minha mulher, filha por um dia

Minha mulher, como já mencionei em outros contos, é dona de uma cona maravilhosa, bem fechada, rosada, uma delícia não só de sentir, cheirar, lamber e de chupar, mas de se ver, dá realmente água na boca. Em nosso blogue, já cheguei, inclusive, a postar algumas fotos dela. De fato, uma visão divina.
Com um brinquedo tão bonitinho, acabei, com o tempo, sentindo-me com uma verdadeira menina. A estrutura corporal dela contribuiu muito com a minha fértil imaginação, porque ela é baixinha e bem delicada. Imaginem só o que passei a fantasiar sempre que a via sem roupa no banho ou trocando de roupa...
De modo geral, quase todo homem deseja foder com uma novinha devido ao fato de ter uma cona mais fechada, resguardada. Acreditem ou não, não tinha como não olhar para cona dela e não pensar que eu tinha uma novinha na minha casa, melhor ainda, na minha cama, que tesão doido foi me dando aquela situação.
Fiquei tão obcecado que tive de dar um jeito de satisfazer a minha tara. O problema era o de sempre: como propor para ela ser minha novinha sem que se ofendesse ou me julgasse. Decidi que revelaria para ela, de alguma forma, o meu fetiche.
Certo dia, durante uma das nossas noitadas, pedi para ela colocar uma calcinha mais larga e de bichinho. Eu sabia que ela tinha uma lingerie assim, o que facilitou a situação, pois não precisei dar muitas explicações, apenas fiz o pedido. Ela, como é ligeira, já sacou que tinha algo ali que fugiria provavelmente daquilo que chamam de normalidade, de convencional.
Atendeu prontamente o meu pedido sem hesitar, porque a safada estava doida para saber o que eu planejava fazer com ela. Pedi, logo em seguida, que ela passasse a noite com aquela calcinha de estampa bichinho e que não secasse a boceta quando precisasse ir fazer xixi, que deixasse que a própria calcinha cumprisse o papel de secá-la.
Aos poucos, fui deixando-a bem excitada, de modo que sua calcinha preservasse uma mistura de odores e sabores da sua lubrificação vaginal e do próprio xixi. Aquilo foi me deixando com muito tesão, que delícia...
Enquanto brincava com ela, provocava e tudo mais, fui colocando em prática o meu plano de modo sútil... Eu queria muito imaginar que estava transando com ela no papel de novinha, de minha filha ou coisa do tipo. Sabia que possivelmente ela aceitaria, mas não quis ser muito invasivo.
Comecei, então, a chupá-la e, quanto mais eu a chupava, mais queria, porque, além do gostinho incrível que a boceta dela emitia, aquela visão era fantástica. Acabei não conseguindo conter o tesão e deixei escapar no pé da nuca dela que queria muito foder a minha novinha. Logo, ela me olhou e sorriu como se dissesse "entendi bem sua intenção, seu cachorro".
Com o meu pau explodindo de tanto tesão, comecei a conduzi-la como se estivesse ensinando-a a transar pela primeira vez. Ela, por sua vez, entregou-se completamente à situação e me deu alvará para fazer o que quisesse e bem entendesse. Que puta tesão senti ao pensar que poderia transar enfim como a minha mulher novinha.
Fui, aos poucos, provocando-a, deixando-a cada vez mais molhadinha, cheirava sua calcinha por cima da bocetinha, colocava-a de lado e a chupava, voltava ao pé de pescoço e falava algumas sacanagens mais discretas a princípio.
Entretanto, não consegui conter a minha fantasia e deixei escapar "Que delícia comer a minha filhinha". Naquele momento, senti um frio na espinha e me calei. Logo pensei "Estou ferrado, ela vai me matar.".
Só que ela melou ainda mais ao ouvir o que eu dissera. Percebi, então, que a coisa poderia esquentar... Não demorou muito para que ela se pronunciasse... Com a respiração ofegante e o batimento cardíaco acelerado, perguntou bem delicadamente ao meu ouvido "O que você está fazendo, papai?".
Fiquei maluco com aquilo, queria logo guardar tudo dentro dela, mas ela foi me enchendo de perguntas, e tive de me conter. Perguntava "Papai, porque você está em cima de mim? Por que estamos deitados? Por que está cheirando a minha pererequinha? Por que estou apenas de calcinha?"...
Meu pau ficava cada vez maior, e a safada não parava... "Papai, isso é gostoso, o que está fazendo? Por que está passando a mão nela e no meu corpo? Por que você não fez isso antes? Isso é certo, pode fazer isso mesmo?". Aos poucos, fui respondendo "Filhinha, o papai apenas está brincando com você, não tenha medo".
Conforme avançava, percebia que ela perdia cada vez mais o controle e ficava muito molhada. Perguntava ao começar a chupá-la "Você está gostando, meu amor? Não é gostoso?". Ela apenas acenava com a cabeça que sim e questionava por que não havia feito isso antes, pois era muito gostoso. Comecei a chupar os seios dela que já foi dizendo "Por que está mamando no meu seio como faz o bebê na mamãe? Pode fazer isso, papai?". Respondi que ela tinha de me dar de mamar também, porque já era uma mocinha, que já estava pronta.
