uma cuba libre …, tudo bem para o Senhor?”, ele perguntou como de hábito; acenei afirmativamente e ele seguiu seu curso.

Domingas recebeu a bebida com o comentário do garçom sobre quem havia pago; nesse momento, ela olhou na minha direção e sorriu; acenou para que eu fosse até ela, o que fiz imediatamente; sentei-me e conversamos por algum tempo …, logo, percebi que algo incomodava a pernambucana …

-Escute, vamos sair daqui – ela perguntou, elevando o tom de voz para sobrepor-se ao som da música.

Imediatamente, eu me levantei, acenei para o garçom e paguei a bebida, tomando Domingas pelo braço, rumando para a saída; entramos no meu carro e ela, de pronto, jogou-se em meus braços, com seus lábios procurando os meus; nos beijamos loucamente, até quase ficarmos sem ar.

-Quero trepar com você – disse Domingas – olhando fixamente em meus olhos.

Não perdi mais tempo! Liguei o carro com ela colada ao meu corpo (vantagens de carro com banco inteiriço!!!!), e segui para minha primeira aventura! E como a grana era curta, optei pelo mais prático, rápido e barato …, nas imediações do bairro do Jaçanã, havia um hotel de “alta rotatividade”, e foi pra lá que rumei.

Deixei o carro na rua mesmo, já que a garagem desse hotel, além de estreita era muito limitada; Domingas não se importou, saltando do carro e agarrando meu braço; fui atendido na portaria por um sujeito com aspecto sonolento que sequer pediu documentos, limitando-se a cobrar o valor (uns trinta reais, nos dias de hoje), entregando-me a chave do quarto.

Subimos as escadas de madeira que rangiam a valer, e caminhamos pelo corredor estreito e mal iluminado, até encontrarmos a porta do quarto; assim que entramos, mal tive tempo de fechar a porta, pois, Domingas empurrou-me contra ela, colando seu corpo ao meu, enquanto sua mão apertava o volume em minha virilha, sentindo sua dureza.

-Nossa! Que pau duro! É disso que estou precisando! – ela sussurrou em meu ouvido, apertando ainda mais a rola.

Aquilo me enlouqueceu e eu parti para o ataque; envolvi Domingas com meus braços e apertei-a contra mim; desci as mãos até as nádegas volumosas, apalpando-as com ousadia; ela correspondeu, balançando o traseiro, enquanto mordiscava o lóbulo da minha orelha …, na sequência, nos despimos com uma rapidez impressionante, e como homens tem mais facilidade neste item, agarrei Domingas, arrancando seu sutiã e a calcinha, jogando-a sobre a cama; atirei-me sobre ela e cai de boca nos seus peitões oferecidos.
Mamei aqueles peitos coroados por bicos durinhos, ouvindo Domingas gemer e suspirar de tesão; como ainda estávamos de pé, Domingas aproveitou para segurar minha rola com uma das mãos, e depois com ambas, esfregando, massageando, apertando com uma volúpia incontida. Segurei os peitos dela com minhas mãos, e tratei de lamber e chupar os biquinhos, fazendo minha parceira enlouquecer.

-Ai! Que gostoso! Como você chupa bem! – ela elogiou sem tirar as mãos do meu pau duro e pulsante – E essa rola, então? Grossa …, e dura! Ai! Não vou aguentar …, vem, vem me foder com essa pica novinha!

Antes de terminar de dizer isso, Domingas puxou-me em direção da cama, desvencilhou-se da minha boca e deitou-se, abrindo as pernas de forma bastante convidativa; olhei para aquela buceta peludinha e brilhando por conta do líquido que dela vertia, e sem demora, subi sobre ela, esfregando a ponta do meu pau naquela gruta melada e quentinha.

-Ai! Seu puto! Que me deixar louca de tesão? – ela perguntou com voz embargada – Mete! Mete esse pau na minha rachinha, que ela está muito precisada!

Agindo de maneira involuntária, avancei contra a bucetinha dela, e meu pau escorregou; mesmo com alguma dificuldade, já que Domingas era bem apertadinha, senti cada avanço, até que minha rola preenchesse por completo o buraquinho de minha parceira; foi algo tão bom …, tão, inexplicavelmente, delicioso, que eu me quedei saboreando o momento por alguns segundos …, até que Domingas disse em tom de súplica:

-Me fode …, me fode, agora! Você me encheu com essa sua pica doce …, agora me fode!

Comecei a golpear com certa timidez, já que minha experiência sexual não era das mais aprofundadas, mas, em pouco tempo, e com o incentivo de Domingas, eu estava sacando e enterrando minha rola dentro dela com movimentos intensos e cadenciados, saboreando seu primeiro orgasmo …, e todos os outros que pude lhe proporcionar.

-Minha nossa! Eu estou gozando …, de novo! Você sabe foder gostoso uma mulher! – Elogiou Domingas, entre um gemido e outro.

