Tarde no centro comercial Brasília

Isto passou-se numa altura em que eu andava cheio de fome de um caralho enterrado no cu, bem fundo. Já há algum tempo que andava á procura na internet, em vários sites, mas nada. Muitos homens apareciam, mas na hora da verdade, quando era para passar do teclado para o real…desapareciam.
Decidi então, fazer á moda antiga, ou seja, meter pés ao caminho e “oferecer-me”, no terreno, no real sem internet ou teclados pelo meio. Assim, não há mentiras, se um macho me quiser, rapidamente estou a levar uma valente foda, ou duas…. E isso era o que eu queria. E isso iria acontecer precisamente no dia seguinte.
Acordei cedo, por volta das dez da manhã. Levantei-me e fui tomar um bom banho de banheira para amolecer e fazer a depilação de modo a não haver pêlos a chatear. Depois de bem limpinho, lisinho, sai do banho, sequei-me e passei um creme suave para a pele ficar bem sedosa e perfumada. De seguida fui para o quarto e comecei a vestir-me. Escolhi uma lingerie bem sexy, vermelho vivo para dar mesmo nas vistas. Sutiã rendado, cueca de fio dental, e um cinto de ligas que prendia umas meias côr da pele muito brilhantes com liga larga. Por cima, uma blusa branca bem justinha e semi transparente para se ver o sutiã rendado bem sexy. Por cima uma saia de ganga bem curta para ver mostrar apenas uma parte da liga rendada das meias.
Acabei de me vestir, comi qualquer coisa e saí para ir á procura de pau e a primeira paragem seria no Centro comercial Brasília. É um sítio antigo, muitas lojas fechadas, um pouco escuro e pouco frequentado. Só quem trabalha lá, alguns clientes e muitos machos procurando         de um buraco para enterrar o pau e esporrar. Exatamente o que eu procurava e precisava.
Cheguei ao centro comercial, e para ficar mais sexy ainda, pintei os lábios de vermelho vivo, como a lingerie, côr da sedução…e entrei.
Dirigi-me ligo ao andar de baixo, o andar que está mais vazio, que tem menos gente e a que tem é maioritariamente a que gosta e procura uma foda. Não foi preciso andar muito. Rapidamente encontrei alguém que me parecia ter aspeto de quem queria esvaziar os colhões. O fulano estava a caminhar devagar, mesmo como se estivesse á procura de alguma coisa. Ao cruzar-me com ele, olhei-o nos olhos como que a dizer-lhe que estava pronta para levar uma valente foda. De seguida olhei para baixo e entre as pernas dele, estava um papo enorme… era aquele que me ia abrir, não tinha duvidas. Não o abordei, nenhum sequer me fiz a ele, mas fiz questão de mostrar que estava disponível para sexo. A resposta dele era o que eu precisava para levar ou não a foda que eu tanto queria e precisava. E a resposta foi exatamente a que eu queria. Mal me viu passar, veio logo atrás de mim. Começou a caminhar atras de mim, bem perto, mas sem se aproximar demais. Eu senti-o atrás de mim e abrandei o passo, para ele se aproximar. De seguida parei a fazer de conta que via uma montra para ver qual era a atitude dele. E, mais uma vez, foi a que eu queria. Parou ao meu lado e começou a passar a mão pelo meu cu, debaixo da saia. Apalpava e tentava meter o dedo dentro do meu cu. Eu comecei a passar a mão nas calças dele para sentir o pau enorme que se escondia lá dentro. Ele ao sentir a minha mão mas calças dele, imediatamente desapertou o fecho e tirou o vergalho para fora. Era mesmo grande e grosso. Fiquei com o coração a 200 a hora. Comecei a bater punheta bem devagar e ele perguntou-me ao ouvido se gostava de levar com ela bem enterrada no cu, eu respondi que sim. De seguida perguntou se eu deixava, e u respondi que sim mais uma vez. Ele encostou-se atrás de mim, levantou-me a saia, puxou o fio das minhas cuecas para o lado e encostou a cabeça do pau ao meu cu. Eu não estava á espera que ele me comesse ali mesmo, mas já que estava á porta, só tinha que entrar. Abri as nádegas com as mãos para facilitar e ele, depois de dar uma cuspidela na mão e passar no meu cu para lubrificar, empurrou o pau para dentro que entrou sem muita dificuldade. Primeiro entrou a cabeça grossa e gorda bem devagar. Deixou estar um pouco dentro, parado e voltou a tirar. Depois voltou a meter, mas desta vez enterrou tudo com uma estocada só. Dei um grito de alguma dor, mas principalmente de muito prazer. O caralho entrou todo bem fundo, os tomates bateram nas minhas nádegas bem forte. Senti-me bem cheia com aquele caralhão bem enterrado no cu. De seguida, agarrou nas minhas ancas e puxou-me contra ele ao mesmo tempo que empurrava o caralho todo para dentro do meu cu. Uma estocada bem forte e muito profunda que me fez delirar. Começou a foder com muita garra com estocada fortes e a enterrar o caralho bem fundo. Eu tentava tapar a boca com as mãos para não gemer por estar no corredor do centro comercial, mas aquele caralho grosso estava a fazer-me delirar e estava a ficar fora dessa mim. Coloquei a mão na boca para não se ouvir o meu gemer, mas ele tirou-me a mão na boca e começou a dar estocadas fortes e valentes. A cada estocada eu não consegui aguentar e comecei a gemer…. Abria o cu com as mãos para ele enterrar mais fundo, sem ter nada a travar a entrada daquele caralhão grosso. E ele entrava com toda a força e garra, bem fundo e forte para eu gritar…e gritava. Cada vez que aquele caralhão me rasgava as entranhas bem fundo, batendo lá naquele sítio que me fazia ficar maluco, eu gemia e pedia que ele enterrasse mais forte e mais fundo. Ele fazia-me a vontade e abria-me o cu bem com aquele pau gigante. Dava estocadas fortes e fundas, o caralho estava sempre a bater lá bem fundo, onde até a força nas pernas me faltava. Se não fosso por ter aquele caralhão bem enterrado a segurar-me, teria caído umas quantas vezes.
Mas como o que é bom acaba sempre depressa demais, Este não foi exceção. Ele estava a foder-me o cu com muitas forças, eu estava com as pernas o mais aberto que podia sem cair, o caralho enterrado até aos colhões, sempre a bater bem fundo, mas já estava assim há cerca de 30 minutos. Eu já quase não me Aguentava nas pernas, ele, enterrou o caralho bem fundo no meu cu, bem enterrado e eu comecei a sentir o leite dele a bater nas paredes do meu cu com rajadas fortes, e quentes. Como se parecesse que queria ter a certeza que a esporra ficava mesmo dentro de mim, a cada esporradela ele empurrava mais o caralho para dentro que já estava todo dentro. Foram trinta segundos mais ou menos que ele se esteve a esporrar. Depois tirou o pau de dentro do meu cu ainda melado e a ficar mole, limpou com um lenço, vestiu as calças e foi embora deixando-me ali quase nua, e com a esporra a escorrer pelas pernas baixo…. Pronta para mais que ainda aconteceu.. Mais duas vezes.


