canito

sto aconteceu há cerca de um ano. Estava em casa, sem fazer nada e, como sempre, vestida bem sexy, da maneira que eu gosto de me vestir…minissaia, collants brilhantes, fio dental…fêmea. Estava a navegar na net a ver vídeos no “youtube”, vídeos de mulheres em lingerie, que eu adoro, e aquilo começou a excitar-me. Fui buscar o meu vibrador e ao, mesmo tempo que via os vídeos, ia-o enterrando bem fundo no cu, mas aquilo chega ao ponto e não chega, quero carne, quero esporra…por isso fui para o Messenger procurar alguém que me quisesse dar uma foda valente.
        Estive um bom bocado á procura, muitos queriam mas nada de certo, nada de garantido, outros só tretas. Quando estava quase a desistir de procurar, e a começar a mentalizar-me que teria que me saciar com o vibrador, apareceu um homem, cuja foto era um bulldog que, não si bem porquê, me chamou a atenção. Escrevia muito bem, não dava erros, e inclusive, usava termos poucos vulgares.
        Começamos a conversar, soube que eramos da mesma cidade, ele vivia perto de mim. Disse que era muito ativo no que toca a sexo e que nunca tinha estado com um cd como eu e que tinha curiosidade. Vivia com a esposa numa moradia grande com segurança, e perguntou-me se não queria ir ter com ele lá a casa. Disse que nunca vou ter com os meus machos, mas sim eles vêm ter comigo, mas ele voltou a tentar, porque tinha tido um acidente e desde aí raramente saía de casa. Garantiu-me segurança, garantiu-me que era uma pessoa honesta, e mais uma vez me pediu para ir ter com ele. Para eu não gastar dinheiro, pediu-me a morada para mandar um carro para me vir buscar a casa. Após tantas insistências, decidi aceitar ir a casa dele. Pediu-me para vir vestida bem sexy porque gostava de me receber bem puta.
        Dei-lhe a morada, disse que estaria pronta em meia hora e fui trocar de roupa. Vesti uma lingerie amarela rendada, umas meias de liga pretas com liga amarela, e por cima um vestido branco bem curtinho e justo ao corpo. Calcei umas botas cano alto, pintei os lábios de vermelho vivo, e quando acabei, já tinha o carro á porta á minha espera.
        Entrei no carro, um Mercedes todo preto, interiores em couro. O motorista durante a viagem pouco falou comigo. Quando chegamos a casa, entramos num portão grande, preto para um jardim enorme e muito lindo e o carro parou mesmo á porta da vivenda enorme.
        Uma empregada muito bonita e sexy, estava na porta á minha espera e encaminhou-me até á sala onde estava o meu macho á minha espera. Um salão grande, com um a televisão enorme onde estava a passar um filme pornográfico muito bom. Ele estava sentado num sofá, com o pau na mão, já muito duro e grosso. A empregada fez-me entrar, saiu e fechou a porta. Com ele estava um cão de raça boxer, mas bastante corpolento. Aproximei-me dele e, antes que ele dissesse alguma coisa, já estava de joelhos com o pau dele na boca. Era muito bonito e muito saboroso.
        Mamei naquele poste uns cinco minutos, ele empurrou-me a cabeça para baixo de modo a que o pau entrasse todo para dentro da minha boca, bem mesmo até á garganta e sem largar um bocadinho sequer, esporrou-se e a esporra entrou direto para o meu estômago. Era muita esporra, eu sentia toda a deslizar pela garganta abaixo. Quando acabou, largou-me a cabeça e eu levantei-me. Tinha a boca ainda com alguma esporra, mas fiz questão de a engolir também. O pau estava ainda super duro, muito grosso. Perguntei-lhe se aquilo não baixava e ele respondeu que ainda faltava uma coisa. Levantou-se e disse-me para me pôr de quatro em cima do sofá. De seguida veio por trás e encostou a cabeça daquela piça enorme á entrada do meu cu. Senti que não tinha preservativo e pedi-lhe para colocar um antes de enterrar o caralho em mim, mas a resposta foi uma estocada forte que fez com que a cabeça entrasse de uma só vez. Depois dela dentro, meio a rir perguntou se ainda queria que ele usasse camisa, eu respondi que sim, e ele deu outra estocada mais forte e o caralho entrou todo mesmo até os colhões.
        Dei um grito alto por aquele monstro entrar assim tão forte mas não desisti. Quando ele estava dentro disse-lhe para me rebentar o cu, queria que ele me fodesse bem forte, queria que ele me fizesse gritar, e ele fez. Agarrou-me nas ancas e fodeu-me de uma maneira que parecia que queria entrar todo em mim. Cada vez que empurrava o caralho para dentro, puxava-me as ancas para eu a sentir mais forte ainda. A cada vez que ele enterrava o caralho no meu cu, eu quase que desfalecia, tala era o tamanho daquele monstro, mas pedia sempre mais. Infelizmente ele não aguentou muito dentro de mim, e em pouco tempo, libertou mais daquele doce néctar que eu tanto amo. Enterrou o caralho o mais fundo que podia e esporrou-se dentro de mim. Mais uma vez, senti aquele leite quente dentro de mim, desta vez dentro do meu cuzinho. Depois de cinco ou seis esporradela bem fortes dentro de mim, tirou o pau do meu cu, sentou-se no sofá e pediu-me para me por de quatro no chão e para lhe fazer outro broche. Claro que nem pensei duas vezes, foi de imediato.
        A esporra que ele tinha deixado no meu cu estava a sair por ser tanta. Eu ia limpar mas ele disse para me deixar estar a fazer o broche e não me mexer. Achei estranho, mas fiz o que ele pediu. De repente senti uma língua a lamber-me o cu; era o cão dele que lambia a esporra que saía do meu cu. Ao princípio assustei-me mas depois até gostei, era uma sensação boa, a língua era húmida e quente e eu abri mais as nádegas para ele lamber melhor, mas aquilo ressoltou noutra coisa que eu não esperava mais uma vez; o cão ao sentir-me assim aberta, saltou para cima de mim, e sem que eu pudesse fazer o que quer que fosse, meteu o par dentro do meu cu. Tentei fazer com que ele saísse, tentei-me levantar, mas ele era pesado e o dono também não me deixou.
        O cão entrou com tudo e fodeu-me logo que meteu. A piça dele não era tão grossa como a do dono, mas ele fodia muito rápido. O problema maior foi quando, cinco minutos depois, o nó entrou. Foi uma bola grossa que sem mais nada entrou e ficou dentro. Senti o cu a esticar como nunca tinha esticado antes, parecia que ia rasgar, mas foi uma questão de segundos. Depois fiquei a sentir-me muito cheio, muito aberta, com a piça do cão toda metida dentro de mim. Assustei-me e tentei-me levantar mas o dono disse para não o fazer senão ia-me magoar a sério. Disse que tinha que esperar que ele acabasse de se esporrar para o nó ficar pequeno e saía normalmente. E cerca de quinze minutos depois, com um puxão forte, o cão saiu de dentro de mim. Agora é que o meu cu parecia uma fonte a largar esporra.
        Levantei-me, meio a tremer por não ter muita força nas pernas, sentei-me um pouco no sofá e estivemos a conversar e a cominar para na semana seguinte eu ir lá novamente, desta vez para estar com ele e coma a esposa que tinha ido numa viagem de negócios.
...e aconteceu...