Não respondi, apenas mantive meu intento de dar o máximo de prazer para minha parceira, pois isso era o que me motivava. Fodemos por muito tempo, até nossos corpos suados e exauridos rogarem por um merecido descanso …, com voz ofegante, disse para Domingas que precisava gozar …, “não goza dentro, não …, não tomo pílula!”, foi o que ouvi.

No exato momento em que um estertor vibrou em meu corpo e um arrepio percorreu minha pele, eu saquei a rola, ejaculando violentamente sobre o ventre de minha parceira, que, em contrapartida, gemia, espalhando minha porra quente por toda a sua pele. Joguei-me ao lado dela, tentando recuperar alguma energia. Domingas, voltou-se para mim, colou seu corpo ao meu para que eu pudesse sentir sua pele lambuzada de porra, enquanto me pedia que a beijasse, o que fiz de bom grado.

Algum tempo depois, fui acordado pela mão de Domingas, brincando com meu pau que se mostrava em franco processo de ereção, o que a deixou ainda mais admirada. “Nossa! Sua pica está endurecendo, de novo!”, ela disse com um sorriso na voz.
E ela não esperou por uma resposta, apenas apreciando a rola ficar ereta para, em seguida, subir sobre mim, segurando-a com uma das mãos e conduzindo-a na direção de sua buceta; com enorme habilidade, ela apontou a cabeça rígida na direção de seu buraquinho, sentando-se sobre ela lentamente.

Houve uma resistência inicial, como se a buceta estivesse seca, mas logo senti a umidade interior da pernambucana alargar horizontes, permitindo que minha rola fosse engolida pela fêmea; ela sentou-se até sentir as bolas roçando suas nádegas, iniciando movimentos de sobe e desce em ritmo alucinante; realmente, Domingas era uma tarada! Ela apoiava suas mãos sobre meu peito, inclinando-se o suficiente para que eu pudesse segurar suas suculentas mamas, enquanto ela fazia seu traseiro subir e desce sobre meu pau.

Fodemos ainda mais, e ela não demorou a experimentar mais orgasmos que eram anunciados e comemorados euforicamente, com gritinhos, gemidos e suspiros intensos. Domingas era uma mulher e tanto! E eu adorava ouvi-la gozar ao mesmo tempo em que sentia seus líquidos escorrendo pelo meu pau …, era uma deliciosa loucura!

Mais uma vez, depois de muito tempo, avisei-a que meu gozo avizinhava-se; Domingas cessou seus movimentos, olhou para mim, e depois de mordiscar os lábios disse com tom de voz macio:“Eu quero tanto sentir tua porra dentro de mim! …, Ah! Que se dane! Goza! Goza pra mim!”. Imediatamente, ela reiniciou seus movimentos de sobe e desce tornando-os ainda mais frenéticos, até que eu estremecesse sentindo o gozo avançar até explodir nas entranhas da pernambucana; ejaculei como um animal, gemendo com a voz rouca, ao limite de sentir-me esvaziado.

A expressão de prazer no rosto de Domingas era a prova mais contundente de quanto ela gostara de sentir meu sêmen inundando seu interior; ela se deitou sobre mim, com a respiração arfante, e pediu para ficar assim por alguns instantes, algo que me deixou muito feliz. Adormecemos e acordamos para adormecer novamente. Quando tornei a acordar, Domingas estava de costas para mim, empinando seu lindo traseiro para deleite de meus olhos e de minha pica que, imediatamente, bateu continência!

Acariciei aquelas nádegas lindas, ouvindo um suspirar, seguido de um convite, enquanto ela ficava de quatro sobre a cama: “Vem me foder de cachorrinho, seu moleque abusado!”. Não me fazendo de rogado, posicionei-me atrás dela e segurando-a pela cintura, pedi que ela que me ajudasse; Domingas, então, puxou um travesseiro, afundando seu rosto nele, pondo as mãos para trás e separando suas nádegas revelando sua buceta apetitosa. Meti com vontade e depois de apreciar o gemido de tesão dela, comecei a estocar com vontade, culminando em um ritmo estonteante, fazendo-a gozar mais uma sequência de vezes.

No final, saquei a rola sem que ela me pedisse, pois supus que uma esporrada em seu interior era mais que suficiente; gozei, ejaculando sobre as nádegas e costas de minha parceira; caímos, quase desfalecidos sobre a cama, acordando apenas quando a luz do dia começou a penetrar no interior do quarto.

De banho tomado e no interior do meu a caminho de Santana, perguntei para ela se havia gostado de passar a noite com um “novinho”; Domingas deu um sorriso sapeca e comentou: “Para um novinho …, você sabe das coisas!”; rimos do comentário até chegarmos ao nosso destino.

Foto 1 do Conto erotico: EITA! SAUDADE QUE MATA! (01)

Foto 2 do Conto erotico: EITA! SAUDADE QUE MATA! (01)

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Foto 4 do Conto erotico: EITA! SAUDADE QUE MATA! (01)


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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
EITA! SAUDADE QUE MATA! (01)

Codigo do conto:
126037

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
28/09/2018

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
4