Tempo de recruta


        Isto foi apenas um sonho e não aconteceu de verdade…para minha infelicidade. Porque eu adorava que tivesse sido mesmo verdade...

Como o país estava a passar por uma fase complicada, de Covid era necessário haver mais soldados, como tal, recebi uma carta a informar que eu tinha que me apresentar num determinado quartel a fim de dar os dados para ir efetuar o serviço militar. Ainda tentei contrapor para não ir... Mas sem efeito. Estava marcado... Tive que ir.
Fiz as minhas malas para ir para o quartel e claro que não podia faltar a minha lingerie; as minhas cuecas fio dental alguns sutiãs e duas saia para quando desse para ir sair á noite…quem sabe, ainda levava umas fodas. Não fazia a mínima ideia o que era ir para a tropa, o que era cumprir o serviço militar. Para mim aquilo não era nada de mais, era apenas uma maneira de o governo tentar recrutar mais pessoas para



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Comentários


foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 05/06/2021

puro tesão

foto perfil usuario fyec

fyec Comentou em 31/05/2021

Maravilha de conto




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Ficha do conto

Foto Perfil elanasilva
paulinhacd

Nome do conto:
Tarde no centro comercial Brasília

Codigo do conto:
179543

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
30/05/2021

Quant.de Votos:
6

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