Ela percebeu que o meu pau estava muito duro e perguntou "Isso aí é o seu pipi, papai? Por que ele está tão grande assim? Nossa, está duro também...". Expliquei "Filhinha, é normal o papai ficar assim quando está muito feliz e animado. Pode tocar se quiser, você quer?". "Quero sim, papai, quero ver como ele é.". "Então, dá a sua mãozinha aqui, envolva-o com ela. Ah, agora, pode mexer nele se quiser, brincar de subir e de descer com os seus dedinhos.". Ela foi brincando com o meu pau, enquanto sorria e me olhava como quem estivesse fazendo arte e descobrindo o mundo ao mesmo tempo.
Em seguida, disse que era a vez dela mamar e perguntei se ela queria mamar também. Ela me olhou meio que sem entender e perguntou "Mas não é apenas a mamãe que pode dar de mamar?". Respondi "O papai também pode dar de mamar para você, também posso te dar leitinho, quer mamar no papai, beber o meu leitinho quentinho?". Empolgada, disse que sim. Foi quando eu disse "Então, venha aqui, abra a boquinha e chupe como se estivesse chupando chupeta ou mamando na mamadeira.". "Tá bom, papai".
Ela começou a me chupar. Às vezes, também me masturbava. Sempre perguntava "Papai, é assim que faz? Estou fazendo certinho?". Sem pestanejar, respondia "Isso mesmo, minha filhinha, está fazendo tudo direitinho, aprendeu certinho.". Eu já não aguentava mais de tanto tesão, estava a ponto de explodir. Decidi então ir além...
"Filhinha,o papai quer colocar o pipi dele dentro de você, ele pode? Prometo que irá gostar, que não vai doer.". "Tem como, papai? Nossa, que legal! Eu quero sim, eu deixo você colocar ele dentro de mim"...
Nesse momento, fechei as pernas dela e fui introduzindo o meu pau naquela bocetinha já encharcada aquela altura.Só que ele estava muito mais duro e grosso do que de costume, senti que estava de fato rasgando aquela bocetinha novinha. Ela começou a se esquivar e a dizer que estava doendo, que era para eu ir devagar, que a dor
era real, que já não estava mais fantasiando...
Respondi "Pode deixar, meu amor, irei mais devagar.". Comecei a chupá-la novamente, elogiando a bocetinha dela, dizendo que era linda demais, que o gosto era incrível, que o cheiro de xixi por certa falta de cuidado deixava tudo ainda melhor. Logo, ela gozou feito doida na minha boca, gemia muito e perguntava "O que é isso que estou sentindo, papai? Estou tremendo muito, foi tão gostoso, por que você não fez isso antes?". Respondi que tudo tinha o seu tempo, que ela precisava estar mais mocinha, por isso não havia feito isso ainda.
Logo, ela pediu "Ah, papai, posso também sentar no seu colo como eu vi num filme outro dia? Você me ajuda a fazer certinho, a mexer direitinho?". "Claro que pode, meu amor, vou ajudar se precisar, mas é só fazer como viu no filme, não tem erro.". Mal sentou, perguntou se estava fazendo certinho e já estava ela linda gozando novamente. Percebi que situação foi muito intensa para ela.
Eu estava mais do que doido de vontade de gozar, queria colocar pressão mesmo e gozar com força. Dessa vez, sem consentimento nem avisos, coloquei ela na posição de frango assado, de modo que pudesse guardar o meu pau todinho dentro dela, comecei a bombar sem dó. Não aguentava mais aquele jogo, estava fora de mim, louco de tanto tesão. Não demorei muito e avisei "Filhinha, o papai vai gozar também, vai dar o leitinho dele todinho para você, toma, vai, toma...".
Gozei demais, numa intensidade doida. Ao terminarmos, apenas disse que ela precisava manter o segrego, que não poderia contar para ninguém, porque as pessoas não entenderiam. Avisei que, se o segredo fosse mantido, que poderíamos tentar outras vezes brincar daquele jeito, como a mamãe e papai sempre fazem. Mais uma vez, sem hesitar,ela disse que manteria o segrego, porque queria ver e ganhar o pipi o do papai de novo. Assim, o acordo entre o papai e a filhinha foi firmado. Sempre que possível, prometeram que iriam brincar de casinha novamente.

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Comentários


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ritajose79 Comentou em 12/10/2018

Podemoa saber o nome do blog? Beijos




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Ficha do conto

Foto Perfil hotcock
hotcock

Nome do conto:
minha mulher, filha por um dia

Codigo do conto:
126543

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
11/10/2018

Quant.de Votos:
12

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